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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
JOGO DE GAVIÃO DOS GUAICURUS
Consiste em colocar meninos e meninas em
fila grande, um atrás do outro, cada um
agarrando o corpo do da frente. O menino
maior representa o gavião. Este se coloca
diante da fila e grita: “piu”, a chamada da ave
de rapina que quer dizer: “tenho fome”. Logo,
o primeiro dos meninos estende diante uma
perna e, depois, a outra, e pergunta: “Quer
isto?” Ele contesta: “Não”. E assim segue com
os outros, até o último da fila. Ao último
menino o gavião diz: “Sim”, e, então, trata de
pagar o menino correndo para a direita e
esquerda, ao longo da fila.
Os demais procuram impedir, voltando a fila
rapidamente de um lado a outro, momento em
que os menores acabam caindo ao chão no
meio do alvoroço. Se o gavião não consegue
nada, tem que voltar a seu posto para tentar
de novo. Quando consegue, leva
triunfantemente o cativo para o lugar que é
seu ninho, e prossegue o jogo até que o último
tenha sido pego.
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
TEMPO ATIVIDADE CULTURAL E LUDICA
10’ CABO DE GUERRA GUAPORÉ
10’ TIRO AO ALVO DE ZARABATANA
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brasileiras, localizando-as em um
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indígena, mostrando a fonte de
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um museu sobre a cultura
indígena, documentando o que foi
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10’ ATLETISMO GUAICURUS
PROGRAMA DE ATIVIDADES
GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM
HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
TEMPO ATIVIDADE CULTURAL E LUDICA
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Organizar e apresentar a
dramatização de uma lenda
indígena, providenciando os objetos
característicos necessários e, dentro
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caracterização.
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PROGRAMA DE ATIVIDADES
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ
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GUAICURUS
MANDIOCA O PÃO INDIGENA
Mara era uma jovem índia, filha de um cacique, que vivia sonhando com o
amor e um casamento feliz. Certa noite, Mara adormeceu na rede e teve um
sonho estranho. Um jovem loiro e belo descia da Lua e dizia que a amava. O
jovem, depois de lhe haver conquistado o coração, desapareceu de seus
sonhos como por encanto. Passado algum tempo, a filha do cacique, embora
virgem, percebeu que esperava um filho. Para surpresa de todos, Mara deu à
luz uma linda menina, de pele muito alva e cabelos tão loiros quanto a luz do
luar.
Deram-lhe o nome de Mandi e na tribo ela era adorada como uma divindade.
Pouco tempo depois, a menina adoeceu e acabou falecendo, deixando todos
amargurados. Mara sepultou a filha em sua oca, por não querer separar-se
dela. Desconsolada, chorava todos os dias, de joelhos diante do local, deixando
cair leite de seus seios na sepultura. Talvez assim a filhinha voltasse à vida,
pensava. Até que um dia surgiu uma fenda na terra de onde brotou um
arbusto.
A mãe surpreendeu- se; talvez o corpo da filha desejasse dali sair. Resolveu
então remover a terra, encontrando apenas raízes muito brancas, como Mandi,
que, ao serem raspadas, exalavam um aroma agradável. Todos entenderam
que criança havia vindo à Terra para ter seu corpo transformado no principal
alimento indígena. O novo alimento recebeu o nome de Mandioca, pois Mandi
fora sepultada na oca.
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HOMENAGEM A
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GUAICURUS
YARA RAINHA DAS ÁGUA
Yara, a jovem Tupi, era a mais formosa mulher das tribos que
habitavam ao longo do rio Amazonas. Por sua doçura, todos os
animais e as plantas a amavam.
Mantinha-se, entretanto, indiferente aos muitos admiradores da
tribo.
Numa tarde de verão, mesmo após o Sol se pôr, Yara permanecia
no banho, quando foi surpreendida por um grupo de homens
estranhos. Sem condições de fugir, a jovem foi agarrada e
amordaçada. Acabou por desmaiar, sendo, mesmo assim,
violentada e atirada ao rio.
O espírito das águas transformou o corpo de Yara num ser duplo.
Continuaria humana da cintura para cima, tornando-se peixe no
restante. Yara passou a ser uma sereia, cujo canto atrai os
homens de maneira irresistível. Ao verem a linda criatura, eles se
aproximam dela, que os abraça e os arrasta às profundezas, de
onde nunca mais voltarão.
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GUAICURUS
Mumuru – a estrela dos lagos
Maraí, uma jovem e bela índia, muito amava a natureza. À
noite, ficava a contemplar a chegada da Lua e das estrelas.
Nasceu-lhe, então, um forte desejo de tornar-se uma estrela.
Perguntou ao pai como surgiam aqueles pontinhos brilhantes
no céu e, com grande alegria, veio a saber que Jacy, a Lua,
ouvia os desejos das moças e, ao se esconder atrás das
montanhas, transformava-as em estrelas.
Muitos dias se passaram sem que a jovem realizasse seu
sonho. Resolveu então aguardar a chegada da Lua junto aos
peixes do lago. Assim que esta apareceu, Maraí encantou-se
com sua imagem refletida na água, sendo atraída para dentro
do lago, de onde não mais voltou.
A pedido dos peixes, pássaros e outros animais, Maraí não foi
levada para o céu. Jacy transformou-a numa bela planta,
ganhando o nome de Mumuru, a vitória-régia.
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HOMENAGEM A
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GUAICURUS
Guaraná – a essência dos frutos
Aguiry era um alegre indiozinho, que alimentava-se somente
de frutas. Todos os dias saía pela floresta à procura delas,
trazendo-as num cesto para distribuí-Ias entre seus amigos.
Certo dia, Aguiry perdeu-se na mata por afastar-se demais da
aldeia. Jurupari, o demônio das trevas, vagava pela floresta.
Tinha corpo de morcego, bico de coruja e também alimentava-
se de frutas. Ao encontrar o índio ao lado do cesto, não hesitou
em atacá-lo.
Os índios encontram-no morto ao lado do cesto vazio. Tupã, o
Deus do Bem, ordenou que retirassem os olhos da criança e os
plantassem sob uma grande árvore seca. Seus amigos
deveriam regar o local com lágrimas, até que ali brotasse uma
nova planta, da qual nasceria o fruto que conteria a essência
de todos os outros, deixando mais fortes e mais felizes aqueles
que dele comessem. A planta que brotou dos olhos de Aguiry
possui as sementes em forma de olhos, recebendo o nome de
guaraná.
GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM
HOMENAGEM A
GUAPORÉ
E
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Sinaá - Inundação e Fim do Mundo 1
Sinaá, o mais poderoso pajé da tribo Juruna, era filho de mãe
índia e pai onça.
Do felino herdara o poder de enxergar também pelas costas, o
que lhe permitia observar tudo o que se passava ao seu redor.
Caminhava com sua gente por toda a região, ensinando a seus
companheiros serem bons e bravos.
Seu povo alimentava-se de farinha de mandioca, raspa de
madeira, jabutis e sucuris, cobras imensas que habitavam na
água.
Certa vez, uma enorme sucuri foi capturada e queimada por
haver devorado diversos índios. Inesperadamente brotaram de
suas cinzas diversas espécies de vegetais, como a mandioca, o
milho, o cará, a abóbora, a pimenta, e algumas plantas
frutíferas, até então desconhecidas para aquela tribo.
GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM
HOMENAGEM A
GUAPORÉ
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Sinaá - Inundação e Fim do Mundo 2
Foi um pássaro surgido do céu que os ensinou a utilizar e
preparar tais alimentos e também a fazê-los multiplicar-se.
A partir daquele dia, fartas roças se formaram. Para garantir o
sustento de seu povo, Sinaá, face às fortes chuvas e à ameaça
de grande inundação, construiu uma imensa canoa, onde
plantou mudas de cada espécie. Em poucos dias o rio
transbordou e a enchente cobriu toda a região, mas o grande
pajé livrou seu povo da fome. Já mais velho, Sinaá casou-se
com uma aranha, que lhe teceu novas vestes pra melhor
abrigá-lo. Chegando a atingir idade bastante avançada, já
ostentava longas barbas brancas. Seus poderes, porém,
permitiam-lhe remoçar a cada banho de cachoeira, para que
pudesse viver até o fim de seu povo, como tanto queria.
Quando isso ocorresse, Sinaá derrubaria a forquilha de uma
enorme árvore que apontava para o céu, sustentando-o. O céu
desabaria sobre todos os povos e o mundo teria o seu fim.
Fonte: Escola Vesper (Estudo Orientado)
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ
E
GUAICURUS
Kuát e Iaê - A Conquista do Dia
No principio só havia a noite. Os irmãos Kuát e Iaê - o Sol e a Lua - já
haviam sido criados, mas não sabiam como conquistar o dia. Este
pertencia a Urubutsim (Urubu-rei), o chefe dos pássaros. Certo dia os
irmãos elaboraram um plano para captura-lo. Construíram um boneco
de palha em forma de uma anta, onde depositaram detritos para a
criação de algumas larvas. Conforme seu pedido, as moscas voaram
até as aves, anunciando o grande banquete que havia por lá, levando
também a elas um pouco daquelas larvas, seu alimento preferido,
para convencê-las. E tudo ocorreu conforme Kuát e Iaê haviam
previsto.
Ao notarem a chegada de Urubutsim, os irmãos agarraram-no pelos
pés e o prenderam, exigindo que este lhes entregasse o dia em troca
de sua liberdade. O prisioneiro resistiu por muito tempo, mas acabou
cedendo. Solicitou então ao amigo Jacu que este se enfeitasse com
penas de araras vermelhas, canitar e brincos, voasse à aldeia dos
pássaros e trouxesse o que os irmãos queriam. Pouco tempo depois,
descia o Jacu com o dia, deixando atrás de si um magnífico rastro de
luz, que aos poucos tudo iluminou. O chefe dos pássaros foi libertado
e desde então, pela manhã, surge radiante o dia e à tarde vai se
esvaindo, até o anoitecer.
Fonte: Escola Vesper (Estudo Orientado)
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ
E
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UMA LENDA: O CUPIM
Obrigaram uma moça a se casar com um rapaz, contra a sua vontade.
Ela não gostava do marido de jeito nenhum.
À noite, quando ele vinha se deitar, tentando abraçá-la, ela descia da
rede e ficava de costas. Toda noite era assim. Para ver se aos poucos
ela se acostumava, o pai convidou o genro para caçarem no mato,
levando-a junto. Mas ela continuava a não querer dormir com o
marido. O pai teve uma idéia.
Pegou muitos vaga-lumes, "bagapbagawa man" na nossa língua. Sem
que a filha percebesse, pregou grande quantidade de vaga-lumes no
cupim, que chamamos "txapô". Fez isso de dia. Atou a rede da filha
bem pertinho do munduru, que é um ninho de cupim, e a rede do
marido do outro lado. Assim fez um tapiri, uma cabana. Anoiteceu,
jantaram, a moça deitou na própria rede. Dormiu. Quando foi no meio
da noite, acordou e viu aquele munduru alumiado.
Assustou que só vendo e deitou com o marido. Nunca mais largou o
marido, e até hoje existe a luz no munduru.
Extraído do site: www.brasil.com.br
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
JOGO DO JAGUAR DO GUAPORÉ
Forma-se a cadeia de meninos e meninas
como no jogo anterior.
O maior representa o jaguar. Apoiado nas
mãos e uma perna, com a outra perna estirada
imitando o bicho, vai saltando e grunindo de
um lado a outro, diante da fila.
Os meninos cantam: kaikú si mã gele tape-wai
(“este é um jaguar”), movendo a fila de lá para
cá. De repente, o menino que representa o
jaguar se levanta de golpe e trata de agarrar o
último da fila.
Os que são pegos passam a representar
distintos animais, presas do jaguar, como o
cervo, o javali, o jabuti, a capivara e outros.
O jogo do jaguar foi posteriormente divulgado
pelo Conselho Nacional de Proteção aos Índios,
em publicação denominada “Brinquedos de
Nossos Índios”, publicada pelo Ministério da
Agricultura.
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
JOGO DO PEIXE PACU DOS GUAICURUS
A princípio é como os
anteriores.
Um menino representa o
pescador.
Os que tomam parte da cadeia,
ao serpentear a fila, cantam:
waitá ma-ge lé ta-pe-wai (“este
é um pacu”).
O pescador trata de correr ao
longo da fila e tocar o último
menino com um pedaço de cana
ou madeira que representa a
flecha.
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
CANÇÃO PARA O JOGO DO
JACAMI DO GUAPORÉ:
ye-matã
paná po u’yo
ká la-mã! ta
nã yakã i pi
zulúz
hm-hm-hm
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HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
JOGO DO JACAMI DO GUAPORÉ
Nesse Jogo, as crianças de mãos dadas
formam longa fila e vão cantando: ye-
matã paná po u’yo-ká la-mã! ta nã
yakã i pi zulúz hm-hm-hm (“ao lado do
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assustados”).
Subitamente, todos saltam o mais
rápido possível e voltam atrás.
Segundo Aurélio (1975, p. 793), o jacami é
a designação comum a várias aves
gruniformes da família dos psofídeos,
gênero Psohia Crepitans, da região
amazônica, cujas penas da cabeça são
curtas e retas. Das sete espécies descritas
para o gênero, seis existem no Brasil e se
adaptam muito bem ao cativeiro,
tornando-se autênticos vigias de terreiro
ou de habitações de caboclos.
GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM
HOMENAGEM A
GUAPORÉ E GUAICURUS
O JOGO DOS PATOS MARRECA “WAWIN”
Como nos anteriores, forma-se uma
fila grande, os mais fortes na frente
vão correndo rápido para todos os
lados, fazendo “schschwsh
schbschwsch”, de modo que o
extremo posterior da fila se agita e os
pequenos caem com frequência. De
repente, todos param.
É a simulação do momento em que os
patos entram na água. Em seguida,
vêm os caçadores e os meninos
maiores atiram: tac-tac-tac.
Os patos, um, dois, três, aqueles
tocados com a mão estendida,
morrem e são levados como presas
até que não sobre nenhum.
É um jogo que simula a caça aos patos.
MEDIAR SABERES NO
MOVIMENTO ESCOTEIRO É PROMOVER
ENCONTROS DE CULTURAS.
Simone Helen Drumond Ischkanian
HOMENAGEM A
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Especialidades de cultura indigena gejo

  • 1. HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM ESPECIALIDADE DE TRADIÇÕES INDÍGENAS
  • 2. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS
  • 3. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS COCAR GUAPORÉ
  • 4. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS COCARGUAICURUS
  • 5. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS RECORTE E MONTE A TABA INDIGENA
  • 6. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS MAQUETE
  • 7. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS
  • 8. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS
  • 9. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS
  • 10. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS DEDOCHE PARA TEATRO
  • 11. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS BRINCADEIRA INDÍGENA
  • 12. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS BRINCADEIRA INDÍGENA
  • 13. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS BRINCADEIRA INDÍGENA
  • 14. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS JOGO DE GAVIÃO DOS GUAICURUS Consiste em colocar meninos e meninas em fila grande, um atrás do outro, cada um agarrando o corpo do da frente. O menino maior representa o gavião. Este se coloca diante da fila e grita: “piu”, a chamada da ave de rapina que quer dizer: “tenho fome”. Logo, o primeiro dos meninos estende diante uma perna e, depois, a outra, e pergunta: “Quer isto?” Ele contesta: “Não”. E assim segue com os outros, até o último da fila. Ao último menino o gavião diz: “Sim”, e, então, trata de pagar o menino correndo para a direita e esquerda, ao longo da fila. Os demais procuram impedir, voltando a fila rapidamente de um lado a outro, momento em que os menores acabam caindo ao chão no meio do alvoroço. Se o gavião não consegue nada, tem que voltar a seu posto para tentar de novo. Quando consegue, leva triunfantemente o cativo para o lugar que é seu ninho, e prossegue o jogo até que o último tenha sido pego.
  • 15. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS TEMPO ATIVIDADE CULTURAL E LUDICA 10’ CABO DE GUERRA GUAPORÉ 10’ TIRO AO ALVO DE ZARABATANA 30’ BASE 1 - (ITÉM 1) Listar dez grupos indígenas de nosso País, pelo menos um de cada uma das regiões geográficas brasileiras, localizando-as em um mapa. BESE 2 - (ITÉM 9) Confeccionar para si um traje indígena, mostrando a fonte de pesquisa. BASE 3 - (ITÉM 3) Visitar uma reserva indígena ou um museu sobre a cultura indígena, documentando o que foi observado 10’ ATLETISMO GUAICURUS PROGRAMA DE ATIVIDADES
  • 16. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS TEMPO ATIVIDADE CULTURAL E LUDICA 30’ Organizar e apresentar a dramatização de uma lenda indígena, providenciando os objetos característicos necessários e, dentro do possível, com a devida caracterização. BASE 1 - (ITÉM 8) LENDA: A LENDA DO GUARANÁ BESE 2 - (ITÉM 8) LENDA: KUÁT E IAÊ - A CONQUISTA DO DIA BASE 3 - (ITÉM 8) LENDA: O CUPIM 20’ Dramatização das lendas 15’ Xikunahity (Futebol de cabeça) PROGRAMA DE ATIVIDADES
  • 17. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS MANDIOCA O PÃO INDIGENA Mara era uma jovem índia, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz. Certa noite, Mara adormeceu na rede e teve um sonho estranho. Um jovem loiro e belo descia da Lua e dizia que a amava. O jovem, depois de lhe haver conquistado o coração, desapareceu de seus sonhos como por encanto. Passado algum tempo, a filha do cacique, embora virgem, percebeu que esperava um filho. Para surpresa de todos, Mara deu à luz uma linda menina, de pele muito alva e cabelos tão loiros quanto a luz do luar. Deram-lhe o nome de Mandi e na tribo ela era adorada como uma divindade. Pouco tempo depois, a menina adoeceu e acabou falecendo, deixando todos amargurados. Mara sepultou a filha em sua oca, por não querer separar-se dela. Desconsolada, chorava todos os dias, de joelhos diante do local, deixando cair leite de seus seios na sepultura. Talvez assim a filhinha voltasse à vida, pensava. Até que um dia surgiu uma fenda na terra de onde brotou um arbusto. A mãe surpreendeu- se; talvez o corpo da filha desejasse dali sair. Resolveu então remover a terra, encontrando apenas raízes muito brancas, como Mandi, que, ao serem raspadas, exalavam um aroma agradável. Todos entenderam que criança havia vindo à Terra para ter seu corpo transformado no principal alimento indígena. O novo alimento recebeu o nome de Mandioca, pois Mandi fora sepultada na oca.
  • 18. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS YARA RAINHA DAS ÁGUA Yara, a jovem Tupi, era a mais formosa mulher das tribos que habitavam ao longo do rio Amazonas. Por sua doçura, todos os animais e as plantas a amavam. Mantinha-se, entretanto, indiferente aos muitos admiradores da tribo. Numa tarde de verão, mesmo após o Sol se pôr, Yara permanecia no banho, quando foi surpreendida por um grupo de homens estranhos. Sem condições de fugir, a jovem foi agarrada e amordaçada. Acabou por desmaiar, sendo, mesmo assim, violentada e atirada ao rio. O espírito das águas transformou o corpo de Yara num ser duplo. Continuaria humana da cintura para cima, tornando-se peixe no restante. Yara passou a ser uma sereia, cujo canto atrai os homens de maneira irresistível. Ao verem a linda criatura, eles se aproximam dela, que os abraça e os arrasta às profundezas, de onde nunca mais voltarão.
  • 19. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS Mumuru – a estrela dos lagos Maraí, uma jovem e bela índia, muito amava a natureza. À noite, ficava a contemplar a chegada da Lua e das estrelas. Nasceu-lhe, então, um forte desejo de tornar-se uma estrela. Perguntou ao pai como surgiam aqueles pontinhos brilhantes no céu e, com grande alegria, veio a saber que Jacy, a Lua, ouvia os desejos das moças e, ao se esconder atrás das montanhas, transformava-as em estrelas. Muitos dias se passaram sem que a jovem realizasse seu sonho. Resolveu então aguardar a chegada da Lua junto aos peixes do lago. Assim que esta apareceu, Maraí encantou-se com sua imagem refletida na água, sendo atraída para dentro do lago, de onde não mais voltou. A pedido dos peixes, pássaros e outros animais, Maraí não foi levada para o céu. Jacy transformou-a numa bela planta, ganhando o nome de Mumuru, a vitória-régia.
  • 20. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS Guaraná – a essência dos frutos Aguiry era um alegre indiozinho, que alimentava-se somente de frutas. Todos os dias saía pela floresta à procura delas, trazendo-as num cesto para distribuí-Ias entre seus amigos. Certo dia, Aguiry perdeu-se na mata por afastar-se demais da aldeia. Jurupari, o demônio das trevas, vagava pela floresta. Tinha corpo de morcego, bico de coruja e também alimentava- se de frutas. Ao encontrar o índio ao lado do cesto, não hesitou em atacá-lo. Os índios encontram-no morto ao lado do cesto vazio. Tupã, o Deus do Bem, ordenou que retirassem os olhos da criança e os plantassem sob uma grande árvore seca. Seus amigos deveriam regar o local com lágrimas, até que ali brotasse uma nova planta, da qual nasceria o fruto que conteria a essência de todos os outros, deixando mais fortes e mais felizes aqueles que dele comessem. A planta que brotou dos olhos de Aguiry possui as sementes em forma de olhos, recebendo o nome de guaraná.
  • 21. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS Sinaá - Inundação e Fim do Mundo 1 Sinaá, o mais poderoso pajé da tribo Juruna, era filho de mãe índia e pai onça. Do felino herdara o poder de enxergar também pelas costas, o que lhe permitia observar tudo o que se passava ao seu redor. Caminhava com sua gente por toda a região, ensinando a seus companheiros serem bons e bravos. Seu povo alimentava-se de farinha de mandioca, raspa de madeira, jabutis e sucuris, cobras imensas que habitavam na água. Certa vez, uma enorme sucuri foi capturada e queimada por haver devorado diversos índios. Inesperadamente brotaram de suas cinzas diversas espécies de vegetais, como a mandioca, o milho, o cará, a abóbora, a pimenta, e algumas plantas frutíferas, até então desconhecidas para aquela tribo.
  • 22. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS Sinaá - Inundação e Fim do Mundo 2 Foi um pássaro surgido do céu que os ensinou a utilizar e preparar tais alimentos e também a fazê-los multiplicar-se. A partir daquele dia, fartas roças se formaram. Para garantir o sustento de seu povo, Sinaá, face às fortes chuvas e à ameaça de grande inundação, construiu uma imensa canoa, onde plantou mudas de cada espécie. Em poucos dias o rio transbordou e a enchente cobriu toda a região, mas o grande pajé livrou seu povo da fome. Já mais velho, Sinaá casou-se com uma aranha, que lhe teceu novas vestes pra melhor abrigá-lo. Chegando a atingir idade bastante avançada, já ostentava longas barbas brancas. Seus poderes, porém, permitiam-lhe remoçar a cada banho de cachoeira, para que pudesse viver até o fim de seu povo, como tanto queria. Quando isso ocorresse, Sinaá derrubaria a forquilha de uma enorme árvore que apontava para o céu, sustentando-o. O céu desabaria sobre todos os povos e o mundo teria o seu fim. Fonte: Escola Vesper (Estudo Orientado)
  • 23. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS Kuát e Iaê - A Conquista do Dia No principio só havia a noite. Os irmãos Kuát e Iaê - o Sol e a Lua - já haviam sido criados, mas não sabiam como conquistar o dia. Este pertencia a Urubutsim (Urubu-rei), o chefe dos pássaros. Certo dia os irmãos elaboraram um plano para captura-lo. Construíram um boneco de palha em forma de uma anta, onde depositaram detritos para a criação de algumas larvas. Conforme seu pedido, as moscas voaram até as aves, anunciando o grande banquete que havia por lá, levando também a elas um pouco daquelas larvas, seu alimento preferido, para convencê-las. E tudo ocorreu conforme Kuát e Iaê haviam previsto. Ao notarem a chegada de Urubutsim, os irmãos agarraram-no pelos pés e o prenderam, exigindo que este lhes entregasse o dia em troca de sua liberdade. O prisioneiro resistiu por muito tempo, mas acabou cedendo. Solicitou então ao amigo Jacu que este se enfeitasse com penas de araras vermelhas, canitar e brincos, voasse à aldeia dos pássaros e trouxesse o que os irmãos queriam. Pouco tempo depois, descia o Jacu com o dia, deixando atrás de si um magnífico rastro de luz, que aos poucos tudo iluminou. O chefe dos pássaros foi libertado e desde então, pela manhã, surge radiante o dia e à tarde vai se esvaindo, até o anoitecer. Fonte: Escola Vesper (Estudo Orientado)
  • 24. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS UMA LENDA: O CUPIM Obrigaram uma moça a se casar com um rapaz, contra a sua vontade. Ela não gostava do marido de jeito nenhum. À noite, quando ele vinha se deitar, tentando abraçá-la, ela descia da rede e ficava de costas. Toda noite era assim. Para ver se aos poucos ela se acostumava, o pai convidou o genro para caçarem no mato, levando-a junto. Mas ela continuava a não querer dormir com o marido. O pai teve uma idéia. Pegou muitos vaga-lumes, "bagapbagawa man" na nossa língua. Sem que a filha percebesse, pregou grande quantidade de vaga-lumes no cupim, que chamamos "txapô". Fez isso de dia. Atou a rede da filha bem pertinho do munduru, que é um ninho de cupim, e a rede do marido do outro lado. Assim fez um tapiri, uma cabana. Anoiteceu, jantaram, a moça deitou na própria rede. Dormiu. Quando foi no meio da noite, acordou e viu aquele munduru alumiado. Assustou que só vendo e deitou com o marido. Nunca mais largou o marido, e até hoje existe a luz no munduru. Extraído do site: www.brasil.com.br
  • 25. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS JOGO DO JAGUAR DO GUAPORÉ Forma-se a cadeia de meninos e meninas como no jogo anterior. O maior representa o jaguar. Apoiado nas mãos e uma perna, com a outra perna estirada imitando o bicho, vai saltando e grunindo de um lado a outro, diante da fila. Os meninos cantam: kaikú si mã gele tape-wai (“este é um jaguar”), movendo a fila de lá para cá. De repente, o menino que representa o jaguar se levanta de golpe e trata de agarrar o último da fila. Os que são pegos passam a representar distintos animais, presas do jaguar, como o cervo, o javali, o jabuti, a capivara e outros. O jogo do jaguar foi posteriormente divulgado pelo Conselho Nacional de Proteção aos Índios, em publicação denominada “Brinquedos de Nossos Índios”, publicada pelo Ministério da Agricultura.
  • 26. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS JOGO DO PEIXE PACU DOS GUAICURUS A princípio é como os anteriores. Um menino representa o pescador. Os que tomam parte da cadeia, ao serpentear a fila, cantam: waitá ma-ge lé ta-pe-wai (“este é um pacu”). O pescador trata de correr ao longo da fila e tocar o último menino com um pedaço de cana ou madeira que representa a flecha.
  • 27. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS CANÇÃO PARA O JOGO DO JACAMI DO GUAPORÉ: ye-matã paná po u’yo ká la-mã! ta nã yakã i pi zulúz hm-hm-hm
  • 28. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS JOGO DO JACAMI DO GUAPORÉ Nesse Jogo, as crianças de mãos dadas formam longa fila e vão cantando: ye- matã paná po u’yo-ká la-mã! ta nã yakã i pi zulúz hm-hm-hm (“ao lado do caminho vão correndo os jacamis assustados”). Subitamente, todos saltam o mais rápido possível e voltam atrás. Segundo Aurélio (1975, p. 793), o jacami é a designação comum a várias aves gruniformes da família dos psofídeos, gênero Psohia Crepitans, da região amazônica, cujas penas da cabeça são curtas e retas. Das sete espécies descritas para o gênero, seis existem no Brasil e se adaptam muito bem ao cativeiro, tornando-se autênticos vigias de terreiro ou de habitações de caboclos.
  • 29. GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS O JOGO DOS PATOS MARRECA “WAWIN” Como nos anteriores, forma-se uma fila grande, os mais fortes na frente vão correndo rápido para todos os lados, fazendo “schschwsh schbschwsch”, de modo que o extremo posterior da fila se agita e os pequenos caem com frequência. De repente, todos param. É a simulação do momento em que os patos entram na água. Em seguida, vêm os caçadores e os meninos maiores atiram: tac-tac-tac. Os patos, um, dois, três, aqueles tocados com a mão estendida, morrem e são levados como presas até que não sobre nenhum. É um jogo que simula a caça aos patos.
  • 30. MEDIAR SABERES NO MOVIMENTO ESCOTEIRO É PROMOVER ENCONTROS DE CULTURAS. Simone Helen Drumond Ischkanian HOMENAGEM A GUAPORÉ E GUAICURUS GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2°AM