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RESISTÊNCIA (fck)
O cálculo de uma estrutura de concreto é feito com base no projeto
arquitetônico da obra e no valor de algumas variáveis, como por
exemplo, a resistência do concreto que será utilizado na estrutura.
Portanto, a Resistência Característica do Concreto à
Compressão (fck) é um dos dados utilizados no cálculo estrutural.
Sua unidade de medida é o MPa (Mega Pascal), sendo:
Pascal: Pressão exercida por uma força de 1 newton, uniformemente
distribuída sobre uma superfície plana de 1 metro quadrado de área,
perpendicular à direção da força.
Mega Pascal (MPa) = 1 milhão de Pascal = 10,1972 Kgf/cm².
Por exemplo: O Fck 30 MPa tem uma resistência à compressão de
305,916 Kgf/cm².
O valor desta resistência (fck) é um dado importante e será
necessário em diversas etapas da obra, como por exemplo:
Para cotar os preços do concreto junto ao mercado, pois o valor do
metro cúbico de concreto varia conforme a resistência (fck), o slump,
o uso de adições, etc.
No recebimento do concreto na obra, devendo o valor do fck, fazer
parte do corpo da nota fiscal de entrega, juntamente o slump.

No controle tecnológico do concreto (conforme normas da ABNT),
através dos resultados dos ensaios de resistência à compressão.
Neste ensaio, a amostra do concreto é "capeada" e colocada em uma
prensa. Nela, recebe uma carga gradual até atingir sua resistência
máxima (kgs). Este valor é dividido pela área do topo da amostra
(cm²). Teremos então a resistência em kgf/cm². Dividindo-se este
valor por 10,1972 se obtém a resistência em MPa.

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), descreve com
exatidão os ensaios de Resistência à Compressão e de Slump
Test, através de suas normas.
O concreto, dentro das variáveis que podem existir nos projetos
estruturais, foi o item que mais evoluiu em termos de tecnologia.
Antigamente muitos cálculos eram baseados no fck 18 MPa e hoje,
conseguimos atingir no Brasil, resistências superiores a 100 MPa.
Isto é uma ferramenta poderosa para os projetistas e para a
engenharia em geral. Implica na redução das dimensões de pilares e
vigas, no aumento da velocidade das obras, na diminuição do
tamanho e do peso das estruturas, formas, armaduras, etc.

CONSISTÊNCIA DO CONCRETO
A consistência é um dos principais fatores que influenciam
na trabalhabilidade do concreto. Cabe ressaltar este assunto,
pois muito se confunde entre consistência e
trabalhabilidade.
O termo consistência está relacionado a características
inerentes ao próprio concreto e está mais relacionado com a
mobilidade da massa e a coesão entre seus componentes.
Conforme modificamos o grau de umidade que determina a
consistência, alteramos também suas características de
plasticidade e permitimos a maior ou menor deformação do
concreto perante aos esforços.
Um dos métodos mais utilizados para determinar a
consistência é o ensaio de abatimento do concreto, também
conhecido como slump test.
Neste ensaio, colocamos uma massa de concreto dentro de
uma forma tronco-cônica, em três camadas igualmente
adensadas, cada uma com 25 golpes. Retiramos o molde
lentamente, levantando-o verticalmente e medimos a
diferença entre a altura do molde e a altura da massa de
concreto depois de assentada (figura abaixo).

A trabalhabilidade depende, além da consistência do
concreto, de características da obra e dos métodos adotados
para o transporte, lançamento e adensamento do concreto.
Como exemplo, podemos dizer que um concreto com slump
de 60 mm foi excelente e de fácil trabalhabilidade quando
aplicado em um determinado piso. Este mesmo concreto,
aplicado em um pilar densamente armado, foi um tremendo
desastre, ou seja, a consistência era a mesma (60 mm), mas
ficou impossível de se trabalhar.
O que costuma ocorrer na obra, nestes momentos de difícil
aplicação é do encarregado pela concretagem solicitar para
colocar água no concreto, alterando as características do
mesmo.
A relação entre água e cimento é essencial para a resistência
do concreto e não pode ser quebrada. Não dá para remediar
sem correr riscos. O correto é sempre fazer ou comprar um
concreto de acordo com as característica das peças e com os
equipamentos de aplicação disponíveis. As Concreteiras têm
sempre profissionais capacitados a indicar o tipo de Slump
apropriado para cada situação.

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
Falar em controle tecnológico do concreto, significa falar principalmente, no
controle dos materiais que fazem parte da sua composição, pois as principais
“doenças” que podem afetar o concreto, estão intimamente ligadas à falta de
qualidade dos materiais que o compõem.
É importante que o construtor tenha uma noção básica sobre este assunto, antes
de iniciar um processo de “rodar o concreto na obra”, pois a economia, neste caso,
pode se transformar em uma grande dor de cabeça.

A NBR 12654 (Controle Tecnológico dos Materiais Componentes do Concreto)
dispõe sobre os ensaios que devem ser efetuados nestes materiais. Como sabemos
que é praticamente impossível encontrar materiais totalmente isentos de
substâncias nocivas, as normas desempenham um papel de fundamental
importância, pois nos apresentam os limites de tolerância destes elementos.
Já entre as determinações da NBR 12655 (Concreto – preparo, controle e
recebimento) existe a obrigatoriedade de uma dosagem experimental para
concretos com resistência igual ou superior a 15 MPa.
Portanto, a contratação de um laboratório gabaritado para a execução destes
serviços é de fundamental importância para quem quer fazer seu próprio concreto.
No caso de quem compra o concreto dosado em central, os encargos com os
ensaios dos materiais e com as dosagens experimentais, já estão implícitos nas
responsabilidades da própria concreteira. Isto não impede que o comprador faça
ensaios paralelos, ou solicite para que a concreteira lhe forneça para análise, os
resultados dos ensaios que ela fez em seus materiais.
Além das dosagens experimentais e dos ensaios dos materiais, o Controle
Tecnológico do Concreto estabelece que sejam feitos ensaios de amostras retiradas
do concreto fresco. Com mais este procedimento, está fechado o círculo dos
cuidados necessários para se manter constante a qualidade exigida do concreto,
sendo estes ensaios utilizados também como parâmetros para a aceitação do
concreto.

ACEITAÇÃO DO CONCRETO
A aceitação é feita normalmente em dois momentos distintos:
Quando do recebimento do caminhão betoneira na obra, através do teste de
consistência, também conhecido como ensaio de abatimento ou slump test (NBR
7223).
O resultado deste teste deve ser menor ou igual ao valor máximo admitido na nota
fiscal de entrega do concreto. Se o resultado for superior, demonstrará que o
concreto está com excesso de água em sua composição, o que implica em uma
alteração do fator água/cimento e na possível queda de sua resistência. Neste caso
o caminhão pode ser rejeitado.
Independentemente da realização do teste de slump, devem ser colhidas amostras
do concreto (corpos de prova), que no estado endurecido servirão para a realização
de ensaios de resistência à compressão.
Estas amostras devem ser em quantidade suficiente para a determinação do Fck
estimado, através de fórmulas e parâmetros existentes na NBR 6118.
A aceitação, neste caso, será automática se o fck estimado for maior ou igual ao fck
solicitado.
Caso contrário poderão ainda ser feitos:
- Ensaios especiais no concreto, gerando novos resultados
de fck para comparação.
- Uma análise do projeto, para verificar se o fck estimado é
aceitável.
- Ensaios da estrutura.
Se mesmo assim o concreto for rejeitado, poderemos ter:
- Um reforço na estrutura.
- O aproveitamento da estrutura, com restrições quanto ao
seu uso.
- A demolição da parte afetada.
Como vimos, o controle tecnológico é de grande importância para quem quer
executar uma obra com qualidade e fundamental para quem não quer assumir os
riscos de uma obra sem controle.

CONCRETO – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO EM CORPO DE PROVA PRISMÁTICO

1.0

- DOCUMENTOS BÁSICOS

1.1

- NBR 12142

2.0

- EQUIPAMENTOS

2.1

- Máquina de ensaio à compressão
2.2

- Dispositivos para flexão.

2.3

- Cronômetro digital (utilizado apenas para ajuste da velocidade).

2.4

- Paquímetro.

2.5

- Régua metálica graduada.

3.0

- ENSAIOS

FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS FACES DOS CORPOS DE PROVA

3.1

- DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO

3.1.1

- Alinhar os dispositivos inferiores e superiores na prensa .

3.1.2

- Retirar o corpo de prova da câmara úmida e mantê-lo com a superfície úmida.

3.1.3

- Marcar linhas verticais nas faces 1 e 3, distanciadas entre si 450 mm (Figura 2).

FIGURA 2 - DEMARCAÇÃO DAS LINHAS VERTICAIS

3.1.4

- Centralizar o corpo de prova sobre os cutelos do dispositivo inferior com a face 1 voltada para
a esquerda.

3.1.5

- Zerar a prensa com o pistão subindo, retorná-lo à posição inicial e abaixar o dispositivo
superior até distanciar os cutelos de 3 a 4 mm da face 2 do corpo de prova.

3.1.6

- Carregar o corpo de prova, continuamente e sem choques, com velocidade constante de
130 N/s (13 Kgf/s), ou seja, girar a válvula no sentido anti-horário até a posição 6 (seis),
até a ruptura.

3.1.7

- Determinar, na seção de ruptura, a altura e a largura (média de três determinações) do
corpo de prova, utilizando paquímetro, com aproximação de 1 mm.

3.1.8

- Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, determinar a posição da linha de ruptura, d, na
face de tração (face 4), que será a média de três medidas, com aproximação de 1 mm, entre a
linha de ruptura e a linha traçada na direção do apoio. Deve ser utilizada a parte do corpo de
prova na qual a medida d apresente o menor valor. Essas três medidas devem ser obtidas uma
no centro e as outras duas a 2 cm de cada aresta da face 4 (Figura 3).
OBS: Caso a média d seja inferior a 130 mm, invalidar o ensaio.
FIGURA 3 - POSIÇÃO DA LINHA DE RUPTURA

4.0
4.1

- RESULTADOS
- Calcular a resistência à tração na flexão, com aproximação de 0,01 MPa para os resultados
individuais e expressar a média com aproximação de 0,05 MPa.
Ruptura no terço médio:
Ruptura fora do terço médio:
onde,

fctM,j = resistência à tração na flexão, na idade j;
P = carga de ruptura, em N.
l = largura média, em mm;
h = altura média, em mm;
d

= definido anteriormente;

CONCRETO – DETERMINAÇÃO DOS MÓDULOS ESTÁTICOS DE ELASTICIDADE E DE DEFORMAÇÃO E DA
CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO

1.0

- DOCUMENTOS BÁSICOS

1.1

– NBR 8522

2.0

- EQUIPAMENTOS

2.1

- Máquina de ensaio à compressão

2.2

- Compressômetro

2.3

- Cronômetro com precisão de 0,01s*

2.4

- Capeador para corpos de prova cilíndricos de concreto.
* Utilizado apenas para ajuste de velocidade.

3.0
3.1

- CORPOS DE PROVA
- Corpos de prova moldados e colocados em condições de cura especificadas e
testados na idade desejada.

3.2

- Os topos dos corpos de prova devem estar perpendiculares ao eixo e planos.

4.0

- DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

4.1

5.0

- Usar corpos de prova “irmãos” para determinar a resistência à compressão antes
do teste de módulo de elasticidade.
- AJUSTE DO CORPO DE PROVA NA MÁQUINA DE ENSAIO.

5.1

- Manter a temperatura e umidade ambiente o mais constante possível durante o
teste. Marcar qualquer variação não usual de temperatura ou umidade no relatório.

5.2

- Coloque e centralize na prensa o corpo de prova, com o equipamento de medição
de deformação.

6.0
6.1

- PROCEDIMENTO

– A resistência à compressão do concreto deve ser determinada em dois corpos de
prova similares, preferencialmente do mesmo tamanho e forma dos que serão
utilizados para determinar o módulo de elasticidade, provenientes da mesma
betoneira, preparados e curados sob as mesmas condições, devendo ser ensaiados à
compressão, exceto os devem ser rompidos à velocidade de carregamento.
6.2

– A partir do valor médio da resistência à compressão obtida ou estimada, fc,
determinam-se os níveis de carregamento a serem aplicados conforme 8.5 à 9.1.

6.3

– Para cada determinação de módulo de elasticidade, de módulo de deformação ou
curva tensão-deformação, devem ser ensaiados três corpos de prova.

6.4

– O corpo de prova devidamente instrumentado deve ser centralizado nos pratos da
máquina.

6.5

– Posicionado o corpo de prova, aplicar o carregamento e aumentar a deformação
específica à velocidade nº 5, até que seja alcançada uma tensão de aproximadamente
40% da resistência à compressão do concreto (σ b).

6.6

– Este nível de tensão deve ser mantido por 60s.
Em seguida, reduzir a carga à
mesma velocidade do processo de carregamento até o nível da tensão básica(σ a).
Devem ser realizados mais dois ciclos de pré-carga adicionais, obedecendo às
mesmas velocidades de carga e descarga e mantendo as tensões extremas (σ a e σ
b) constantes, alternadamente, durante períodos de 60s cada. Depois do último ciclo
de pré-carga e do período de 60 s sob a tensão σ a, registrar as deformações
específicas lidas, ε a, tomadas em no máximo 30 s.

6.7

– Carregar novamente o corpo de prova com a tensão σ b à velocidade especificada
e registrar as deformações lida, ε b, tomadas em no máximo 30 s, após uma espera
de 60 s.

6.8

– Quando todas as leituras de deformação tiverem sido efetuadas, aumentar a
carga no corpo de prova à velocidade especificada até que se produza a ruptura.

6.9

– Se a resistência efetiva (f cef) à compressão do corpo de prova diferir de fc em
mais de 20%, os resultados do corpo de prova devem se descartados.

7.0

- CÁLCULOS

7.1

- Calcule o módulo de elasticidade, com precisão de 0,1 GPa como segue:

Onde:
= é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob tensão maior;
= é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob a tensão básica;
= é a tensão maior, em megapascals ( =0,3 fc );
= é a tensão básica, em megapascals ( = 0,5 MPa)
Observação: Os resultados devem ser arredondados para a primeira casa decimal e expressos em
gigapascals.
MÓDULOS DE DEFORMAÇÃO SECANTES ( )
8.0
8.1

8.2

– PROCEDIMENTO
- Uma vez ajustado o corpo de prova à máquina de ensaio e, se necessário, feita a
compatibilizarão de deformação das bases de medida, aplicar um carregamento crescente à
velocidade especificada em 8.0, com pausas de 60 s nas tensões de 0,5 MPa e , para leitura
das respectivas deformações em no máximo 30s.
- Prosseguir o carregamento à velocidade especificada para obter a resistência efetiva

(f cef). Essa resistência não deve diferir de fc em mais de 20 % para o ensaio ser
válido.

9.0

– CÁLCULOS
9.1
fórmula:

- O módulo de deformação secante, Еcs, a uma tensão indicada , em gigapascals, dado pela

Onde:
= é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob tensão maior;
= é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob a tensão básica;
= é a tensão maior, em megapascals;
= é a tensão básica, em megapascals ( = 0,5 MPa);
Os resultados de devem ser arredondas para a primeira casa decimal, expressos em
gigapascals.
10.0

- ENSAIOS

Uma vez ajustado o corpo de prova à máquina de ensaio deve ser feita a compatibilização das bases
de medida. Aplicar um carregamento crescente à velocidade especificada em 8,0, com pausa de 60s nas
tensões indicadas, para as leituras de deformação seguintes:

a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)

leitura lo, à tensão = (0,5 ± 0,1)Mpa;
leitura l2, à tensão de 0,2 fc;
leitura l3, à tensão de 0,3 fc;
leitura l4, à tensão de 0,4 fc;
leitura l5, à tensão de 0,5 fc;
leitura l6, à tensão de 0,6 fc;
leitura l7, à tensão de 0,7 fc;
leitura l8, à tensão de 0,8 fc;
leituras ln , a tensões iguais a (n/10) fc, até que se produza a ruptura do corpo de prova,
anotando a tensão de ruptura efetiva (f cef).

As deformações devem ser lidas em no máximo 30 s após as pausas de 60 s, cada etapa de
carregamento.
Se a resistência efetiva (f cef) à compressão do corpo de prova diferir de fc em mais de 20%, esse
resultado deve ser descartado.

CONCRETO – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO EM CORPO DE PROVA PRISMÁTICO

1.0

- DOCUMENTOS BÁSICOS

1.1

- NBR 12142

2.0

- EQUIPAMENTOS

2.1

- Máquina de ensaio à compressão

2.2

- Dispositivos para flexão.

2.3

- Cronômetro digital (utilizado apenas para ajuste da velocidade).

2.4

- Paquímetro.

2.5

- Régua metálica graduada.

3.0

- ENSAIOS

FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS FACES DOS CORPOS DE PROVA

3.1

- DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO
3.1.1

- Alinhar os dispositivos inferiores e superiores na prensa .

3.1.2

- Retirar o corpo de prova da câmara úmida e mantê-lo com a superfície úmida.

3.1.3

- Marcar linhas verticais nas faces 1 e 3, distanciadas entre si 450 mm (Figura 2).

FIGURA 2 - DEMARCAÇÃO DAS LINHAS VERTICAIS

3.1.4

- Centralizar o corpo de prova sobre os cutelos do dispositivo inferior com a face 1 voltada para
a esquerda.

3.1.5

- Zerar a prensa com o pistão subindo, retorná-lo à posição inicial e abaixar o dispositivo
superior até distanciar os cutelos de 3 a 4 mm da face 2 do corpo de prova.

3.1.6

- Carregar o corpo de prova, continuamente e sem choques, com velocidade constante de
130 N/s (13 Kgf/s), ou seja, girar a válvula no sentido anti-horário até a posição 6 (seis),
até a ruptura.

3.1.7

- Determinar, na seção de ruptura, a altura e a largura (média de três determinações) do
corpo de prova, utilizando paquímetro, com aproximação de 1 mm.

3.1.8

- Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, determinar a posição da linha de ruptura, d, na
face de tração (face 4), que será a média de três medidas, com aproximação de 1 mm, entre a
linha de ruptura e a linha traçada na direção do apoio. Deve ser utilizada a parte do corpo de
prova na qual a medida d apresente o menor valor. Essas três medidas devem ser obtidas uma
no centro e as outras duas a 2 cm de cada aresta da face 4 (Figura 3).
OBS: Caso a média d seja inferior a 130 mm, invalidar o ensaio.
FIGURA 3 - POSIÇÃO DA LINHA DE RUPTURA

4.0
4.1

- RESULTADOS
- Calcular a resistência à tração na flexão, com aproximação de 0,01 MPa para os resultados
individuais e expressar a média com aproximação de 0,05 MPa.
Ruptura no terço médio:

Ruptura fora do terço médio:
onde,

fctM,j = resistência à tração na flexão, na idade j;
P = carga de ruptura, em N.
l = largura média, em mm;
h = altura média, em mm;
d

= definido anteriormente;
WHITETOPPING

envolvimento dos agregados.

A malha viária brasileira é
formada
na
sua
grande
maioria
por
pavimentos
flexíveis, construídos com o
Concreto Asfáltico (CA), que
apesar do nome “concreto”
não utiliza o Cimento Portland
na sua composição, mas sim
o
Cimento
Asfáltico,
também conhecido por Betum
e ou Piche, que necessita de
aquecimento
para
ter
a
consistência apropriada ao

Já o pavimento de Concreto de Cimento Portland (CCP) é classificado
como Pavimento Rígido e devido a diversas vantagens sobre o seu
concorrente Asfaltico (CA), tem aumentado sua participação na
pavimentação de estradas, ruas e avenidas do Brasil e do Mundo.
Além de conquistar espaço nos projetos viários mais modernos, um
dos caminhos pelos quais o pavimento rígido está ganhando
mercado, está no processo de recuperação dos pavimentos
asfálticos.
No sistema de restauração denominado Whitetopping, as pistas de
asfalto, deterioradas pelo uso e pelo tempo, são cobertas por uma
camada de concreto que traz ao novo piso todos os benefícios dos
pavimentos rígidos.
Mas não basta simplesmente aplicar o concreto sobre o asfalto. É
necessário começar por um bom projeto, elaborado por profissionais
experientes que considerem em sua concepção parâmetros como
volume de tráfego, peso médio dos veículos, vida útil desejada, e até
as variações climáticas da região onde se encontra a pista.
Além disto é necessário conhecer profundamente a condição do
pavimento existente, realizando levantamentos deflectometricos,
levantemos detalhados de defeitos e também a verificação das
camadas e respectivas espessuras do pavimento asfaltico existente.
Considerando estas variáveis os projetos devem trazer aos
construtores instruções precisas sobre a fresagem da camada
de asfalto, a aderência entre o asfalto e o concreto, a espessura do
concreto, o traço mais adequado, os aditivos e as adições
necessárias, o planejamento das juntas de concretagem, o tipo de
cura a ser utilizado e o tempo de liberação da pista para o tráfego.

Observamos também que basicamente existem dois tipos de
Whitetopping:
O tradicional, conhecido apenas por Whitetopping (WT), utilizado
para recuperar asfaltos com grande volume de tráfego e com grande
incidência de veículos pesados. Tem espessura média de 20 cm e as
juntas de dilatação com intervalos que variam entre 2,40 m e 4,80
m.
Withetopping Ultradelgado (WTUD), mais utilizado para recuperar
pavimentos com menor volume de tráfego e baixa incidência de
veículos pesados. Tem espessura média de 10 cm e suas juntas tem
espaçamentosão entre 0,60 m e 1,80 m. Outro detalhe muito
importante neste processo é que a aderência com o antigo pavimento
deve ser muito bem feita, pois a solução deve trabalhar de forma
bastante integrada para se obter bons resultados.
Para mais informações sobre o WTUD, disponibilizamos o Link abaixo
com um artigo que fala sobre a pista experimental construída na USP
e obteve excelentes resultados.

Pista
Experimental
Instrumentada
com
Whitetopping
Ultradelgado

Agradecimento aos Autores:
Deividi da Silva Pereira
José Tadeu Balbo
Andréa Arantes Severi
Marcos Paulo Rodolfo
André Guerreiro Milhomem de Souza
Fotos e apoio - ABCP (Associação Brasileira de Cimento
Portland)
OPERAÇÃO DO INSTRUMENTO “TORRENT PERMEABILITY TESTER” PARA ENSAIO DE
PERMEABILIDADE AO AR

1.0

- DOCUMENTOS BÁSICOS:

1.1

- TORRENT Permeability Tester – Operating Instructions

2.0

- EQUIPAMENTOS

2.1

- Painel de controle

2.2

- Bomba de vácuo

2.3

- Unidade de controle, com a mala para transporte

2.4

- Célula de vácuo de duas câmaras

2.5

- Instrumento de determinação da resistividade elétrica

3.0

- PREPARAÇÃO DO INSTRUMENTO.

3.1

- As duas válvulas da unidade de controle devem estar abertas (posição horizontal).

3.2

- Conectar o tubo de borracha da unidade de controle na bomba de vácuo, utilizando a
presilha. A ligação deve estar bem vedada.

3.3

- Ligar o fio da unidade de controle (sensor de pressão) ao “INPUT A” do painel.

3.4

- Ligar a bomba de vácuo.

3.5

- Colocar a célula de vácuo na superfície do concreto a ser ensaiado.

3.6

- Fechar a válvula vermelha (posição vertical).

3.7

- Aguardar aproximadamente 10 minutos.

3.8

4.0
4.1

4.2

4.3

4.4

- Após esse intervalo de tempo, fechar a válvula azul e então, logo em seguida, abrir a
vermelha e a azul, respectivamente.

- CALIBRAÇÃO DO INSTRUMENTO
- A calibração da perda de pressão deve ser feita de tempos em tempos e
necessariamente depois de uma grande mudança de temperatura e pressão.

- Com o painel de controle ligado, pressionar a tecla “MENU”.

- Escolher a opção “Calibration”, através das setas do painel e pressionar a tecla
“START/RESET”.

- Pressionar a tecla “START/RESET”.

4.5

- Posicionar a célula de vácuo na placa de aço polido, fixada na mala de transporte da
unidade de controle.

4.6

- Observar as mensagens que aparecerão no painel durante a calibração e seguir as
instruções do QUADRO 1.
QUADRO 1 – Procedimentos para calibração
Tempo
Mensagem apresentada no painel

Procedimento a executar

0s

5.2

“Open blue cock”

Abrir a válvula azul

(preparação)

Preparar-se para fechar a válvula azul

60 s

5.1

Fechar a válvula azul

55 s

5.0

“Shut blue cock”

35 s

4.8

Fechar a válvula vermelha

30 s

4.7

“Shut red cock”

“Shut blue cock”

Fechar a válvula azul

- Aguardar o período de calibração (720 s).

- Para remover a célula de vácuo da superfície, abrir primeiro a válvula vermelha
(posição horizontal) e depois a válvula azul.

- NATUREZA DA ÁREA DE TESTE

- Qualquer posição desejada com a superfície seca.

- Suficientemente plana para permitir que os anéis selem
ambas as câmaras.

5.3

- O concreto não deve estar quebrado.

5.4

- A distância entre o limite exterior do elemento estrutural e o
diâmetro externo da célula deve ser de, no mínimo, 20 mm.

5.5

- A câmara interna não deve ser locada sobre barras de aço
(ferragens).
6.0

- MEDIÇÃO DA PERMEABILIDADE

6.1

- Com o painel de controle ligado, pressione a tecla “MENU”.

6.2

- Escolher a opção “Test N°”, através das setas do painel e
pressionar a tecla “START/RESET”.

6.3

- Escolher o número do teste através das setas do painel e pressionar a tecla “END”. Para
as medições subsequentes o número é automaticamente acrescido de 1 unidade.

6.4

- Pressionar a tecla “START/RESET”.

6.5

- Posicionar a célula de vácuo na superfície desejada, especificada no item 6.0.

6.6

- Uma medição é sempre feita na mesma seqüência, seguindo as instruções que
aparecem no painel de controle, de acordo com o QUADRO 2.
QUADRO 2 – Procedimentos para medição da permeabilidade
Tempo

Mensagem apresentada no painel

Procedimento a executar

0s

“Shut red cock”

Fechar a válvula vermelha

30 s

“Shut blue cock”

Fechar a válvula azul

35 s

“Open blue cock”

Abrir a válvula azul

55 s

(preparação)

Preparar-se para fechar a válvula azul

60 s

“Shut blue cock”

Fechar a válvula azul

6.7

- A medição é automaticamente finalizada e kT e L são calculados se:
a)
b)

- o aumento de pressão efetivo = aumento de pressão medido – perda de pressão
calibrada 20 mbar ou
- t = 720 s.

6.8

- Para remover a célula de vácuo da superfície, abrir primeiro a válvula vermelha
(horizontal) e depois a válvula azul.

6.9

- Para as medições subsequentes, iniciar o procedimento a partir do item 7.4.

7.0

- RESISTIVIDADE ELÉTRICA ( )
7.1

- A determinação da resistividade elétrica do concreto é
realizada como um complemento para a caracterização do concreto
quanto à sua permeabilidade, principalmente em concretos úmidos.

7.2

7.3

- Devem ser feitas de 3 a 6 determinações e calculada a média.

- Conectar o cabo do “WENNER-PROCEQ” no “INPUT B” do
painel de controle.

7.4

- Molhar as 4 espumas com água para permitir contato elétrico
com o concreto.

7.5

- Pressionar a tecla “MENU” do painel de controle.

7.6

- Escolher a opção “Electr. resistance”, através das setas do
painel e pressionar a tecla “START/RESET”.

7.7

- Para apagar um valor já existente, selecione “Delete mean
value” e pressione a tecla “START/RESET”.

7.8

- Posicione o medidor no local desejado, de modo que as 4
pontas estejam em contato com a superfície.

7.9

- Selecione “Wenner Input” e pressione a tecla “START/RESET”.
7.10

- O painel mostrará a resistividade ao lado da letra

e à direita

a porcentagem da corrente nominal que passa pelo concreto nas
condições presentes.

7.11

- Quando o valor se mostrar estável, pressionar a tecla
“PRINT/STORE”, que este será considerado no cálculo do valor
médio.

7.12

7.13

- Para as medições subsequentes, iniciar no item 8.8.

-

A

medição

das

resistividades

podem

ser

finalizadas

pressinando a tecla “END”.

7.14

- Se a mensagem “Value not exact” aparecer, significa que as
espumas não estão suficientemente molhadas ou o concreto está
muito seco e o valor de

7.15

é muito grande.

- Nota: O “WENNER-PROCEQ” consome energia mesmo quando
não está realizando medições, portanto mantenha-o desconectado
do painel quando não estiver em uso.

8.0

- RESULTADOS
8.1

- Para visualizar os resultados armazenados no painel,
pressione a tecla “MENU” e selecione “Data Output”, pressionando a
tecla “START/RESET”.

8.2

- Pressione “START/RESET”.

8.3

- Selecione o número da medição através das setas do painel.

8.4

- Ao terminar, pressione a tecla “END”.

9.0

- ANÁLISE DOS RESULTADOS

9.1

- Os índices

de qualidade do concreto são classificados de

acordo com o QUADRO 3.

QUADRO 3 – Índices de qualidade do concreto de acordo com kT

ÍNDICE

5
4
3
2
1

9.2

CLASSIFICAÇÃO

muito pobre
pobre
normal
bom
muito bom

PERMEABILIDADE POR DIFUSÃO
AO AR "kT"
(10-16m2)
> 10

1,0 a 10
0,1 a 1,0
0,01 a 0,1
0,01

- Quando a resistividade elétrica também for determinada,
pode-se utilizar o gráfico 1 para a determinação do índice de
qualidade do concreto.
Gráfico 1 – Gráfico para determinação do índice de qualidade do concreto

9.3

- A espessura do elemento de concreto deve ser maior do que a
profundidade de penetração L do vácuo. Isso é essencial para o uso
da fórmula de cálculo de kT.

RETRAÇÃO POR SECAGEM DO CONCRETO

1.0

1.1

- DOCUMENTOS BÁSICOS

- ASTM C 157 – 93 – Standard method for length change of
hardened hydraulic-cement mortar and concrete

1.2

2.0

- ASTM C 596-96 – Standard test method for dryng shrinkage of mortar containing hydraulic cement

- EQUIPAMENTOS

2.1

- Balança;

2.2

- Fôrmas prismáticas para retração de dimensões 10 x 10 x 28,5 cm;

2.3

- Pinos de aço de 10 mm de diâmetro e não menos de 250 mm de comprimento;

3.0

CORPOS-DE-PROVA

3.1

- Corpos-de-prova preparados para cada condição de teste. Já que a variação de
comprimento é influenciada pelo tamanho do corpo de prova, aqueles que forem ser
comparados devem ter as mesmas dimensões.

4.0

- CURA, ARMAZENAMENTO, E LEITURAS DOS CORPOS-DE-PROVA

4.1

- Os corpos-de-prova devem ser submetidos à cura úmida nas fôrmas por 23 ½
½ h. Se a
resistência do corpo de prova for insuficiente para permitir a desforma apropriada, então
deixar na cura úmida por 47 ½ ½ h.;
4.2

- Desformar os corpos de prova e fazer uma leitura comparativa. Deixar curar em água por
48 horas. Se os corpos de prova ficaram na câmara úmida por 48 h., então curar em água por
24 h. Após esse período, fazer outra leitura;

4.3

- Transferir os corpos de prova para a câmara seca (T = 23
fazer leituras nas idades de 7, 14, 21 e 28 dias.

1,7 ºC e u. r. = 50

4%) e

5.0

- RESULTADOS

5.1

- Calcular a variação de comprimento de cada corpo de prova em cada idade, subtraindo a
leitura inicial, feita depois de remover o corpo de prova da água, da leitura feita em cada
idade na cura seca, expressa em milionésimos e como porcentagem do comprimento
efetivo.

onde,

Lx = variação de comprimento do corpo de prova, em qualquer idade (%).
CRD = diferença entre a leitura do corpo de prova e a barra de referência (295,8) em qualquer
idade.
G = comprimento efetivo baseado na primeira leitura feita após a remoção das fôrmas.
CRD

inicial

= leitura inicial, feita após a remoção da cura em água.
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Resistência

  • 1. RESISTÊNCIA (fck) O cálculo de uma estrutura de concreto é feito com base no projeto arquitetônico da obra e no valor de algumas variáveis, como por exemplo, a resistência do concreto que será utilizado na estrutura. Portanto, a Resistência Característica do Concreto à Compressão (fck) é um dos dados utilizados no cálculo estrutural. Sua unidade de medida é o MPa (Mega Pascal), sendo: Pascal: Pressão exercida por uma força de 1 newton, uniformemente distribuída sobre uma superfície plana de 1 metro quadrado de área, perpendicular à direção da força. Mega Pascal (MPa) = 1 milhão de Pascal = 10,1972 Kgf/cm². Por exemplo: O Fck 30 MPa tem uma resistência à compressão de 305,916 Kgf/cm². O valor desta resistência (fck) é um dado importante e será necessário em diversas etapas da obra, como por exemplo: Para cotar os preços do concreto junto ao mercado, pois o valor do metro cúbico de concreto varia conforme a resistência (fck), o slump, o uso de adições, etc. No recebimento do concreto na obra, devendo o valor do fck, fazer parte do corpo da nota fiscal de entrega, juntamente o slump. No controle tecnológico do concreto (conforme normas da ABNT), através dos resultados dos ensaios de resistência à compressão. Neste ensaio, a amostra do concreto é "capeada" e colocada em uma prensa. Nela, recebe uma carga gradual até atingir sua resistência máxima (kgs). Este valor é dividido pela área do topo da amostra (cm²). Teremos então a resistência em kgf/cm². Dividindo-se este valor por 10,1972 se obtém a resistência em MPa. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), descreve com exatidão os ensaios de Resistência à Compressão e de Slump Test, através de suas normas.
  • 2. O concreto, dentro das variáveis que podem existir nos projetos estruturais, foi o item que mais evoluiu em termos de tecnologia. Antigamente muitos cálculos eram baseados no fck 18 MPa e hoje, conseguimos atingir no Brasil, resistências superiores a 100 MPa. Isto é uma ferramenta poderosa para os projetistas e para a engenharia em geral. Implica na redução das dimensões de pilares e vigas, no aumento da velocidade das obras, na diminuição do tamanho e do peso das estruturas, formas, armaduras, etc. CONSISTÊNCIA DO CONCRETO A consistência é um dos principais fatores que influenciam na trabalhabilidade do concreto. Cabe ressaltar este assunto, pois muito se confunde entre consistência e trabalhabilidade. O termo consistência está relacionado a características inerentes ao próprio concreto e está mais relacionado com a mobilidade da massa e a coesão entre seus componentes. Conforme modificamos o grau de umidade que determina a consistência, alteramos também suas características de plasticidade e permitimos a maior ou menor deformação do concreto perante aos esforços.
  • 3. Um dos métodos mais utilizados para determinar a consistência é o ensaio de abatimento do concreto, também conhecido como slump test. Neste ensaio, colocamos uma massa de concreto dentro de uma forma tronco-cônica, em três camadas igualmente adensadas, cada uma com 25 golpes. Retiramos o molde lentamente, levantando-o verticalmente e medimos a diferença entre a altura do molde e a altura da massa de concreto depois de assentada (figura abaixo). A trabalhabilidade depende, além da consistência do concreto, de características da obra e dos métodos adotados para o transporte, lançamento e adensamento do concreto. Como exemplo, podemos dizer que um concreto com slump de 60 mm foi excelente e de fácil trabalhabilidade quando aplicado em um determinado piso. Este mesmo concreto, aplicado em um pilar densamente armado, foi um tremendo desastre, ou seja, a consistência era a mesma (60 mm), mas ficou impossível de se trabalhar. O que costuma ocorrer na obra, nestes momentos de difícil aplicação é do encarregado pela concretagem solicitar para colocar água no concreto, alterando as características do mesmo. A relação entre água e cimento é essencial para a resistência do concreto e não pode ser quebrada. Não dá para remediar sem correr riscos. O correto é sempre fazer ou comprar um concreto de acordo com as característica das peças e com os
  • 4. equipamentos de aplicação disponíveis. As Concreteiras têm sempre profissionais capacitados a indicar o tipo de Slump apropriado para cada situação. CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Falar em controle tecnológico do concreto, significa falar principalmente, no controle dos materiais que fazem parte da sua composição, pois as principais “doenças” que podem afetar o concreto, estão intimamente ligadas à falta de qualidade dos materiais que o compõem. É importante que o construtor tenha uma noção básica sobre este assunto, antes de iniciar um processo de “rodar o concreto na obra”, pois a economia, neste caso, pode se transformar em uma grande dor de cabeça. A NBR 12654 (Controle Tecnológico dos Materiais Componentes do Concreto) dispõe sobre os ensaios que devem ser efetuados nestes materiais. Como sabemos que é praticamente impossível encontrar materiais totalmente isentos de substâncias nocivas, as normas desempenham um papel de fundamental importância, pois nos apresentam os limites de tolerância destes elementos. Já entre as determinações da NBR 12655 (Concreto – preparo, controle e recebimento) existe a obrigatoriedade de uma dosagem experimental para concretos com resistência igual ou superior a 15 MPa.
  • 5. Portanto, a contratação de um laboratório gabaritado para a execução destes serviços é de fundamental importância para quem quer fazer seu próprio concreto. No caso de quem compra o concreto dosado em central, os encargos com os ensaios dos materiais e com as dosagens experimentais, já estão implícitos nas responsabilidades da própria concreteira. Isto não impede que o comprador faça ensaios paralelos, ou solicite para que a concreteira lhe forneça para análise, os resultados dos ensaios que ela fez em seus materiais. Além das dosagens experimentais e dos ensaios dos materiais, o Controle Tecnológico do Concreto estabelece que sejam feitos ensaios de amostras retiradas do concreto fresco. Com mais este procedimento, está fechado o círculo dos cuidados necessários para se manter constante a qualidade exigida do concreto, sendo estes ensaios utilizados também como parâmetros para a aceitação do concreto. ACEITAÇÃO DO CONCRETO A aceitação é feita normalmente em dois momentos distintos: Quando do recebimento do caminhão betoneira na obra, através do teste de consistência, também conhecido como ensaio de abatimento ou slump test (NBR 7223). O resultado deste teste deve ser menor ou igual ao valor máximo admitido na nota fiscal de entrega do concreto. Se o resultado for superior, demonstrará que o concreto está com excesso de água em sua composição, o que implica em uma alteração do fator água/cimento e na possível queda de sua resistência. Neste caso o caminhão pode ser rejeitado.
  • 6. Independentemente da realização do teste de slump, devem ser colhidas amostras do concreto (corpos de prova), que no estado endurecido servirão para a realização de ensaios de resistência à compressão. Estas amostras devem ser em quantidade suficiente para a determinação do Fck estimado, através de fórmulas e parâmetros existentes na NBR 6118. A aceitação, neste caso, será automática se o fck estimado for maior ou igual ao fck solicitado. Caso contrário poderão ainda ser feitos: - Ensaios especiais no concreto, gerando novos resultados de fck para comparação. - Uma análise do projeto, para verificar se o fck estimado é aceitável. - Ensaios da estrutura. Se mesmo assim o concreto for rejeitado, poderemos ter: - Um reforço na estrutura. - O aproveitamento da estrutura, com restrições quanto ao seu uso. - A demolição da parte afetada. Como vimos, o controle tecnológico é de grande importância para quem quer executar uma obra com qualidade e fundamental para quem não quer assumir os riscos de uma obra sem controle. CONCRETO – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO EM CORPO DE PROVA PRISMÁTICO 1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS 1.1 - NBR 12142 2.0 - EQUIPAMENTOS 2.1 - Máquina de ensaio à compressão
  • 7. 2.2 - Dispositivos para flexão. 2.3 - Cronômetro digital (utilizado apenas para ajuste da velocidade). 2.4 - Paquímetro. 2.5 - Régua metálica graduada. 3.0 - ENSAIOS FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS FACES DOS CORPOS DE PROVA 3.1 - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO 3.1.1 - Alinhar os dispositivos inferiores e superiores na prensa . 3.1.2 - Retirar o corpo de prova da câmara úmida e mantê-lo com a superfície úmida. 3.1.3 - Marcar linhas verticais nas faces 1 e 3, distanciadas entre si 450 mm (Figura 2). FIGURA 2 - DEMARCAÇÃO DAS LINHAS VERTICAIS 3.1.4 - Centralizar o corpo de prova sobre os cutelos do dispositivo inferior com a face 1 voltada para a esquerda. 3.1.5 - Zerar a prensa com o pistão subindo, retorná-lo à posição inicial e abaixar o dispositivo superior até distanciar os cutelos de 3 a 4 mm da face 2 do corpo de prova. 3.1.6 - Carregar o corpo de prova, continuamente e sem choques, com velocidade constante de 130 N/s (13 Kgf/s), ou seja, girar a válvula no sentido anti-horário até a posição 6 (seis), até a ruptura. 3.1.7 - Determinar, na seção de ruptura, a altura e a largura (média de três determinações) do corpo de prova, utilizando paquímetro, com aproximação de 1 mm. 3.1.8 - Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, determinar a posição da linha de ruptura, d, na face de tração (face 4), que será a média de três medidas, com aproximação de 1 mm, entre a linha de ruptura e a linha traçada na direção do apoio. Deve ser utilizada a parte do corpo de prova na qual a medida d apresente o menor valor. Essas três medidas devem ser obtidas uma no centro e as outras duas a 2 cm de cada aresta da face 4 (Figura 3). OBS: Caso a média d seja inferior a 130 mm, invalidar o ensaio. FIGURA 3 - POSIÇÃO DA LINHA DE RUPTURA 4.0 4.1 - RESULTADOS - Calcular a resistência à tração na flexão, com aproximação de 0,01 MPa para os resultados individuais e expressar a média com aproximação de 0,05 MPa. Ruptura no terço médio:
  • 8. Ruptura fora do terço médio: onde, fctM,j = resistência à tração na flexão, na idade j; P = carga de ruptura, em N. l = largura média, em mm; h = altura média, em mm; d = definido anteriormente; CONCRETO – DETERMINAÇÃO DOS MÓDULOS ESTÁTICOS DE ELASTICIDADE E DE DEFORMAÇÃO E DA CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO 1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS 1.1 – NBR 8522 2.0 - EQUIPAMENTOS 2.1 - Máquina de ensaio à compressão 2.2 - Compressômetro 2.3 - Cronômetro com precisão de 0,01s* 2.4 - Capeador para corpos de prova cilíndricos de concreto. * Utilizado apenas para ajuste de velocidade. 3.0 3.1 - CORPOS DE PROVA - Corpos de prova moldados e colocados em condições de cura especificadas e testados na idade desejada. 3.2 - Os topos dos corpos de prova devem estar perpendiculares ao eixo e planos. 4.0 - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 4.1 5.0 - Usar corpos de prova “irmãos” para determinar a resistência à compressão antes do teste de módulo de elasticidade. - AJUSTE DO CORPO DE PROVA NA MÁQUINA DE ENSAIO. 5.1 - Manter a temperatura e umidade ambiente o mais constante possível durante o teste. Marcar qualquer variação não usual de temperatura ou umidade no relatório. 5.2 - Coloque e centralize na prensa o corpo de prova, com o equipamento de medição de deformação. 6.0 6.1 - PROCEDIMENTO – A resistência à compressão do concreto deve ser determinada em dois corpos de prova similares, preferencialmente do mesmo tamanho e forma dos que serão utilizados para determinar o módulo de elasticidade, provenientes da mesma
  • 9. betoneira, preparados e curados sob as mesmas condições, devendo ser ensaiados à compressão, exceto os devem ser rompidos à velocidade de carregamento. 6.2 – A partir do valor médio da resistência à compressão obtida ou estimada, fc, determinam-se os níveis de carregamento a serem aplicados conforme 8.5 à 9.1. 6.3 – Para cada determinação de módulo de elasticidade, de módulo de deformação ou curva tensão-deformação, devem ser ensaiados três corpos de prova. 6.4 – O corpo de prova devidamente instrumentado deve ser centralizado nos pratos da máquina. 6.5 – Posicionado o corpo de prova, aplicar o carregamento e aumentar a deformação específica à velocidade nº 5, até que seja alcançada uma tensão de aproximadamente 40% da resistência à compressão do concreto (σ b). 6.6 – Este nível de tensão deve ser mantido por 60s. Em seguida, reduzir a carga à mesma velocidade do processo de carregamento até o nível da tensão básica(σ a). Devem ser realizados mais dois ciclos de pré-carga adicionais, obedecendo às mesmas velocidades de carga e descarga e mantendo as tensões extremas (σ a e σ b) constantes, alternadamente, durante períodos de 60s cada. Depois do último ciclo de pré-carga e do período de 60 s sob a tensão σ a, registrar as deformações específicas lidas, ε a, tomadas em no máximo 30 s. 6.7 – Carregar novamente o corpo de prova com a tensão σ b à velocidade especificada e registrar as deformações lida, ε b, tomadas em no máximo 30 s, após uma espera de 60 s. 6.8 – Quando todas as leituras de deformação tiverem sido efetuadas, aumentar a carga no corpo de prova à velocidade especificada até que se produza a ruptura. 6.9 – Se a resistência efetiva (f cef) à compressão do corpo de prova diferir de fc em mais de 20%, os resultados do corpo de prova devem se descartados. 7.0 - CÁLCULOS 7.1 - Calcule o módulo de elasticidade, com precisão de 0,1 GPa como segue: Onde: = é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob tensão maior; = é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob a tensão básica; = é a tensão maior, em megapascals ( =0,3 fc ); = é a tensão básica, em megapascals ( = 0,5 MPa) Observação: Os resultados devem ser arredondados para a primeira casa decimal e expressos em gigapascals. MÓDULOS DE DEFORMAÇÃO SECANTES ( ) 8.0 8.1 8.2 – PROCEDIMENTO - Uma vez ajustado o corpo de prova à máquina de ensaio e, se necessário, feita a compatibilizarão de deformação das bases de medida, aplicar um carregamento crescente à velocidade especificada em 8.0, com pausas de 60 s nas tensões de 0,5 MPa e , para leitura das respectivas deformações em no máximo 30s. - Prosseguir o carregamento à velocidade especificada para obter a resistência efetiva (f cef). Essa resistência não deve diferir de fc em mais de 20 % para o ensaio ser válido. 9.0 – CÁLCULOS
  • 10. 9.1 fórmula: - O módulo de deformação secante, Еcs, a uma tensão indicada , em gigapascals, dado pela Onde: = é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob tensão maior; = é a deformação específica média dos corpos de prova ensaiados sob a tensão básica; = é a tensão maior, em megapascals; = é a tensão básica, em megapascals ( = 0,5 MPa); Os resultados de devem ser arredondas para a primeira casa decimal, expressos em gigapascals. 10.0 - ENSAIOS Uma vez ajustado o corpo de prova à máquina de ensaio deve ser feita a compatibilização das bases de medida. Aplicar um carregamento crescente à velocidade especificada em 8,0, com pausa de 60s nas tensões indicadas, para as leituras de deformação seguintes: a) b) c) d) e) f) g) h) i) leitura lo, à tensão = (0,5 ± 0,1)Mpa; leitura l2, à tensão de 0,2 fc; leitura l3, à tensão de 0,3 fc; leitura l4, à tensão de 0,4 fc; leitura l5, à tensão de 0,5 fc; leitura l6, à tensão de 0,6 fc; leitura l7, à tensão de 0,7 fc; leitura l8, à tensão de 0,8 fc; leituras ln , a tensões iguais a (n/10) fc, até que se produza a ruptura do corpo de prova, anotando a tensão de ruptura efetiva (f cef). As deformações devem ser lidas em no máximo 30 s após as pausas de 60 s, cada etapa de carregamento. Se a resistência efetiva (f cef) à compressão do corpo de prova diferir de fc em mais de 20%, esse resultado deve ser descartado. CONCRETO – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO EM CORPO DE PROVA PRISMÁTICO 1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS 1.1 - NBR 12142 2.0 - EQUIPAMENTOS 2.1 - Máquina de ensaio à compressão 2.2 - Dispositivos para flexão. 2.3 - Cronômetro digital (utilizado apenas para ajuste da velocidade). 2.4 - Paquímetro. 2.5 - Régua metálica graduada. 3.0 - ENSAIOS FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS FACES DOS CORPOS DE PROVA 3.1 - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO
  • 11. 3.1.1 - Alinhar os dispositivos inferiores e superiores na prensa . 3.1.2 - Retirar o corpo de prova da câmara úmida e mantê-lo com a superfície úmida. 3.1.3 - Marcar linhas verticais nas faces 1 e 3, distanciadas entre si 450 mm (Figura 2). FIGURA 2 - DEMARCAÇÃO DAS LINHAS VERTICAIS 3.1.4 - Centralizar o corpo de prova sobre os cutelos do dispositivo inferior com a face 1 voltada para a esquerda. 3.1.5 - Zerar a prensa com o pistão subindo, retorná-lo à posição inicial e abaixar o dispositivo superior até distanciar os cutelos de 3 a 4 mm da face 2 do corpo de prova. 3.1.6 - Carregar o corpo de prova, continuamente e sem choques, com velocidade constante de 130 N/s (13 Kgf/s), ou seja, girar a válvula no sentido anti-horário até a posição 6 (seis), até a ruptura. 3.1.7 - Determinar, na seção de ruptura, a altura e a largura (média de três determinações) do corpo de prova, utilizando paquímetro, com aproximação de 1 mm. 3.1.8 - Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, determinar a posição da linha de ruptura, d, na face de tração (face 4), que será a média de três medidas, com aproximação de 1 mm, entre a linha de ruptura e a linha traçada na direção do apoio. Deve ser utilizada a parte do corpo de prova na qual a medida d apresente o menor valor. Essas três medidas devem ser obtidas uma no centro e as outras duas a 2 cm de cada aresta da face 4 (Figura 3). OBS: Caso a média d seja inferior a 130 mm, invalidar o ensaio. FIGURA 3 - POSIÇÃO DA LINHA DE RUPTURA 4.0 4.1 - RESULTADOS - Calcular a resistência à tração na flexão, com aproximação de 0,01 MPa para os resultados individuais e expressar a média com aproximação de 0,05 MPa. Ruptura no terço médio: Ruptura fora do terço médio: onde, fctM,j = resistência à tração na flexão, na idade j; P = carga de ruptura, em N. l = largura média, em mm; h = altura média, em mm; d = definido anteriormente;
  • 12. WHITETOPPING envolvimento dos agregados. A malha viária brasileira é formada na sua grande maioria por pavimentos flexíveis, construídos com o Concreto Asfáltico (CA), que apesar do nome “concreto” não utiliza o Cimento Portland na sua composição, mas sim o Cimento Asfáltico, também conhecido por Betum e ou Piche, que necessita de aquecimento para ter a consistência apropriada ao Já o pavimento de Concreto de Cimento Portland (CCP) é classificado como Pavimento Rígido e devido a diversas vantagens sobre o seu concorrente Asfaltico (CA), tem aumentado sua participação na pavimentação de estradas, ruas e avenidas do Brasil e do Mundo. Além de conquistar espaço nos projetos viários mais modernos, um dos caminhos pelos quais o pavimento rígido está ganhando mercado, está no processo de recuperação dos pavimentos asfálticos. No sistema de restauração denominado Whitetopping, as pistas de asfalto, deterioradas pelo uso e pelo tempo, são cobertas por uma camada de concreto que traz ao novo piso todos os benefícios dos pavimentos rígidos. Mas não basta simplesmente aplicar o concreto sobre o asfalto. É necessário começar por um bom projeto, elaborado por profissionais experientes que considerem em sua concepção parâmetros como volume de tráfego, peso médio dos veículos, vida útil desejada, e até as variações climáticas da região onde se encontra a pista. Além disto é necessário conhecer profundamente a condição do pavimento existente, realizando levantamentos deflectometricos, levantemos detalhados de defeitos e também a verificação das camadas e respectivas espessuras do pavimento asfaltico existente. Considerando estas variáveis os projetos devem trazer aos construtores instruções precisas sobre a fresagem da camada de asfalto, a aderência entre o asfalto e o concreto, a espessura do concreto, o traço mais adequado, os aditivos e as adições
  • 13. necessárias, o planejamento das juntas de concretagem, o tipo de cura a ser utilizado e o tempo de liberação da pista para o tráfego. Observamos também que basicamente existem dois tipos de Whitetopping: O tradicional, conhecido apenas por Whitetopping (WT), utilizado para recuperar asfaltos com grande volume de tráfego e com grande incidência de veículos pesados. Tem espessura média de 20 cm e as juntas de dilatação com intervalos que variam entre 2,40 m e 4,80 m. Withetopping Ultradelgado (WTUD), mais utilizado para recuperar pavimentos com menor volume de tráfego e baixa incidência de veículos pesados. Tem espessura média de 10 cm e suas juntas tem espaçamentosão entre 0,60 m e 1,80 m. Outro detalhe muito importante neste processo é que a aderência com o antigo pavimento deve ser muito bem feita, pois a solução deve trabalhar de forma bastante integrada para se obter bons resultados. Para mais informações sobre o WTUD, disponibilizamos o Link abaixo com um artigo que fala sobre a pista experimental construída na USP e obteve excelentes resultados. Pista Experimental Instrumentada com Whitetopping Ultradelgado Agradecimento aos Autores: Deividi da Silva Pereira José Tadeu Balbo Andréa Arantes Severi Marcos Paulo Rodolfo André Guerreiro Milhomem de Souza Fotos e apoio - ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland)
  • 14. OPERAÇÃO DO INSTRUMENTO “TORRENT PERMEABILITY TESTER” PARA ENSAIO DE PERMEABILIDADE AO AR 1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS: 1.1 - TORRENT Permeability Tester – Operating Instructions 2.0 - EQUIPAMENTOS 2.1 - Painel de controle 2.2 - Bomba de vácuo 2.3 - Unidade de controle, com a mala para transporte 2.4 - Célula de vácuo de duas câmaras 2.5 - Instrumento de determinação da resistividade elétrica 3.0 - PREPARAÇÃO DO INSTRUMENTO. 3.1 - As duas válvulas da unidade de controle devem estar abertas (posição horizontal). 3.2 - Conectar o tubo de borracha da unidade de controle na bomba de vácuo, utilizando a presilha. A ligação deve estar bem vedada. 3.3 - Ligar o fio da unidade de controle (sensor de pressão) ao “INPUT A” do painel. 3.4 - Ligar a bomba de vácuo. 3.5 - Colocar a célula de vácuo na superfície do concreto a ser ensaiado. 3.6 - Fechar a válvula vermelha (posição vertical). 3.7 - Aguardar aproximadamente 10 minutos. 3.8 4.0 4.1 4.2 4.3 4.4 - Após esse intervalo de tempo, fechar a válvula azul e então, logo em seguida, abrir a vermelha e a azul, respectivamente. - CALIBRAÇÃO DO INSTRUMENTO - A calibração da perda de pressão deve ser feita de tempos em tempos e necessariamente depois de uma grande mudança de temperatura e pressão. - Com o painel de controle ligado, pressionar a tecla “MENU”. - Escolher a opção “Calibration”, através das setas do painel e pressionar a tecla “START/RESET”. - Pressionar a tecla “START/RESET”. 4.5 - Posicionar a célula de vácuo na placa de aço polido, fixada na mala de transporte da unidade de controle. 4.6 - Observar as mensagens que aparecerão no painel durante a calibração e seguir as instruções do QUADRO 1.
  • 15. QUADRO 1 – Procedimentos para calibração Tempo Mensagem apresentada no painel Procedimento a executar 0s 5.2 “Open blue cock” Abrir a válvula azul (preparação) Preparar-se para fechar a válvula azul 60 s 5.1 Fechar a válvula azul 55 s 5.0 “Shut blue cock” 35 s 4.8 Fechar a válvula vermelha 30 s 4.7 “Shut red cock” “Shut blue cock” Fechar a válvula azul - Aguardar o período de calibração (720 s). - Para remover a célula de vácuo da superfície, abrir primeiro a válvula vermelha (posição horizontal) e depois a válvula azul. - NATUREZA DA ÁREA DE TESTE - Qualquer posição desejada com a superfície seca. - Suficientemente plana para permitir que os anéis selem ambas as câmaras. 5.3 - O concreto não deve estar quebrado. 5.4 - A distância entre o limite exterior do elemento estrutural e o diâmetro externo da célula deve ser de, no mínimo, 20 mm. 5.5 - A câmara interna não deve ser locada sobre barras de aço (ferragens).
  • 16. 6.0 - MEDIÇÃO DA PERMEABILIDADE 6.1 - Com o painel de controle ligado, pressione a tecla “MENU”. 6.2 - Escolher a opção “Test N°”, através das setas do painel e pressionar a tecla “START/RESET”. 6.3 - Escolher o número do teste através das setas do painel e pressionar a tecla “END”. Para as medições subsequentes o número é automaticamente acrescido de 1 unidade. 6.4 - Pressionar a tecla “START/RESET”. 6.5 - Posicionar a célula de vácuo na superfície desejada, especificada no item 6.0. 6.6 - Uma medição é sempre feita na mesma seqüência, seguindo as instruções que aparecem no painel de controle, de acordo com o QUADRO 2. QUADRO 2 – Procedimentos para medição da permeabilidade Tempo Mensagem apresentada no painel Procedimento a executar 0s “Shut red cock” Fechar a válvula vermelha 30 s “Shut blue cock” Fechar a válvula azul 35 s “Open blue cock” Abrir a válvula azul 55 s (preparação) Preparar-se para fechar a válvula azul 60 s “Shut blue cock” Fechar a válvula azul 6.7 - A medição é automaticamente finalizada e kT e L são calculados se: a) b) - o aumento de pressão efetivo = aumento de pressão medido – perda de pressão calibrada 20 mbar ou - t = 720 s. 6.8 - Para remover a célula de vácuo da superfície, abrir primeiro a válvula vermelha (horizontal) e depois a válvula azul. 6.9 - Para as medições subsequentes, iniciar o procedimento a partir do item 7.4. 7.0 - RESISTIVIDADE ELÉTRICA ( )
  • 17. 7.1 - A determinação da resistividade elétrica do concreto é realizada como um complemento para a caracterização do concreto quanto à sua permeabilidade, principalmente em concretos úmidos. 7.2 7.3 - Devem ser feitas de 3 a 6 determinações e calculada a média. - Conectar o cabo do “WENNER-PROCEQ” no “INPUT B” do painel de controle. 7.4 - Molhar as 4 espumas com água para permitir contato elétrico com o concreto. 7.5 - Pressionar a tecla “MENU” do painel de controle. 7.6 - Escolher a opção “Electr. resistance”, através das setas do painel e pressionar a tecla “START/RESET”. 7.7 - Para apagar um valor já existente, selecione “Delete mean value” e pressione a tecla “START/RESET”. 7.8 - Posicione o medidor no local desejado, de modo que as 4 pontas estejam em contato com a superfície. 7.9 - Selecione “Wenner Input” e pressione a tecla “START/RESET”.
  • 18. 7.10 - O painel mostrará a resistividade ao lado da letra e à direita a porcentagem da corrente nominal que passa pelo concreto nas condições presentes. 7.11 - Quando o valor se mostrar estável, pressionar a tecla “PRINT/STORE”, que este será considerado no cálculo do valor médio. 7.12 7.13 - Para as medições subsequentes, iniciar no item 8.8. - A medição das resistividades podem ser finalizadas pressinando a tecla “END”. 7.14 - Se a mensagem “Value not exact” aparecer, significa que as espumas não estão suficientemente molhadas ou o concreto está muito seco e o valor de 7.15 é muito grande. - Nota: O “WENNER-PROCEQ” consome energia mesmo quando não está realizando medições, portanto mantenha-o desconectado do painel quando não estiver em uso. 8.0 - RESULTADOS
  • 19. 8.1 - Para visualizar os resultados armazenados no painel, pressione a tecla “MENU” e selecione “Data Output”, pressionando a tecla “START/RESET”. 8.2 - Pressione “START/RESET”. 8.3 - Selecione o número da medição através das setas do painel. 8.4 - Ao terminar, pressione a tecla “END”. 9.0 - ANÁLISE DOS RESULTADOS 9.1 - Os índices de qualidade do concreto são classificados de acordo com o QUADRO 3. QUADRO 3 – Índices de qualidade do concreto de acordo com kT ÍNDICE 5 4 3 2 1 9.2 CLASSIFICAÇÃO muito pobre pobre normal bom muito bom PERMEABILIDADE POR DIFUSÃO AO AR "kT" (10-16m2) > 10 1,0 a 10 0,1 a 1,0 0,01 a 0,1 0,01 - Quando a resistividade elétrica também for determinada, pode-se utilizar o gráfico 1 para a determinação do índice de qualidade do concreto.
  • 20. Gráfico 1 – Gráfico para determinação do índice de qualidade do concreto 9.3 - A espessura do elemento de concreto deve ser maior do que a profundidade de penetração L do vácuo. Isso é essencial para o uso da fórmula de cálculo de kT. RETRAÇÃO POR SECAGEM DO CONCRETO 1.0 1.1 - DOCUMENTOS BÁSICOS - ASTM C 157 – 93 – Standard method for length change of hardened hydraulic-cement mortar and concrete 1.2 2.0 - ASTM C 596-96 – Standard test method for dryng shrinkage of mortar containing hydraulic cement - EQUIPAMENTOS 2.1 - Balança; 2.2 - Fôrmas prismáticas para retração de dimensões 10 x 10 x 28,5 cm; 2.3 - Pinos de aço de 10 mm de diâmetro e não menos de 250 mm de comprimento; 3.0 CORPOS-DE-PROVA 3.1 - Corpos-de-prova preparados para cada condição de teste. Já que a variação de comprimento é influenciada pelo tamanho do corpo de prova, aqueles que forem ser comparados devem ter as mesmas dimensões. 4.0 - CURA, ARMAZENAMENTO, E LEITURAS DOS CORPOS-DE-PROVA 4.1 - Os corpos-de-prova devem ser submetidos à cura úmida nas fôrmas por 23 ½ ½ h. Se a resistência do corpo de prova for insuficiente para permitir a desforma apropriada, então deixar na cura úmida por 47 ½ ½ h.;
  • 21. 4.2 - Desformar os corpos de prova e fazer uma leitura comparativa. Deixar curar em água por 48 horas. Se os corpos de prova ficaram na câmara úmida por 48 h., então curar em água por 24 h. Após esse período, fazer outra leitura; 4.3 - Transferir os corpos de prova para a câmara seca (T = 23 fazer leituras nas idades de 7, 14, 21 e 28 dias. 1,7 ºC e u. r. = 50 4%) e 5.0 - RESULTADOS 5.1 - Calcular a variação de comprimento de cada corpo de prova em cada idade, subtraindo a leitura inicial, feita depois de remover o corpo de prova da água, da leitura feita em cada idade na cura seca, expressa em milionésimos e como porcentagem do comprimento efetivo. onde, Lx = variação de comprimento do corpo de prova, em qualquer idade (%). CRD = diferença entre a leitura do corpo de prova e a barra de referência (295,8) em qualquer idade. G = comprimento efetivo baseado na primeira leitura feita após a remoção das fôrmas. CRD inicial = leitura inicial, feita após a remoção da cura em água.