SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
República Romana
República Romana 
A República Romana teve início em 509 a.C. 
A partir da revolta dos patrícios que tirou do 
poder a monarquia etrusca. Esta fase da história 
romana vai até o estabelecimento do Império 
Romano em 27 a.C 
A história da República Romana se inicia em 509 a.C., com a 
deposição do rei Lucius Tarquinius Superbus e termina em 
27 a.C. com a fundação do Império Romano por Augusto. 
No plano externo, entre 509 a.C. e 52 a.C., Roma iria 
conquistar quase todo o mundo conhecido na época. De 
fato, as sucessivas conquistas provocaram grandes 
transformações sociais, econômicas, políticas e culturais
República Romana 
Sociedade Censitária
República Romana 
Sociedade Censitária 
• Patrícios: latifundiários. 
• Plebeus: “homens livres”, artesãos e 
pequenos proprietários. 
• Clientes: “agregados” dos Patrícios 
(privilégios). 
• Escravos: número reduzido.
República Romana 
Estrutura Política Romana 
• - Consulado (poder executivo) composto por dois cônsules. 
• - Senado (poder legislativo) - os 100 senadores (patrícios) 
eram escolhidos pelos cônsules; 
• - Assembleia dos Cidadãos (composta por patrícios) - 
elaborava leis que eram promulgadas pelo Senado. 
• - Ditadura - convocada pelo Senado em períodos de crise 
social ou política. 
• - Pretores - poder judiciário. 
• - Censores - responsáveis pela classificação da sociedade de 
acordo com a renda. 
• - Edis - administradores municipais. 
• - Questores - responsáveis pela administração dos recursos 
financeiros.
República Romana
Civilização Romana
República Romana 
Participação dos generais romanos na 
vida política de Roma 
Tentativa frustrada de Reforma Agrária (de 131 a 121 
a.C.) lideradas pelos irmãos Tibério e Caio Graco. Esta 
reforma agrária tinha como objetivo fazer uma divisão 
das terras conquistadas pelos plebeus e diminuir as 
tensões sociais. Porém, teve forte oposição dos 
patrícios e generais romanos. 
Houve um aumento dos conflitos sociais entre plebeus, 
patrícios e cavaleiros. Estes conflitos geraram a crise da 
república romana, abrindo caminho para o 
estabelecimento do império.
República Romana 
• Principal Característica: Lutas sociais 
(Patrícios X Plebeus). 
– Questão Agrária.
República Romana 
Consequências: 
• Expansão territorial: latifúndios 
(Patrícios/Generais = donos de terras). 
• Aumento do Escravismo: Êxodo rural. 
• Colonialismo: abastecimento e controle da 
inflação.
República Romana 
509 a.C.: Revolta Patrícia: 
• Causa: tentativa etrusca de confisco das 
terras patrícias. 
• Resultado: Vitória patrícia 
• FIM DA MONARQUIA.
República Romana 
REPÚBLICA: 509 a.C. – 27 a.C 
• Definição: res + publicus: “coisa do povo” 
– Estado: bem público. 
– Função: bem comum. 
– Ruptura com a estrutura monárquica (Estado = 
Rei). 
– Estrutura administrativa do aparato estatal. 
– Não é democrático (participação censitária)
República Romana 
Conclusão 
•A grande questão interna na época da República era a desigualdade de direitos 
entre patrícios e plebeus, que provocou uma série de lutas sociais em Roma que 
duraram cerca de dois séculos. Houve um aumento da mão de obra escrava, com 
os prisioneiros de guerra. Uma nova camada social de cavaleiros surgiu, conhecida 
como “Homens Novos”, que vinham da classe dos plebeus e enriqueceram com os 
saques dos territórios conquistados, com o comércio e a cobrança de impostos. 
•Obrigados a servir no exército romano, porém, muitos plebeus regressavam à sua 
terra natal tão empobrecidos que, para sobreviver, eram forçados a vender quase 
tudo o que possuíam, inclusive suas pequenas propriedades agrícolas. Estas 
acabavam por formar grandes latifúndios nas mãos dos nobres, e os plebeus, por 
sua vez, emigravam para os subúrbios das grandes cidades, onde engrossavam a 
massa de desocupados pobres e famintos. 
•O enriquecimento dos patrícios, a proletarização dos plebeus e ascensão dos 
generais levaram à deflagração de revoltas plebeias. As instituições políticas de 
Roma foram obrigadas a acolher esses grupos sociais.
República Romana 
• Na passagem dos séculos II e I a.C., as tensões sociais 
perduravam e as ditaduras ganharam espaço. Mário e Sila foram 
os grandes ditadores da época, o primeiro aspirando à 
ampliação dos direitos plebeus, e o último buscava preservar o 
poder da aristocracia. Com essa constante instabilidade político 
social, os generais passaram a aspirar maior participação 
política. 
• Como consequência dessa maior participação dos generais, 
forma-se uma modalidade de administração chamada triunvirato 
(três chefes governando com igual poder a república). O Primeiro 
era formado por Júlio Cesar, Pompeu e Crasso. Crasso morre 
numa equivocada tentativa de anexar o império Parta (atual Irã) 
e Júlio César promove uma guerra contra Pompeu. Vencendo o 
conflito, Júlio César se torna ditador de fato. César é 
assassinado, e logo em seguida é formado um segundo 
triunvirato, com Marco Antônio, Otávio e Lépido. Nessa última 
versão, o triunvirato se esfacelou mediante a ascensão militar de 
Otávio, primeiro imperador de Roma.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

O egito antigo
O egito antigoO egito antigo
O egito antigo
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
Roma antiga resumo
Roma antiga resumoRoma antiga resumo
Roma antiga resumo
 
Romanos monarquia e república
Romanos   monarquia e repúblicaRomanos   monarquia e república
Romanos monarquia e república
 
Roma Antiga - 6ºAno
Roma Antiga - 6ºAno Roma Antiga - 6ºAno
Roma Antiga - 6ºAno
 
Império Romano - Ens. Médio
Império Romano - Ens. MédioImpério Romano - Ens. Médio
Império Romano - Ens. Médio
 
História (Roma)
História (Roma)História (Roma)
História (Roma)
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)
 
1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história
 
Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Reinos africanos
Reinos africanosReinos africanos
Reinos africanos
 
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º AnoO Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 

Semelhante a Republica Romana - Prof.Altair Aguilar (20)

Aula 02 roma
Aula 02   romaAula 02   roma
Aula 02 roma
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
A república romana
A república romanaA república romana
A república romana
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Roma-1° J
Roma-1° JRoma-1° J
Roma-1° J
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
HG | Roma
HG | RomaHG | Roma
HG | Roma
 
A república romana
A república romanaA república romana
A república romana
 
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino
1º ano    rafael - roma antiga e império bizantino1º ano    rafael - roma antiga e império bizantino
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino
 
A Civilização Romana
A Civilização RomanaA Civilização Romana
A Civilização Romana
 
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015
1º ano    rafael - roma antiga e império bizantino 20151º ano    rafael - roma antiga e império bizantino 2015
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015
 
O Novo Romano Novo.ppt
O Novo Romano Novo.pptO Novo Romano Novo.ppt
O Novo Romano Novo.ppt
 
A república em crise
A república em criseA república em crise
A república em crise
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Roma Antiga - Antiguidade Clássica II
Roma Antiga - Antiguidade Clássica IIRoma Antiga - Antiguidade Clássica II
Roma Antiga - Antiguidade Clássica II
 
Roma: Monarquia/ República/ Império
Roma: Monarquia/ República/ ImpérioRoma: Monarquia/ República/ Império
Roma: Monarquia/ República/ Império
 

Mais de Altair Moisés Aguilar

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 

Mais de Altair Moisés Aguilar (20)

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Republica Romana - Prof.Altair Aguilar

  • 2. República Romana A República Romana teve início em 509 a.C. A partir da revolta dos patrícios que tirou do poder a monarquia etrusca. Esta fase da história romana vai até o estabelecimento do Império Romano em 27 a.C A história da República Romana se inicia em 509 a.C., com a deposição do rei Lucius Tarquinius Superbus e termina em 27 a.C. com a fundação do Império Romano por Augusto. No plano externo, entre 509 a.C. e 52 a.C., Roma iria conquistar quase todo o mundo conhecido na época. De fato, as sucessivas conquistas provocaram grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais
  • 4. República Romana Sociedade Censitária • Patrícios: latifundiários. • Plebeus: “homens livres”, artesãos e pequenos proprietários. • Clientes: “agregados” dos Patrícios (privilégios). • Escravos: número reduzido.
  • 5. República Romana Estrutura Política Romana • - Consulado (poder executivo) composto por dois cônsules. • - Senado (poder legislativo) - os 100 senadores (patrícios) eram escolhidos pelos cônsules; • - Assembleia dos Cidadãos (composta por patrícios) - elaborava leis que eram promulgadas pelo Senado. • - Ditadura - convocada pelo Senado em períodos de crise social ou política. • - Pretores - poder judiciário. • - Censores - responsáveis pela classificação da sociedade de acordo com a renda. • - Edis - administradores municipais. • - Questores - responsáveis pela administração dos recursos financeiros.
  • 8. República Romana Participação dos generais romanos na vida política de Roma Tentativa frustrada de Reforma Agrária (de 131 a 121 a.C.) lideradas pelos irmãos Tibério e Caio Graco. Esta reforma agrária tinha como objetivo fazer uma divisão das terras conquistadas pelos plebeus e diminuir as tensões sociais. Porém, teve forte oposição dos patrícios e generais romanos. Houve um aumento dos conflitos sociais entre plebeus, patrícios e cavaleiros. Estes conflitos geraram a crise da república romana, abrindo caminho para o estabelecimento do império.
  • 9. República Romana • Principal Característica: Lutas sociais (Patrícios X Plebeus). – Questão Agrária.
  • 10. República Romana Consequências: • Expansão territorial: latifúndios (Patrícios/Generais = donos de terras). • Aumento do Escravismo: Êxodo rural. • Colonialismo: abastecimento e controle da inflação.
  • 11. República Romana 509 a.C.: Revolta Patrícia: • Causa: tentativa etrusca de confisco das terras patrícias. • Resultado: Vitória patrícia • FIM DA MONARQUIA.
  • 12. República Romana REPÚBLICA: 509 a.C. – 27 a.C • Definição: res + publicus: “coisa do povo” – Estado: bem público. – Função: bem comum. – Ruptura com a estrutura monárquica (Estado = Rei). – Estrutura administrativa do aparato estatal. – Não é democrático (participação censitária)
  • 13. República Romana Conclusão •A grande questão interna na época da República era a desigualdade de direitos entre patrícios e plebeus, que provocou uma série de lutas sociais em Roma que duraram cerca de dois séculos. Houve um aumento da mão de obra escrava, com os prisioneiros de guerra. Uma nova camada social de cavaleiros surgiu, conhecida como “Homens Novos”, que vinham da classe dos plebeus e enriqueceram com os saques dos territórios conquistados, com o comércio e a cobrança de impostos. •Obrigados a servir no exército romano, porém, muitos plebeus regressavam à sua terra natal tão empobrecidos que, para sobreviver, eram forçados a vender quase tudo o que possuíam, inclusive suas pequenas propriedades agrícolas. Estas acabavam por formar grandes latifúndios nas mãos dos nobres, e os plebeus, por sua vez, emigravam para os subúrbios das grandes cidades, onde engrossavam a massa de desocupados pobres e famintos. •O enriquecimento dos patrícios, a proletarização dos plebeus e ascensão dos generais levaram à deflagração de revoltas plebeias. As instituições políticas de Roma foram obrigadas a acolher esses grupos sociais.
  • 14. República Romana • Na passagem dos séculos II e I a.C., as tensões sociais perduravam e as ditaduras ganharam espaço. Mário e Sila foram os grandes ditadores da época, o primeiro aspirando à ampliação dos direitos plebeus, e o último buscava preservar o poder da aristocracia. Com essa constante instabilidade político social, os generais passaram a aspirar maior participação política. • Como consequência dessa maior participação dos generais, forma-se uma modalidade de administração chamada triunvirato (três chefes governando com igual poder a república). O Primeiro era formado por Júlio Cesar, Pompeu e Crasso. Crasso morre numa equivocada tentativa de anexar o império Parta (atual Irã) e Júlio César promove uma guerra contra Pompeu. Vencendo o conflito, Júlio César se torna ditador de fato. César é assassinado, e logo em seguida é formado um segundo triunvirato, com Marco Antônio, Otávio e Lépido. Nessa última versão, o triunvirato se esfacelou mediante a ascensão militar de Otávio, primeiro imperador de Roma.