SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
DEMOCRACIADEMOCRACIA
 A democracia é uma forma de governo cujoA democracia é uma forma de governo cujo
sentido remete à ideia de sentido remete à ideia de governo do povogoverno do povo(ou(ou
do do cidadãocidadão). Nascida na Grécia antiga, a). Nascida na Grécia antiga, a
democracia se confunde com a história dademocracia se confunde com a história da
filosofia. Veremos a seguir o motivo.filosofia. Veremos a seguir o motivo.
 Enquanto a tirania seria o governo de um homemEnquanto a tirania seria o governo de um homem
só, na oligarquia o governo seria desempenhadosó, na oligarquia o governo seria desempenhado
por grupos com privilégios; a aristocracia prevê opor grupos com privilégios; a aristocracia prevê o
governo de uma elite. Mas a democracia seria agoverno de uma elite. Mas a democracia seria a
forma política segundo a qual todo cidadão tem oforma política segundo a qual todo cidadão tem o
direito a expor sua opinião num debate público e,direito a expor sua opinião num debate público e,
quando necessário, votar pela decisão dequando necessário, votar pela decisão de
determinando assunto. Esta seria a formadeterminando assunto. Esta seria a forma
da da democracia diretademocracia direta. . 
 Para Aristóteles, o homem é um animalPara Aristóteles, o homem é um animal
políticopolítico
O surgimento da O surgimento da polis grega polis grega é a expressão de queé a expressão de que
a razão é essencialmente política, no sentido ema razão é essencialmente política, no sentido em
que Aristóteles definiu o homem comoque Aristóteles definiu o homem como
um um animal políticoanimal político. Jean-Pierre Vernant, um dos. Jean-Pierre Vernant, um dos
principais teóricos do pensamento grego, assimprincipais teóricos do pensamento grego, assim
expressou a relação entre razão e política: expressou a relação entre razão e política: 
 ““De fato, é no plano político que a Razão, na Grécia, primeiramenteDe fato, é no plano político que a Razão, na Grécia, primeiramente
se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência social pôdese exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência social pôde
tornar-se entre os gregos  o objeto de uma reflexão positiva, porquetornar-se entre os gregos  o objeto de uma reflexão positiva, porque
se prestava, na cidade, a um se prestava, na cidade, a um debate público de argumentosdebate público de argumentos. O. O
declínio do mito declínio do mito [e o surgimento da filosofia][e o surgimento da filosofia] data do dia em que data do dia em que
os primeiros Sábios puseram em discussão a ordem humana,os primeiros Sábios puseram em discussão a ordem humana,
procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveisprocuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveis
à sua inteligência [...] Assim se destacou e se definiu umà sua inteligência [...] Assim se destacou e se definiu um
pensamento propriamente político, exterior à religião pensamento propriamente político, exterior à religião [caráter[caráter
laico da política]laico da política], com seu vocabulário, seus conceitos, seus, com seu vocabulário, seus conceitos, seus
princípios. Este pensamento marcou profundamente a mentalidadeprincípios. Este pensamento marcou profundamente a mentalidade
do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou,do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou,
enquanto permaneceu viva, de considerar enquanto permaneceu viva, de considerar a vida pública como oa vida pública como o
coroamento da atividade humanacoroamento da atividade humana. Para o grego, o homem não se. Para o grego, o homem não se
separa do cidadão” (VERNANT, Jean-Pierre. separa do cidadão” (VERNANT, Jean-Pierre. As origens doAs origens do
pensamento gregopensamento grego. Difel, 1984: 94-95).. Difel, 1984: 94-95).
 Vamos assistirVamos assistir
um vídeoum vídeo
sobresobre
democracia.democracia.
DEMOCRACIA INDIRETA EDEMOCRACIA INDIRETA E
REPRESENTATIVAREPRESENTATIVA
 Numa Numa democracia direta,democracia direta, o cidadão vota e expressa sua opinião o cidadão vota e expressa sua opinião
sem intermediários. No entanto, trata-se de um modelo aplicávelsem intermediários. No entanto, trata-se de um modelo aplicável
apenas a populações e territórios pequenos. Por este motivo aapenas a populações e territórios pequenos. Por este motivo a
maioria dos maioria dos governos democráticos governos democráticos utiliza uma forma deutiliza uma forma de
democracia indiretademocracia indireta, a , a democracia representativademocracia representativa, em que as, em que as
decisões políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, masdecisões políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, mas
por representantes eleitos por eles. Apenas os representantes têmpor representantes eleitos por eles. Apenas os representantes têm
direito a voto e depende das leis de cada país democrático se o votodireito a voto e depende das leis de cada país democrático se o voto
dos cidadãos é obrigatório (como no Brasil) ou facultativo (comodos cidadãos é obrigatório (como no Brasil) ou facultativo (como
nos Estados Unidos).nos Estados Unidos).
 Em tese, as opiniões, demandas e interesses dos cidadãos sãoEm tese, as opiniões, demandas e interesses dos cidadãos são
representados pelos políticos eleitos nas assembleias, câmaras erepresentados pelos políticos eleitos nas assembleias, câmaras e
parlamentos do país. No entanto, as relações entre os políticos e osparlamentos do país. No entanto, as relações entre os políticos e os
cidadãos são movidas geralmente por tensões e questionamentos.cidadãos são movidas geralmente por tensões e questionamentos.
Algumas formas de acentuar a participação popular nas decisõesAlgumas formas de acentuar a participação popular nas decisões
políticas são, por exemplo, a existência de referendos e plebiscitos,políticas são, por exemplo, a existência de referendos e plebiscitos,
onde os cidadãos votam em relação a determinado assunto deonde os cidadãos votam em relação a determinado assunto de
interesse público (desarmamento, aborto, pesquisas com célulasinteresse público (desarmamento, aborto, pesquisas com células
tronco etc.). Em todo caso, para o aperfeiçoamento dos regimestronco etc.). Em todo caso, para o aperfeiçoamento dos regimes
democráticos é imprescindível a manutenção da liberdade dedemocráticos é imprescindível a manutenção da liberdade de
expressão e da imprensa, do livre acesso à informação por parte daexpressão e da imprensa, do livre acesso à informação por parte da
população, do direito ao voto e de eleições transparentes para ospopulação, do direito ao voto e de eleições transparentes para os
cargos no Executivo e Legislativo e da garantia do uso pleno doscargos no Executivo e Legislativo e da garantia do uso pleno dos
direitos da cidadania.direitos da cidadania.
Questão do Enem
O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo deO texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de
formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta: formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta: 
a) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-a) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-
partidárias.partidárias.
b) o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos.b) o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos.
c) a sistematização de valores desassociados da cultura.c) a sistematização de valores desassociados da cultura.
d) o sentido coletivo e político das ações humanasd) o sentido coletivo e político das ações humanas
individuais.individuais.
e) o julgamento da ação ética pelos políticos eleitose) o julgamento da ação ética pelos políticos eleitos
democraticamente.democraticamente.
 Gabarito comentado:Gabarito comentado:
   Ao relacionar inexoravelmente a ética com a política, oAo relacionar inexoravelmente a ética com a política, o
texto expressa a concepção aristotélica do homemtexto expressa a concepção aristotélica do homem
enquanto animal político, segundo a qual a razão deveenquanto animal político, segundo a qual a razão deve
servir como instrumento principal nas discussões sobre osservir como instrumento principal nas discussões sobre os
interesses públicos. Nesse sentido, toda ação individualinteresses públicos. Nesse sentido, toda ação individual
tem implicações na esfera coletiva – daí a conotaçãotem implicações na esfera coletiva – daí a conotação
política da virtude do homem, segundo Aristóteles, apolítica da virtude do homem, segundo Aristóteles, a
razão. Letra Drazão. Letra D
DecretoDecreto
 São Paulo -São Paulo - Sob ataque das oposições e de juristas, que apontam Sob ataque das oposições e de juristas, que apontam
nova tentativa do governo petista de implantar uma “democracianova tentativa do governo petista de implantar uma “democracia
direta” no País, mas defendida com vigor pela presidente Dilmadireta” no País, mas defendida com vigor pela presidente Dilma
Rousseff, a recém-nascida Política Nacional de Participação Social,Rousseff, a recém-nascida Política Nacional de Participação Social,
instituída via decreto 8.243, chega à sua segunda semana de vidainstituída via decreto 8.243, chega à sua segunda semana de vida
ameaçada de não vingar.ameaçada de não vingar.
 O decreto se propõe a instituir um complexo sistema de consultasO decreto se propõe a instituir um complexo sistema de consultas
no qual a “sociedade civil” tem papel central. São criados conselhos,no qual a “sociedade civil” tem papel central. São criados conselhos,
comissões, conferências, ouvidorias, mesas de debate e fóruns, alémcomissões, conferências, ouvidorias, mesas de debate e fóruns, além
de audiências e consultas públicas. Essas instâncias ajudariam nade audiências e consultas públicas. Essas instâncias ajudariam na
elaboração de políticas públicas e atuariam como fiscais.elaboração de políticas públicas e atuariam como fiscais.
 Não estão definidos ainda os critérios para escolha dos integrantes daNão estão definidos ainda os critérios para escolha dos integrantes da
sociedade civil que vão participar. Não demorou para que osociedade civil que vão participar. Não demorou para que o
documento despertasse desconfianças. “É um decreto autoritário.documento despertasse desconfianças. “É um decreto autoritário.
Tem vagas declarações democráticas, mas sujeita ao puro arbítrio daTem vagas declarações democráticas, mas sujeita ao puro arbítrio da
cúpula a participação social em assuntos administrativos”, diz o juristacúpula a participação social em assuntos administrativos”, diz o jurista
Carlos Ari Sundfeld.Carlos Ari Sundfeld.
 A lista de críticos inclui o ministro do STF Gilmar Mendes, que chamaA lista de críticos inclui o ministro do STF Gilmar Mendes, que chama
o decreto de “autoritário” e o ex-ministro da Corte Carlos Velloso, queo decreto de “autoritário” e o ex-ministro da Corte Carlos Velloso, que
vê na iniciativa “uma coisa bolivariana, com aparência de legalidade”.vê na iniciativa “uma coisa bolivariana, com aparência de legalidade”.
 Atacada, a presidente Dilma reagiu rápido. O decreto, afirmou,Atacada, a presidente Dilma reagiu rápido. O decreto, afirmou,
permite a participação “de todos os segmentos” na estruturação daspermite a participação “de todos os segmentos” na estruturação das
políticas de governo. “Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeçapolíticas de governo. “Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeça
do Executivo”, afirmou .do Executivo”, afirmou .
Democracia DiretaDemocracia Direta
Instrumentos popularesInstrumentos populares
 1.Plebiscito1.Plebiscito: proposiç: proposiçãão levada diretamente para deciso levada diretamente para decisãoão dodo
eleitor.eleitor.
 2.Referendo2.Referendo: proposiç: proposiçãão aprovada indiretamente poro aprovada indiretamente por
representantes e levada ao eleitor para confirmaçrepresentantes e levada ao eleitor para confirmaçãão ou rejeiço ou rejeiçãão.o.
 3.Revogat3.Revogatóriório de mandatoo de mandato (Recall): o mandato de um(Recall): o mandato de um
representante legalmente eleitorepresentante legalmente eleito éé resubmetidoresubmetido àà votaçvotaçãão direta doso direta dos
eleitores, que decidem pela sua manutençeleitores, que decidem pela sua manutençãão ou cassaço ou cassaçãão.o.
 4.Iniciativa popular4.Iniciativa popular: um n: um númeúmero mro mínínimo de eleitores apresentaimo de eleitores apresenta
proposiçproposiçãão para aprovaço para aprovaçãão direta dos demais eleitores.o direta dos demais eleitores.
Exemplos de Democracia DiretaExemplos de Democracia Direta
 SSão exemplos:ão exemplos: EmpresasEmpresas autogestionadasautogestionadas ee
sindicatossindicatos anarcossindicalistas.anarcossindicalistas.
 Houve tentativa de democracia direta emHouve tentativa de democracia direta em
diversasdiversas RevoluçRevoluçõões Comunistases Comunistas no intuito deno intuito de
suprimir formas mais autoritsuprimir formas mais autoritárárias deias de
organizaçorganizaçãão social e/ou evitar seu surgimento.o social e/ou evitar seu surgimento.
Exemplos de Democracia DiretaExemplos de Democracia Direta
Algumas experiAlgumas experiênências oriundas do Brasil scias oriundas do Brasil são:ão: oo PlebiscitoPlebiscito
sobre a forma e o sistema de governosobre a forma e o sistema de governo;; oo Referendo doReferendo do
desarmamentodesarmamento; a implantaç; a implantaçãão, em Porto Alegre, doo, em Porto Alegre, do
Orçamento ParticipativoOrçamento Participativo; e o; e o OrçamentoOrçamento
Participativo digitalParticipativo digital de Belo Horizonte, em que umade Belo Horizonte, em que uma
pequena parte do orçamentopequena parte do orçamento éé votada diretamente viavotada diretamente via
Internet, por regiInternet, por regiãoão da cidade, e o eleitor pode escolherda cidade, e o eleitor pode escolher
dentre um grupo de obras prdentre um grupo de obras préé-determinadas pela-determinadas pela
prefeitura.prefeitura.
 Vamos assistirVamos assistir
um vídeoum vídeo
sobresobre
DemocraciaDemocracia
DiretaDireta
 Exemplos bem sucedidos de DemocraciaExemplos bem sucedidos de Democracia
Direta:Direta:
 Islândia (vídeo);Islândia (vídeo);
 Suiça (vídeo);Suiça (vídeo);
 Venezuela;Venezuela;
 Uruguai;Uruguai;
 Equador.Equador.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofia
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Para que serve a filosofia
Para que serve a filosofiaPara que serve a filosofia
Para que serve a filosofia
 
ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Aula 15 - Estado e Governo
Aula 15 - Estado e GovernoAula 15 - Estado e Governo
Aula 15 - Estado e Governo
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
 
Os Sofistas
Os SofistasOs Sofistas
Os Sofistas
 
Romanos monarquia e república
Romanos   monarquia e repúblicaRomanos   monarquia e república
Romanos monarquia e república
 
1° ano - Grécia Antiga
1° ano -  Grécia Antiga1° ano -  Grécia Antiga
1° ano - Grécia Antiga
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Modernidade
ModernidadeModernidade
Modernidade
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia Política
 
Sócrates
SócratesSócrates
Sócrates
 
Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Indivíduos e Sociedade
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Indivíduos e SociedadeSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Indivíduos e Sociedade
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Indivíduos e Sociedade
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 
1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 

Destaque

Democracia representativa e direta
Democracia representativa e diretaDemocracia representativa e direta
Democracia representativa e diretaRafael Dos Santos
 
A democracia direta (renato janine ribeiro)
A democracia direta (renato janine ribeiro)A democracia direta (renato janine ribeiro)
A democracia direta (renato janine ribeiro)Ana Carolina Vingert
 
A construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugalA construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugalAlberto Correira
 
A Democracia
A DemocraciaA Democracia
A DemocraciaPhyllipa
 
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civilcristianoperinpissolato
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaLeite Corretor
 
Democracia participativa
Democracia participativaDemocracia participativa
Democracia participativaEliene Alves
 
Instrumentos da democracia participativa no brasil
Instrumentos da democracia participativa no brasilInstrumentos da democracia participativa no brasil
Instrumentos da democracia participativa no brasilDaniel Tiskoski
 
Democracia participativa e administração pública
Democracia participativa e administração públicaDemocracia participativa e administração pública
Democracia participativa e administração públicaJosé Luiz Costa
 
Grécia antiga Colégio Anchieta
Grécia antiga Colégio AnchietaGrécia antiga Colégio Anchieta
Grécia antiga Colégio AnchietaRamiro Bicca
 
A Administração Participativa e a aplicação nas organizações
A Administração Participativa e a aplicação nas organizaçõesA Administração Participativa e a aplicação nas organizações
A Administração Participativa e a aplicação nas organizaçõesAntonio Marcos Montai Messias
 
Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.heleno123
 
ApresentaçãO
ApresentaçãOApresentaçãO
ApresentaçãOANA REGINA
 
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestre
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestreO que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestre
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestreCarmem Rocha
 

Destaque (20)

Democracia representativa e direta
Democracia representativa e diretaDemocracia representativa e direta
Democracia representativa e direta
 
A democracia direta (renato janine ribeiro)
A democracia direta (renato janine ribeiro)A democracia direta (renato janine ribeiro)
A democracia direta (renato janine ribeiro)
 
A construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugalA construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugal
 
A Democracia
A DemocraciaA Democracia
A Democracia
 
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
 
Sociologia: gênese e principais abordagens
Sociologia: gênese e principais abordagensSociologia: gênese e principais abordagens
Sociologia: gênese e principais abordagens
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectiva
 
Democracia participativa
Democracia participativaDemocracia participativa
Democracia participativa
 
Instrumentos da democracia participativa no brasil
Instrumentos da democracia participativa no brasilInstrumentos da democracia participativa no brasil
Instrumentos da democracia participativa no brasil
 
Democracia participativa e administração pública
Democracia participativa e administração públicaDemocracia participativa e administração pública
Democracia participativa e administração pública
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Grécia antiga Colégio Anchieta
Grécia antiga Colégio AnchietaGrécia antiga Colégio Anchieta
Grécia antiga Colégio Anchieta
 
Democracia Representativa e Participativa
Democracia Representativa e ParticipativaDemocracia Representativa e Participativa
Democracia Representativa e Participativa
 
A Administração Participativa e a aplicação nas organizações
A Administração Participativa e a aplicação nas organizaçõesA Administração Participativa e a aplicação nas organizações
A Administração Participativa e a aplicação nas organizações
 
Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.
 
Democracia
Democracia Democracia
Democracia
 
ApresentaçãO
ApresentaçãOApresentaçãO
ApresentaçãO
 
AdministraçãO Participativa
AdministraçãO ParticipativaAdministraçãO Participativa
AdministraçãO Participativa
 
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestre
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestreO que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestre
O que é sociologia - AM_261 - IFRJ_1º semestre
 
Administração participativa
Administração participativaAdministração participativa
Administração participativa
 

Semelhante a Democracia e participação política

Sociologia direitos humanos e a cidadania
Sociologia   direitos humanos e a cidadaniaSociologia   direitos humanos e a cidadania
Sociologia direitos humanos e a cidadaniaGustavo Soares
 
Noções e concepções de política
Noções e concepções de políticaNoções e concepções de política
Noções e concepções de políticaDesconFiles
 
Material impresso filosofia 3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia  3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia  3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptDireitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptPaulaMontanari5
 
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptDireitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptMarcusAurelius54
 
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdf
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdfSlides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdf
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdfLeandroBrando21
 
Cidadania e-democracia
Cidadania e-democraciaCidadania e-democracia
Cidadania e-democraciaSilvania souza
 
A teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesA teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesAlan
 
Políticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaPolíticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaLuci Bonini
 
Filosofia unidade v
Filosofia unidade vFilosofia unidade v
Filosofia unidade vjoao paulo
 
Revisão de filosofia politica
Revisão de filosofia politicaRevisão de filosofia politica
Revisão de filosofia politicaFelipe Serra
 
Resumo : Evolução da Constituição Brasileira
Resumo : Evolução da Constituição BrasileiraResumo : Evolução da Constituição Brasileira
Resumo : Evolução da Constituição BrasileiraAnne Santos
 
Política, poder e Estado
Política, poder e EstadoPolítica, poder e Estado
Política, poder e EstadoMary Alvarenga
 
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptxBillyRibas
 
Os Direitos Humanos e a Cidadania.ppt
Os Direitos Humanos e a Cidadania.pptOs Direitos Humanos e a Cidadania.ppt
Os Direitos Humanos e a Cidadania.pptMateusSoares325300
 
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptx
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptxDEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptx
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptxAnisioDiogo
 

Semelhante a Democracia e participação política (20)

Sociologia direitos humanos e a cidadania
Sociologia   direitos humanos e a cidadaniaSociologia   direitos humanos e a cidadania
Sociologia direitos humanos e a cidadania
 
Noções e concepções de política
Noções e concepções de políticaNoções e concepções de política
Noções e concepções de política
 
Material impresso filosofia 3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia  3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia  3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 3º ano - ensino regular - Prof. Ms. Noe Assunção
 
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptDireitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
 
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.pptDireitos Humanos e Cidadania.ppt
Direitos Humanos e Cidadania.ppt
 
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdf
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdfSlides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdf
Slides_Estado_Democracia_Giane_2021.pdf
 
Cidadania e-democracia
Cidadania e-democraciaCidadania e-democracia
Cidadania e-democracia
 
Aula 25 09_14
Aula 25 09_14Aula 25 09_14
Aula 25 09_14
 
A teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesA teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de Aristóteles
 
Direitos huamanos
Direitos huamanosDireitos huamanos
Direitos huamanos
 
Políticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humanaPolíticas públicas e formação humana
Políticas públicas e formação humana
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
2014 concurso da policia 2
2014 concurso da policia 22014 concurso da policia 2
2014 concurso da policia 2
 
Filosofia unidade v
Filosofia unidade vFilosofia unidade v
Filosofia unidade v
 
Revisão de filosofia politica
Revisão de filosofia politicaRevisão de filosofia politica
Revisão de filosofia politica
 
Resumo : Evolução da Constituição Brasileira
Resumo : Evolução da Constituição BrasileiraResumo : Evolução da Constituição Brasileira
Resumo : Evolução da Constituição Brasileira
 
Política, poder e Estado
Política, poder e EstadoPolítica, poder e Estado
Política, poder e Estado
 
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx
1º Aulão Filosofia - Cont. 2º.pptx
 
Os Direitos Humanos e a Cidadania.ppt
Os Direitos Humanos e a Cidadania.pptOs Direitos Humanos e a Cidadania.ppt
Os Direitos Humanos e a Cidadania.ppt
 
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptx
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptxDEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptx
DEMOCRACIA, DIREITOS HUAMANOS E CIDADANIA - 2º - 3º PERÍODO.pptx
 

Mais de Rudolf Rotchild Costa Cavalcante

Mais de Rudolf Rotchild Costa Cavalcante (20)

Quiz sobre corrupção
Quiz sobre corrupçãoQuiz sobre corrupção
Quiz sobre corrupção
 
Scrapbook Train Travel
Scrapbook Train TravelScrapbook Train Travel
Scrapbook Train Travel
 
Scrapbook baby girl
Scrapbook baby girlScrapbook baby girl
Scrapbook baby girl
 
Scrap de casamento
Scrap de casamentoScrap de casamento
Scrap de casamento
 
Quem você pensa que é o índio
Quem você pensa  que é o índio Quem você pensa  que é o índio
Quem você pensa que é o índio
 
Questões do Enem de Sociologia
Questões do Enem de SociologiaQuestões do Enem de Sociologia
Questões do Enem de Sociologia
 
Trabalho informalidade, mercado e escravidão
Trabalho  informalidade, mercado e escravidãoTrabalho  informalidade, mercado e escravidão
Trabalho informalidade, mercado e escravidão
 
Sociologia NEJA I
Sociologia NEJA ISociologia NEJA I
Sociologia NEJA I
 
Criminalidade e Violência
Criminalidade e ViolênciaCriminalidade e Violência
Criminalidade e Violência
 
Capítulo 9 do livro de Sociologia
Capítulo 9 do livro de Sociologia Capítulo 9 do livro de Sociologia
Capítulo 9 do livro de Sociologia
 
Corrupção
CorrupçãoCorrupção
Corrupção
 
O MUNDO DO TRABALHO
O MUNDO DO TRABALHO O MUNDO DO TRABALHO
O MUNDO DO TRABALHO
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
 
Cidade sustentavel 4
Cidade sustentavel 4Cidade sustentavel 4
Cidade sustentavel 4
 
Cidade sustentavel 3
Cidade sustentavel  3Cidade sustentavel  3
Cidade sustentavel 3
 
Cidade alegria cr
Cidade alegria crCidade alegria cr
Cidade alegria cr
 
Cidade alegria 2002
Cidade alegria 2002Cidade alegria 2002
Cidade alegria 2002
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
C emiteŕio dos pretos novos
C emiteŕio dos pretos novos C emiteŕio dos pretos novos
C emiteŕio dos pretos novos
 
Catalogo de fotos
Catalogo de fotosCatalogo de fotos
Catalogo de fotos
 

Último

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Democracia e participação política

  • 2.  A democracia é uma forma de governo cujoA democracia é uma forma de governo cujo sentido remete à ideia de sentido remete à ideia de governo do povogoverno do povo(ou(ou do do cidadãocidadão). Nascida na Grécia antiga, a). Nascida na Grécia antiga, a democracia se confunde com a história dademocracia se confunde com a história da filosofia. Veremos a seguir o motivo.filosofia. Veremos a seguir o motivo.
  • 3.  Enquanto a tirania seria o governo de um homemEnquanto a tirania seria o governo de um homem só, na oligarquia o governo seria desempenhadosó, na oligarquia o governo seria desempenhado por grupos com privilégios; a aristocracia prevê opor grupos com privilégios; a aristocracia prevê o governo de uma elite. Mas a democracia seria agoverno de uma elite. Mas a democracia seria a forma política segundo a qual todo cidadão tem oforma política segundo a qual todo cidadão tem o direito a expor sua opinião num debate público e,direito a expor sua opinião num debate público e, quando necessário, votar pela decisão dequando necessário, votar pela decisão de determinando assunto. Esta seria a formadeterminando assunto. Esta seria a forma da da democracia diretademocracia direta. . 
  • 4.  Para Aristóteles, o homem é um animalPara Aristóteles, o homem é um animal políticopolítico O surgimento da O surgimento da polis grega polis grega é a expressão de queé a expressão de que a razão é essencialmente política, no sentido ema razão é essencialmente política, no sentido em que Aristóteles definiu o homem comoque Aristóteles definiu o homem como um um animal políticoanimal político. Jean-Pierre Vernant, um dos. Jean-Pierre Vernant, um dos principais teóricos do pensamento grego, assimprincipais teóricos do pensamento grego, assim expressou a relação entre razão e política: expressou a relação entre razão e política: 
  • 5.  ““De fato, é no plano político que a Razão, na Grécia, primeiramenteDe fato, é no plano político que a Razão, na Grécia, primeiramente se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência social pôdese exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência social pôde tornar-se entre os gregos  o objeto de uma reflexão positiva, porquetornar-se entre os gregos  o objeto de uma reflexão positiva, porque se prestava, na cidade, a um se prestava, na cidade, a um debate público de argumentosdebate público de argumentos. O. O declínio do mito declínio do mito [e o surgimento da filosofia][e o surgimento da filosofia] data do dia em que data do dia em que os primeiros Sábios puseram em discussão a ordem humana,os primeiros Sábios puseram em discussão a ordem humana, procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveisprocuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveis à sua inteligência [...] Assim se destacou e se definiu umà sua inteligência [...] Assim se destacou e se definiu um pensamento propriamente político, exterior à religião pensamento propriamente político, exterior à religião [caráter[caráter laico da política]laico da política], com seu vocabulário, seus conceitos, seus, com seu vocabulário, seus conceitos, seus princípios. Este pensamento marcou profundamente a mentalidadeprincípios. Este pensamento marcou profundamente a mentalidade do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou,do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou, enquanto permaneceu viva, de considerar enquanto permaneceu viva, de considerar a vida pública como oa vida pública como o coroamento da atividade humanacoroamento da atividade humana. Para o grego, o homem não se. Para o grego, o homem não se separa do cidadão” (VERNANT, Jean-Pierre. separa do cidadão” (VERNANT, Jean-Pierre. As origens doAs origens do pensamento gregopensamento grego. Difel, 1984: 94-95).. Difel, 1984: 94-95).
  • 6.  Vamos assistirVamos assistir um vídeoum vídeo sobresobre democracia.democracia.
  • 7. DEMOCRACIA INDIRETA EDEMOCRACIA INDIRETA E REPRESENTATIVAREPRESENTATIVA  Numa Numa democracia direta,democracia direta, o cidadão vota e expressa sua opinião o cidadão vota e expressa sua opinião sem intermediários. No entanto, trata-se de um modelo aplicávelsem intermediários. No entanto, trata-se de um modelo aplicável apenas a populações e territórios pequenos. Por este motivo aapenas a populações e territórios pequenos. Por este motivo a maioria dos maioria dos governos democráticos governos democráticos utiliza uma forma deutiliza uma forma de democracia indiretademocracia indireta, a , a democracia representativademocracia representativa, em que as, em que as decisões políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, masdecisões políticas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, mas por representantes eleitos por eles. Apenas os representantes têmpor representantes eleitos por eles. Apenas os representantes têm direito a voto e depende das leis de cada país democrático se o votodireito a voto e depende das leis de cada país democrático se o voto dos cidadãos é obrigatório (como no Brasil) ou facultativo (comodos cidadãos é obrigatório (como no Brasil) ou facultativo (como nos Estados Unidos).nos Estados Unidos).
  • 8.  Em tese, as opiniões, demandas e interesses dos cidadãos sãoEm tese, as opiniões, demandas e interesses dos cidadãos são representados pelos políticos eleitos nas assembleias, câmaras erepresentados pelos políticos eleitos nas assembleias, câmaras e parlamentos do país. No entanto, as relações entre os políticos e osparlamentos do país. No entanto, as relações entre os políticos e os cidadãos são movidas geralmente por tensões e questionamentos.cidadãos são movidas geralmente por tensões e questionamentos. Algumas formas de acentuar a participação popular nas decisõesAlgumas formas de acentuar a participação popular nas decisões políticas são, por exemplo, a existência de referendos e plebiscitos,políticas são, por exemplo, a existência de referendos e plebiscitos, onde os cidadãos votam em relação a determinado assunto deonde os cidadãos votam em relação a determinado assunto de interesse público (desarmamento, aborto, pesquisas com célulasinteresse público (desarmamento, aborto, pesquisas com células tronco etc.). Em todo caso, para o aperfeiçoamento dos regimestronco etc.). Em todo caso, para o aperfeiçoamento dos regimes democráticos é imprescindível a manutenção da liberdade dedemocráticos é imprescindível a manutenção da liberdade de expressão e da imprensa, do livre acesso à informação por parte daexpressão e da imprensa, do livre acesso à informação por parte da população, do direito ao voto e de eleições transparentes para ospopulação, do direito ao voto e de eleições transparentes para os cargos no Executivo e Legislativo e da garantia do uso pleno doscargos no Executivo e Legislativo e da garantia do uso pleno dos direitos da cidadania.direitos da cidadania. Questão do Enem
  • 9. O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo deO texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta: formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta:  a) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-a) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político- partidárias.partidárias. b) o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos.b) o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos. c) a sistematização de valores desassociados da cultura.c) a sistematização de valores desassociados da cultura. d) o sentido coletivo e político das ações humanasd) o sentido coletivo e político das ações humanas individuais.individuais. e) o julgamento da ação ética pelos políticos eleitose) o julgamento da ação ética pelos políticos eleitos democraticamente.democraticamente.
  • 10.  Gabarito comentado:Gabarito comentado:    Ao relacionar inexoravelmente a ética com a política, oAo relacionar inexoravelmente a ética com a política, o texto expressa a concepção aristotélica do homemtexto expressa a concepção aristotélica do homem enquanto animal político, segundo a qual a razão deveenquanto animal político, segundo a qual a razão deve servir como instrumento principal nas discussões sobre osservir como instrumento principal nas discussões sobre os interesses públicos. Nesse sentido, toda ação individualinteresses públicos. Nesse sentido, toda ação individual tem implicações na esfera coletiva – daí a conotaçãotem implicações na esfera coletiva – daí a conotação política da virtude do homem, segundo Aristóteles, apolítica da virtude do homem, segundo Aristóteles, a razão. Letra Drazão. Letra D
  • 11. DecretoDecreto  São Paulo -São Paulo - Sob ataque das oposições e de juristas, que apontam Sob ataque das oposições e de juristas, que apontam nova tentativa do governo petista de implantar uma “democracianova tentativa do governo petista de implantar uma “democracia direta” no País, mas defendida com vigor pela presidente Dilmadireta” no País, mas defendida com vigor pela presidente Dilma Rousseff, a recém-nascida Política Nacional de Participação Social,Rousseff, a recém-nascida Política Nacional de Participação Social, instituída via decreto 8.243, chega à sua segunda semana de vidainstituída via decreto 8.243, chega à sua segunda semana de vida ameaçada de não vingar.ameaçada de não vingar.  O decreto se propõe a instituir um complexo sistema de consultasO decreto se propõe a instituir um complexo sistema de consultas no qual a “sociedade civil” tem papel central. São criados conselhos,no qual a “sociedade civil” tem papel central. São criados conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de debate e fóruns, alémcomissões, conferências, ouvidorias, mesas de debate e fóruns, além de audiências e consultas públicas. Essas instâncias ajudariam nade audiências e consultas públicas. Essas instâncias ajudariam na elaboração de políticas públicas e atuariam como fiscais.elaboração de políticas públicas e atuariam como fiscais.
  • 12.  Não estão definidos ainda os critérios para escolha dos integrantes daNão estão definidos ainda os critérios para escolha dos integrantes da sociedade civil que vão participar. Não demorou para que osociedade civil que vão participar. Não demorou para que o documento despertasse desconfianças. “É um decreto autoritário.documento despertasse desconfianças. “É um decreto autoritário. Tem vagas declarações democráticas, mas sujeita ao puro arbítrio daTem vagas declarações democráticas, mas sujeita ao puro arbítrio da cúpula a participação social em assuntos administrativos”, diz o juristacúpula a participação social em assuntos administrativos”, diz o jurista Carlos Ari Sundfeld.Carlos Ari Sundfeld.  A lista de críticos inclui o ministro do STF Gilmar Mendes, que chamaA lista de críticos inclui o ministro do STF Gilmar Mendes, que chama o decreto de “autoritário” e o ex-ministro da Corte Carlos Velloso, queo decreto de “autoritário” e o ex-ministro da Corte Carlos Velloso, que vê na iniciativa “uma coisa bolivariana, com aparência de legalidade”.vê na iniciativa “uma coisa bolivariana, com aparência de legalidade”.  Atacada, a presidente Dilma reagiu rápido. O decreto, afirmou,Atacada, a presidente Dilma reagiu rápido. O decreto, afirmou, permite a participação “de todos os segmentos” na estruturação daspermite a participação “de todos os segmentos” na estruturação das políticas de governo. “Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeçapolíticas de governo. “Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeça do Executivo”, afirmou .do Executivo”, afirmou .
  • 14. Instrumentos popularesInstrumentos populares  1.Plebiscito1.Plebiscito: proposiç: proposiçãão levada diretamente para deciso levada diretamente para decisãoão dodo eleitor.eleitor.  2.Referendo2.Referendo: proposiç: proposiçãão aprovada indiretamente poro aprovada indiretamente por representantes e levada ao eleitor para confirmaçrepresentantes e levada ao eleitor para confirmaçãão ou rejeiço ou rejeiçãão.o.  3.Revogat3.Revogatóriório de mandatoo de mandato (Recall): o mandato de um(Recall): o mandato de um representante legalmente eleitorepresentante legalmente eleito éé resubmetidoresubmetido àà votaçvotaçãão direta doso direta dos eleitores, que decidem pela sua manutençeleitores, que decidem pela sua manutençãão ou cassaço ou cassaçãão.o.  4.Iniciativa popular4.Iniciativa popular: um n: um númeúmero mro mínínimo de eleitores apresentaimo de eleitores apresenta proposiçproposiçãão para aprovaço para aprovaçãão direta dos demais eleitores.o direta dos demais eleitores.
  • 15. Exemplos de Democracia DiretaExemplos de Democracia Direta  SSão exemplos:ão exemplos: EmpresasEmpresas autogestionadasautogestionadas ee sindicatossindicatos anarcossindicalistas.anarcossindicalistas.  Houve tentativa de democracia direta emHouve tentativa de democracia direta em diversasdiversas RevoluçRevoluçõões Comunistases Comunistas no intuito deno intuito de suprimir formas mais autoritsuprimir formas mais autoritárárias deias de organizaçorganizaçãão social e/ou evitar seu surgimento.o social e/ou evitar seu surgimento.
  • 16. Exemplos de Democracia DiretaExemplos de Democracia Direta Algumas experiAlgumas experiênências oriundas do Brasil scias oriundas do Brasil são:ão: oo PlebiscitoPlebiscito sobre a forma e o sistema de governosobre a forma e o sistema de governo;; oo Referendo doReferendo do desarmamentodesarmamento; a implantaç; a implantaçãão, em Porto Alegre, doo, em Porto Alegre, do Orçamento ParticipativoOrçamento Participativo; e o; e o OrçamentoOrçamento Participativo digitalParticipativo digital de Belo Horizonte, em que umade Belo Horizonte, em que uma pequena parte do orçamentopequena parte do orçamento éé votada diretamente viavotada diretamente via Internet, por regiInternet, por regiãoão da cidade, e o eleitor pode escolherda cidade, e o eleitor pode escolher dentre um grupo de obras prdentre um grupo de obras préé-determinadas pela-determinadas pela prefeitura.prefeitura.
  • 17.  Vamos assistirVamos assistir um vídeoum vídeo sobresobre DemocraciaDemocracia DiretaDireta
  • 18.  Exemplos bem sucedidos de DemocraciaExemplos bem sucedidos de Democracia Direta:Direta:  Islândia (vídeo);Islândia (vídeo);  Suiça (vídeo);Suiça (vídeo);  Venezuela;Venezuela;  Uruguai;Uruguai;  Equador.Equador.