2. Sumário
• TALES DE MILETO...................................3
• LEUCIPO DE MILETO..............................4
• DEMÓCRITO DE ABDER ........................5
• ARISTÓTELES.........................................6
• METAFÍSICA ............................................7
• ALQUIMISTAS .........................................8
• NICOLAS FLAMEL ..................................9
• RAIMUNDO LÚLIO8.................................9
• BASÍLIO VALENTIM ................................9
• CORNELIUS AGRIPPA............................9
• PARACELSO..........................................10
• CONDE DE S.T GERMAIN.....................10
• CAGLIOSTRO........................................10
• FULCANELLI..........................................10
• A PEDRA FILOSOFAL............................11
• CONCEITOS CIENTÍFICOS DE 1500....12
• WILLIAM GILBERT ........................... ....13
• OTTO VON GUERICKE..........................13
• BENJAMIN FRANKLIN...............................14
• ANTOINE LAVOISIER ...............................15
• JOSEPH LOUIS PROUST .........................15
• JOHN DALTON...........................................16
• MICHAEL FARADAY...................................17
• WILLIAM CROOKES..................................17
• JOSEPH JOHN THOMSON.......................18
• ERNEST RUTHERFORD...........................19
• NIELS BOHR .............................................20
3. TALES DE MILETO
640a.c - 550a.c
Quem foi : Tales de
mileto é considerado o
primeiro filósofo da
Grécia ocidental, se
dedicou aos estudos da
matemática, astronomia
e engenharia. Além de
ser apontado como um
dos sete sábios
da Grécia antiga.
De origem fenícia, Tales
nasceu em Mileto,
antiga colônia grega, na
Ásia Menor, território
pertencente atualmente
a Turquia.
Arché: Segundo Tales,
a origem de todas as
coisas estava no
elemento água: quando
densa, transformaria-se
em terra; quando
aquecida, viraria vapor
que, ao se resfriar,
retornaria ao estado
líquido, garantindo
assim a continuidade
do ciclo. Nesse eterno
movimento.
Elektron: Ele foi um do
filósofos que propôs
uma teoria sobre a
matéria Atritando um a
resina vegetal (âmbar)
contra a lã de um tecido
de couro observou que
a resina atraía os pelos
da lã, em virtude da
eletrização por atrito. E
com isso deu origem ao
nome eletricidade.
4. Quem foi: Leucipo foi
um filósofo grego do
século V a.C., mestre
de Demócrito, o filósofo
grego que melhor
desenvolveu a posição
atomista. Tal posição
trata da hipótese de
que todos os objetos do
mundo são constituídos
por pequenas
partículas indivisíveis.
O átomo: foi
identificado por Leucipo
com o ser e o vazio
com o não ser. Tudo é
composto por átomos,
que se agregam e
desagregam e assim
dão origem, ora à vida,
ora à morte do
organismo que formam.
O átomo é, segundo a
etimologia, uma
partícula indivisível; é
também eterna, quer
dizer, não criada, não
sujeita ao nascimento e
à morte, ao contrário
dos corpos que
constitui, que
dependem da sua
agregação ou
desagregação.
E sua teoria só foi
passada para frente
por conta de seu de
seu seguidor
LEUCIPO DE MILETO
460 a 457 a. C.
5. DEMÓCRITO DE ABDERE 460
acc. 370 a.C.
Quem foi: nasceu na cidade de
Abdera, região da Trácia.
Descendente de família nobre,
viveu em diversas cidades desde
Atenas, Egito, Pérsia, Babilônia,
Etiópia e Índia, aprofundando
seus conhecimentos.
Fez parte de filósofos da “Escola
Atomística”, oposta à Escola de
Heráclito, fundamentada em
explicações materiais e
mecanicista do mundo. Demócrito,
teve uma vida longa.
Átomo: Demócrito envolve a
sistematização do pensamento
sobre a "Teoria Atômica".
Segundo ele, o átomo, parte
indivisível e eterna, que
permanece em constante
movimento, é o elemento
primordial, o princípio de
todas as coisas.
Nesse ínterim, todo o universo
está composto de dois
elementos básicos: o vácuo (o
vazio ou o não-ser) e os
átomos.
6. Quem foi: Aristóteles Nascido na
cidade de Estagira, pertencente ao
Império Macedônico, no ano de
384 a.C., Aristóteles foi
considerado pela posteridade o
mais importante filósofo da Grécia,
ao lado de Platão. Muito pouco se
sabe sobre a sua juventude, com
exceção do fato de ter ido viver em
Atenas, o que possibilitou que
conhecesse o pensador que se
tornaria seu mestre: Platão.
Metafísica: Aristóteles escreveu
um tratado de dez livros chamado
“Estudos de Filosofia Primeira”,
que, mais tarde, seria conhecido
por “Metafísica”. Esses estudos,
segundo o próprio filósofo,
tratavam sobre o ser em geral,
com a teoria que dizia que a
matéria não era percebida
enquanto não tomasse forma,
seriam uma espécie de ciência
geral, mãe de todas as ciências. o
átomo simplesmente não existia! A
matéria era constituída pela
mistura de quatro elementos
ARISTÓTELES
384 a.C. 322 a.C.
7. A metafisica e a base da
filosofia e também a área
que estuda a existência do
ser,
O que é: A palavra
metafísica vem do grego e o
prefixo “meta” significa “além
de” física significa “matéria”.
O primeiro filósofo a tratar
sobre o assunto, de maneira
sistemática, foi Aristóteles.
Aliás, ele mesmo chamou
esta ideia de “filosofia
primeira”, por entender que
ela seria o alicerce da
reflexão filosófica. Além da
“filosofia primeira”,
Aristóteles investigava a
“ciência do ser enquanto
ser”. Por isso, ele estava
interessado em questionar o
que faz a matéria ser
diferente e ao mesmo tempo
particular.
8. A alquimia é uma prática de caráter místico
reunindo ciência, arte e magia.
Um de seus principais objetivos foi obter
o elixir da vida, a fim de garantir a
imortalidade e cura das doenças do corpo.
Outra importante busca foi a criação
da pedra filosofal, com o poder de
transformar metais comuns em ouro.
A origem: da Alquimia é incerta, embora
alguns estudiosos acreditam que já era
praticada em Alexandria, no Egito Antigo,
por volta do século III a.C. e permaneceu
como a principal ciência da Idade Média
(séculos V ao XV). No entanto, a Alquimia
chinesa pode ser uma das mais antigas,
com vestígios dessa prática em 4500 a.C.
Na Idade Média, os estudos alquímicos
avançaram por meio da observação da
natureza, experimentos, procedimentos
químicos, utilização de materiais,
instrumentos e aparelhos. Esses fatores
foram fundamentais para o
desenvolvimento das ciências naturais
modernas.
11. A pedra filosofal Pedra filosofal é um objeto ou substância
lendária com poderes incríveis, capaz de transformar
qualquer metal em ouro. Um dos objetivos
da alquimia era a criação da pedra filosofal.
Segundo as lendas, a pedra filosofal também poderia
ser usada para criar o Elixir da Vida, que tinha a
propriedade de prolongar a vida da pessoa que o
bebesse.
A pedra filosofal e os seus poderes estão relacionados
com a transmutação e a vontade de criar que existe
dentro de cada ser humano. Em termos teóricos, com a
pedra filosofal, era possível obter riqueza infinita e
juventude eterna.Um dos mitos mais importantes a
respeito da pedra filosofal está relacionado com Nicolas
Flamel, um mercante e escrivão que supostamente
teria encontrado a receita para obtenção da pedra
filosofal em um livro místico. Existe uma lenda que
conta este alquimista também conseguiu produzir o
elixir da vida, prolongando a sua vida e a da sua
esposa durante vários séculos.
13. William Gilbert
1544 a 1603 foi um físico,tornou-se importante
por seus trabalhos sobre
magnetismo e
eletricidade. classificou como
materiais elétricos todos aqueles
que se podem eletrizar por
fricção, e materiais não elétricos,
aqueles que não possuem essa
propriedade. Classificou como
materiais magnéticos os corpos,
que como os imãs, se atraem.
Descobriu as afinidades e
diferenças entre corpos elétricos e
corpos magnéticos. Descobriu que
qualquer material pode se tornar
elétrico, mas só os compostos de
ferro permitem a magnetização.
Atualmente, sabe-se que o
cobalto e o níquel também
possuem propriedades
magnéticas.
Otto von Guericke
1602 a 1686 foi um defensor da idéia de que o
vácuo. Guericke acreditava que
as evidências valiam mais que a
argumentação teórica e conseguiu
criar um experimento para provar
sua crença. Em 1650, construiu,
com grandes despesas, uma
bomba de ar. Criou também uma
máquina eletrostática, constituída
por uma esfera revestida de
enxofre que podia ser girada por
uma manivela. Esse movimento
fazia a esfera acumular
eletricidade estática, que podia
ser descarregada na forma de
faíscas. O que o levou a criar
esse aparelho foram as pesquisas
de Gilbert, feitas em 1672, sobre a
eletrização por atrito. Numa carta
ao matemático alemão Leibniz,
Guericke descreveu os resultados
que obteve.
14. Benjamin Franklin
(1706-1790) Um corpo em estado neutro teria
uma quantidade desse fluido
elétrico que era chamada a
quantidade normal de fluido para
esse corpo. Se o corpo tivesse
excesso desse fluido estaria
eletrizado positivamente. Se
tivesse falta, estaria eletrizado
negativamente. Para explicar as
atrações e repulsões entre os
corpos eletrizados admitia que as
partículas que constituem a
matéria se repeliam umas com as
outras, e atraíam o fluido elétrico.
Dando inicio ao experimento
“para -raios”
O para-raios foi inventado
por Benjamin Franklin em
1752, quando fez uma
perigosa experiência
utilizando um fio
de metal para empinar uma
pipa de papel e observou
que a carga elétrica dos
raios descia pelo
dispositivo. Provou
também que hastes de
metal, quando em contato
com a superfície terrestre
poderiam servir como
condutores elétricos,
inventando assim, o para-
raios.
15. Antoine Lavoisier
(1743-1794) Lavoisier se concentravam em
determinar as variações de peso
sofridas pelos corpos queimados.
Comprovou que essas variações
são provocadas por um gás, de
aspecto semelhante ao ar
atmosférico, que Priestley chamou
de “ar perfeito”, e recebeu de
Lavoisier o nome de oxigênio.
Em 1777 conseguiu decompor o ar
em oxigênio e nitrogênio e depois
recompô-lo a partir desses
elementos.
Observou que a massa total das
matérias permanecia a mesma
quando a experiência era realizada
em um ambiente fechado com isso
ele constatou que “na natureza
nada se perde, nada se cria, nada
se destrói, tudo se transforma”
Joseph Louis Proust
1754 a 1826 A Lei de Proust também é
conhecida como Lei das
proporções constantes ou lei das
proporções definidas. que
realizou experimentos com
substâncias puras e concluiu que,
independentemente do processo
usado para obtê-las, a
composição em massa dessas
substâncias era
constante. A Lei de Proust é
definida assim:
As massas dos reagentes e
produtos participantes de uma
reação mantêm uma proporção
constante.
16. A teoria atômica de Dalton foi
baseada em experimentos,
mas nenhum desses
experimentos conseguiu
revelar o átomo claramente.
Por isso, Dalton denominava o
átomo como a menor parte da
matéria.
John Dalton
1766 a 1844
BOLA DE BILHAR
O Modelo Atômico de Dalton encerra a ideia de que
todas as substâncias são constituídas de pequenas
partículas indivisíveis chamadas átomos.
Os átomos dos diferentes elementos têm diferentes
propriedades, mas todos os átomos do mesmo
elemento são exatamente iguais.
Nas alterações químicas, o átomo participa como um
todo. Os átomos não se alteram quando formam
compostos químicos. Eles não podem ser criados nem
destruídos.
17. Michael Faraday
1791 a 1867
Ele foi responsável pela criação
dos termos: cátion, ânion,
eletrodo, eletrolítico, entre outros
Faraday realizou estudos com
substâncias orgânicas e descobriu
vários
compostos, entre eles, o benzeno.
Ele próprio foi capaz de produzir
os primeiros cloretos de carbono
conhecidos (C2Cl6 e C2Cl4).
William Crookes
1832 a 1917
Crookes fez descobertas
importantes, uma delas começou
quando estudava o espectro de
minerais (freqüência natural de
radiação) e detectou uma linha
verde que nunca tinha sido
notada. Ele acabava de descobrir
a existência de um novo
elemento químico, e o batizou de
Tálio.
Esse cientista possuía o dom
não só de
descobrir, mas de inventar, ele
criou o Radiômetro: um aparelho
que mede a intensidade das
radiações dos elementos
químicos, com essa invenção é
possível analisar melhor as
propriedades físicas e químicas
das diferentes substâncias
18. Joseph John Thomson
1856 a 1940 em 1903 modificou o modelo
atômico de Dalton. Ele
acreditava que a matéria era
formada por cargas elétricas
positivas e negativas
distribuídas, ao acaso, na
esfera. A quantidade de cargas
positivas e negativas seriam
iguais e dessa forma o átomo
seria eletricamente neutro.
As experiências realizadas no
século XIX, juntamente com o
átomo de Thomson,
possibilitaram a descoberta do
próton e do elétron.
O modelo atômico de Thomson consiste em uma
esfera carregada positivamente e que elétrons
de carga negativa ficam incrustados nessa. Este
modelo de átomo, muitas vezes é chamado de
modelo de "pudim de passas".
Pudim de
passas
19. Ernest Rutherford
1871 a 1937
No ano de 1911, Rutherford
defendia a tese de que o átomo
tem carga positiva concentrada
em um núcleo. Apresentou à
comunidade científica o
seu modelo atômico. O modelo
de Rutherford, também
chamado de modelo do sistema
solar, foi o terceiro na história da
Atomística (sendo os
dois primeiros o modelo
de Dalton e o modelo de
Thomson) e foi considerado o
modelo que estimulou toda a
evolução do conhecimento
sobre o constituidor da matéria,
o átomo.
Todas as propostas de Rutherford para a criação do seu
modelo atômico foram resultado de um experimento em que
ele incidiu feixes de radiação alfa (oriundos de polônio
radioativo presente em uma caixa de chumbo) sobre uma fina
lâmina de ouro, com uma placa de metal coberta de sulfeto de
zinco atrás e nas laterais. O sulfeto de zinco é um sal que, ao
receber radiação, brilha.
Rutherford, então, observou que três pontos (a, b, c), em
especial, brilharam durante esse experimento:
20. Niels Bohr
1885 a 1962
No ano de 1913, estabeleceu
um modelo atômico que é usado
até os dias atuais.
Bohr chegou a esse modelo de
átomo refletindo sobre o dilema
do átomo estável. Ele acreditava
na existência de princípios físicos
que descrevessem os elétrons
existentes nos átomos. Esses
princípios ainda eram
desconhecidos e graças a esse
físico passaram a ser usados.
Os elétrons estão distribuídos
em camadas ao redor do
núcleo. Existem 7 camadas
eletrônicas, representadas
pelas letras maiúsculas: K, L,
M, N, O, P e Q. À medida que
as camadas se afastam do
núcleo, aumenta a energia dos
elétrons nelas localizados.
As camadas da eletrosfera
representam os níveis de
energia da eletrosfera. Assim,
as camadas K, L, M, N, O, P e
Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º,
5º, 6º e 7º níveis de energia,
respectivamente.
A partir dessa descrição, é fácil
deixar-se induzir por uma
concepção de um modelo que
lembra a órbita de um planeta,
com elétrons orbitando ao
redor do "núcleo-sol".