Neste excerto, a tempestade provocada por Baco ameaça os portugueses em alto-mar, mas Vénus intervém para acalmar os ventos através da sedução das ninfas, permitindo que os navegadores cheguem finalmente à Índia em segurança.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
Os bons não sempre têm recompensa e os maus não escapam sempre ao castigo.
Embora à primeira vista pareça que os desonestos saem beneficiados, a longo prazo isso não é verdade. Ser desonesto pode trazer vantagens momentâneas, mas trará sempre más consequências.
Agir com desonestidade significa viver na mentira e na desconfiança dos outros. As pessoas não querem estar próximas de quem as engana. Isso leva ao isolamento social. Além disso, é impossível construir relações duradouras e de confiança quando se age com
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
Camões dirige-se às ninfas do Tejo pedindo ajuda para cantar os feitos dos portugueses de forma sublime. Ele estabelece um confronto entre a poesia lírica e a poesia épica, que exige um estilo mais elevado. Na dedicatória, Camões dedica a obra a D. Sebastião, então jovem rei de Portugal, elogiando-o e tentando convencê-lo a aceitar seu canto através de uma linguagem argumentativa e apelativa.
A partida da frota portuguesa para a Índia sob o comando de Vasco da Gama é descrita. A preparação espiritual e material das naus em Lisboa é seguida pela procissão solene para os barcos e pelas reações emocionadas das pessoas que assistem, com lamentos das mulheres e suspiros dos homens. Vasco da Gama decide partir sem as despedidas costumeiras para evitar mais sofrimento.
O episódio de Inês de Castro apresenta a sua caracterização como uma dama delicada e apaixonada por D. Pedro. A morte de Inês é ordenada por D. Afonso IV, contra a vontade do povo, levando-a a fazer um emotivo discurso pedindo piedade pelo bem dos seus filhos. Apesar disso, é assassinada pelos algozes, o que leva D. Pedro a vingar-se quando chega ao poder.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
Os bons não sempre têm recompensa e os maus não escapam sempre ao castigo.
Embora à primeira vista pareça que os desonestos saem beneficiados, a longo prazo isso não é verdade. Ser desonesto pode trazer vantagens momentâneas, mas trará sempre más consequências.
Agir com desonestidade significa viver na mentira e na desconfiança dos outros. As pessoas não querem estar próximas de quem as engana. Isso leva ao isolamento social. Além disso, é impossível construir relações duradouras e de confiança quando se age com
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
Camões dirige-se às ninfas do Tejo pedindo ajuda para cantar os feitos dos portugueses de forma sublime. Ele estabelece um confronto entre a poesia lírica e a poesia épica, que exige um estilo mais elevado. Na dedicatória, Camões dedica a obra a D. Sebastião, então jovem rei de Portugal, elogiando-o e tentando convencê-lo a aceitar seu canto através de uma linguagem argumentativa e apelativa.
A partida da frota portuguesa para a Índia sob o comando de Vasco da Gama é descrita. A preparação espiritual e material das naus em Lisboa é seguida pela procissão solene para os barcos e pelas reações emocionadas das pessoas que assistem, com lamentos das mulheres e suspiros dos homens. Vasco da Gama decide partir sem as despedidas costumeiras para evitar mais sofrimento.
O episódio de Inês de Castro apresenta a sua caracterização como uma dama delicada e apaixonada por D. Pedro. A morte de Inês é ordenada por D. Afonso IV, contra a vontade do povo, levando-a a fazer um emotivo discurso pedindo piedade pelo bem dos seus filhos. Apesar disso, é assassinada pelos algozes, o que leva D. Pedro a vingar-se quando chega ao poder.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
1) A peça critica a falsa religiosidade e a quebra dos votos por parte de membros do clero, condenando figuras como um frade que não praticava o celibato.
2) Um fidalgo é condenado pela sua vaidade, tirania sobre os mais fracos e por uma vida de prazeres e infidelidade.
3) Um onzeneiro é condenado por cobrar juros excessivos e ser demasiado ambicioso e avarento.
Este episódio descreve uma violenta tempestade enfrentada por Vasco da Gama e sua tripulação durante sua viagem para a Índia, com Vasco da Gama rezando para pedir ajuda divina, e Vênus intervindo para acalmar os ventos através das ninfas, levando à chegada segura na Índia.
Este episódio lírico dos Lusíadas baseia-se na história verídica de Inês de Castro e do infante D. Pedro. Narra a paixão de Inês e Pedro, a oposição do rei Afonso IV ao seu relacionamento e o trágico assassinato de Inês pelos algozes do rei, apesar da súplica e argumentos de defesa da vítima. O episódio termina com as considerações finais do narrador e a promessa de vingança de Pedro após subir ao trono.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
O documento fornece informações sobre a poesia trovadoresca medieval portuguesa. Apresenta três modalidades desta poesia - Cantiga de Amigo, Cantiga de Amor e Cantiga de Escárnio e Maldizer - e explica que a Cantiga de Amigo é a mais antiga. Também aborda a transição da lírica para a prosa medieval e as primeiras tentativas de prosa literária nos conventos.
O documento resume a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, focando-se na personagem do Sapateiro. O Sapateiro é recebido pelo Diabo na Barca do Inferno devido aos seus muitos pecados, apesar de ter frequentado a igreja. Ele tenta defender-se, mas é acusado de ter roubado durante 30 anos. No final, embarca definitivamente na Barca do Inferno.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
O Poeta critica os guerreiros portugueses por não valorizarem as artes e a cultura, ao contrário dos heróis da Antiguidade. Isso pode levar ao esquecimento dos feitos heroicos e falta de inspiração para novas gerações. Ele alerta especialmente Vasco da Gama e sua família que, embora tenham realizado grandes façanhas, não incentivam a poesia que as celebra.
O documento analisa os tipos de cómico, registos de língua e recursos expressivos presentes no Auto da Barca do Inferno. Apresenta cómico de situação, linguagem e caráter. Descreve o uso de linguagem corrente, popular, cuidada e calão. Identifica recursos como eufemismo, ironia, antítese e metáfora. Fornece exemplos de cada personagem.
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiasin3stesia
O canto IX e início do X de Os Lusíadas descrevem a recompensa divina oferecida por Vénus aos heróis portugueses: uma ilha paradisíaca repleta de belezas naturais e ninfas onde podem saciar todos os sentidos e desfrutar de relações amorosas. A ilha representa a dignificação épica dos navegadores e a supremacia do amor como força motriz do ser humano e do universo, divinizando os heróis e humanizando os deuses.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Neste trecho, o poeta descreve uma grande tempestade que atinge as naus portuguesas durante a viagem para a Índia (estâncias 70-79). Vasco da Gama pede a Deus que salve os marinheiros (estâncias 80-83). Apesar disso, a tempestade aumenta de violência (estância 84). Vénus intervém e convence os ventos a acalmarem-se, poupando os portugueses (estâncias 85-91). Na manhã seguinte, avistam a Índia em segurança (estân
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfPaula Duarte
1. O poema épico Os Lusíadas de Camões aborda três planos narrativos principais: o plano da viagem de Vasco da Gama à Índia, o plano mitológico e o plano da história de Portugal.
2. No Consílio dos Deuses no Olimpo, Júpiter decide que os portugueses serão ajudados a chegar à Índia, demonstrando a grandeza do povo português reconhecida até pelos deuses da mitologia.
3. O episódio trágico de In
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
1) A peça critica a falsa religiosidade e a quebra dos votos por parte de membros do clero, condenando figuras como um frade que não praticava o celibato.
2) Um fidalgo é condenado pela sua vaidade, tirania sobre os mais fracos e por uma vida de prazeres e infidelidade.
3) Um onzeneiro é condenado por cobrar juros excessivos e ser demasiado ambicioso e avarento.
Este episódio descreve uma violenta tempestade enfrentada por Vasco da Gama e sua tripulação durante sua viagem para a Índia, com Vasco da Gama rezando para pedir ajuda divina, e Vênus intervindo para acalmar os ventos através das ninfas, levando à chegada segura na Índia.
Este episódio lírico dos Lusíadas baseia-se na história verídica de Inês de Castro e do infante D. Pedro. Narra a paixão de Inês e Pedro, a oposição do rei Afonso IV ao seu relacionamento e o trágico assassinato de Inês pelos algozes do rei, apesar da súplica e argumentos de defesa da vítima. O episódio termina com as considerações finais do narrador e a promessa de vingança de Pedro após subir ao trono.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
O documento fornece informações sobre a poesia trovadoresca medieval portuguesa. Apresenta três modalidades desta poesia - Cantiga de Amigo, Cantiga de Amor e Cantiga de Escárnio e Maldizer - e explica que a Cantiga de Amigo é a mais antiga. Também aborda a transição da lírica para a prosa medieval e as primeiras tentativas de prosa literária nos conventos.
O documento resume a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, focando-se na personagem do Sapateiro. O Sapateiro é recebido pelo Diabo na Barca do Inferno devido aos seus muitos pecados, apesar de ter frequentado a igreja. Ele tenta defender-se, mas é acusado de ter roubado durante 30 anos. No final, embarca definitivamente na Barca do Inferno.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
Este poema reflete sobre os perigos da vida humana, tanto no mar quanto na terra. O poeta descreve como os nativos de Mombaça fingiram amizade para trair os portugueses, mostrando a falta de segurança na vida. Ele também questiona onde o ser humano frágil poderá encontrar refúgio, já que tanto o mar quanto a terra apresentam tormentas, guerras e enganos.
O Poeta critica os guerreiros portugueses por não valorizarem as artes e a cultura, ao contrário dos heróis da Antiguidade. Isso pode levar ao esquecimento dos feitos heroicos e falta de inspiração para novas gerações. Ele alerta especialmente Vasco da Gama e sua família que, embora tenham realizado grandes façanhas, não incentivam a poesia que as celebra.
O documento analisa os tipos de cómico, registos de língua e recursos expressivos presentes no Auto da Barca do Inferno. Apresenta cómico de situação, linguagem e caráter. Descreve o uso de linguagem corrente, popular, cuidada e calão. Identifica recursos como eufemismo, ironia, antítese e metáfora. Fornece exemplos de cada personagem.
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiasin3stesia
O canto IX e início do X de Os Lusíadas descrevem a recompensa divina oferecida por Vénus aos heróis portugueses: uma ilha paradisíaca repleta de belezas naturais e ninfas onde podem saciar todos os sentidos e desfrutar de relações amorosas. A ilha representa a dignificação épica dos navegadores e a supremacia do amor como força motriz do ser humano e do universo, divinizando os heróis e humanizando os deuses.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Neste trecho, o poeta descreve uma grande tempestade que atinge as naus portuguesas durante a viagem para a Índia (estâncias 70-79). Vasco da Gama pede a Deus que salve os marinheiros (estâncias 80-83). Apesar disso, a tempestade aumenta de violência (estância 84). Vénus intervém e convence os ventos a acalmarem-se, poupando os portugueses (estâncias 85-91). Na manhã seguinte, avistam a Índia em segurança (estân
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfPaula Duarte
1. O poema épico Os Lusíadas de Camões aborda três planos narrativos principais: o plano da viagem de Vasco da Gama à Índia, o plano mitológico e o plano da história de Portugal.
2. No Consílio dos Deuses no Olimpo, Júpiter decide que os portugueses serão ajudados a chegar à Índia, demonstrando a grandeza do povo português reconhecida até pelos deuses da mitologia.
3. O episódio trágico de In
Este documento apresenta perguntas sobre um episódio do poema épico "Os Lusíadas", onde Neptuno convoca uma tempestade para afundar a armada portuguesa de Vasco da Gama que se aproxima da Índia, mas Vénus intervém para acalmar os ventos. As perguntas abordam detalhes sobre a descrição da tempestade, a súplica de Vasco da Gama, a intervenção de Vénus e a chegada segura à Índia graças a ela.
Ficha informativa - Tempestade e chegada à ÍndiaSusana Sobrenome
A tripulação portuguesa enfrenta uma grande tempestade enquanto navega em direção à Índia, após ser surpreendida pelos ventos furiosos convocados por Baco para destruir a armada. Vasco da Gama pede ajuda a Deus, e Vénus intervém para acalmar os ventos, poupando os portugueses. Ao avistarem a Índia, Vasco da Gama agradece a Deus pela sua proteção.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 118luisprista
O documento reflete sobre a fragilidade da vida humana e os perigos constantes que ameaçam os mortais, tanto no mar quanto na terra. O poeta questiona onde um humano frágil poderia encontrar refúgio seguro.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este documento analisa a figura do gigante Adamastor no épico "Os Lusíadas". Apresenta o aparecimento do gigante, seu retrato físico e psicológico, e como ele ameaça os marinheiros portugueses. Também descreve o diálogo entre Adamastor e Vasco da Gama, as profecias do gigante, e seu desaparecimento final.
O poema descreve o encontro dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama com o gigante Adamastor no Cabo das Tormentas. Adamastor tenta assustá-los com profecias de desastres, mas Vasco da Gama enfrenta-o com coragem e fé, pedindo proteção a Deus. Representa o perigo da viagem e a vitória humana sobre os obstáculos naturais.
O poema descreve o encontro dos marinheiros portugueses liderados por Vasco da Gama com o gigante Adamastor no Cabo das Tormentas. Adamastor tenta assustá-los com profecias de desastres, mas Vasco da Gama enfrenta-o com coragem e fé, pedindo proteção a Deus.
2 dedicatória narração_reflexão _canto_iFilipa Costa
1) O poema começa com uma dedicatória ao rei D. Sebastião, louvando-o como garantidor da independência portuguesa e herdeiro de uma linhagem heroica.
2) A narrativa inicia-se com a armada de Vasco da Gama navegando pelo oceano Índico enquanto os deuses do Olimpo deliberam sobre os portugueses.
3) O poeta reflete sobre a fragilidade da condição humana e como o heroísmo pode libertar o Homem da lei da Morte apesar da pequenez
MISTÉRIOS E REVELAÇÕES COM BASE TEOLÓGICA SOBRE O TRIÂNGULO DAS BERMUDASmelquisedeque Chagas
O documento descreve o Triângulo das Bermudas, uma área no Atlântico Norte onde muitos navios e aviões desapareceram misteriosamente. Relata o desaparecimento do Voo 19 em 1945, quando cinco aviões com 13 tripulantes desapareceram sem deixar rastros durante um exercício militar. Também menciona outras 143 perdas sem explicação entre 1800-1976 naquela região.
Este documento fornece uma planificação de Português para alunos do 7o ano. Ele detalha os conhecimentos, capacidades, conteúdos e estratégias a serem ensinados em cada período, cobrindo compreensão oral, expressão oral, leitura, educação literária, gramática e escrita.
Este poema descreve uma grande tempestade que atinge a frota de Vasco da Gama em sua viagem para a Índia. A tripulação luta bravamente contra os ventos e ondas furiosas, temendo pela própria vida. Vasco da Gama ora a Deus por proteção. Ao nascer do dia, a tempestade começa a se acalmar graças à intervenção da deusa Vênus, que convence os ventos a se aquietarem. Ao avistarem terra, Vasco da Gama agradece a Deus por tê-los salvado.
Os poemas apresentam temas como a passagem do tempo e a mudança ("Retrato"), a essência da poesia ("Ser Poeta") e a urgência do amor ("Não posso adiar o amor" e "Urgentemente"). Os poemas descrevem pessoas e lugares como "MariaLisboa" e "MariaCampaniça" e refletem sobre a natureza das palavras ("As Palavras") e dos sonhos ("O Sonho").
O documento fala sobre sinais de pontuação e como usá-los corretamente na escrita. Ele lista os principais sinais de pontuação como ponto final, vírgula, ponto de interrogação e exclamação, e explica quando cada um deve ser usado. O documento também dá exemplos do uso correto da vírgula.
O documento fornece informações sobre a estrutura e elementos de uma notícia jornalística. Explica que o título deve ser curto e atraente para chamar a atenção do leitor, enquanto o lead deve responder às perguntas quem, o quê, quando e onde de forma concisa. O corpo fornece detalhes adicionais como causas e consequências do acontecimento.
1. O documento é sobre uma oficina de leitura para o 5o ano sobre lendas.
2. Ele descreve as metas e objetivos da oficina, incluindo ler diferentes tipos de textos e compreender seu significado.
3. Também fornece informações sobre as características das lendas, como sendo narrativas transmitidas oralmente misturando fatos e fantasia, e classifica diferentes tipos de lendas.
1. O documento discute funções sintáticas como sujeito, predicado, complemento direto, complemento indireto e complemento oblíquo.
2. A professora Vanda Barreto explica cada uma destas funções e fornece exemplos para ilustrar como identificá-las.
3. Ela também discute predicativos do sujeito e predicativo do complemento direto.
O documento discute a formação de palavras em português. Apresenta exemplos de palavras simples e complexas, e explica como estas últimas podem ser formadas a partir de radicais ou de outras palavras. Também fornece exercícios para identificar radicais e formar novos termos através da composição.
O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem e língua, incluindo as diferenças entre linguagem, língua verbal e língua. Também define conceitos como comunidade linguística, falante, competência linguística e variação linguística. Finalmente, apresenta as principais variedades da língua portuguesa e os fatores que influenciam a variação linguística.
O documento descreve um episódio do poema "Os Lusíadas" sobre a história de amor entre D. Pedro e Inês de Castro. Detalha as estâncias que abordam a saudade de Inês, sua condenação à morte, e execução. Também fornece informações sobre os argumentos usados por Inês para pedir clemência e sobre os recursos estilísticos empregados no poema para descrever esses eventos.
Camões propõe-se a cantar os feitos gloriosos dos portugueses nos Descobrimentos, desde os navegadores que atravessaram mares nunca antes navegados até os reis que expandiram a fé cristã e o Império português. Ele afirma que a poesia sobre os portugueses é mais digna do que aquela sobre heróis da Antiguidade como Ulisses, Eneias, Alexandre e Trajano.
1) Júpiter convoca os deuses no Olimpo para discutir o destino dos portugueses e sua missão de encontrar o caminho marítimo para a Índia;
2) Baco opõe-se inicialmente por temer perder influência, mas Vénus e Marte defendem os portugueses;
3) Apesar da confusão inicial, Júpiter toma a decisão final de ajudar os portugueses em sua importante missão.
O documento descreve o episódio do Adamastor em Os Lusíadas de Camões. Relata as características físicas ameaçadoras do gigante Adamastor e seu discurso profético de morte aos portugueses. Explica como Adamastor foi enganado por seu amor por Tétis e transformado em um penedo, ilustrando sua natureza tanto monstruosa quanto humana.
O documento discute a história de Portugal e a epopeia nacional "Os Lusíadas", escrita por Luís de Camões. Detalha os motivos que levaram os portugueses a expandirem seu comércio para além do continente europeu no século 15, incluindo a necessidade de recursos e a vontade de espalhar a fé cristã. Também resume a vida e obra de Camões, incluindo como ele escreveu partes do poema na Índia e sobreviveu a um naufrágio para salvar seu
Na proposição do poema, Camões propõe-se glorificar os feitos heroicos dos portugueses nos mares e terras descobertas, enaltecendo-os através do uso de figuras de estilo como a hipérbole, antonomásia e metonímia.
1) Júpiter convoca os deuses no Olimpo para discutir a missão dos portugueses de descobrir o caminho marítimo para a Índia; 2) Baco opõe-se por temer perder seu domínio no Oriente, mas Vénus defende os portugueses por sua semelhança com os romanos; 3) Após debates, Júpiter decide ajudar os portugueses em sua missão, encerrando o consílio dos deuses.
O documento descreve uma cena no mosteiro da Batalha em 1401, onde um arquiteto cego chamado Afonso Domingues está meditando. Dois frades estão discutindo sobre a possível visita do rei ao mosteiro para um evento. O prior fala com Afonso Domingues, reconhecendo sua contribuição para a construção do mosteiro.
Este documento fornece instruções sobre como estruturar um trabalho escrito, incluindo uma capa, índice, introdução, corpo, conclusão e bibliografia. Detalha os itens que devem estar na capa e fornece orientações sobre como estruturar a introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia. Também discute anexos opcionais.
O documento discute os diferentes tipos de tempo na narrativa literária: 1) Tempo histórico se refere ao período histórico em que a história ocorre; 2) Tempo da diegese é o tempo durante o qual a ação se desenrola com referências a datas e estações; 3) Tempo do discurso é como o narrador conta a história, podendo seguir ordem linear ou usar anacronia como analepses e prolepses.
O documento discute textos autobiográficos, especificamente diários. Apresenta o Diário de Anne Frank como um exemplo proeminente, com excertos que demonstram suas características-chave como narração em primeira pessoa, registro do cotidiano, desabafo e criação de um destinatário ficcional.
2. “Ultrapassado o Cabo das Tormentas, os Portugueses são
atingidos pelo escorbuto antes de chegarem finalmente a
Melinde. Finda a narração da História de Portugal e da viagem
ao rei de Melinde, a frota portuguesa parte com destino à Índia
(início do Canto VI). Baco que no Consílio no Olimpo, se tinha
manifestado contra os Portugueses, dirige-se ao palácio de
Neptuno, deus dos mares. Aí forma-se novo Consílio, desta vez
dos deuses marinhos que, inflamados pelo discurso de
Baco, tomam uma decisão adversa aos Portugueses. Éolo, deus
dos ventos, provoca uma enorme tempestade no mar…”
In Paratextos 9, Porto Editora
2Professora Vanda Barreto
5. A Tempestade e Chegada à Índia
Estrutura externa:
Canto VI, est.70 -94
Estrutura interna:
Narração
Narrador:
Poeta
Plano narrativo:
Plano da Viagem e plano mitológico
5Professora Vanda Barreto
6. Estrutura do
episódio
1ª parte
A tempestade
(est. 70-79)
2ª parte
Súplica de VG
(est. 80-83)
3ª parte
Descrição da
tempestade (est. 84)
4ª parte
Intervenção de
Vénus (est. 85-91)
5ª parte
A chegada à Índia
(est. 92-94)
6Professora Vanda Barreto
7. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
indício da tempestade:
conj. mas (est. 70)
anúncio da tempestade:
“nuvem negra que aparece” (est. 70)
7Professora Vanda Barreto
8. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
uso do imperativo (est. 70,71 e 72):
“alerta”/“amaina”x2/”alija”x2 = medo e confusão a
bordo
sensações auditivas:
o apito, os gritos, os ruídos de destruição de partes dos
barcos, os trovões, o vento,...
sensações visuais:
“correm logo os soldados”/ “A nau grande.../Quebrado
leva o masto pelo meio,/ Quasi toda alagada” (est.
75)
8Professora Vanda Barreto
9. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
adjetivos:
“grande e súbita procela” (est. 71)
“ventos indinados” (est. 71)
”súbito temor e desacordo” (est. 72)
“duros e forçosos” (est. 73)
”possante nau” (est. 74)
“gritos vãos” (est. 75)
“Neptuno furibundo” (est. 76)
Função dos adjetivos:
descrever a violência da
tempestade,
a reação dos marinheiros,
o esforço desigual entre o
homem e a Natureza.
9Professora Vanda Barreto
10. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
verbos de ação:
“fere” (est. 72)
“correm” (est. 73)
“menear” (est. 73)
grau superlativo absoluto sintético:
“fortíssimo” (est. 74)
“altíssimo” (est. 74)
Descrevem a reação dos
marinheiros à tempestade.
Marcam o ponto máximo da
violência da tempestade.
10Professora Vanda Barreto
11. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
Hipérboles
Est. 74:
“Os ventos eram tais, que não puderam/ Mostrar
mais força d’ímpeto cruel,/ Se pera derribar então
vieram/ A fortíssima Torre de Babel”
Est. 78:
“Nunca tão vivos raios fabricou /Contra a fera
soberba dos Gigantes/ O grão ferreiro sórdido”
11Professora Vanda Barreto
12. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
Anáfora /Aliterações
Est. 76:
“Agora sobre as nuvens os subiam/ As ondas de
Neptuno furibundo;/ Agora a ver parece que
desciam/ As íntimas entranhas do Profundo”
Destaca a oscilação violenta a que eram
submetidas as naus, ora elevadas até às
“nuvens”, ora descendo ao “Profundo.”
12Professora Vanda Barreto
13. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
Antíteses
Est. 76:
“A noite negra e feia se alumia/ Cos raios, em que o
Polo todo ardia!”
Destaca a oposição entre o negrume da
noite e o brilho intenso dos raios que
rasgavam o céu e iluminavam o escuro.
13Professora Vanda Barreto
14. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
Atenta ainda:
na influência que a violência da tempestade exerce
sobre os animais marinhos, os quais fogem aterrorizados
(est. 77):
“As Alciónias aves triste canto/Junto da costa brava
levantaram,/ Lembrando-se de seu passado pranto,/ Que
as furiosas águas lhe causaram./ Os delfins
namorados, entretanto,/ Lá nas covas marítimas
entraram,/ Fugindo à tempestade e ventos duros,/ Que
nem no fundo os deixa estar seguros.”
14Professora Vanda Barreto
15. 1ª parte: A tempestade (est. 70-79)
Atenta por último:
nas consequências destruidoras na natureza envolvente
(est. 79):
“Quantos montes, então, que derribaram/ As ondas
que batiam denodadas!/ Quantas árvores velhas
arrancaram/ Do vento bravo as fúrias indinadas!”.”
15Professora Vanda Barreto
16. O Realismo Descritivo
É uma técnica de escrita que consiste em descrever
a realidade com muitos pormenores, recorrendo a
– vocabulário específico
– adjetivos expressivos
– graus de adjetivos
– verbos de ação
para permitir ao leitor a visualização do que se
descreve.
16Professora Vanda Barreto
17. Atividade
Relê as estrofes 70 a 79 e responde às
questões do esquema. Recorre a exemplos
textuais para validares as tuas respostas.
Professora Vanda Barreto 17
18. A TEMPESTADE
2.1. Como surge?
2.3. Como reagem os
navegadores?
2.3.1. Atribui-lhes duas
qualidades.
2.5. Indica as entidades
mitológicas, associadas a
forças da Natureza, que
contribuem para o
dinamismo e o visualismo
descritivo deste fenómeno.2.6. Como interfere
com a construção
do perfil do herói
desta epopeia?
2.4. Quais as suas
manifestações
a) nas naus?
b) nos animais?
c) nos elementos da
Natureza?
2.2. Quem a pressente
e o que faz?
Professora Vanda Barreto 18
19. VG temendo um fim trágico, suplica a Deus
pela salvação dos marinheiros (Apóstrofe:
“Divina guarda, angélica, celeste” – est. 81):
1. evoca o poder de Deus, que a tantos salvou (est.
81);
2. refere que Deus abandonou os
marinheiros, apesar destes irem em missão
religiosa (est. 82);
3. louva os que tiveram a sorte de morrer, lutando
pela fé cristã (est. 83).
2ª parte: Súplica de VG (est. 80-83)
19Professora Vanda Barreto
20. • Apesar da súplica de VG, a tempestade aumenta
a sua violência:
– “os ventos que lutavam/ Como touros indómitos”
(Comparação)
– “Feros trovões que vêm representando/ Cair o Céu
dos eixos sobre a Terra,/ Consigo os Elementos
terem guerra” (Hipérbole)
3ª parte: Descrição da tempestade (est. 84)
20Professora Vanda Barreto
21. 4ª parte: Intervenção de Vénus (est. 85-91)
• Plano Mitológico;
• Vénus surge, acusando Baco de ser o responsável
pela tempestade;
• reúne então as ninfas e ordena que se
embelezem, para seduzirem os ventos;
• Oritia diz a Bóreas que não voltará a amá-lo se ele
insistir naquela ferocidade (Antíteses);
• Galateia faz o mesmo junto de Noto;
• Os ventos amansam e a tempestade acalma;
• Vénus, feliz, afirma que protegerá os Portugueses.
21Professora Vanda Barreto
22. 5ª parte: A Chegada à Índia (est. 92-94)
• Na manhã seguinte, já num ambiente
calmo, os marinheiros avistam Calecut.
• VG agradece a Deus por ter livrado os
Portugueses dos perigos da tempestade.
22Professora Vanda Barreto