O documento discute os principais desafios econômicos do próximo presidente do Brasil, incluindo o déficit fiscal projetado, o teto de gastos, a alta dívida pública e a necessidade de reformas da previdência e tributária para alcançar o ajuste fiscal.
7. AS MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO
Fonte: @geografiageral [Banco Mundial (2018) | Projeção FMI (2050)]
Estados Unidos • 20,41 tri
PIB EM TRILHÕES DE DÓLARES
1
2 China • 14,02 tri
3 Japão • 5,05 tri
4 Alemanha • 4,1 tri
5 Reino Unido • 2,92 tri
6 França • 2,55 tri
7 Índia • 2,50 tri
8 Itália • 2,11 tri
9 Brasil • 2,09 tri
10 Canadá • 1,78 tri
China • 58,499 tri1
Índia • 44,128 tri2
Estados Unidos • 34,102 tri3
Indonésia • 10,502 tri4
Brasil • 7,540 tri5
Rússia • 7,131 tri6
México • 6,863 tri7
Japão • 6,779 tri8
Alemanha • 6,138 tri9
Reino Unido • 5,369 tri10
21. A China segue firme com o seu projeto de liderança
mundial com o programa da Nova Rota da Seda.
SÍNTESE MUNDO
1
Enquanto isso, os EUA praticam uma política
nacionalista restritiva e enfrentam um inusitado
movimento migratório de países da América Central.
2
Começam a surgir no horizonte mundial sinais de
um processo de desaceleração econômica que
pode resultar em recessão.
3
47. COLAPSO DO CENTRO
Os partidos que podem ser chamados
propriamente de “centristas” não
perceberam que estavam diante de um
momento novo da vida política e social
do Brasil, em que as velhas estruturas
partidárias perdiam peso, as redes
sociais passavam a contar mais que as
mídias tradicionais e havia medo do
futuro, frustração com a crise e
indignação com a corrupção. Estamos
assistindo a um verdadeiro tsunami que
levou de roldão os partidos.
Trecho da entrevista de FHC à revista Istoé
tsunami
58. 1.000 CIDADES COM
MAIORES IDHs
1.000 CIDADES COM
MENORES IDHs
BOLSONARO
VENCEU EM 967
HADDAD
VENCEU EM 975
Fonte: Estadão
59.
60.
61. Bolsonaro é, a meu juízo, o maior
fenômeno da história das eleições
no Brasil.
Jairo Nicolau
Novembro 2018 | Revista Piauí
Muitos o comparam com
Collor em 1989, mas sua força e
abrangência são bem maiores.
Com Collor,
vimos a emergência de um
fenômeno propagado pelas redes
de televisão. Bolsonaro não só nos
mostrou que a era da televisão está
se encerrando, como uma nova era
começa: a das campanhas feitas
nos subterrâneos da sociedade,
por meio das redes sociais.
Uma
coisa parece certa.
77. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
78. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
TETO DE GASTOS
79. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
DÍVIDA BRUTA
80. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
TETO DE GASTOS
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
DÍVIDA BRUTA
Em entrevista à TV Bandeirantes no dia 10 de outubro, o
candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) sugeriu, em
vez da fixação de idade mínima aos 65 anos,
uma meta inicial de 61 anos para a Reforma da
Previdência. No caso dos servidores públicos, propôs
acabar com incorporações salariais nas aposentadorias,
atacando o que chamou de "fábrica de marajás". Por outro
lado, defendeu regimes especiais para policiais e para as
Forças Armadas.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
81. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
O Projeto de Lei Orçamentária de 2019, enviado ao
Congresso Nacional em agosto, considera que o Governo
Central terá um déficit primário de R$ 139 bilhões.
Para os governos estaduais e municipais, a estimativa é
de superávit primário de R$ 10,5 bilhões para estados e
municípios; e déficit de R$ 3,5 bilhões para as estatais.
Com isso, o resultado primário do setor público
consolidado deve ser deficitário em R$ 132
bilhões.
AJUSTE FISCAL
Aprovada em 2016, a Emenda Constitucional determina
que o gasto público não pode ser maior que a
inflação do ano anterior. A regra se tornou um
grande desafio. O governo atual não conseguiu aprovar a
Reforma da Previdência e agora é obrigado a gerir um
Orçamento cada vez mais comprimido por despesas
obrigatórias (não apenas com benefícios previdenciários,
mas também com a folha de pagamentos).
TETO DE GASTOS
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a
dívida bruta brasileira ficará perto dos 100%
do PIB nos próximos cinco anos. Para 2023, o
FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3%
do PIB. Já a partir do ano que vem, a perspectiva é de
que o Brasil terá o maior nivel de endividamento bruto de
um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.
Este ano, a dívida do país ficará em 88,4% do PIB pelas
projeções do FMI. Em 2019, o Fundo espera que a
dívida brasileira alcance 90,5% do PIB.
DÍVIDA BRUTA
Em entrevista à TV Bandeirantes no dia 10 de outubro, o
candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) sugeriu, em
vez da fixação de idade mínima aos 65 anos,
uma meta inicial de 61 anos para a Reforma da
Previdência. No caso dos servidores públicos, propôs
acabar com incorporações salariais nas aposentadorias,
atacando o que chamou de "fábrica de marajás". Por outro
lado, defendeu regimes especiais para policiais e para as
Forças Armadas.
O presidente eleito tem defendido reduzir a carga
tributária para o setor produtivo nos moldes
da reforma implementada nos Estados Unidos
pelo presidente Donald Trump. Afirmou em entrevista
recente ao Jornal Nacional (08/10) que pretende isentar
de imposto de renda quem ganha até cinco salários
mínimos. E estabelecer uma alíquota de 20% para quem
ganha acima desse valor. O custo fiscal pode chegar a
R$ 73 bilhões por ano.
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
REFORMA TRIBUTÁRIA
82. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
Fonte: Arko Advice
POLARIZAÇÃO
83. TETO DE GASTOS
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
Fonte: Arko Advice
GOVERNABILIDADE
84. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL
SAÚDE E SEGURANÇA
POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
Fonte: Arko Advice
DESEMPREGO
85. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
DESEMPREGO
Cenário externo adverso, decisões econômicas
equivocadas e crise política derrubaram o PIB nos
últimos anos. Em 2014, o crescimento foi de
apenas 0,5%. Nos dois anos seguintes,
houve um tombo de 3,5%. Em 2017, foi
registrado crescimento pífio de 1%.
A expectativa média do mercado para este ano
está em 1,34%.
Fonte: Arko Advice
CRESCIMENTO
86. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL
SAÚDE E SEGURANÇA
POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
O primeiro e o segundo turnos das eleições foram
marcados por intensa rivalidade política. O país está
dividido e o presidente eleito terá que
apaziguar os ânimos da população.
A tarefa não será fácil, considerando o elevado índice
de rejeição a Jair Bolsonaro (45%, de acordo com a
última pesquisa Datafolha).
POLARIZAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá que trabalhar para
construir uma aliança na Câmara e no Senado
suficiente para aprovar emendas constitucionais
que requerem quórum elevado de aprovação.
A fragmentação partidária nas duas Casas aumentou - na
Câmara são 30 legendas e no Senado, 21 -, o que exigirá
grande capacidade de diálogo. O PSL elegeu a segunda
maior bancada na Câmara (52), o que representa, contudo,
apenas 10% do total. No Senado, a legenda terá apenas
quatro cadeiras.
GOVERNABILIDADE
Uma das principais preocupações do eleitor é com o
emprego. Para criar novos postos de trabalho, Jair
Bolsonaro aposta em um amplo programa de
privatizações para atrair investimentos ao país e
também na flexibilização de direitos trabalhistas.
De acordo com o IBGE, o país tinha 12,707
milhões de pessoas em busca de emprego no
trimestre encerrado em agosto deste ano.
DESEMPREGO
Cenário externo adverso, decisões econômicas
equivocadas e crise política derrubaram o PIB nos
últimos anos. Em 2014, o crescimento foi de
apenas 0,5%. Nos dois anos seguintes,
houve um tombo de 3,5%. Em 2017, foi
registrado crescimento pífio de 1%.
A expectativa média do mercado para este ano
está em 1,34%.
CRESCIMENTO
Pesquisa realizada pelo Datafolha (10/09) mostrou que
os entrevistados consideram que a Saúde
(40%) e a Segurança (20%) devem ser a
prioridade do presidente eleito.
Para combater a criminalidade, Jair Bolsonaro pretende
promover o endurecimento de leis penais, reduzir a
maioridade penal e fortalecer o policiamento, além de
promover a revisão do Estatuto do Desarmamento.
Fonte: Arko Advice
SAÚDE E SEGURANÇA
87. REFORMA DA PREVIDÊNCIA
TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
88. TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
89. A Previdência é o grande teste da
capacidade de articulação política
de Bolsonaro, Guedes, Lorenzoni
e companhia.
Helio Gurovitz
13/11/2018 | Portal G1
O sucesso do novo
governo depende muito mais dela
que do porte de armas, da
redução da maioridade penal, do
Escola Sem Partido, da mudança
da embaixada brasileira em Israel
para Jerusalém e de qualquer
outra medida a que Bolsonaro tem
dedicado sua atenção.
90. REFORMA DA PREVIDÊNCIA
TETO DE GASTOS GOVERNABILIDADE
DÍVIDA BRUTA DESEMPREGO
REFORMA TRIBUTÁRIA
CRESCIMENTO
SAÚDE E SEGURANÇA
AJUSTE FISCAL POLARIZAÇÃO
OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Fonte: Arko Advice
91.
92.
93.
94. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
95. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
TESE SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
96. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
ANTITESE
TESE
97. ANÁLISE DIALÉTICA
TESE
IDEIA INICIAL
PERGUNTA
ANTITESE
NOVA IDEIA
RESPOSTA
SÍNTESE
JUNÇÃODAS
IDEIAS
CONCLUSÃO
TESE
ANTITESE
SÍNTESE
?
99. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO
Premissas: O governo consegue
aprovar as reformas da Previdência
e tributária, além de outras medidas
de ajuste fiscal, e fazer privatizações.
O sucesso na economia contribui
para deixar o país pacífico. Seria um
período parecido com o do primeiro
mandato de Lula.
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
100. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
Dólar
(em reais)
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
101. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO CENÁRIO NEGATIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
Dólar
(em reais)
Premissas: O governo
consegue aprovar as reformas,
mas com dificuldade. Sua base
de apoio no Congresso se
mostra refratária à agenda
liberal e às privatizações. A
oposição é crescente e o
presidente começa a adotar
uma postura mais autoritária.
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
102. O BRASIL DO PRÓXIMO PRESIDENTE
CENÁRIO POSITIVO CENÁRIO NEGATIVO
3 3,5
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
7 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2
9,1
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
76,7% 76,1%
3,40 3,20
2019 2020
110 125
2019 2020
Ibovespa
(em mil pontos)
Chance de acontecer em %
2019 2020
30%
2 2
2019 2020
4,2
3,8
2019 2020
6,5 6,5
2019 2020
PIB
em %
Inflação
em %
Juros
em %
10,2 9,7
2019 2020
Desemprego
em %
Dívida bruta
em % do PIB
Dólar
em reais
76,7% 78,1%
3,40
2019 2020
110 115
2019 2020
Ibovespa
em mil pontos
Chance de acontecer em %
70%
2019 2020
Dólar
(em reais)
Fonte: Projeção MB Associados | Publicação Revista Exame
3,80
103.
104.
105. Fonte: Firjan | G1 | Infográfico elaborado em 27/06/2018
ÍNDICE FIRJAN E DESENVOLVIMENTO DE EMPREGO E RENDA
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
Brasil vai precisar de uma década para índice pré-crise
Projeção do índice
106. Nossa ideia, em dez anos, é
reduzir a carga tributária de 36%
do PIB para 25%.
Paulo Guedes
É uma meta e
para fazer isso nem será preciso
cortar muito gasto. Se o PIB
crescer 3% ao ano, durante dois
ou três anos, com uma inflação de
4% e controlarmos a expansão
dos gastos públicos será possível
baixar os impostos. (…) Vamos
reduzir impostos, controlar
gastos, tentar fazer a Reforma da
Previdência e corrigir o que está
errado no setor público.
107. Eleito com um “talão de cheques” em branco, o
sucesso do governo Bolsonaro vai depender da
retomada consistente da economia.
SÍNTESE BRASIL
1
Para isso, precisará sinalizar de maneira firme que
vai conseguir equacionar o grave problema fiscal
do setor público brasileiro.2
Por conta desta exigência, o primeiro “cheque”
que precisa passar será o da Reforma da
Previdência. Se tiver “fundos”, o governo se
consolida. Se não, os problemas começarão a
aparecer...
3
124. PERNAMBUCO NO RANKING DE EFICIÊNCIA DOS ESTADOS
Fonte: Folha de São Paulo
EDUCAÇÃO
RECEITA PER CAPITA SAÚDE
SEGURANÇA
INFRAESTRUTURA
FINANÇAS
Média Brasil
125. PERNAMBUCO NO RANKING DE EFICIÊNCIA DOS ESTADOS
Fonte: Folha de São Paulo
EDUCAÇÃO
RECEITA PER CAPITA SAÚDE
SEGURANÇA
INFRAESTRUTURA
FINANÇAS
Média Brasil
Média Pernambuco
126. Fonte: Tesouro Nacional | Reproduzido pela Globo News
82,22
93,98
20172016
AUMENTO DE
14%
INFLAÇÃO 2017
2,5%
CUSTO DA PREVIDÊNCIA ESTADUAL
EM R$ BILHÕES
127. Na conjuntura de grave crise fiscal enfrentada pelos
estados e municípios, Pernambuco mantém-se num
estágio intermediário, acima inclusive da média
brasileira em vários indicadores importantes.
SÍNTESE PERNAMBUCO
1
Essa situação, todavia, tenderá a deteriorar-se sem
a Reforma da Previdência a ser realizada pelo
Governo Federal.2
Com a reforma feita e iniciada a recuperação
sustentada da economia, o Estado retomará sua
trajetória de crescimento paralela à brasileira.
3
150. Retomada do
Controle Urbano
Restabelecimento imediato do
planejamento a longo prazo
Enfrentamento do
travamento da mobilidade
Recuperação do
centro da cidade
Revitalização do
Rio Capibaribe
157. Retomada do
Controle Urbano
Restabelecimento imediato do
planejamento a longo prazo
Enfrentamento do
travamento da mobilidade
Recuperação do
centro da cidade
Revitalização do
Rio Capibaribe
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA
2018
159. PLANEJAMENTO URBANO
Projeto Recife 500 anos
Parque Capibaribe
Ilha de Antônio Vaz
Plano Centro Cidadão
Mapeamento de Áreas Críticas
Macrodrenagem
Plano de Mobilidade
Centros Secundários
Revisão do Plano Diretor
165. “O Tráfego e a violência
não são desculpas para transformar
nossas ruas em corredores de
penitenciária com guaritas, holofotes,
arames farpados e guardas armados.”
José Eduardo de Assis Lefèvre
Urbanista da USP
“CORREDORES DE
PENITENCIÁRIA”
211. 100%
80%
20%
0 20 80
50%
50
Velocidade da colisão em km/h
Fonte: Prefeitura de São Paulo e CET. (Adaptado)
ATROPELAMENTOS
PROBABILIDADE DE LESÃO FATAL EM %
212.
213. A mobilidade a pé é o pivô da mobilidade urbana.
Joana Canedo
AssociaçãopelaMobilidadeaPéemSãoPaulo–Cidadeapé.
Sem contar as viagens
curtas, como ir à padaria ou à farmácia.
Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego
(CET), de 2017, apontam que 41,5% dos óbitos
relacionados ao trânsito em São Paulo ocorreram
com pedestres. Destes, grande parte acontece com
pessoas com mobilidade reduzida, como idosos.
Em outras palavras, a locomoção a pé não é
entendida como meio de transporte.
Praticamente todas as viagens têm pelo menos um
componente desse tipo, como caminhar até o ônibus,
metrô, trem ou bicicletário.
254. Sejamos todos ativistas e façamos
mais do que um projeto urbano:
vamos concretizar um sonho, unir
forças antes desconectadas, formar
um caminho conjunto e contundente
rumo à cidade que precisamos e
merecemos.
282. FICHA TÉCNICA DO EVENTO
Palestra e Roteiro
Francisco Cunha
Equipe de Coordenação
Carolina Holanda (geral)
Dionízio Alves (executiva)
Fábio Menezes
Jasmine Assis
Projeto Gráfico e
Montagem da
Apresentação
2abad Design
Criação
Henrique Pereira
Produção
Amarelo Produção
Decoração
Mumbecas
Muma
Apoio Técnico
Alessandro Fernandes
Renata Melo
Assessoria de
Imprensa
Voz Comunicação
Filmagem e
Edição de Vídeo
Jucielo Freitas
Augusto Cesar de Melo
Som e Iluminação
Lamp
Cobertura Fotográfica
Marcelino
Tom Cabral
Cobertura Editorial
Revista Algomais