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Higiene das Instalações e
Equipamentos
Higiene das Instalações eHigiene das Instalações e
EquipamentosEquipamentos
NTRODUÇÃO
 As técnicas de limpeza e desinfeção são medidas
importantes de prevenção de infeções na área de saúde. A
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e
Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e
Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Introdução
A L V O
Adoptar as precauções necessárias para prevenir a
contaminação e a multiplicação microbiana
O que atingir:
 Conformidade com a legislação
 Promover comportamentos adequados na limpeza e
desinfecção
 Corrigir deficiências ao aplicar produtos de limpeza que possam
ter consequências negativas
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Introdução
O B J E C T I V O S
 Um programa de limpeza e desinfecção que
permita ao equipamento
 Atingir os níveis de higiene adequados
 
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
A. PORQUE tenho de limpar?
B. O QUE tenho de limpar e QUANDO?
C. COMO devo limpar?
questions principais

Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO
PREVENTIVA
Limpeza: acção de remoção os restos dos alimentos
de forma a prevenir:
 A multiplicação de microorganismos
 A formação de um filme protector que não
permitirá aos desinfectantes actuar eficazmente
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO
PREVENTIVA
Desinfecção: destruição da flora microbiana
F A S E S:
Limpeza d e t e r g e n t e s
Desinfecção d e s i n f e c t a n t e s
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
B. O QUE devo limpar e QUANDO?
Devemos limpar:
 Máquinas
 Ferramentas
 Superfícies
 Instalações
PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO


Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
B. O QUE devemos limpar e QUANDO?
PROGRAMAS DE LIMPEZA:
1. Limpeza desenvolvida enquanto a produção
está a ocorrer
2. Limpeza diária
3. Limpeza profunda periódica
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C. COMO devemos limpar?
SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO
1.- Armazenar os alimentos restantes
2.- Retirar os restos maiores
3.- Limpar com detergentes
4.- Enxaguar com água
   
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C. COMO devemos limpar?
SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO
5.- Aplicar desinfetantes
6.- Enxaguar com água e 7.- Secar
8.- Retirar os produtos/ equipamentos usados
9.- Limpar e desinfetar os
caixotes do lixo
  e   
 
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
1.2.1. ESTADO DA SUJIDADE
Forma como a sujidade interage com a superfície
a).- Sujidade solta:
não fixa  facilmente removível.
b).- Sujidade colada:
 requer alguma acção mecânica e/ou química para a sua
remoção.
c).- Sujidade entranhada:
entre os espaços da superfície    interacção intensiva.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
1.2.2. NATUREZA E ORIGEM DA SUJIDADE
Produtos de origem:
1) Vegetais crus
2) Produtos cárnicos e peixe
3) Leite e lacticínios
4) Ovos e ovoprodutos
5) Bebidas
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
1.2.3. ADERÊNCIA DA SUJIDADE ÀS SURPERFICIES
A facilidade da remoção da sujidade também depende da natureza (estrutura
e estado) da superfície que será limpa.
SUPERFÍCIE A SER
LIMPA
SOLUÇÃO DE LIMPEZA
SOLUÇÃO DE
DESINFECÇÃO
MÃOS LAVAR COM SABÃO E ÁGUA
QUENTE (40-50ºC)
N-PROPANOL OU ISOPROPANOL
IODÓFOROS OU COMPOSTOS
ORGÂNICOS CLORADOS;
70% ETANOL
VIDRO E LOUÇA DETERGENTES ALCALINOS NÃO
IÓNICOS
HIPOCLORETOS, COMPOSTOS
ORGÂNICOS CLORADOS
AÇO INOXIDÁVEL DETERGENTES ALCALINOS NÃO
IÓNICOS
DETERGENTES DESINFECTANTES
OU MISTURAS DE DETERGENTES
ÁCIDOS PARA REMOVER
PRECIPITADOS DE LACTICÍNIOS
IODÓFOROS
PLÁSTICO, BORRACHA,
MADEIRA, TINTA
DETERGENTES ALCALINOS NÃO
IÓNICOS;
DETERGENTES DESINFECTANTES
HIPOCLORETOS COMPOSTOS
ORGÂNICOS CLORADOS;
IODÓFOROS, COMPOSTOS DE
AMÓNIO QUATERNÁRIO
ALGODÃO OU FIBRAS
SINTÉTICAS
ÁGUA ALCALINA QUENTE (77-80ºC)
DETERGENTES NÃO IÓNICOS
HIPOCLORETOS OU COMPOSTOS
ORGÂNICOS CLORADOS
Higiene das Instalações e
Equipamentos1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM
RESTAURANTE E ESTABELECIMENTOS SIMILARES.
1. AÇO  durabilidade, estabilidade química, fácil limpeza, resistente e
inofensivo em contacto com alimentos.
2. FOLHA DE FLANDRES  pode sofrer corrosão (recipientes e
embalagens)
3. ALUMÍNIO E LIGAS  excelente barreira contra a luz.
4. VIDRO  de fácil lavagem e é muito resistente à corrosão.
   
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM
RESTAURANTES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES.
5. FERRO GALVANIZADO  uso limitado. Não muito resistente a
produtos corrosivos.
6. COBRE, LATÃO E BRONZE  não deve ser usado directamente
em contacto com alimentos.
7. CORTIÇA E BORRACHA  uso restricto. Totalmente impermeável e
parte facilmente.
8. FERRO  não deve ser usado pois é facilmente corroído. Dificuldade
de limpeza clean.
9. TITÂNIO  grande resistência à corrosão.
10. CIMENTO  os chão de cimento são atacados pelos ácidos

Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA
Os PROGRAMAS DE LIMPEZA são desenvolvidos para cobrir todos os
equipamentos (misturadoras, recipientes…) e todas as áreas da empresa
(sanitários, vestiários, refeitórios, áreas de repouso...)
 
PROGRAMA DE LIMPEZA
 
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA
PROGRAMA DE LIMPEZA: deve compilar a seguinte informação:
 Método de limpeza: inclui os agentes de limpeza, desinfectantes a
serem usados (doses correctas e condições de aplicação)
 Sequência do processo
 Procedimento para desmontar o equipamento
 Lista de possíveis “áreas de risco”
 Tempo e frequência necessária para cada operação de limpeza
 Equipa de limpeza e desinfecção
Higiene das Instalações e
Equipamentos
1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA
MÉTODOS DE LIMPEZA: APLICAÇÕES
A).- Métodos manuais:
 Mangueira de água
 Escovas
 Esponjas, raspas e esfregões de arame
B).- Métodos mecânicos:
 Equipamentos hidraúlicos de alta pressão com baixo volume de
água
 Equipamento hidraúlico de baixa pressão com elevado volume
de água
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S
ADITIVOS
(de produtos detergentes)
Componentes adicionados ao detergente ou agente de limpeza.
Contribuem com propriedades adicionais.
AGENTE ABRASIVO
Substância insolúvel adicionada ao produto de limpeza.
Contribuem com propriedades adicionais.
AGENTE ANTI-ESPUMA
Reduzem ou previnem a formação de espuma.
Estabilidade ideal e volume.
AGENTE BACTERICIDA
Substância química.
Destrói formas vegetativas bacterianas (não necessariamente as suas formas
de resistência / esporos).
AGENTE
BACTERIOSTÁTICO
Substância química.
Previne o desenvolvimento bacteriano (elevada concentração no meio)
AGENTE COADJOVANTE
Aplicado em combinação com certos detergentes.
Reforça a acção de lavagem.
AGENTE DESINFECTANTE
Reduz o número de microorganismos a níveis aceitáveis.
Não necessariamente os esporos das bactérias.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S
AGENTE DETERGENTE
Formulação especial que ajuda a remover a sujidade.
Principal componente: propriedades tensoactivas.
AGENTE ESTERILIZANTE
Agente químico.
Destrói todas as formas de vida (formas vegetativas das bactérias e esporos)
AGENTE EMULSIONANTE
Tensoactivo não iónico de alto peso molecular.
Permite a dispersão da gordura numa fase aquosa.
AGENTE ESPESSANTE
Adicionado a certos produtos de limpeza.
Aumenta a viscosidade dos produtos (melhorando a dosagem)
AGENTE FUNGICIDA
Destrói um fungos e os seus esporos.
AGENTE FORTELECEDOR
Componente complementar nos detergentes.
Melhora algumas características do componente principal.
AGENTE SEQUESTRANTE
Mantém uma alcalinidade ideal no meio.
Capacidade para sequestrar iões de cálcio e magnésio.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C O N C E I T O C H A R A C T E R I S T I C S
AGENTE TENSOACTIVO
Composto de natureza orgânica.
Dissolvido num líquido manifesta uma série de características de limpeza.
COMPOSTOS IÓNICOS
Usado para atingir o tipo de apresentação e concentração necessário.
Tende a ser sais inorgânicos (sulfato de sódio)
COADJUVANTES
Componentes complementares.
Contribui com certas propriedades para acções específicas de limpeza.
CORROSÃO
Processo electromecânico do metal (oxidação + redução das reacções).
As superfícies corroídas são de difícil limpeza. Tentar eliminar ou prevenir a
corrosão.
DESINFECÇÃO
Processo para eliminar as formas vegetativas de microorganismos
patogénicos.
Redução significante de flora banal.
ESTERILIZAÇÃO
Tratamento capaz de eliminar todas as formas de vida.
Inclui formas vegetativas e esporoladas de todos os microorganismos.
HIGIENIZAÇÃO
Tratamento químico e processo de limpeza para eliminar sujidade orgânica e
inorgânica.
Reduz a população microbiana e deixa a área livre de bactérias patogénicas.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S
C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S
LIMPEZA
Processo e operação de remoção de sujidade acumulada.
Uma superfície limpa não tem necessariamente de ser estéril.
Uma área limpa deve estar livre de odores.
Uma área limpa deve também estar livre de resíduos dos produtos de limpeza
aplicados.
PERCENTAGEM DE
BIODEGRADABILIDADE
Percentagem de agente tensoactivo biodegradável.
É determinado de acordo com os métodos estabelecidos.
PRODUTO DE LIMPEZA
Produto cujo objectivo principal é limpar e manter os objectos e as
superfícies limpas.
Também inlcui os produtos usados para purificar e perfumar a atmosfera.
SUJIDADE
Restos de alimentos indesejáveis ou de qualquer outra fonte.
Natureza orgânica ou inorgânica.
Pode ser encontrada no equipamento e nas superfícies das instalações.
ÁREA DE PERIGO
Local designado para transformar ou manusear alimentos.
Potencial ponto de contaminação.
Área onde a acumulação de nutrientes favorece a multiplicação de
microorganismos.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção dos Programas de Limpeza e Desinfecção
Existem  elementos básicos no processo de limpeza
 Água
 Detergente
ÁGUA
 Acção no enxaguamento
 Capacidade dissolvente
It is recommended that
water be used at over 80º C
(it acts best as a biocide
agent).
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
DETERGENTE: A escolha do detergente irá condicionar o tipo de
sujidade a ser removida:
 Sujidade orgânica (gorduras e proteínas)  detergentes alcalinos
 Sujidade inorgânica (resíduos de cálcio)  detergentes ácidos
 Pouca sujidade (superfícies pouco sujas e lavagem de mãos) 
detergentes neutros
O processo de limpeza (assim como
o teste da sua eficácia) deve estar
incluído no programa de limpeza do
HACCP (Análise de Perigos e
Controlo de Pontos Críticos).
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
PROGRAMA DE DESINFECÇÃO: Destruição da flora microbiana.
Os desinfectantes são aplicados nesta fase.
Antes da aplicação dos desinfectantes, deve ser realizada a limpeza; de
outra forma, vamos descobrir que:
 Os pontos de contaminação não foram eliminados
 Existe um meio favorável para o crescimento de microorganismos
nos materiais e superfícies
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
deve contemplar:
 Responsável a cargo.
 Produtos usados
 Frequência / Periodicidade
 Horário e calendário
 Sistemas e equipamentos usados
 Procedimentos
 Princípios activos para a limpeza e
desinfecção dos produtos
 Dosagem
 Documentos que justificam a
autorização
 Preparação prévia
 Limpeza mecânica
 Use de detergentes (tempo
activo)
 Use de desinfectantes
(tempoactivo)
 Temperatura e pressão da água
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Deve aconselhar:
 Antes de iniciar a limpeza e desinfecção, remover a
sujidade maior
 Lavar as mãos e braços (o detergente deve proteger a
pele, seja desengordorante, suave e antiséptico)
 Limpar e desinfectar durante o dia de trabalho
 Diariamente, no final de cada dia de trabalho
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Deve aconselhar:
 Corredores, sanitários, vestiários e outras áreas…
 Detergente com pH alcalino e com cloro. Água entre 0º / 60º C.
Diariamente.
 Câmaras de armazenamento em frio
 Detergentes desengordorantes tensoactivos não iónicos. Água
a cerca de 25º C
 Máquinas e equipamentos
 Detergentes neutros, seguido de enxaguamento e secagem.
Água quente acima dos 60º C. Diariamente. Escovar e esfregar
 Superfícies de trabalho
 Detergentes tensoactivos neutros, iónicos e não iónicos. Água
entre 50º / 60ºC. No final do dia de trabalho, entre paragens e
sempre que necessário.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção
O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Deve aconselhar:
Secar sempre com papel descartável
 Indicação do produto
 Dosagem
 Processo
 Frequência
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO
DAS INSTALAÇÕES
 Para cada controlo efectuado, a DATA, TEMPO, e NOME do
responsável deve ser anotado, assim como a sua assinatura.
 ÁREA: a área onde é efectuada a limpeza e desinfecção (cozinha,
armazém de frio, refrigeradores, área de refeições, sanitários, entre outros)
deve ser anotada
 INCIDENTES: todos os incidentes observados devem ser anotados.
 MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é correcto, a
medida correctiva correspondente deve ser realizada e especificada neste
espaço.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção
REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS INSTALAÇÕES
DATA TEMPO RESPONSÁVEL ÁREA LIMPEZA E DESINFECÇÃO INCIDENTES
MEDIDAS
CORRECTIVAS
De acordo com o plano
De acordo com o plano
De acordo com o plano
De acordo com o plano
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
REGISTO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
 Para cada controlo, a DATA, TEMPO, e NOME do responsável pela
acção deve ser anotado, assim como a sua assinatura.
 MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS: as máquinas e equipamentos limpos e
desinfectados (tábuas, utensílios de cozinha, tabuleiros, etc.) devem ser
anotados.
 INCIDENTES: todos os incidentes devem ser anotados.
 MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é o correcto,
devem ser tomadas as medidas correctivas definidas nesse espaço.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção
REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
DATA TEMPO RESPONSÁVEL
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
LIMPEZA E
DESINFECÇÃO
INCIDENTES
MEDIDAS
CORRECTIVAS
De acordo com o
plano
De acordo com o
plano
De acordo com o
plano
De acordo com o
plano
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e
Desinfecção
Pessoal a controlar  Formação adequada
Ter em consideração:
 Responsável
 Frequência e Procedimento: Controlo dos Pontos Críticos,
inspecção visual e meio de cultura
 Controlo Microbiológico: critérios de avaliação dos resultados
(análises às superfícies, equipamento, utensílios... de forma a
verificar a eficácia do plano de limpeza e desinfecção)
 Controlo das Frequências e Procedimentos.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e
Desinfecção
Pessoal a controlar  Formação adequada
Ter em consideração:
 A frequência vai depender em como é limpa a sujidade dos
equipamentos e utensílios, assim como o tipo de alimentos que
são manuseados ou armazenados.
 Que métodos de limpeza e desinfecção vão ser usados
 Os produtos (detergentes..) usados devem ser autorizados.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Limpeza
2. Desinfecção
3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção
4. Manuseamento dos produtos de limpeza e
desinfecção.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção
Podem ser classificados de acordo com diferentes critérios
PELA SUA
NATUREZA QUÍMICA
Produtos corrosivos e cáusticos
Dissolventes
orgânicos
PELAS SUAS
PROPRIEDADES
TOXICOLÓGICAS
Extremamente tóxicos Tóxicos Perigosos
Corrosivos Irritativos
Sensitivos ou
alérgicos
PELAS SUAS
APLICAÇÕES
TECNOLÓGICAS
Dependendo das necessidades e da sua própria natureza
(descalcificantes, emulsionantes, agentes de superfície,
desinfectantes…)
Higiene das Instalações e
Equipamentos
4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O ARMAZENAMENTO
De forma a prevenir acidentes:
 Manter os produtos correctamente armazenados
 Manter os produtos perfeitamente identificados
 Manter os produtos separados das matérias-primas, de produtos
semi-processados ou acabados
 Manter os produtos nas suas embalagens originais e com o rótulo
original
Higiene das Instalações e
Equipamentos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO
 Evitar a inalação de vapores e usar estes produtos em locais bem
ventilados. Quando necessário devem ser usados protecção
respiratória, óculos, máscaras cirúrgicas, etc. com o filtro
adequado a cada circunstância.
 Usar sempre protecção de trabalho adequada e luvas
apropriadas.
 NUNCA MISTURAR LIXÍVIA COM PRODUTOS ÁCIDOS! (tais
como ácido nítrico ou produtos anti-calcários), uma vez que
libertam cloro gasoso que é extremamente irritativo para o
sistema respiratório e para os olhos.
 Manter os recipientes dos produtos afastdos do sol e longe de
fontes de calor.
 Não usar dissolventes halogenados nas operações de limpeza
em grande superfícies.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO
 Em caso de dúvida, e sempre como regra de trabalho, a ficha de
segurança do produto a ser usado deve ser consultado.
 Não armazenar ou comer alimentos, ou fumar, em locais onde
estão a ser usados produtos de limpeza.
 Evitar o contacto com a pele e não deixar que a roupa absorva
estes produtos.
 Não reutilizar garrafas de água ou recipientes de bebidas para
os encher com estes produtos. Os recipientes devem ser mantidos
bem e armazenados em locais frescos e bem ventilados.
 Evitar o contacto com produtos incompatíveis, i.e. dissolventes
com oxidantes e ácidos fortes.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS
 No caso de inalação, mudar a pessoa para um ambiente diferente,
se possível, exterior. Caso seja necessário, aplicar a respiração
boca a boca ou usando equipamentos.
 No caso de contacto com a pele: lavar bem com água. Se foi
absorvido pela roupa, esta deve ser removida imediatamente e
mudada para roupa limpa.
 No caso de contacto com os olhos: lavar bem com água durante
10 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Aplicar colírio e, se
necessário, ir imediatamente ao posto médico.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS
 No caso de ingestão, não é recomendado provocar o vómito; é
melhor beber água normal. Pode ser essencial saber
exactamente que substância a pessoa ingeriu de forma a ser
capaz de aplicar o melhor tratamento.
 No caso de fogo onde estão envolvidos produtos de limpeza e
desinfecção, evitar inalar os gases que se formar e usar os
métodos de extinsão apropriados para esse tipo de fogo. Se o
fogo foi causado por dissolventes, use espuma, CO2 ou pós seco,
NUNCA USAR JACTOS DE ÁGUA.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: NO CASO DE DERRAMES
 Se estamos a trabalhar com produtos ácidos ou alcalinos, devemos
tentar neutralizar a mistura e diluit com água. Consulte a ficha de
segurança de forma a saber qual o agente neutralizante mais adequado,
pois pode depender da natureza do produto que foi derramado.
 Se estamos a trabalhar com dissolventes, devemos recomendar a
sua remoção com materiais absorventes (espuma, terras diatomáceas,
entre outros).
 Devemos prevenir que o derrame de produtos chegue aos esgotos
ou atinjam o exterior.
 Em todos os casos, o lixo destes produtos assim como os seus
recipientes devem ser sempre tratados e eliminados por um especialista
autorizado.
Higiene das Instalações e
Equipamentos
G o z e a s u a r e f e i ç ã o !!!

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  • 1. Higiene das Instalações e Equipamentos Higiene das Instalações eHigiene das Instalações e EquipamentosEquipamentos NTRODUÇÃO  As técnicas de limpeza e desinfeção são medidas importantes de prevenção de infeções na área de saúde. A
  • 2. Higiene das Instalações e Equipamentos Higiene das Instalações e Equipamentos Higiene das Instalações e Equipamentos
  • 3. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 4. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 5. Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução A L V O Adoptar as precauções necessárias para prevenir a contaminação e a multiplicação microbiana O que atingir:  Conformidade com a legislação  Promover comportamentos adequados na limpeza e desinfecção  Corrigir deficiências ao aplicar produtos de limpeza que possam ter consequências negativas
  • 6. Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução O B J E C T I V O S  Um programa de limpeza e desinfecção que permita ao equipamento  Atingir os níveis de higiene adequados  
  • 7. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 8. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S A. PORQUE tenho de limpar? B. O QUE tenho de limpar e QUANDO? C. COMO devo limpar? questions principais 
  • 9. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO PREVENTIVA Limpeza: acção de remoção os restos dos alimentos de forma a prevenir:  A multiplicação de microorganismos  A formação de um filme protector que não permitirá aos desinfectantes actuar eficazmente
  • 10. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO PREVENTIVA Desinfecção: destruição da flora microbiana F A S E S: Limpeza d e t e r g e n t e s Desinfecção d e s i n f e c t a n t e s
  • 11. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S B. O QUE devo limpar e QUANDO? Devemos limpar:  Máquinas  Ferramentas  Superfícies  Instalações PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO  
  • 12. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S B. O QUE devemos limpar e QUANDO? PROGRAMAS DE LIMPEZA: 1. Limpeza desenvolvida enquanto a produção está a ocorrer 2. Limpeza diária 3. Limpeza profunda periódica
  • 13. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S C. COMO devemos limpar? SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO 1.- Armazenar os alimentos restantes 2.- Retirar os restos maiores 3.- Limpar com detergentes 4.- Enxaguar com água    
  • 14. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S C. COMO devemos limpar? SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO 5.- Aplicar desinfetantes 6.- Enxaguar com água e 7.- Secar 8.- Retirar os produtos/ equipamentos usados 9.- Limpar e desinfetar os caixotes do lixo   e     
  • 15. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E 1.2.1. ESTADO DA SUJIDADE Forma como a sujidade interage com a superfície a).- Sujidade solta: não fixa  facilmente removível. b).- Sujidade colada:  requer alguma acção mecânica e/ou química para a sua remoção. c).- Sujidade entranhada: entre os espaços da superfície    interacção intensiva.
  • 16. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E 1.2.2. NATUREZA E ORIGEM DA SUJIDADE Produtos de origem: 1) Vegetais crus 2) Produtos cárnicos e peixe 3) Leite e lacticínios 4) Ovos e ovoprodutos 5) Bebidas
  • 17. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E 1.2.3. ADERÊNCIA DA SUJIDADE ÀS SURPERFICIES A facilidade da remoção da sujidade também depende da natureza (estrutura e estado) da superfície que será limpa. SUPERFÍCIE A SER LIMPA SOLUÇÃO DE LIMPEZA SOLUÇÃO DE DESINFECÇÃO MÃOS LAVAR COM SABÃO E ÁGUA QUENTE (40-50ºC) N-PROPANOL OU ISOPROPANOL IODÓFOROS OU COMPOSTOS ORGÂNICOS CLORADOS; 70% ETANOL VIDRO E LOUÇA DETERGENTES ALCALINOS NÃO IÓNICOS HIPOCLORETOS, COMPOSTOS ORGÂNICOS CLORADOS AÇO INOXIDÁVEL DETERGENTES ALCALINOS NÃO IÓNICOS DETERGENTES DESINFECTANTES OU MISTURAS DE DETERGENTES ÁCIDOS PARA REMOVER PRECIPITADOS DE LACTICÍNIOS IODÓFOROS PLÁSTICO, BORRACHA, MADEIRA, TINTA DETERGENTES ALCALINOS NÃO IÓNICOS; DETERGENTES DESINFECTANTES HIPOCLORETOS COMPOSTOS ORGÂNICOS CLORADOS; IODÓFOROS, COMPOSTOS DE AMÓNIO QUATERNÁRIO ALGODÃO OU FIBRAS SINTÉTICAS ÁGUA ALCALINA QUENTE (77-80ºC) DETERGENTES NÃO IÓNICOS HIPOCLORETOS OU COMPOSTOS ORGÂNICOS CLORADOS
  • 18. Higiene das Instalações e Equipamentos1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E 1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM RESTAURANTE E ESTABELECIMENTOS SIMILARES. 1. AÇO  durabilidade, estabilidade química, fácil limpeza, resistente e inofensivo em contacto com alimentos. 2. FOLHA DE FLANDRES  pode sofrer corrosão (recipientes e embalagens) 3. ALUMÍNIO E LIGAS  excelente barreira contra a luz. 4. VIDRO  de fácil lavagem e é muito resistente à corrosão.    
  • 19. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E 1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM RESTAURANTES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES. 5. FERRO GALVANIZADO  uso limitado. Não muito resistente a produtos corrosivos. 6. COBRE, LATÃO E BRONZE  não deve ser usado directamente em contacto com alimentos. 7. CORTIÇA E BORRACHA  uso restricto. Totalmente impermeável e parte facilmente. 8. FERRO  não deve ser usado pois é facilmente corroído. Dificuldade de limpeza clean. 9. TITÂNIO  grande resistência à corrosão. 10. CIMENTO  os chão de cimento são atacados pelos ácidos 
  • 20. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA Os PROGRAMAS DE LIMPEZA são desenvolvidos para cobrir todos os equipamentos (misturadoras, recipientes…) e todas as áreas da empresa (sanitários, vestiários, refeitórios, áreas de repouso...)   PROGRAMA DE LIMPEZA  
  • 21. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA PROGRAMA DE LIMPEZA: deve compilar a seguinte informação:  Método de limpeza: inclui os agentes de limpeza, desinfectantes a serem usados (doses correctas e condições de aplicação)  Sequência do processo  Procedimento para desmontar o equipamento  Lista de possíveis “áreas de risco”  Tempo e frequência necessária para cada operação de limpeza  Equipa de limpeza e desinfecção
  • 22. Higiene das Instalações e Equipamentos 1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA MÉTODOS DE LIMPEZA: APLICAÇÕES A).- Métodos manuais:  Mangueira de água  Escovas  Esponjas, raspas e esfregões de arame B).- Métodos mecânicos:  Equipamentos hidraúlicos de alta pressão com baixo volume de água  Equipamento hidraúlico de baixa pressão com elevado volume de água
  • 23. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 24. Higiene das Instalações e Equipamentos 2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S ADITIVOS (de produtos detergentes) Componentes adicionados ao detergente ou agente de limpeza. Contribuem com propriedades adicionais. AGENTE ABRASIVO Substância insolúvel adicionada ao produto de limpeza. Contribuem com propriedades adicionais. AGENTE ANTI-ESPUMA Reduzem ou previnem a formação de espuma. Estabilidade ideal e volume. AGENTE BACTERICIDA Substância química. Destrói formas vegetativas bacterianas (não necessariamente as suas formas de resistência / esporos). AGENTE BACTERIOSTÁTICO Substância química. Previne o desenvolvimento bacteriano (elevada concentração no meio) AGENTE COADJOVANTE Aplicado em combinação com certos detergentes. Reforça a acção de lavagem. AGENTE DESINFECTANTE Reduz o número de microorganismos a níveis aceitáveis. Não necessariamente os esporos das bactérias.
  • 25. Higiene das Instalações e Equipamentos 2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S AGENTE DETERGENTE Formulação especial que ajuda a remover a sujidade. Principal componente: propriedades tensoactivas. AGENTE ESTERILIZANTE Agente químico. Destrói todas as formas de vida (formas vegetativas das bactérias e esporos) AGENTE EMULSIONANTE Tensoactivo não iónico de alto peso molecular. Permite a dispersão da gordura numa fase aquosa. AGENTE ESPESSANTE Adicionado a certos produtos de limpeza. Aumenta a viscosidade dos produtos (melhorando a dosagem) AGENTE FUNGICIDA Destrói um fungos e os seus esporos. AGENTE FORTELECEDOR Componente complementar nos detergentes. Melhora algumas características do componente principal. AGENTE SEQUESTRANTE Mantém uma alcalinidade ideal no meio. Capacidade para sequestrar iões de cálcio e magnésio.
  • 26. Higiene das Instalações e Equipamentos 2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S C O N C E I T O C H A R A C T E R I S T I C S AGENTE TENSOACTIVO Composto de natureza orgânica. Dissolvido num líquido manifesta uma série de características de limpeza. COMPOSTOS IÓNICOS Usado para atingir o tipo de apresentação e concentração necessário. Tende a ser sais inorgânicos (sulfato de sódio) COADJUVANTES Componentes complementares. Contribui com certas propriedades para acções específicas de limpeza. CORROSÃO Processo electromecânico do metal (oxidação + redução das reacções). As superfícies corroídas são de difícil limpeza. Tentar eliminar ou prevenir a corrosão. DESINFECÇÃO Processo para eliminar as formas vegetativas de microorganismos patogénicos. Redução significante de flora banal. ESTERILIZAÇÃO Tratamento capaz de eliminar todas as formas de vida. Inclui formas vegetativas e esporoladas de todos os microorganismos. HIGIENIZAÇÃO Tratamento químico e processo de limpeza para eliminar sujidade orgânica e inorgânica. Reduz a população microbiana e deixa a área livre de bactérias patogénicas.
  • 27. Higiene das Instalações e Equipamentos 2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S C O N C E I T O C A R A C T E R Í S T I C A S LIMPEZA Processo e operação de remoção de sujidade acumulada. Uma superfície limpa não tem necessariamente de ser estéril. Uma área limpa deve estar livre de odores. Uma área limpa deve também estar livre de resíduos dos produtos de limpeza aplicados. PERCENTAGEM DE BIODEGRADABILIDADE Percentagem de agente tensoactivo biodegradável. É determinado de acordo com os métodos estabelecidos. PRODUTO DE LIMPEZA Produto cujo objectivo principal é limpar e manter os objectos e as superfícies limpas. Também inlcui os produtos usados para purificar e perfumar a atmosfera. SUJIDADE Restos de alimentos indesejáveis ou de qualquer outra fonte. Natureza orgânica ou inorgânica. Pode ser encontrada no equipamento e nas superfícies das instalações. ÁREA DE PERIGO Local designado para transformar ou manusear alimentos. Potencial ponto de contaminação. Área onde a acumulação de nutrientes favorece a multiplicação de microorganismos.
  • 28. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 29. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção dos Programas de Limpeza e Desinfecção Existem  elementos básicos no processo de limpeza  Água  Detergente ÁGUA  Acção no enxaguamento  Capacidade dissolvente It is recommended that water be used at over 80º C (it acts best as a biocide agent).
  • 30. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção DETERGENTE: A escolha do detergente irá condicionar o tipo de sujidade a ser removida:  Sujidade orgânica (gorduras e proteínas)  detergentes alcalinos  Sujidade inorgânica (resíduos de cálcio)  detergentes ácidos  Pouca sujidade (superfícies pouco sujas e lavagem de mãos)  detergentes neutros O processo de limpeza (assim como o teste da sua eficácia) deve estar incluído no programa de limpeza do HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos).
  • 31. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção PROGRAMA DE DESINFECÇÃO: Destruição da flora microbiana. Os desinfectantes são aplicados nesta fase. Antes da aplicação dos desinfectantes, deve ser realizada a limpeza; de outra forma, vamos descobrir que:  Os pontos de contaminação não foram eliminados  Existe um meio favorável para o crescimento de microorganismos nos materiais e superfícies
  • 32. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO deve contemplar:  Responsável a cargo.  Produtos usados  Frequência / Periodicidade  Horário e calendário  Sistemas e equipamentos usados  Procedimentos  Princípios activos para a limpeza e desinfecção dos produtos  Dosagem  Documentos que justificam a autorização  Preparação prévia  Limpeza mecânica  Use de detergentes (tempo activo)  Use de desinfectantes (tempoactivo)  Temperatura e pressão da água
  • 33. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO Deve aconselhar:  Antes de iniciar a limpeza e desinfecção, remover a sujidade maior  Lavar as mãos e braços (o detergente deve proteger a pele, seja desengordorante, suave e antiséptico)  Limpar e desinfectar durante o dia de trabalho  Diariamente, no final de cada dia de trabalho
  • 34. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO Deve aconselhar:  Corredores, sanitários, vestiários e outras áreas…  Detergente com pH alcalino e com cloro. Água entre 0º / 60º C. Diariamente.  Câmaras de armazenamento em frio  Detergentes desengordorantes tensoactivos não iónicos. Água a cerca de 25º C  Máquinas e equipamentos  Detergentes neutros, seguido de enxaguamento e secagem. Água quente acima dos 60º C. Diariamente. Escovar e esfregar  Superfícies de trabalho  Detergentes tensoactivos neutros, iónicos e não iónicos. Água entre 50º / 60ºC. No final do dia de trabalho, entre paragens e sempre que necessário.
  • 35. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO Deve aconselhar: Secar sempre com papel descartável  Indicação do produto  Dosagem  Processo  Frequência
  • 36. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS INSTALAÇÕES  Para cada controlo efectuado, a DATA, TEMPO, e NOME do responsável deve ser anotado, assim como a sua assinatura.  ÁREA: a área onde é efectuada a limpeza e desinfecção (cozinha, armazém de frio, refrigeradores, área de refeições, sanitários, entre outros) deve ser anotada  INCIDENTES: todos os incidentes observados devem ser anotados.  MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é correcto, a medida correctiva correspondente deve ser realizada e especificada neste espaço.
  • 37. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS INSTALAÇÕES DATA TEMPO RESPONSÁVEL ÁREA LIMPEZA E DESINFECÇÃO INCIDENTES MEDIDAS CORRECTIVAS De acordo com o plano De acordo com o plano De acordo com o plano De acordo com o plano
  • 38. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO REGISTO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS  Para cada controlo, a DATA, TEMPO, e NOME do responsável pela acção deve ser anotado, assim como a sua assinatura.  MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS: as máquinas e equipamentos limpos e desinfectados (tábuas, utensílios de cozinha, tabuleiros, etc.) devem ser anotados.  INCIDENTES: todos os incidentes devem ser anotados.  MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é o correcto, devem ser tomadas as medidas correctivas definidas nesse espaço.
  • 39. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DATA TEMPO RESPONSÁVEL MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LIMPEZA E DESINFECÇÃO INCIDENTES MEDIDAS CORRECTIVAS De acordo com o plano De acordo com o plano De acordo com o plano De acordo com o plano
  • 40. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e Desinfecção Pessoal a controlar  Formação adequada Ter em consideração:  Responsável  Frequência e Procedimento: Controlo dos Pontos Críticos, inspecção visual e meio de cultura  Controlo Microbiológico: critérios de avaliação dos resultados (análises às superfícies, equipamento, utensílios... de forma a verificar a eficácia do plano de limpeza e desinfecção)  Controlo das Frequências e Procedimentos.
  • 41. Higiene das Instalações e Equipamentos 3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e Desinfecção Pessoal a controlar  Formação adequada Ter em consideração:  A frequência vai depender em como é limpa a sujidade dos equipamentos e utensílios, assim como o tipo de alimentos que são manuseados ou armazenados.  Que métodos de limpeza e desinfecção vão ser usados  Os produtos (detergentes..) usados devem ser autorizados.
  • 42. Higiene das Instalações e Equipamentos Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos Introdução 1. Limpeza 2. Desinfecção 3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção 4. Manuseamento dos produtos de limpeza e desinfecção.
  • 43. Higiene das Instalações e Equipamentos 4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção Podem ser classificados de acordo com diferentes critérios PELA SUA NATUREZA QUÍMICA Produtos corrosivos e cáusticos Dissolventes orgânicos PELAS SUAS PROPRIEDADES TOXICOLÓGICAS Extremamente tóxicos Tóxicos Perigosos Corrosivos Irritativos Sensitivos ou alérgicos PELAS SUAS APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS Dependendo das necessidades e da sua própria natureza (descalcificantes, emulsionantes, agentes de superfície, desinfectantes…)
  • 44. Higiene das Instalações e Equipamentos 4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O ARMAZENAMENTO De forma a prevenir acidentes:  Manter os produtos correctamente armazenados  Manter os produtos perfeitamente identificados  Manter os produtos separados das matérias-primas, de produtos semi-processados ou acabados  Manter os produtos nas suas embalagens originais e com o rótulo original
  • 45. Higiene das Instalações e Equipamentos PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO  Evitar a inalação de vapores e usar estes produtos em locais bem ventilados. Quando necessário devem ser usados protecção respiratória, óculos, máscaras cirúrgicas, etc. com o filtro adequado a cada circunstância.  Usar sempre protecção de trabalho adequada e luvas apropriadas.  NUNCA MISTURAR LIXÍVIA COM PRODUTOS ÁCIDOS! (tais como ácido nítrico ou produtos anti-calcários), uma vez que libertam cloro gasoso que é extremamente irritativo para o sistema respiratório e para os olhos.  Manter os recipientes dos produtos afastdos do sol e longe de fontes de calor.  Não usar dissolventes halogenados nas operações de limpeza em grande superfícies.
  • 46. Higiene das Instalações e Equipamentos PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO  Em caso de dúvida, e sempre como regra de trabalho, a ficha de segurança do produto a ser usado deve ser consultado.  Não armazenar ou comer alimentos, ou fumar, em locais onde estão a ser usados produtos de limpeza.  Evitar o contacto com a pele e não deixar que a roupa absorva estes produtos.  Não reutilizar garrafas de água ou recipientes de bebidas para os encher com estes produtos. Os recipientes devem ser mantidos bem e armazenados em locais frescos e bem ventilados.  Evitar o contacto com produtos incompatíveis, i.e. dissolventes com oxidantes e ácidos fortes.
  • 47. Higiene das Instalações e Equipamentos PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS  No caso de inalação, mudar a pessoa para um ambiente diferente, se possível, exterior. Caso seja necessário, aplicar a respiração boca a boca ou usando equipamentos.  No caso de contacto com a pele: lavar bem com água. Se foi absorvido pela roupa, esta deve ser removida imediatamente e mudada para roupa limpa.  No caso de contacto com os olhos: lavar bem com água durante 10 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Aplicar colírio e, se necessário, ir imediatamente ao posto médico.
  • 48. Higiene das Instalações e Equipamentos PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS  No caso de ingestão, não é recomendado provocar o vómito; é melhor beber água normal. Pode ser essencial saber exactamente que substância a pessoa ingeriu de forma a ser capaz de aplicar o melhor tratamento.  No caso de fogo onde estão envolvidos produtos de limpeza e desinfecção, evitar inalar os gases que se formar e usar os métodos de extinsão apropriados para esse tipo de fogo. Se o fogo foi causado por dissolventes, use espuma, CO2 ou pós seco, NUNCA USAR JACTOS DE ÁGUA.
  • 49. Higiene das Instalações e Equipamentos PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: NO CASO DE DERRAMES  Se estamos a trabalhar com produtos ácidos ou alcalinos, devemos tentar neutralizar a mistura e diluit com água. Consulte a ficha de segurança de forma a saber qual o agente neutralizante mais adequado, pois pode depender da natureza do produto que foi derramado.  Se estamos a trabalhar com dissolventes, devemos recomendar a sua remoção com materiais absorventes (espuma, terras diatomáceas, entre outros).  Devemos prevenir que o derrame de produtos chegue aos esgotos ou atinjam o exterior.  Em todos os casos, o lixo destes produtos assim como os seus recipientes devem ser sempre tratados e eliminados por um especialista autorizado.
  • 50. Higiene das Instalações e Equipamentos G o z e a s u a r e f e i ç ã o !!!