O documento discute o tema da autoestima, definindo-a como a confiança em nossa capacidade e merecimento. Explica que a autoestima tem dois aspectos inter-relacionados: autoeficiência e autorrespeito. Também aborda práticas como autoaceitação, responsabilidade e integridade pessoal que contribuem para uma autoestima saudável.
2. QUE É AUTO-ESTIMA?
• Auto-estima é a
vivência de
sermos
apropriados à
vida, de sentirmos
a vida, estando de
bem com ela. Mais
especificamente
auto-estima é:
3. 1. A confiança em
nossa capacidade
para pensar e
enfrentar os
desafios da vida.
4. 2. A confiança em nosso
direito de ser feliz, a sensação
de sermos merecedores,
dignos, qualificados expressar
nossas necessidades e
desejos e desfrutar os
resultados de nossos
esforços.
8. Na qualidade de uma vivência psicológica
plenamente realizada, a auto-estima é a soma
integrada desse dois aspectos.
9. • Auto-eficiência significa confiança no
funcionamento de nossa mente, em nossa
capacidade de pensar, nos processos por meio
dos quais refletimos, escolhemos e decidimos.
• É a confiança em
nossa capacidade
de entender os
fatos da realidade
que estão dentro
da nossa esfera de
interesses e
necessidades.
• É uma
autoconfiança
cognitiva.
10. • Auto-respeito
significa ter certeza
de nossos valores;
uma atitude
afirmativa diante de
nosso direito de
viver e ser feliz; a
sensação de
conforto ao
reafirmar de
maneira apropriada
os nossos
pensamentos, as
nossas vontades, as
nossas
necessidades; o
sentimento de que a
alegria é nosso
direito natural por
termos sido criados
e existirmos no
mundo.
11. • Se ele se
desvaloriza e não
se sente
merecedor de amor
e respeito da parte
dos outros, se acha
que não tem
direito à felicidade,
se tem medo de
expor suas idéias,
vontades e
necessidades,
novamente
reconheceremos
uma auto-estima
deficiente, não
importa que outros
atributos positivos
ele venha a exibir.
• Auto-eficiência e auto-
respeito são os dois pilares
da auto-estima saudável
12. Muitas vezes a auto-estima é confundida
com egoísmo.
As pessoas dizem que alguém se amar,
querer o melhor para si, ser auto-
suficiente é uma atitude de egoísmo.
14. • Outras vezes a
auto-estima é
confundida com o
amor-próprio, que
em português é
sinônimo de
orgulho, vaidade,
presunção,
sentimentos que
produzem uma
sensação
desconfortável
15. Quem possui uma auto-estima elevada, tem como
conseqüência uma alo-estima amor, estima aos outros
também elevada.
Ela quer o melhor para si, mas não em detrimento dos
outros, mas que os outros também tenham o melhor.
16. • Auto-estima é a
mesma coisa
que auto-amor,
estima, amor
por si mesmo.
• A prática da
auto-estima
produz um
sentimento de
satisfação, de
completitude,
de prazer
interior.
17. • A auto-estima positiva
funciona como se, na
realidade, fosse o sistema
imunológico da
consciência
• Fornece resistência,
força e capacidade de
regeneração. Quando é
baixa a auto- estima,
nossa resistência diante
da vida e suas
adversidades diminui.
Ficamos aos pedaços
diante de vicissitudes que
uma percepção mais forte
de si mesmo poderia
superar.
18. • O valor da auto-
estima não está
apenas no fato de
ela permitir que
nos sintamos
melhor, mas pode
Permitir que
vivamos melhor
respondendo aos
desafios e às
oportunidades de
maneira mais rica
e mais
apropriada.
20. • Quanto mais alta for
a auto-estima, mais
abertas, honestas e
adequadas serão
nossas
comunicações,
porque acreditamos
que o que pensamos
tem valor e portanto
apreciamos muito
mais.
• Quanto mais baixa
for a nossa auto-
estima, mais
nebulosas, evasivas
e impróprias
provavelmente serão
nossas
comunicações.
21. Quanto mais elevada for a nossa auto-
estima, mais estaremos dispostos a criar
relacionamentos que nos alimentem e não
nos intoxiquem
23. Quanto mais
saudável for a
nossa auto-
estima, mais
propensos
seremos a tratar
os outros com:
Respeito
Benevolência
Boa vontade
Equanimidade
27. Estar totalmente aberto a qualquer informação,
conhecimento ou feedback que afirme nossos
interesses, valores, metas e planos
Buscar compreender não apenas o mundo a nossa volta,
mas também nosso mundo interior, para não agir
inconscientemente em virtude de nossa cegueira.
29. • É a disposição de admitir, experimentar e
assumir a responsabilidade por nossos
pensamentos, sentimentos e ações, sem
fugir,ou negar, e sem se repudiar,
permitindo-nos avaliar nossos conceitos,
vivenciar nossas emoções e analisar
nossas ações sem necessariamente
apreciá-las, aprová-las ou justificá-las.
30. • A aceitação do eu
como ele é evitará
que nos
comportemos como
se estivéssemos
sendo julgados
• Desse modo, não
estaremos sempre na
defensiva e
conseguiremos ouvir
críticas ou idéias
diferentes sem nos
tornarmos hostis ou
competitivos.
32. • O senso de responsabilidade
consiste em perceber que somos
os autores de nossas escolhas e
ações; que cada um de nós é
responsável pela própria vida,
pelo próprio bem-estar e pela
realização de nossas metas; que,
se precisarmos da cooperação de
outras pessoas para atingir
nossos objetivos, devemos
oferecer um valor em troca; e
que a pergunta não é "De quem é
a culpa?", mas sempre "O que
precisa ser feito?"
34. • Afirmar a si mesmo
significa ser
autêntico nas
relações
interpessoais
• Respeitar os
próprios valores e as
outras pessoas em
contextos sociais;
recusar-se a
camuflar a realidade
de quem somos ou
do que gostamos
para evitar a
desaprovação do
outro;
• É estar disposto a
defender a si mesmo
e suas idéias da
maneira apropriada
em circunstâncias
apropriadas
36. • Consiste em estabelecer nossos objetivos ou
planos de curto e longo prazo e as providências
necessárias para concretizá-los, organizar o
comportamento em função desses objetivos
• Monitorar as ações para garantir que está no
caminho certo e prestar atenção ao resultado
para saber se precisaremos voltar à estaca zero
e quando teremos de fazê-lo.
38. • É como viver coerentemente com nossos
conhecimentos, palavras e atos; é dizer a verdade,
honrar nossos compromissos e servir de exemplo
dos valores que declaramos admirar
• É tratar os outros de maneira justa e benevolente.
• Quando traímos nossos valores, a auto-estima é
inevitavelmente prejudicada.
41. – Lado esquerdo do cérebro
• É o exercício da função
integradora da consciência, que
leva a pessoa a agir com bom-
senso.
• O indivíduo racionalista busca
respeitar os fatos.
• Seu guia é a lei da não-
contradição - nada pode ser
verdadeiro e não-verdadeiro
42. • A pessoa que exerce esta
habilidade busca sempre a
verdade dos fatos, refletindo
sobre os mesmos, de modo a
não cair em contradição,
respeitando a integridade das
coisas, mesmo que ela tenha
que mudar de opinião se for
comprovado que a verdade é
diferente ao que ela pensava
antes.
43. Realismo
• O respeito pelos
fatos:
• O que não é, e o
que é.
• Ninguém pode se
sentir competente
para lidar com os
desafios da vida se
não levar a sério a
distinção entre o
real e o irreal;
44. Este mecanismo
de subestimar
ou superestimar
a própria
capacidade tem
a ver com os
mecanismos
psicológicos
chamados de
complexos de
inferioridade e
de
superioridade.
45. Intuição
• Homens e mulheres,
cujo contexto é em
geral altamente
consciente e experiente,
valem-se confiantes
dessas integrações
subconscientes, pois o
grande número de suas
vitórias ensinou-lhes
que, fazendo isso, na
maioria das vezes
acertam mais do que
erram
46. É igualmente
válido no
mundo dos
negócios, dos
esportes, das
ciências e das
artes - nas
atividades
humanas mais
complexas
48. Podem aprender com os outros
ou inspirar-se neles.
Mas valorizam os próprios
pensamentos e as próprias
percepções mais que a média das
pessoas.
• Alguns estudos revelam que as
pessoas criativas têm muito mais
probabilidade de anotar idéias
interessantes; passam o tempo
alimentando-as e cultivando-as
50. • - A prática de pensar por si
mesmo é um corolário natural
Tanto causa como conseqüência
da auto-estima saudável.
• Também o é a prática de
assumir toda a responsabilidade
pela própria existência, pela
consecução de seus objetivos e
pela conquista da felicidade
51. Flexibilidade
Ser flexível é ser capaz
de reagir às
mudanças sem
apegos inadequados
ao passado
A rigidez é, em geral, a
reação da pessoa que
não confia em si
mesma para lidar
com o novo, ou
dominar o
desconhecido
54. • Não tenho por que ter medo dos
outros, nem preciso me proteger
atrás das muralhas da hostilidade.
Se estou seguro de meu direito de
existir, se confio que pertenço a
mim mesmo, se não me sinto
ameaçado pela certeza e pela
autoconfiança dos outros, então a
cooperação com eles para obtermos
resultados comuns tenderá a ser
desenvolvida com espontaneidade
55. • É muito mais
provável
encontrarmos
empatia e
compaixão, tanto
quanto
benevolência e
cooperação, em
pessoas com auto-
estima elevada do
que nas de baixa
auto-estima;
• “ AMA A TEU
PRÓXIMO COMO A
TI MESMO”
•
JESUS
56. Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz você
precisa aprender a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
57. O SEGREDO É NÃO CORRER ATRÁS DAS
BORBOLETAS...
E SIM CUIDAR DO JARDIM PARA QUE ELAS
VENHAM ATÉ VOCÊ.
58. Quem é Júlio César França Franco
Instrutor, conferencista e palestrante, Júlio César é conhecido
pela sua competência, profissionalismo e irreverência, devido
ao grande entusiasmo que contagia o seu público,
proporcionando uma experiência única de aprendizado regado
à alegria, senso de humor e alto astral.
Destacando entre os 20 melhores palestrantes do Brasil. Por
sua abordagem clara e direta conduzindo os espectadores à
reflexão, emoção e razão, sentimentos que permeiam a vida
pessoal e profissional.
Mais de 15 anos atuando em organizações do setor público e
privado em todo o território nacional sempre buscando inovar
com temas atuais tanto na esfera educacional quanto
empresarial.
CONTATOS:
jcespartacus@yahoo.combr
Cel- 62-981823830 / 996716111
Goiânia-GO
Ética
–
Transparência
Responsabilidade
Compromisso
-
Atitude