SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
AUTOESTIMA E EMOÇÕES
DEFINIÇÃO
• AUTO-ESTIMA : Valorização de si mesmo,
amor próprio. Soma de auto-confiança com o
auto-respeito. Baseada em nosso auto-
conceito;
• AUTO-CONCEITO : É a forma como nos vemos.
É quem e o que – consciente e inconsciente –
achamos que somos.
• Determina nosso destino – nosso Sucesso ou
Fracasso.
O QUE É E O QUE NÃO É AUTO-ESTIMA
Auto-estima é o que EU penso sobre mim.
Independe dos outros e de fatores externos
(elogio, sucesso, beleza física etc.);
Diferença entre Auto-Estima e Egoísmo;
Diferença de Auto-Estima e Complexo de
Superioridade.
ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA
PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA
Apresenta sentimentos de isolamento e
ansiedade
Grande sensibilidade às críticas
Dificuldade de afirmar as próprias opiniões e
necessidades
 Desistir com facilidade evitando desafios
Ter reduzida a clareza e o entendimento de si
próprio
Evitação de situações de risco e de exposições de
si próprio
ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA
PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA
• Incompetência
• Autodepreciação
• Inferioridade
• Exclusão /Rejeição
• Vitimismo
• Timidez
• Perfeccionismo
• Autocrítica elevada
• Pessimismo
• Ansiedade
• Insegurança
• Não merecimento
”AUTO-ESTIMÔMETRO”: NÍVEIS DE
AUTO-ESTIMA E SEUS EFEITOS EM
NOSSA VIDA
 Autoestima Elevada : sentir-se confiantemente
adequado à vida, competente e merecedor. A pessoa
não está em guerra consigo mesma ou com os
outros;
 Autoestima Baixa : sentir-se inadequado à vida,
sentir-se ERRADO COMO PESSOA;
 Autoestima Média : oscilar entre sentir-se adequado
ou inadequado, certo ou errado como pessoa e
manifestar esta inconsistência no comportamento.
BAIXA AUTOESTIMA E
RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS
Relacionamento consigo mesmo;
Relacionamento no Trabalho;
Relacionamento Afetivo.
BENEFICIOS DA AUTOESTIMA ELEVADA
Emocionais/ Psicológicos;
• Sentimento de segurança de si mesmo;
• Tem confiança nas suas atitudes e decisões;
• Facilidade em se comunicar;
• Aumento da autoconfiança;
• Equilíbrio emocional;
Físicos.
• Esse estado emocional gera benefícios físicos
clinicamente mensuráveis.
AUTO-ACEITAÇÃO
 Autoaceitação é o ato de aceitar tudo aquilo
que você é, que você faz, fala, pensa, sente. É
conhecer os seus pontos fortes e pontos
fracos e aceitar que ambos existam.
ACEITAR não significa GOSTAR . Também não
significa que não devemos querer mudanças
ou melhoras;
AUTO-CONHECIMENTO
• A prática de se conhecer melhor faz com que
uma pessoa tenha controle sobre suas emoções,
independente de serem positivas ou não. Tal
controle emocional provocado pelo
autoconhecimento pode evitar sentimentos de
baixa autoestima, inquietude, frustração,
ansiedade, instabilidade emocional e outros,
atuando como importante exercício de bem-estar
e ocasionando resoluções produtivas e
conscientes acerca de seus variados problemas.
AUTORESPONSABILIDADE
Assumir plena responsabilidade por sua vida,
seus fracassos e seus sucessos;
Sempre se questionar: o que EU fiz ou deixei de
fazer? O que EU posso fazer em relação a isso?
Que ATOS posso realizar para ir mais longe em tal
área da minha vida? Etc.
Pensar em termos de ATOS . Ex.: Em vez de “Eu
devia ser mais consciente” , pensar “O que posso
FAZER para ser mais consciente?
AUTENCIDADE
As mentiras mais devastadoras para a nossa
auto-estima não são tanto as que CONTAMOS,
mas as que VIVEMOS.” – Nathaniel Branden
Não fingir ser ou sentir algo para ser ACEITO /
APROVADO;
Ser inautêntico gera a sensação de ser uma
fraude. Gera também a ansiedade, pois
tememos ser “descobertos” a qualquer
instante.
FOCO
METAS E ESTRATÉGIAS: Saber o que se quer e
como fará para alcançar;
Metas nos trazem a auto-motivação;
Vitórias, conquistas e superações dos próprios
limites alimentam a nossa auto-estima.
INTEGRIDADE
• INTEGRIDADE = Integração de convicções,
padrões, crenças e comportamentos.
• Ser inteiro. Coerência entre idéias e práticas,
entre o que se diz e o que se faz;
• Integridade Auto-conceito
Comportamento
• Não podemos melhorar dizendo a nós
mesmos que somos imprestáveis!
ALGUMAS CONDIÇÕES FAMILIARES QUE PODEM
CONTRIBUIR PARA UMA BAIXA AUTOESTIMA
Perceber a família como conflituosa
Viver em a ambiente familiar empobrecido física,
emocional e intelectualmente
Ter pais que tendem a depreciar os filhos,
encarando-os como um fardo e lhes dando um
tratamento desatento e negligente
Viver em uma família em que não há o
estabelecimento de diretrizes
Viver um uma família que possui um sistema de
punição baseado na força e na perda de amor.
COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS
AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS
 Os filhos sempre procuram nos pais sugestões de como
se comportar. A reação emocional dos pais mesmo que
não expressem, influencia os filhos.
 Os pais com baixa auto-estima são frequentemente
ansiosos. A ansiedade deturpa a comunicação.
 Os pais com baixa auto-estima tendem a “viver” através
dos filhos.
 Os pais com baixa auto-estima sentem-se ameaçados
pelo forte senso de auto-estima dos filhos, em especial
quando os filhos buscam independência e autonomia
COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS
AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS
 Os pais com baixa auto-estima têm dificuldade
para elogiar de maneira realista e precisa.
Tendem a não elogiar, elogiar muito pouco ou
elogiar em excesso.
 Os pais com baixa autoestima tendem a
transmitir aos filhos mensagens confusas sobre o
sucesso. (“Continue tentando, mas não espere
vencer!”)
Quando os pais têm pouca auto-estima, tendem
a ver um problema ou um problema em potencial
em tudo.
PROPOSTAS PARA A PROMOÇÃO DA
AUTOESTIMA
Ela é algo que se constrói no dia-a-dia, na
intimidade das relações.
 Respeito pelas diferenças individuais
 Demonstrar ter uma forte convicção de que
confia no potencial e na capacidade do seu filho
 Ajudá-lo a perceber a própria capacidade e o
potencial a ser explorado
Aceitação dos limites individuais
Desenvolvimento de atividades lúdicas(música,
esporte, poesia, teatro etc)
Mantendo a Auto-Estima Saudável
Cuide holisticamente de si mesmo;
Se trate como trataria a pessoa mais
importante da sua vida;
Alimente a auto-estima dos outros;
Crie relacionamentos saudáveis e conquiste
aliados
Whats (11) 975707679
Tel. (11) 34778878
End.: Rua Barão de Jaceguai – 200 Suzano
www.espacoviverbem.com
Adriana Mesquita da Silva
Espaço viver bem
Psicologia, Nutrição e Psicopedagogia

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a AUTOESTIMA E EMOÇÕES, mulher no cuidado com com saude emocional slides.pptx

Semelhante a AUTOESTIMA E EMOÇÕES, mulher no cuidado com com saude emocional slides.pptx (20)

Atividade de ensino religioso autocontrole
Atividade  de ensino religioso autocontroleAtividade  de ensino religioso autocontrole
Atividade de ensino religioso autocontrole
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
A auto estima
A auto estimaA auto estima
A auto estima
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
Apresentação sobre autoestima..pdf
Apresentação sobre autoestima..pdfApresentação sobre autoestima..pdf
Apresentação sobre autoestima..pdf
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
Como aumentar a auto estima do seu filho
Como aumentar a auto estima do seu filhoComo aumentar a auto estima do seu filho
Como aumentar a auto estima do seu filho
 
janeiro branco.pptx
janeiro branco.pptxjaneiro branco.pptx
janeiro branco.pptx
 
autoestima-resuminho.pdf
autoestima-resuminho.pdfautoestima-resuminho.pdf
autoestima-resuminho.pdf
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
A importancia do auto conhecimento
A importancia do auto conhecimentoA importancia do auto conhecimento
A importancia do auto conhecimento
 
Autoestima - Prof. Dra. Beatriz Acampora
Autoestima - Prof. Dra. Beatriz AcamporaAutoestima - Prof. Dra. Beatriz Acampora
Autoestima - Prof. Dra. Beatriz Acampora
 
autoestima
autoestimaautoestima
autoestima
 
MAIORES PALESTRANTES DO BRASIL-JULIO CESAR
MAIORES PALESTRANTES DO BRASIL-JULIO CESARMAIORES PALESTRANTES DO BRASIL-JULIO CESAR
MAIORES PALESTRANTES DO BRASIL-JULIO CESAR
 
autoestima-Julio Franco.pdf
autoestima-Julio Franco.pdfautoestima-Julio Franco.pdf
autoestima-Julio Franco.pdf
 
Workshop Autoestima
Workshop Autoestima Workshop Autoestima
Workshop Autoestima
 
9 passos para aprender a se amar
9 passos para aprender a se amar9 passos para aprender a se amar
9 passos para aprender a se amar
 
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmoAuto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
 
DESENVOLVENDO A AUTOESTIMA.pdf
DESENVOLVENDO A AUTOESTIMA.pdfDESENVOLVENDO A AUTOESTIMA.pdf
DESENVOLVENDO A AUTOESTIMA.pdf
 

Último

Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 

AUTOESTIMA E EMOÇÕES, mulher no cuidado com com saude emocional slides.pptx

  • 2. DEFINIÇÃO • AUTO-ESTIMA : Valorização de si mesmo, amor próprio. Soma de auto-confiança com o auto-respeito. Baseada em nosso auto- conceito; • AUTO-CONCEITO : É a forma como nos vemos. É quem e o que – consciente e inconsciente – achamos que somos. • Determina nosso destino – nosso Sucesso ou Fracasso.
  • 3. O QUE É E O QUE NÃO É AUTO-ESTIMA Auto-estima é o que EU penso sobre mim. Independe dos outros e de fatores externos (elogio, sucesso, beleza física etc.); Diferença entre Auto-Estima e Egoísmo; Diferença de Auto-Estima e Complexo de Superioridade.
  • 4. ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA Apresenta sentimentos de isolamento e ansiedade Grande sensibilidade às críticas Dificuldade de afirmar as próprias opiniões e necessidades  Desistir com facilidade evitando desafios Ter reduzida a clareza e o entendimento de si próprio Evitação de situações de risco e de exposições de si próprio
  • 5. ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA • Incompetência • Autodepreciação • Inferioridade • Exclusão /Rejeição • Vitimismo • Timidez • Perfeccionismo • Autocrítica elevada • Pessimismo • Ansiedade • Insegurança • Não merecimento
  • 6. ”AUTO-ESTIMÔMETRO”: NÍVEIS DE AUTO-ESTIMA E SEUS EFEITOS EM NOSSA VIDA  Autoestima Elevada : sentir-se confiantemente adequado à vida, competente e merecedor. A pessoa não está em guerra consigo mesma ou com os outros;  Autoestima Baixa : sentir-se inadequado à vida, sentir-se ERRADO COMO PESSOA;  Autoestima Média : oscilar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar esta inconsistência no comportamento.
  • 7. BAIXA AUTOESTIMA E RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS Relacionamento consigo mesmo; Relacionamento no Trabalho; Relacionamento Afetivo.
  • 8. BENEFICIOS DA AUTOESTIMA ELEVADA Emocionais/ Psicológicos; • Sentimento de segurança de si mesmo; • Tem confiança nas suas atitudes e decisões; • Facilidade em se comunicar; • Aumento da autoconfiança; • Equilíbrio emocional; Físicos. • Esse estado emocional gera benefícios físicos clinicamente mensuráveis.
  • 9.
  • 10. AUTO-ACEITAÇÃO  Autoaceitação é o ato de aceitar tudo aquilo que você é, que você faz, fala, pensa, sente. É conhecer os seus pontos fortes e pontos fracos e aceitar que ambos existam. ACEITAR não significa GOSTAR . Também não significa que não devemos querer mudanças ou melhoras;
  • 11. AUTO-CONHECIMENTO • A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha controle sobre suas emoções, independente de serem positivas ou não. Tal controle emocional provocado pelo autoconhecimento pode evitar sentimentos de baixa autoestima, inquietude, frustração, ansiedade, instabilidade emocional e outros, atuando como importante exercício de bem-estar e ocasionando resoluções produtivas e conscientes acerca de seus variados problemas.
  • 12. AUTORESPONSABILIDADE Assumir plena responsabilidade por sua vida, seus fracassos e seus sucessos; Sempre se questionar: o que EU fiz ou deixei de fazer? O que EU posso fazer em relação a isso? Que ATOS posso realizar para ir mais longe em tal área da minha vida? Etc. Pensar em termos de ATOS . Ex.: Em vez de “Eu devia ser mais consciente” , pensar “O que posso FAZER para ser mais consciente?
  • 13. AUTENCIDADE As mentiras mais devastadoras para a nossa auto-estima não são tanto as que CONTAMOS, mas as que VIVEMOS.” – Nathaniel Branden Não fingir ser ou sentir algo para ser ACEITO / APROVADO; Ser inautêntico gera a sensação de ser uma fraude. Gera também a ansiedade, pois tememos ser “descobertos” a qualquer instante.
  • 14. FOCO METAS E ESTRATÉGIAS: Saber o que se quer e como fará para alcançar; Metas nos trazem a auto-motivação; Vitórias, conquistas e superações dos próprios limites alimentam a nossa auto-estima.
  • 15. INTEGRIDADE • INTEGRIDADE = Integração de convicções, padrões, crenças e comportamentos. • Ser inteiro. Coerência entre idéias e práticas, entre o que se diz e o que se faz; • Integridade Auto-conceito Comportamento • Não podemos melhorar dizendo a nós mesmos que somos imprestáveis!
  • 16. ALGUMAS CONDIÇÕES FAMILIARES QUE PODEM CONTRIBUIR PARA UMA BAIXA AUTOESTIMA Perceber a família como conflituosa Viver em a ambiente familiar empobrecido física, emocional e intelectualmente Ter pais que tendem a depreciar os filhos, encarando-os como um fardo e lhes dando um tratamento desatento e negligente Viver em uma família em que não há o estabelecimento de diretrizes Viver um uma família que possui um sistema de punição baseado na força e na perda de amor.
  • 17. COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS  Os filhos sempre procuram nos pais sugestões de como se comportar. A reação emocional dos pais mesmo que não expressem, influencia os filhos.  Os pais com baixa auto-estima são frequentemente ansiosos. A ansiedade deturpa a comunicação.  Os pais com baixa auto-estima tendem a “viver” através dos filhos.  Os pais com baixa auto-estima sentem-se ameaçados pelo forte senso de auto-estima dos filhos, em especial quando os filhos buscam independência e autonomia
  • 18. COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS  Os pais com baixa auto-estima têm dificuldade para elogiar de maneira realista e precisa. Tendem a não elogiar, elogiar muito pouco ou elogiar em excesso.  Os pais com baixa autoestima tendem a transmitir aos filhos mensagens confusas sobre o sucesso. (“Continue tentando, mas não espere vencer!”) Quando os pais têm pouca auto-estima, tendem a ver um problema ou um problema em potencial em tudo.
  • 19. PROPOSTAS PARA A PROMOÇÃO DA AUTOESTIMA Ela é algo que se constrói no dia-a-dia, na intimidade das relações.  Respeito pelas diferenças individuais  Demonstrar ter uma forte convicção de que confia no potencial e na capacidade do seu filho  Ajudá-lo a perceber a própria capacidade e o potencial a ser explorado Aceitação dos limites individuais Desenvolvimento de atividades lúdicas(música, esporte, poesia, teatro etc)
  • 20. Mantendo a Auto-Estima Saudável Cuide holisticamente de si mesmo; Se trate como trataria a pessoa mais importante da sua vida; Alimente a auto-estima dos outros; Crie relacionamentos saudáveis e conquiste aliados
  • 21. Whats (11) 975707679 Tel. (11) 34778878 End.: Rua Barão de Jaceguai – 200 Suzano www.espacoviverbem.com Adriana Mesquita da Silva Espaço viver bem Psicologia, Nutrição e Psicopedagogia