2. DEFINIÇÃO
• AUTO-ESTIMA : Valorização de si mesmo,
amor próprio. Soma de auto-confiança com o
auto-respeito. Baseada em nosso auto-
conceito;
• AUTO-CONCEITO : É a forma como nos vemos.
É quem e o que – consciente e inconsciente –
achamos que somos.
• Determina nosso destino – nosso Sucesso ou
Fracasso.
3. O QUE É E O QUE NÃO É AUTO-ESTIMA
Auto-estima é o que EU penso sobre mim.
Independe dos outros e de fatores externos
(elogio, sucesso, beleza física etc.);
Diferença entre Auto-Estima e Egoísmo;
Diferença de Auto-Estima e Complexo de
Superioridade.
4. ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA
PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA
Apresenta sentimentos de isolamento e
ansiedade
Grande sensibilidade às críticas
Dificuldade de afirmar as próprias opiniões e
necessidades
Desistir com facilidade evitando desafios
Ter reduzida a clareza e o entendimento de si
próprio
Evitação de situações de risco e de exposições de
si próprio
5. ATRIBUTOS MAIS CONHECIDOS DE UMA
PESSOA COM BAIXA AUTOESTIMA
• Incompetência
• Autodepreciação
• Inferioridade
• Exclusão /Rejeição
• Vitimismo
• Timidez
• Perfeccionismo
• Autocrítica elevada
• Pessimismo
• Ansiedade
• Insegurança
• Não merecimento
6. ”AUTO-ESTIMÔMETRO”: NÍVEIS DE
AUTO-ESTIMA E SEUS EFEITOS EM
NOSSA VIDA
Autoestima Elevada : sentir-se confiantemente
adequado à vida, competente e merecedor. A pessoa
não está em guerra consigo mesma ou com os
outros;
Autoestima Baixa : sentir-se inadequado à vida,
sentir-se ERRADO COMO PESSOA;
Autoestima Média : oscilar entre sentir-se adequado
ou inadequado, certo ou errado como pessoa e
manifestar esta inconsistência no comportamento.
8. BENEFICIOS DA AUTOESTIMA ELEVADA
Emocionais/ Psicológicos;
• Sentimento de segurança de si mesmo;
• Tem confiança nas suas atitudes e decisões;
• Facilidade em se comunicar;
• Aumento da autoconfiança;
• Equilíbrio emocional;
Físicos.
• Esse estado emocional gera benefícios físicos
clinicamente mensuráveis.
9.
10. AUTO-ACEITAÇÃO
Autoaceitação é o ato de aceitar tudo aquilo
que você é, que você faz, fala, pensa, sente. É
conhecer os seus pontos fortes e pontos
fracos e aceitar que ambos existam.
ACEITAR não significa GOSTAR . Também não
significa que não devemos querer mudanças
ou melhoras;
11. AUTO-CONHECIMENTO
• A prática de se conhecer melhor faz com que
uma pessoa tenha controle sobre suas emoções,
independente de serem positivas ou não. Tal
controle emocional provocado pelo
autoconhecimento pode evitar sentimentos de
baixa autoestima, inquietude, frustração,
ansiedade, instabilidade emocional e outros,
atuando como importante exercício de bem-estar
e ocasionando resoluções produtivas e
conscientes acerca de seus variados problemas.
12. AUTORESPONSABILIDADE
Assumir plena responsabilidade por sua vida,
seus fracassos e seus sucessos;
Sempre se questionar: o que EU fiz ou deixei de
fazer? O que EU posso fazer em relação a isso?
Que ATOS posso realizar para ir mais longe em tal
área da minha vida? Etc.
Pensar em termos de ATOS . Ex.: Em vez de “Eu
devia ser mais consciente” , pensar “O que posso
FAZER para ser mais consciente?
13. AUTENCIDADE
As mentiras mais devastadoras para a nossa
auto-estima não são tanto as que CONTAMOS,
mas as que VIVEMOS.” – Nathaniel Branden
Não fingir ser ou sentir algo para ser ACEITO /
APROVADO;
Ser inautêntico gera a sensação de ser uma
fraude. Gera também a ansiedade, pois
tememos ser “descobertos” a qualquer
instante.
14. FOCO
METAS E ESTRATÉGIAS: Saber o que se quer e
como fará para alcançar;
Metas nos trazem a auto-motivação;
Vitórias, conquistas e superações dos próprios
limites alimentam a nossa auto-estima.
15. INTEGRIDADE
• INTEGRIDADE = Integração de convicções,
padrões, crenças e comportamentos.
• Ser inteiro. Coerência entre idéias e práticas,
entre o que se diz e o que se faz;
• Integridade Auto-conceito
Comportamento
• Não podemos melhorar dizendo a nós
mesmos que somos imprestáveis!
16. ALGUMAS CONDIÇÕES FAMILIARES QUE PODEM
CONTRIBUIR PARA UMA BAIXA AUTOESTIMA
Perceber a família como conflituosa
Viver em a ambiente familiar empobrecido física,
emocional e intelectualmente
Ter pais que tendem a depreciar os filhos,
encarando-os como um fardo e lhes dando um
tratamento desatento e negligente
Viver em uma família em que não há o
estabelecimento de diretrizes
Viver um uma família que possui um sistema de
punição baseado na força e na perda de amor.
17. COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS
AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS
Os filhos sempre procuram nos pais sugestões de como
se comportar. A reação emocional dos pais mesmo que
não expressem, influencia os filhos.
Os pais com baixa auto-estima são frequentemente
ansiosos. A ansiedade deturpa a comunicação.
Os pais com baixa auto-estima tendem a “viver” através
dos filhos.
Os pais com baixa auto-estima sentem-se ameaçados
pelo forte senso de auto-estima dos filhos, em especial
quando os filhos buscam independência e autonomia
18. COMO A BAIXA AUTOESTIMA DOS PAIS
AFETA A AUTOESTIMA DOS FILHOS
Os pais com baixa auto-estima têm dificuldade
para elogiar de maneira realista e precisa.
Tendem a não elogiar, elogiar muito pouco ou
elogiar em excesso.
Os pais com baixa autoestima tendem a
transmitir aos filhos mensagens confusas sobre o
sucesso. (“Continue tentando, mas não espere
vencer!”)
Quando os pais têm pouca auto-estima, tendem
a ver um problema ou um problema em potencial
em tudo.
19. PROPOSTAS PARA A PROMOÇÃO DA
AUTOESTIMA
Ela é algo que se constrói no dia-a-dia, na
intimidade das relações.
Respeito pelas diferenças individuais
Demonstrar ter uma forte convicção de que
confia no potencial e na capacidade do seu filho
Ajudá-lo a perceber a própria capacidade e o
potencial a ser explorado
Aceitação dos limites individuais
Desenvolvimento de atividades lúdicas(música,
esporte, poesia, teatro etc)
20. Mantendo a Auto-Estima Saudável
Cuide holisticamente de si mesmo;
Se trate como trataria a pessoa mais
importante da sua vida;
Alimente a auto-estima dos outros;
Crie relacionamentos saudáveis e conquiste
aliados
21. Whats (11) 975707679
Tel. (11) 34778878
End.: Rua Barão de Jaceguai – 200 Suzano
www.espacoviverbem.com
Adriana Mesquita da Silva
Espaço viver bem
Psicologia, Nutrição e Psicopedagogia