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Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
4
3
2
1 Os Quatro
Gigantes da Alma
Centro Espírita ‘Casa do Caminho’
Palestra Pública
Sábado: 21 de janeiro de 2017
Por Telma Cristina
Fundamento acadêmico
Dr. Emílio Mira y Lopez
Sociólogo, médico psiquiatra e psicólogo,
professor de Psicologia e de Psiquiatria.
Ensinou em Londres, Harvard, Yale, Chicago,
Washington e na Universidade de Havana.
Sob sua orientação, trabalhando na
Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro,
foram criados o SENAI (1942) e o Instituto
de Seleção e Orientação Profissional, o ISOP
(1947). Patrono da Cadeira n.12 da
Academia Brasileira de Psicologia, faleceu no
Rio de Janeiro,
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
De acordo com o professor
Emilio Mira Y López
autor da obra
Os Quatro Gigantes da Alma
Devemos conhecê-los e orientá-los no
interesse de nossa felicidade.
Lopez dizia que há quatro gigantes em
nossa alma
O medo, a ira, o amor e o dever.
Três destes colocam obstáculos,
e apenas um abre as portas.
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
4
3
2
1 Ira
Medo
Amor
Dever
Dever
é um gigante que entulha o caminho das pessoas com muitas
obrigações, podendo esmagá-las com tantas destas que acaba
produzindo tédio e imobilidade...
Medo
é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da
necessidade de preservar a vida ante o perigo, mas que se alia
com a imaginação e cria neuroses que são capazes de
paralisar completamente a vida de uma pessoa.
Amor
Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas
raramente alguém o utiliza, porque amar não é algo que
acontece do dia para a noite.
Ira
é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de
uma pessoa ante o MEDO, mas por ser normalmente abafado
e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em
conserva, podendo consumir alguém por dentro até matá-la.
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
4
3
2
1 Rotina
Ansiedade
Medo
Solidão
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
1
Rotina
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Ansiedade
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Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Medo
3
15
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
4
Solidão
Os
Quatro
Gigantes
da
Alma
A Paz de Jesus!
Boa noite!

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Os_quatro_gigantes_da_alma_-_Palestra_espirita_Por Telma Lima.pptx

Notas do Editor

  1. Pioneiro da Psicologia e dos Direitos Humanos espanhol nascido em Santiago de Cuba, nas Antilhas espanholas, que antes que os cursos de psicologia fossem regularmente implantados no Brasil, destacou-se na luta pelo reconhecimento da profissão de psicólogo, contribuindo para que o país fosse o primeiro país do mundo a regulamentar essa profissão. Filho de um médico militar, especialista em doenças tropicais e famoso no tratamento da febre amarela, depois que a sua família retornou à Espanha, morou quatro anos na Galícia e radicou-se em Barcelona, onde se bacharelou (1911) licenciou-se em Medicina (1917) e doutorou-se em medicina psicotécnica (1923) pela Faculdade de Madri, com a tese sobre Correlaciones somáticas del trabajo mental. Em seguida foi nomeado Professor de Psicologia e de Psiquiatria na Faculdade de Medicina de Madri. Foi Chefe do Serviço de Higiene Mental do Exército durante a guerra espanhola (1936-39) e com a vitória dos franquistas, fugiu do país. Ensinou em Londres, Harvard, Yale, Chicago, Washington e na Universidade de Havana. Em Buenos Aires (1940) dirigiu os serviços psiquiátricos da província de Santa Fé e, no ano seguinte, foi morar no Brasil, onde proferiu diversas conferências e cursos que sedimentaram as bases da psicologia aplicada no país. Sob sua orientação, trabalhando na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, foram criados o SENAI (1942) e o Instituto de Seleção e Orientação Profissional, o ISOP (1947). No ISOP fundou um dos periódicos mais representativos no âmbito da psicologia no Brasil: Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, hoje Arquivos Brasileiros de Psicologia. Em sua vida profissional muito contribuiu para que a psicologia ganhasse sua verdadeira dimensão e foi autor de muitas obras técnicas, científicas e mesmo humanísticas e continuou a produzir até o fim de sua vida, inclusive deixando originais inéditos. Patrono da Cadeira n.12 da Academia Brasileira de Psicologia, faleceu no Rio de Janeiro, deixando uma vasta lista de publicações, como Teoria y pratica Del psicoanálisis (1926), Manual de Psicologia Jurídica (1932), Manual de Psiquiatria (1935), Problemas Psicológicos Actuales (1940), Manual de Psicologia Evolutiva da Criança e do Adolescente (1941), Fundamentos Del Psicoanálisis (1943), El Ñino que no Aprende (1947), Lê Psycodiagnostic Myokinetique (1951), Guia da Saúde Mental (1956), entre outros.
  2. A IRA: A ira, expressamente, oculta deliberadamente de outros ou inconscientemente expressa, é à base de inúmeros problemas psicológicos, físicos e espirituais, a ira, juntamente com a hostilidade, tem sido um fator importante na formação de muitas doenças graves, e a principal causa da miséria, depressão, ineficiência, doenças, acidentes, perda de horas de trabalho e perdas financeiras na indústria...
  3. O idioma grego tem uma riqueza linguística que, muitas vezes, supera os outros idiomas. Um claro exemplo disso é a palavra "mundo". Em nossos Novos Testamentos em português aparece várias vezes a palavra "mundo"... No entanto, no original grego a palavra traduzida como "mundo" tem diversas aplicações. Vejamos um singelo exemplo, que é a explicação que o Senhor Jesus dá de sua parábola do joio e do trigo: "Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente, é o Filho do homem. O campo é o mundo [kosmos]; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno. O inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo [aeon]" [Mateus 13:36-40].
  4. A IRA NA BÍBLIA Ira: - Sentimento de desprazer, hostilidade, indignação, ou exasperação externa para com alguém ou alguma coisa; raiva, cólera, fúria. No Novo Testamento, usam-se três palavras gregas para descrever a Ira: 1) Orgé = Um estado mental definido ou permanente. Aparece lentamente. Tem tendência vingativa, e natureza duradoura. Uma emoção ativa. (Ef 4.26; Mc 3.5; Hb 3.11). Fala-se contra em Cl 3.8. 2) Thumos: = (Cólera). Um estado de grande agitação. Uma explosão de indignação interior. Vem à tona rapidamente. Não dura tanto quanto Orgé. Às vezes contém a idéia de vingança. Rapidamente aparece e rapidamente se vai (Ef 4.31). 3) Parogismos = Uma forma mais forte de Orgé. Efésios 4.26b; 6.4. Traz a idéia de ressentimento junto e “tremer com forte emoção”.
  5. Ao reconhecer e admitir que nossa ira e a forma na qual lidamos com ela são egoístas (Provérbios 28:13; 1 João 1:9). Essa confissão deve ser a Deus e àqueles que se machucaram como resultado de nossa ira. Não devemos minimizar esse pecado e dizer que “as coisas esquentaram um pouco o outro dia” ou ao tentar transferir a culpa: “bem, se você não tivesse agido do jeito que agiu...”.   Ao ver que Deus tem controle sobre tudo. Isso é de grande importância especialmente quando outras pessoas fizeram algo para nos ofender especificamente. Tiago 1:2-4; Romanos 8:28-29 e Gênesis 50:20 apontam ao fato de que Deus é soberano e em total controle sobre TODAS as circunstâncias e pessoas que cruzam nosso caminho. Nada acontece conosco que Ele não permita. E assim como todos esses versículos ensinam, Deus é um Deus BOM (Salmo 145:8,9,17) que faz coisas boas e usa todas as coisas em nossas vidas para o nosso bem e para o bem daqueles que estão ao nosso redor! Refletir nessa verdade até que penetre nossas cabeças e corações vai influenciar como reagimos com aqueles que nos machucaram muito.     Ao dar espaço para a ira de Deus. Isso é especialmente importante em casos de injustiça, especialmente quando executados por homens “malignos” a pessoas “inocentes”. Gênesis 50:19 e Romanos 12:19 nos dizem que não devemos fazer o papel de Deus. Deus é correto e justo, e podemos confiar que Aquele que conhece tudo e vê tudo vai agir justamente (Gênesis 18:25).   Ao não retornar mal ao invés do bem (Gênesis 50:21; Romanos 12:21). Isso é de grande importância para converter nossa ira em amor. Assim como as nossas ações se originam em nossos corações, assim também nossos corações podem ser alterados por nossas ações (Mateus 5:43-48). Isso quer dizer que podemos mudar nossos sentimentos em relação a uma pessoa ao mudar como escolhemos agir ao redor dessa pessoa.   Ao escolher se comunicar bem para resolver o problema. Há quatro regras básicas para comunicação, de acordo com Efésios 4:15,25-32:   a) Seja honesto no seu falar (Efésios 4:15,25). As pessoas não podem ler nossas mentes. Fale a verdade EM AMOR. b) Não acumule (Efésios 4:26-27). Não devemos permitir que o que está nos incomodando acumule até que finalmente percamos o controle. Compartilhar e lidar com o que está nos incomodando antes de chegar a esse ponto é, muito importante e necessário. c) Ataque o problema, não a pessoa (Efésios 4:29,31). Devemos manter o volume de nossa voz baixo (Provérbios 15:1). Gritaria é geralmente considerada uma forma de ataque. d) Aja, não reaja (Efésios 4:31-32). Por causa de nossa natureza pecaminosa, nosso primeiro impulso é geralmente pecaminoso (verso 31). O tempo que passamos “contando até dez” deve ser usado para refletir em uma resposta que agrada a Deus (verso 32) e para nos lembrar que a ira deve ser usada para resolver problemas, não para criar outros problemas maiores.   Em último lugar, devemos fazer a nossa parte para resolver o problema (Atos 12:18). Não podemos controlar como outras pessoas vão responder, mas podemos cuidar do que deve ser mudado da nossa parte. Superar um temperamento explosivo não vai acontecer da noite para o dia. No entanto, através de orações, estudos Bíblicos e dependência do Espírito Santo de Deus, podemos ter vitória. Assim como talvez nós deixamos com que a ira fizesse parte de nossas vidas através de prática habitual, também precisamos praticar responder da forma correta até que se torne um novo hábito que substitui os velhos hábitos.
  6. AS CAUSAS DA IRA A ira é uma reação de indignação em resposta a uma pessoa ou situação. Talvez haja tantas causas para a Ira quanto há situações e atos humanos que fazem com que as pessoas se zanguem, todavia, a maior parte dessas causas poderia ser resumida sob alguns títulos. a) Injustiça – esta é, sem dúvida, uma das razões mais válidas para a Ira, sendo, porém, provavelmente, umas das causas menos comuns para a mesma. b) Frustração – Há diversos anos atrás alguns pesquisadores da Universidade de Yale (EUA) concluíram que a ira e agressão surge principalmente como uma resposta à frustração. c) Ameaça e mágoa – Quando a pessoa é rejeitada, humilhada, criticada injustamente, ou ameaçada de qualquer outra forma, sua ira desperta. d) Aprendizado – Até certo ponto, a ira pode ser uma resposta aprendida. - A violência na televisão aumenta a tendência de atos de agressividade nos telespectadores, etc.
  7. Orgé = Um estado mental definido ou permanente. Aparece lentamente. Tem tendência vingativa, e natureza duradoura. Uma emoção ativa. (Ef 4.26; Mc 3.5; Hb 3.11). Fala-se contra em Cl 3.8.
  8. Thumos: = (Cólera). Um estado de grande agitação. Uma explosão de indignação interior. Vem à tona rapidamente. Não dura tanto quanto Orgé. Às vezes contém a idéia de vingança. Rapidamente aparece e rapidamente se vai (Ef 4.31).
  9. A. A Ira é um Sentimento Normal. – Paulo distingue entre a Ira pecaminosa e a não pecaminosa. Ele adverte: “Ira-vos e não peques”. A ira não pecaminosa pode tornar-se pecaminosa de duas maneiras: 1. Pela manifestação da Ira (Explodir) 2. Pela internalização da Ira (Fechar-se) Quando a pessoa explode, suas energias emocionalmente são disparadas contra alguém. Quando ela se fecha, as tensões são liberadas contra si mesma. Em ambos os casos as energias emocionais da ira são usadas “destrutivamente”. B. A ira Pode ser Prejudicial. Da mesma forma que outras emoções, a ira pode ser destrutiva caso não seja manifestada de acordo com as diretrizes bíblicas. As duas emoções humanas, mais poderosas são: Amor e ódio. A ira é a mais negativa e prejudicial das emoções que o homem tem que enfrentar. A ira é responsável por um número elevado de vítimas no sofrimento humano que enche as salas dos hospitais hoje em dia. Este sentimento, quando perdura, leva o corpo a sucumbir em algumas de suas áreas vitais, provocando úlceras, a hipertensão sanguínea, colites, artrites, distúrbios cardíacos, enxaquecas, cálculos renais e na vesícula e umas legiões de outras enfermidades. Numa revista médica americana, foi publicado que a hostilidade é uma das causas responsáveis do Glaucoma. C. A Ira Geralmente Resulta de Uma Percepção Distorcida. – Em vista das pessoas serem imperfeitas, cada um de nós vê a situação de uma própria perspectiva. É sem dúvida verdade que “a queda do homem no pecado produziu inúmeras fontes de distorções... A maior parte das distorções resultantes dos desejos pecaminosos pode ser resumida sob o título de egoísmo ou interesse próprio narcisista”. Por nos sentirmos vulneráveis, ameaçados ou inclinados à crítica, entendemos mal os atos alheios e tiramos conclusões precipitadas negativas e talvez injustificadas. D. A ira Freqüentemente Leva ao Pecado. Isto fica implícito na advertência de Paulo: “Irai-vos e não pequeis”. O pecado desse tipo pode manifestar-se de várias maneiras: a. Vingança: Amargura, ódio, represaria uma atitude crítica, são resultados da ira, sendo todas essas atitudes condenadas na Bíblia. b. Abuso Verbal: - No Velho Testamento a pessoa que ventila seus sentimentos verbalmente e perde a calma é descrita como insensata. No Novo Testamento, entre outras alusões ao assunto, temos Tiago 1.19. E. A Ira Pode ser Controlada. – Diversas passagens das Escrituras deixam implícitas que o controle sobre a Ira é possível e indicam como isto pode ser feito: 1. A Ira deve ser reconhecida 2. As explosões devem ser reprimidas 3. A confissão e perdão devem ser utilizados 4. Recalques e represálias devem ser postos de lado.
  10. Parogismos = Uma forma mais forte de Orgé. Efésios 4.26b; 6.4. Traz a idéia de ressentimento junto e “tremer com forte emoção”.
  11. Aprenda a Arte da Avaliação – Quando começamos a ficar com raiva, é útil fazer algumas perguntas a nós mesmos: O que está me irritando? Por que estou com raiva em lugar de sentir outra emoção? Por que estou tirando conclusões precipitadas sobre a situação ou a pessoa que está me aborrecendo? Minha Ira é realmente justificada? Está certo que me sinta inferior ou ameaçado nesta situação que desperta Ira? Como poderiam outros, inclusive a pessoa que está se aborrecendo, considerar esta situação? Existe outro modo de encarar o problema? Será que eu poderia fazer algo para mudar a situação a fim de reduzir minha raiva?