O QUE SENTIMOS SOBRE NÓS?
Livro: Escutando Sentimentos, Ermance Dufaux
por Wanderley Oliveira.
• Que sentimos sobre nós?
• Qual a relação afetiva que
temos conosco?
• Como temos tratado a nós
mesmos?
Amar a Deus sobre todas as coisas e ao
teu próximo como a ti mesmo.
Eu Próximo Deus
Caminho de crescimento, libertação e plenitude: A felicidade que
ansiamos.
• Como começar essa viagem de auto-
encontro em favor da consolidação de uma
relação pacífica e amorosa conosco?
• Como trabalhar a aplicação do auto-amor?
Façamos, inicialmente, algumas indagações:
• Que fatores íntimos determinam a minha dependência de
situações e pessoas?
• Que causas emocionais ou psicológicas podem me afastar do
desejo de ser criativo e espontâneo?
• O que me impede de avançar em direção aos meus íntimos de
realização e felicidade?
• Por que ainda não tenho conseguido progresso na construção
de valores pessoais em sintonia com os propósitos iluminados
da Doutrina Espírita?
• O que realmente quero da vida?
1º Passo: Diluir a ilusão da inferioridade.
O Criador nos ama como estamos. Temos um nobre significado
para Deus. Somente nós, por enquanto, ainda não descobrimos o
valor que possuímos.
1º Passo: Diluir a ilusão da inferioridade.
Renascemos com novo corpo para esquecer e
olhar para frente!
As indagações que devemos assinalar nesta etapa são:
• Por que não me sinto digno?
• Quais são minhas reais intenções?
• Que lições tenho a aprender quando me sinto inferior?
• Por que determinada atitude ou acontecimento me faz
sentir inferior?
2º Passo: saber lhe dar com os julgamentos que
fazem de nós.
Quando não cultuamos o auto-amor, os julgamentos alheios
constituem espessas algemas.
Podemos nos culpar
ou adotar o cuidado
de refletir sobre o
valor que tenham
para nós!
Em inúmeras ocasiões é mais cômodo se ajustar
a muitos julgamentos que acreditar nos ideais
pessoais e nos nossos sentimentos.
Portanto, temos um processo interior – o sentimento
de inferioridade – e uma força externa – os
julgamentos, a aprovação social.
Ambos consorciam-se, freqüentemente, contra nossos
anseios de crescimento. Somente com a aquisição da
autonomia saberemos lidar com tais fatores
educativos.
O impedimento freqüente na construção da
autonomia é o medo de rejeição – uma das mais
graves conseqüência da baixa auto-estima.
• Como seremos interpretados?
• Qual será o conceito que farão
de nós a partir do instante em
que decidirmos por um
caminho afinado com o que
sentimos e pensamos?
Todas as pessoas e suas respectivas ideias a
nosso respeito merecem carinho e
consideração, respeito e fraternidade. Mas a
decisão final é nossa...
Necessitamos investir na erradicação da
acomodação em busca da solidificação da
autonomia psicológica em favor da liberdade
que ansiamos.
• Sigamos a intuição, aprendendo a ler as mensagens
sutis da vida interior despachadas pelo sentimento,
evitando desprezo ao que sentimos.
• Mesmo as sensações desconfortáveis à consciência
nos ensinam algo.
• A garantia de que vamos aprender depende do
trato que daremos ao nosso mundo íntimo. O
respeito incondicional que devemos usar conosco.
Amar-nos como merecemos ser amados.
Uma vez alfabetizados pelo coração,
passaremos a fruir uma vida mais plena,
felizes com nossa condição, permitindo-nos
evoluir com naturalidade, sem
condenações e severidade.
A partir da harmonia que podemos criar com
nossa “vida profunda”, essa busca de si mesmo
terá como prêmio o encontro com o “eu
verdadeiro”, aquilo que realmente somos – a
singularidade – e, consequentemente, com a
Lei Divina e o próximo.
O espiritismo vem nos informar, esclarecer sobre
muitas coisas, mas acima de tudo vem nos
convidar a sermos melhores, a nos transformar!
“AMAI-VOS E INSTRUI-VOS”
Allan Kardec.
Auto-Amor é o caminho...
Viver é afinar o instrumento
De dentro pra fora
De fora pra dentro
A toda hora, todo momento
De dentro pra fora
De fora pra dentro...
Serra do Luar – Leila Pinheiro
Elaborado por Arilma Tavares
Em 2012
Se tem alguma contribuição para melhorar esse
material ou se tem alguma dúvida, não hesite em entrar
em contato:
arilmatavares@yahoo.com.br
Facebook: Arilma Tavares
Compartilhado é que crescemos!

O que sentimos sobre nos?

  • 1.
    O QUE SENTIMOSSOBRE NÓS? Livro: Escutando Sentimentos, Ermance Dufaux por Wanderley Oliveira.
  • 2.
    • Que sentimossobre nós? • Qual a relação afetiva que temos conosco? • Como temos tratado a nós mesmos?
  • 4.
    Amar a Deussobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Eu Próximo Deus Caminho de crescimento, libertação e plenitude: A felicidade que ansiamos.
  • 5.
    • Como começaressa viagem de auto- encontro em favor da consolidação de uma relação pacífica e amorosa conosco? • Como trabalhar a aplicação do auto-amor?
  • 6.
    Façamos, inicialmente, algumasindagações: • Que fatores íntimos determinam a minha dependência de situações e pessoas? • Que causas emocionais ou psicológicas podem me afastar do desejo de ser criativo e espontâneo? • O que me impede de avançar em direção aos meus íntimos de realização e felicidade? • Por que ainda não tenho conseguido progresso na construção de valores pessoais em sintonia com os propósitos iluminados da Doutrina Espírita? • O que realmente quero da vida?
  • 7.
    1º Passo: Diluira ilusão da inferioridade. O Criador nos ama como estamos. Temos um nobre significado para Deus. Somente nós, por enquanto, ainda não descobrimos o valor que possuímos.
  • 8.
    1º Passo: Diluira ilusão da inferioridade. Renascemos com novo corpo para esquecer e olhar para frente! As indagações que devemos assinalar nesta etapa são: • Por que não me sinto digno? • Quais são minhas reais intenções? • Que lições tenho a aprender quando me sinto inferior? • Por que determinada atitude ou acontecimento me faz sentir inferior?
  • 9.
    2º Passo: saberlhe dar com os julgamentos que fazem de nós. Quando não cultuamos o auto-amor, os julgamentos alheios constituem espessas algemas. Podemos nos culpar ou adotar o cuidado de refletir sobre o valor que tenham para nós!
  • 10.
    Em inúmeras ocasiõesé mais cômodo se ajustar a muitos julgamentos que acreditar nos ideais pessoais e nos nossos sentimentos.
  • 11.
    Portanto, temos umprocesso interior – o sentimento de inferioridade – e uma força externa – os julgamentos, a aprovação social. Ambos consorciam-se, freqüentemente, contra nossos anseios de crescimento. Somente com a aquisição da autonomia saberemos lidar com tais fatores educativos.
  • 12.
    O impedimento freqüentena construção da autonomia é o medo de rejeição – uma das mais graves conseqüência da baixa auto-estima. • Como seremos interpretados? • Qual será o conceito que farão de nós a partir do instante em que decidirmos por um caminho afinado com o que sentimos e pensamos?
  • 13.
    Todas as pessoase suas respectivas ideias a nosso respeito merecem carinho e consideração, respeito e fraternidade. Mas a decisão final é nossa...
  • 14.
    Necessitamos investir naerradicação da acomodação em busca da solidificação da autonomia psicológica em favor da liberdade que ansiamos.
  • 15.
    • Sigamos aintuição, aprendendo a ler as mensagens sutis da vida interior despachadas pelo sentimento, evitando desprezo ao que sentimos. • Mesmo as sensações desconfortáveis à consciência nos ensinam algo. • A garantia de que vamos aprender depende do trato que daremos ao nosso mundo íntimo. O respeito incondicional que devemos usar conosco. Amar-nos como merecemos ser amados.
  • 16.
    Uma vez alfabetizadospelo coração, passaremos a fruir uma vida mais plena, felizes com nossa condição, permitindo-nos evoluir com naturalidade, sem condenações e severidade.
  • 17.
    A partir daharmonia que podemos criar com nossa “vida profunda”, essa busca de si mesmo terá como prêmio o encontro com o “eu verdadeiro”, aquilo que realmente somos – a singularidade – e, consequentemente, com a Lei Divina e o próximo.
  • 18.
    O espiritismo vemnos informar, esclarecer sobre muitas coisas, mas acima de tudo vem nos convidar a sermos melhores, a nos transformar! “AMAI-VOS E INSTRUI-VOS” Allan Kardec.
  • 19.
    Auto-Amor é ocaminho...
  • 20.
    Viver é afinaro instrumento De dentro pra fora De fora pra dentro A toda hora, todo momento De dentro pra fora De fora pra dentro... Serra do Luar – Leila Pinheiro
  • 21.
    Elaborado por ArilmaTavares Em 2012 Se tem alguma contribuição para melhorar esse material ou se tem alguma dúvida, não hesite em entrar em contato: arilmatavares@yahoo.com.br Facebook: Arilma Tavares Compartilhado é que crescemos!