SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Baixar para ler offline
VAMOS ORAR !
AVISO IMPORTANTE
I – INTRODUÇÃO
Do que trata a doutrina da salvação?
A Soteriologia ou o “estudo acerca da salvação”.
Soteriologia é a junção de soteria e logia, que
significa “estudo” ou “tratado”; assim, Soteriologia
é o estudo ou o tratado acerca da salvação. Trata-
4
5
se de um tema que marca alguns pontos
convergentes e outros pontos divergentes entre os
cristãos.
Não seria possível a qualquer um de nós estudar
teologia sem passar pela experiência da salvação.
Os assuntos relacionados às doutrinas exigem
raciocínio espiritual, doutro modo, por mais que se
6
saiba teoricamente a respeito de qualquer ponto
da teologia, faltaria o verdadeiro entendimento, o
qual somente é possível a quem tem vida espiritual
(1 Co 2.14). Além disso é necessário também
entender que o estudo da salvação requer o
conhecimento dos demais assuntos da Teologia
Sistemática como dito acima e da escatologia
bíblica. “Não há teologia sem pontos de partida
7
que se ancorem na revelação passada e também
na realidade presente e futura.
Se há salvação, é porque há perdição; portanto, a
salvação é a providência divinamente preparada
para resolver o estado de perdição no qual se
encontram todos os seres humanos. A salvação é
8
uma necessidade indistintamente imperiosa a
todos os seres humanos.
9
II - UM PANORAMA
SOBRE A DOUTRINA
DA SALVAÇÃO
10
Deus cria o primeiro casal a sua imagem e
semelhança – eram perfeitos e sem pecado (Gn.
1.27); Apesar de perfeitos e sem pecado, o
primeiro casal foi dotado de LIVRE ARBÍTRIO,
pois Deus buscava adoradores por amor e não por
imposição; Deus dá o primeiro mandamento e
espera sua obediência; Deus diz qual será a pena
caso transgridam seu mandamento (Gn 2.16,17);
11
O primeiro casal é tentado pelo diabo e cedem a
tentação, desobedecendo o mandamento de Deus
(Gn 3.6,7). O Pecado sempre é gerado pela
desobediência do mandamento de Deus. Deus
sempre
primeiro
espera
casal e ofende a honra e
ao cometer o
santidade
deliberado.
do homem a obediência; O
ataca a
de Deus
O homem prefere a
sua
pecado
própria
12
vontade em lugar da vontade de Deus, e por algum
tempo torna-se "autônomo". Mas se Deus
permitisse que sua honra fosse atacada então ele
deixaria de ser Deus. Sua honra pede a destruição
daquele que lhe resiste; sua justiça exige a
satisfação da lei violada; e sua santidade reage
contra o pecado sendo essa reação reconhecida
como manifestação da ira. Mas essa reação divina
13
não é automática; nem sempre ela entra em ação
instantaneamente, como acontece com a mão em
contato com o fogo. Ele adia o juízo na esperança
de que sua bondade conduza o homem ao
arrependimento. (Rom. 2:4; 2 Ped. 3:9.)
14
O primeiro casal é declarado culpado diante da
justiça de Deus; essa mesma justiça exige uma
reparação da ofensa cometida pelo primeiro casal;
a pena para essa ofensa como Deus declarou
antes é a morte. A morte ocorreria em três
esferas: Morte Espiritual, Morte Física, e Morte
Eterna. Além da pena de morte, a desobediência
trouxe consigo algumas consequências: Para a
15
Serpente (Gn 3:14); Para a mulher (Gn 3:16); Para
o homem (Gn 3:17-19); Para a terra (Gn 3:17).
O primeiro sacrifico é feito por Deus para vestir o
primeiro casal (Gn 3.21). Vemos uma criatura
inocente morrer para que o culpado seja coberto;
esse é o propósito principal do sacrifício — uma
cobertura divinamente provida para uma
16
consciência culpada; O primeiro casal perde a
comunhão com Deus devido o pecado cometido e
por isso são expulsos do Jardim do Éden. Uma vez
no pecado não poderiam viver eternamente (Gn
3.22-24); A raça humana deixa de ser gerada a
imagem semelhança de Deus e passa ser gerada
a imagem e semelhança de Adão com a natureza
pecaminosa (Gn 5.1-3; Rm 5.12). A natureza
17
pecaminosa apresenta sua força, quando o
primeiro casal tem dois filhos, e Caim assassina
seu irmão Abel (Gn 4.8).
A maldade da raça humana se multiplica e Deus
muda de disposição e resolvi dar cabo de toda
criação, porém estabelece seu pacto com Noé, a
qual ele declara justo. Uma justiça imputada por
18
merecida (Gn 6.5-8, 11-
Deus e não
13,17,18,22;7.1).
Apesar de Noé ser declarado justo, isso não o faz
perfeito e sem pecado. Noé não gera outros justos,
pois sua justiça é imputada por Deus e com isso
seus descendentes continuam pecadores e
propensos a praticar a maldade.
19
O tempo passa e Deus levanta Moisés e através
dele institui a lei. A lei em relação ao pecado tinha
orientações sobre as penalidades para quem o
cometesse. O pecado do transgressor podia ser
punido com sua morte ou com a morte de um
substituto apontado por Deus.
20
Os sacrifícios mosaicos eram meios pelos quais os
israelitas rendiam ao seu Criador a primeira
obrigação do homem, a saber, a adoração. Tais
sacrifícios eram oferecidos com o objetivo de
alcançar comunhão com Deus e remover todosos
obstáculos que impediam essa comunhão. No
Éden o homem perdeu a comunhão e Deus quer
restaurar essa comunhão e usa os sacrifícios no
21
antigo testamento que apontavam para o sacrifício
perfeito de Jesus Cristo.
A morte de um substituto apontado por Deus
chamava-se “sacrifício”. Esse sacrifício só era
válido e recebido por Deus se estivesse em
conformidade com o que a Lei estabelecia (Lv. 1 a
7). Os sacrifícios eram diários e uma vez no ano
22
havia O DIA DA EXPIAÇÃO no qual todos
deveriam lembrar de todos os pecados cometidos.
O perdão tinha tempo de validade. De ano em ano.
Haviam pecados que necessitavam de uma
reparação para a parte ofendida e de um sacrifício;
outros apenas de um sacrifício; e outros não
haviam sacrifício, pois a pena era a morte do
transgressor.
23
O tipo de animal dependia de quem havia pecado.
O ofertante colocava as mãos na cabeça do
animal e simbolicamente transferia seus pecados,
a culpa e a penalidade do pecado que era a morte.
O animal era sacrificado. Com isso seu sangue era
derramado, sua vida entregue no lugar do culpado
e o pecado do transgressor perdoado.
24
A justiça de Deus exigia o reparo da ofensa
(pecado), cometido pelo transgressor e por isso ou
ele morreria, ou um substituto apontado por Deus.
Porém, a base do perdão não estava no sangue
derramado do animal e na sua morte, mas
apontava para o sangue derramado e a morte de
Jesus Cristo seu filho na Cruz do Calvário,
conforme o próprio Deus anunciou em (Gn 3.15).
25
Deus perdoava os pecados no antigo testamento
com base no sacrifício de seu filho no futuro.
VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DO CONTEÚDO DESSE VÍDEO?
ENTÃO
LINK DA DESCRIÇÃO DO VÍDEO
Uma Vida com
Propósito
Comentário Bíblico
Pentecostal
Novo Testamento
LINK DA DESCRIÇÃO DO VÍDEO
Dicionário
Bíblico Wycliffe
LINK DA DESCRIÇÃO DO VÍDEO
30
III - O PLANO DA
SALVAÇÃO
31
O Proto Evangelho – O primeiro evangelho ou o
anuncio do evangelho encontra-se em Gn 3.15 “E
porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua
semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça,
e tu lhe ferirás o calcanhar”, onde Deus pronuncia
que o império do pecado e da morte seria
exterminado pelo descendente da mulher; Cristo.
32
Não há salvação fora do plano elaborado por
Deus. Dele, vêm todas as exigências a serem
cumpridas para que o homem possa ser salvo. A
salvação pode não ser o que todos querem, mas
é aquilo de que todos precisam! Não há meio-
termo: “Porque todos pecaram e destituídos estão
da glória de Deus” (Rm 3.23); “Quem crê nele não
é condenado; mas quem não crê já está
33
no nome do
condenado, porquanto não crê
unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18).
O primeiro versículo citado (Rm 3.23) é um dos
mais tristes de toda a Bíblia. Por ele, entendemos
que todos os seres humanos estão sentenciados
por causa do pecado; mas o versículo seguinte (Jo
3.18) abre um caminho de esperança para a
34
salvação, mostrando que, apesar da condenação,
há uma justificação gratuita por intermédio de
Jesus: “Sendo justificados gratuitamente pela sua
graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”
(Rm 3.24).
O sacrifício de Jesus foi perfeito, e por isso
realizado uma única vez. Seu sacrifício
35
proporcionou salvação a todos que foram
perdoados no Antigo Testamento obedecendo a
lei dos sacrifícios e a todos que o recebem como
Salvador e Senhor no Novo Testamento.
A graça - O plano divino para a salvação é fruto
da graça de Deus: “Porque a graça de Deus sehá
36
manifestado, trazendo salvação a todos os
homens” (Tt 2.11).
37
IV - A SACRIFÍCIO DE
JESUS NOS TROUXE
38
Expiação: A função da expiação é fazer
reparação pela lei violada e reatar a comunhão
interrompida entre Deus e o homem;
Propiciação: A palavra significa juntar, tornar
favorável. Traz o homem para perto de Deus,
reconcilia-o com Deus fazendo expiação por suas
transgressões, ganhando a graça e favor.
39
Substituição: Os sacrifícios do Antigo
Testamento eram substitutos por natureza; eram
considerados como algo a que se procedia, no
altar, para o israelita, que não podia fazê-lo por si
mesmo. O altar representava o pecador; a vítima
era o substituto do israelita para ser aceita em seu
favor. Da mesma forma Cristo, na cruz, fez por nós
o que não podíamos fazer por nós mesmos. Se
40
oferecemos a Deus nosso arrependimento,
gratidão ou consagração, fazemo-lo "em seu
nome", pois ele é o Sacrifício por meio do qual
chegamos a Deus o Pai.
Redenção: A palavra redimir, tanto no Antigo
como no Novo Testamento, significa tornar a
comprar por um preço; livrar da servidão por
41
preço, comprar no mercado e retirar do mercado.
O senhor Jesus é um Redentor e sua obra
expiatória é descrita como uma redenção.
Reconciliação: "Quando éramos inimigos, fomos
reconciliados com Deus pela morte do seu Filho
(Rom. 5:10); leia também (2 Cor. 5: 18, 19.).
42
V – A MECÂNICA
DA SALVAÇÃO
43
Vamos entender agora cada passo, não em ordem
cronológica, mas em ordem lógica de como
acontece a salvação.
As verdades relacionadas com a aplicação da
salvação agrupam-se sob três títulos:
Justificação, Regeneração e Santificação. As
verdades relacionadas com a aceitação da
44
salvação, por parte dos homens, agrupam-se sob
os seguintes títulos: Arrependimento, Fé e
Obediência.
Lembrando que tudo o que segue abaixo é
consequência de um plano de Deus antes da
fundação do mundo (Ap 13.8), e de sua atuação
através do seu Filho e de seu Espírito Santo.
45
Podemos dizer então o seguinte sobre a atuação
da Trindade em relação a Salvação: A pessoa do
Pai planejou; A pessoa do Filho executou; A
pessoa do Espírito Santo completou.
O pecador está condenado a morte e excluído
da glória de Deus (Rm 6.23; 3.23); Deus oferece
46
salvação por meio de sua graça, e não por méritos
(obras), mas pela Fé em Cristo Jesus (Ef 2.8,9).
O pecador tem contato com a PALAVRA ou algum
outro meio que Deus se revele a ele; esse contato
gera FÉ E ELE CRER; o pecador reconhece seus
pecados, sente-se CULPADO, e reconhece que
sem Jesus está condenado para sempre; o
pecador se ARREPENDE de seu pecado com a
47
atuação do Espírito Santo; Ele o ajuda aplicando a
Palavra de Deus à consciência, comovendo o
coração e fortalecendo o desejo de abandonar o
pecado; o pecador recebe PERDÃO dos seus
pecados.
48
O pecador é JUSTIFICADO - JUSTIFICAÇÃO é
um termo forense que nos faz lembrar um tribunal.
O homem, culpado e condenado, perante Deus, é
absolvido e declarado justo — isto é, justificado.
O pecador é REGENERADO e recebe a
ADOÇÃO - A alma, morta em transgressões e
ofensas, precisa duma nova vida, sendo esta
49
concedida por um ato divino de REGENERAÇÃO.
A pessoa, por conseguinte, torna-se herdeira de
Deus e membro de sua família – ADOÇÃO.
O pecador é declarado santo (SANTIFICAÇÃO
posicional); O pecador precisa se santificar
(SANTIFICAÇÃO real ou progressiva); no último
estágio da Santificação o pecador é glorificado.
50
Ele recebe um corpo transformado em glória que
é incapaz de pecar novamente. Isso chama-se
GLORIFICAÇÃO.
VOCÊ GOSTOU DO CONTEÚDO DESSE VÍDEO?
ENTÃO
52
panorama do estudo da
CONCLUSÃO:
Aqui encerramos o
doutrina da salvação.
“SALVAÇÃO – UM CONVITE PARA
PASSARMOS A ETERNIDADE AO LADO
DE DEUS”.
VAMOS ORAR !

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a SLIDES - Panorama do Estudo da Doutrina da Salvação - Soteriologia.pdf

A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...
A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...
A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...Samuel A. Nunes
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaErberson Pinheiro
 
A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação Geversom Sousa
 
Cristologia07
Cristologia07Cristologia07
Cristologia07cesar2006
 
Aula 7 O homem diante da salvação
Aula 7   O homem diante da salvaçãoAula 7   O homem diante da salvação
Aula 7 O homem diante da salvaçãoRicardo Gondim
 
Curso de escatologia (7) juízo e purgatório
Curso de escatologia (7) juízo e purgatórioCurso de escatologia (7) juízo e purgatório
Curso de escatologia (7) juízo e purgatórioAfonso Murad (FAJE)
 
Pecado: Uma rota errada e suas consequências
Pecado: Uma rota errada e suas consequênciasPecado: Uma rota errada e suas consequências
Pecado: Uma rota errada e suas consequênciasIsaacAmorim10
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.Márcio Martins
 
Vivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRVivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRGerson G. Ramos
 
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpio
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpioInstitutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpio
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpioInstituto Teológico Gamaliel
 
As Dispensações Bíblicas
As Dispensações BíblicasAs Dispensações Bíblicas
As Dispensações Bíblicasportaltestemunho
 
3º módulo 2ª aula
3º módulo   2ª aula3º módulo   2ª aula
3º módulo 2ª aulaJoel Silva
 
Ministração para libertação interior e perdão
Ministração para libertação interior e perdãoMinistração para libertação interior e perdão
Ministração para libertação interior e perdãoAnésio Lopes Júnior
 
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptx
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptxSERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptx
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptxCrisAlmeidaSoares1
 

Semelhante a SLIDES - Panorama do Estudo da Doutrina da Salvação - Soteriologia.pdf (20)

A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...
A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...
A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13...
 
A dispensação do pacto moisés cavalcanti bezerril
A dispensação do pacto   moisés cavalcanti bezerrilA dispensação do pacto   moisés cavalcanti bezerril
A dispensação do pacto moisés cavalcanti bezerril
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graça
 
A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação
 
Cristologia07
Cristologia07Cristologia07
Cristologia07
 
Aula 7 O homem diante da salvação
Aula 7   O homem diante da salvaçãoAula 7   O homem diante da salvação
Aula 7 O homem diante da salvação
 
Sobre a necessidade da salvação
Sobre a necessidade da salvaçãoSobre a necessidade da salvação
Sobre a necessidade da salvação
 
Sobre a necessidade da salvação
Sobre a necessidade da salvaçãoSobre a necessidade da salvação
Sobre a necessidade da salvação
 
Curso de escatologia (7) juízo e purgatório
Curso de escatologia (7) juízo e purgatórioCurso de escatologia (7) juízo e purgatório
Curso de escatologia (7) juízo e purgatório
 
Pecado: Uma rota errada e suas consequências
Pecado: Uma rota errada e suas consequênciasPecado: Uma rota errada e suas consequências
Pecado: Uma rota errada e suas consequências
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.
 
Vivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRVivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGR
 
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpio
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpioInstitutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpio
Institutogamaliel.com como deus sendo justo justifica o ímpio
 
Resumo pecado
Resumo   pecadoResumo   pecado
Resumo pecado
 
As Dispensações Bíblicas
As Dispensações BíblicasAs Dispensações Bíblicas
As Dispensações Bíblicas
 
3º módulo 2ª aula
3º módulo   2ª aula3º módulo   2ª aula
3º módulo 2ª aula
 
3º módulo 2ª aula
3º módulo   2ª aula3º módulo   2ª aula
3º módulo 2ª aula
 
Ministração para libertação interior e perdão
Ministração para libertação interior e perdãoMinistração para libertação interior e perdão
Ministração para libertação interior e perdão
 
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptx
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptxSERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptx
SERMÃO-1151-097-O-REMANESCENTE-SEM-PECADO-COMO (1).pptx
 
LBA LIÇÃO 7 - A salvação pela graça
LBA LIÇÃO 7 - A salvação pela graçaLBA LIÇÃO 7 - A salvação pela graça
LBA LIÇÃO 7 - A salvação pela graça
 

Último

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 

Último (17)

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 

SLIDES - Panorama do Estudo da Doutrina da Salvação - Soteriologia.pdf

  • 1.
  • 4. I – INTRODUÇÃO Do que trata a doutrina da salvação? A Soteriologia ou o “estudo acerca da salvação”. Soteriologia é a junção de soteria e logia, que significa “estudo” ou “tratado”; assim, Soteriologia é o estudo ou o tratado acerca da salvação. Trata- 4
  • 5. 5 se de um tema que marca alguns pontos convergentes e outros pontos divergentes entre os cristãos. Não seria possível a qualquer um de nós estudar teologia sem passar pela experiência da salvação. Os assuntos relacionados às doutrinas exigem raciocínio espiritual, doutro modo, por mais que se
  • 6. 6 saiba teoricamente a respeito de qualquer ponto da teologia, faltaria o verdadeiro entendimento, o qual somente é possível a quem tem vida espiritual (1 Co 2.14). Além disso é necessário também entender que o estudo da salvação requer o conhecimento dos demais assuntos da Teologia Sistemática como dito acima e da escatologia bíblica. “Não há teologia sem pontos de partida
  • 7. 7 que se ancorem na revelação passada e também na realidade presente e futura. Se há salvação, é porque há perdição; portanto, a salvação é a providência divinamente preparada para resolver o estado de perdição no qual se encontram todos os seres humanos. A salvação é
  • 8. 8 uma necessidade indistintamente imperiosa a todos os seres humanos.
  • 9. 9 II - UM PANORAMA SOBRE A DOUTRINA DA SALVAÇÃO
  • 10. 10 Deus cria o primeiro casal a sua imagem e semelhança – eram perfeitos e sem pecado (Gn. 1.27); Apesar de perfeitos e sem pecado, o primeiro casal foi dotado de LIVRE ARBÍTRIO, pois Deus buscava adoradores por amor e não por imposição; Deus dá o primeiro mandamento e espera sua obediência; Deus diz qual será a pena caso transgridam seu mandamento (Gn 2.16,17);
  • 11. 11 O primeiro casal é tentado pelo diabo e cedem a tentação, desobedecendo o mandamento de Deus (Gn 3.6,7). O Pecado sempre é gerado pela desobediência do mandamento de Deus. Deus sempre primeiro espera casal e ofende a honra e ao cometer o santidade deliberado. do homem a obediência; O ataca a de Deus O homem prefere a sua pecado própria
  • 12. 12 vontade em lugar da vontade de Deus, e por algum tempo torna-se "autônomo". Mas se Deus permitisse que sua honra fosse atacada então ele deixaria de ser Deus. Sua honra pede a destruição daquele que lhe resiste; sua justiça exige a satisfação da lei violada; e sua santidade reage contra o pecado sendo essa reação reconhecida como manifestação da ira. Mas essa reação divina
  • 13. 13 não é automática; nem sempre ela entra em ação instantaneamente, como acontece com a mão em contato com o fogo. Ele adia o juízo na esperança de que sua bondade conduza o homem ao arrependimento. (Rom. 2:4; 2 Ped. 3:9.)
  • 14. 14 O primeiro casal é declarado culpado diante da justiça de Deus; essa mesma justiça exige uma reparação da ofensa cometida pelo primeiro casal; a pena para essa ofensa como Deus declarou antes é a morte. A morte ocorreria em três esferas: Morte Espiritual, Morte Física, e Morte Eterna. Além da pena de morte, a desobediência trouxe consigo algumas consequências: Para a
  • 15. 15 Serpente (Gn 3:14); Para a mulher (Gn 3:16); Para o homem (Gn 3:17-19); Para a terra (Gn 3:17). O primeiro sacrifico é feito por Deus para vestir o primeiro casal (Gn 3.21). Vemos uma criatura inocente morrer para que o culpado seja coberto; esse é o propósito principal do sacrifício — uma cobertura divinamente provida para uma
  • 16. 16 consciência culpada; O primeiro casal perde a comunhão com Deus devido o pecado cometido e por isso são expulsos do Jardim do Éden. Uma vez no pecado não poderiam viver eternamente (Gn 3.22-24); A raça humana deixa de ser gerada a imagem semelhança de Deus e passa ser gerada a imagem e semelhança de Adão com a natureza pecaminosa (Gn 5.1-3; Rm 5.12). A natureza
  • 17. 17 pecaminosa apresenta sua força, quando o primeiro casal tem dois filhos, e Caim assassina seu irmão Abel (Gn 4.8). A maldade da raça humana se multiplica e Deus muda de disposição e resolvi dar cabo de toda criação, porém estabelece seu pacto com Noé, a qual ele declara justo. Uma justiça imputada por
  • 18. 18 merecida (Gn 6.5-8, 11- Deus e não 13,17,18,22;7.1). Apesar de Noé ser declarado justo, isso não o faz perfeito e sem pecado. Noé não gera outros justos, pois sua justiça é imputada por Deus e com isso seus descendentes continuam pecadores e propensos a praticar a maldade.
  • 19. 19 O tempo passa e Deus levanta Moisés e através dele institui a lei. A lei em relação ao pecado tinha orientações sobre as penalidades para quem o cometesse. O pecado do transgressor podia ser punido com sua morte ou com a morte de um substituto apontado por Deus.
  • 20. 20 Os sacrifícios mosaicos eram meios pelos quais os israelitas rendiam ao seu Criador a primeira obrigação do homem, a saber, a adoração. Tais sacrifícios eram oferecidos com o objetivo de alcançar comunhão com Deus e remover todosos obstáculos que impediam essa comunhão. No Éden o homem perdeu a comunhão e Deus quer restaurar essa comunhão e usa os sacrifícios no
  • 21. 21 antigo testamento que apontavam para o sacrifício perfeito de Jesus Cristo. A morte de um substituto apontado por Deus chamava-se “sacrifício”. Esse sacrifício só era válido e recebido por Deus se estivesse em conformidade com o que a Lei estabelecia (Lv. 1 a 7). Os sacrifícios eram diários e uma vez no ano
  • 22. 22 havia O DIA DA EXPIAÇÃO no qual todos deveriam lembrar de todos os pecados cometidos. O perdão tinha tempo de validade. De ano em ano. Haviam pecados que necessitavam de uma reparação para a parte ofendida e de um sacrifício; outros apenas de um sacrifício; e outros não haviam sacrifício, pois a pena era a morte do transgressor.
  • 23. 23 O tipo de animal dependia de quem havia pecado. O ofertante colocava as mãos na cabeça do animal e simbolicamente transferia seus pecados, a culpa e a penalidade do pecado que era a morte. O animal era sacrificado. Com isso seu sangue era derramado, sua vida entregue no lugar do culpado e o pecado do transgressor perdoado.
  • 24. 24 A justiça de Deus exigia o reparo da ofensa (pecado), cometido pelo transgressor e por isso ou ele morreria, ou um substituto apontado por Deus. Porém, a base do perdão não estava no sangue derramado do animal e na sua morte, mas apontava para o sangue derramado e a morte de Jesus Cristo seu filho na Cruz do Calvário, conforme o próprio Deus anunciou em (Gn 3.15).
  • 25. 25 Deus perdoava os pecados no antigo testamento com base no sacrifício de seu filho no futuro.
  • 26. VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DO CONTEÚDO DESSE VÍDEO? ENTÃO
  • 27. LINK DA DESCRIÇÃO DO VÍDEO Uma Vida com Propósito
  • 29. Dicionário Bíblico Wycliffe LINK DA DESCRIÇÃO DO VÍDEO
  • 30. 30 III - O PLANO DA SALVAÇÃO
  • 31. 31 O Proto Evangelho – O primeiro evangelho ou o anuncio do evangelho encontra-se em Gn 3.15 “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”, onde Deus pronuncia que o império do pecado e da morte seria exterminado pelo descendente da mulher; Cristo.
  • 32. 32 Não há salvação fora do plano elaborado por Deus. Dele, vêm todas as exigências a serem cumpridas para que o homem possa ser salvo. A salvação pode não ser o que todos querem, mas é aquilo de que todos precisam! Não há meio- termo: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23); “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está
  • 33. 33 no nome do condenado, porquanto não crê unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18). O primeiro versículo citado (Rm 3.23) é um dos mais tristes de toda a Bíblia. Por ele, entendemos que todos os seres humanos estão sentenciados por causa do pecado; mas o versículo seguinte (Jo 3.18) abre um caminho de esperança para a
  • 34. 34 salvação, mostrando que, apesar da condenação, há uma justificação gratuita por intermédio de Jesus: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24). O sacrifício de Jesus foi perfeito, e por isso realizado uma única vez. Seu sacrifício
  • 35. 35 proporcionou salvação a todos que foram perdoados no Antigo Testamento obedecendo a lei dos sacrifícios e a todos que o recebem como Salvador e Senhor no Novo Testamento. A graça - O plano divino para a salvação é fruto da graça de Deus: “Porque a graça de Deus sehá
  • 36. 36 manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11).
  • 37. 37 IV - A SACRIFÍCIO DE JESUS NOS TROUXE
  • 38. 38 Expiação: A função da expiação é fazer reparação pela lei violada e reatar a comunhão interrompida entre Deus e o homem; Propiciação: A palavra significa juntar, tornar favorável. Traz o homem para perto de Deus, reconcilia-o com Deus fazendo expiação por suas transgressões, ganhando a graça e favor.
  • 39. 39 Substituição: Os sacrifícios do Antigo Testamento eram substitutos por natureza; eram considerados como algo a que se procedia, no altar, para o israelita, que não podia fazê-lo por si mesmo. O altar representava o pecador; a vítima era o substituto do israelita para ser aceita em seu favor. Da mesma forma Cristo, na cruz, fez por nós o que não podíamos fazer por nós mesmos. Se
  • 40. 40 oferecemos a Deus nosso arrependimento, gratidão ou consagração, fazemo-lo "em seu nome", pois ele é o Sacrifício por meio do qual chegamos a Deus o Pai. Redenção: A palavra redimir, tanto no Antigo como no Novo Testamento, significa tornar a comprar por um preço; livrar da servidão por
  • 41. 41 preço, comprar no mercado e retirar do mercado. O senhor Jesus é um Redentor e sua obra expiatória é descrita como uma redenção. Reconciliação: "Quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte do seu Filho (Rom. 5:10); leia também (2 Cor. 5: 18, 19.).
  • 42. 42 V – A MECÂNICA DA SALVAÇÃO
  • 43. 43 Vamos entender agora cada passo, não em ordem cronológica, mas em ordem lógica de como acontece a salvação. As verdades relacionadas com a aplicação da salvação agrupam-se sob três títulos: Justificação, Regeneração e Santificação. As verdades relacionadas com a aceitação da
  • 44. 44 salvação, por parte dos homens, agrupam-se sob os seguintes títulos: Arrependimento, Fé e Obediência. Lembrando que tudo o que segue abaixo é consequência de um plano de Deus antes da fundação do mundo (Ap 13.8), e de sua atuação através do seu Filho e de seu Espírito Santo.
  • 45. 45 Podemos dizer então o seguinte sobre a atuação da Trindade em relação a Salvação: A pessoa do Pai planejou; A pessoa do Filho executou; A pessoa do Espírito Santo completou. O pecador está condenado a morte e excluído da glória de Deus (Rm 6.23; 3.23); Deus oferece
  • 46. 46 salvação por meio de sua graça, e não por méritos (obras), mas pela Fé em Cristo Jesus (Ef 2.8,9). O pecador tem contato com a PALAVRA ou algum outro meio que Deus se revele a ele; esse contato gera FÉ E ELE CRER; o pecador reconhece seus pecados, sente-se CULPADO, e reconhece que sem Jesus está condenado para sempre; o pecador se ARREPENDE de seu pecado com a
  • 47. 47 atuação do Espírito Santo; Ele o ajuda aplicando a Palavra de Deus à consciência, comovendo o coração e fortalecendo o desejo de abandonar o pecado; o pecador recebe PERDÃO dos seus pecados.
  • 48. 48 O pecador é JUSTIFICADO - JUSTIFICAÇÃO é um termo forense que nos faz lembrar um tribunal. O homem, culpado e condenado, perante Deus, é absolvido e declarado justo — isto é, justificado. O pecador é REGENERADO e recebe a ADOÇÃO - A alma, morta em transgressões e ofensas, precisa duma nova vida, sendo esta
  • 49. 49 concedida por um ato divino de REGENERAÇÃO. A pessoa, por conseguinte, torna-se herdeira de Deus e membro de sua família – ADOÇÃO. O pecador é declarado santo (SANTIFICAÇÃO posicional); O pecador precisa se santificar (SANTIFICAÇÃO real ou progressiva); no último estágio da Santificação o pecador é glorificado.
  • 50. 50 Ele recebe um corpo transformado em glória que é incapaz de pecar novamente. Isso chama-se GLORIFICAÇÃO.
  • 51. VOCÊ GOSTOU DO CONTEÚDO DESSE VÍDEO? ENTÃO
  • 52. 52 panorama do estudo da CONCLUSÃO: Aqui encerramos o doutrina da salvação. “SALVAÇÃO – UM CONVITE PARA PASSARMOS A ETERNIDADE AO LADO DE DEUS”.