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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Nesta lição, abordaremos que as nossas obras não possuem
valor intrínseco algum no que se refere à nossa situação
espiritual diante de Deus.
• Este princípio bíblico já foi bem estabelecido por Paulo,
como vimos na lição anterior. Nesta lição, nosso foco estará
voltado para os benefícios da justificação do crente pela fé.
• Assim, enfatize a palavra GRAÇA, escrevendo-a no quadro.
• Mostre o quanto somos abençoados por receber a graça
divina em nossa salvação e plena justificação.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Identificar três benefícios dajustificação.
• Perceber sua segurança espiritual em Cristo.
• Aceitar a graça de Deus comgratidão.
OBJETIVOS
TEXTO DO DIA
“Justificados, pois, mediante
a fé, temos paz com Deus
por meio de nosso Senhor
Jesus Cristo.”
Rm 5.1
TEXTO ÁUREO
• Quão gratificante
é, para nós,
percebermos as
bênçãos da
justificação pela fé.
VERDADE PRÁTIcA
VERDADE PRáTIcA
Romanos 5.1-5
1 Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com
Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo;
2 por intermédio de quem obtivemos igualmente
acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e
gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.
LEITURA BÍBLICA
• 3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas
próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz
perseverança;
• 4 e a perseverança, experiência; e a experiência,
esperança.
• 5 Ora, a esperança não confunde, porque o amor de
Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo,
que nos foi outorgado.
• Como já vimos, não recebemos a justificação por mérito,
mas por graça.
• Se tivéssemos sido livres da condenação por nosso
merecimento, seríamos justificados por obras e não por
graça.
• Estudaremos, na lição de hoje, as bênçãos da
justificação pela fé e o triunfo da graça divina sobre o
pecado humano.
INTRODUÇÃO
•1
• OS BENEFÍCIOS
DA
JUSTIFICAÇÃO
1. Paz com Deus.
• Em Roma- nos 1.18, quando é dito por Paulo que “a ira
de Deus se revela do céu contra toda impiedade e
injustiça”, a palavra “ira” no original grego significa que
Deus está furioso contra os ímpios.
• Por isso, em 1 Pedro 5.5, vemos que Deus resiste ao
soberbo, mas dá graça ao humilde (cf. Pv 3.34). Quando
pensamos na ira de Deus é comum associá-la à nossa
ira, que geralmente é um sentimento pecaminoso.
• Isso é enganoso, porque Deus é totalmente santo e não
tolera o pecado que faz separação entre Ele e o
pecador não arrependido (Is 59.2).
2. Alegria no sofrimento.
• Para os cristãos do primeiro século, sofrer era a regra,
não a exceção. Paulo disse que devemos superar o
sofrimento para sermos aprovados por Deus. Isso
significa que experimentaremos dificuldades que nos
farão crescer.
• Devemos nos alegrar no sofri- mento não por
gostarmos da dor, mas porque sabemos que Deus usa
as dificuldades da vida para edificar nosso caráter.
• Os problemas com que nos defrontamos
inesperadamente desenvolvem nossa perseverança.
3. Graça para indefesos.
• Éramos fracos e indefesos porque, de nossa parte,
nada podíamos fazer para nos salvar. Alguém teria de
vir resgatar-nos. Cristo veio no momento exato da
história, de acordo com o cronograma de Deus (Rm
5.6). Estávamos em uma condição triste,
completamente deprava- dos, sem poder para agir,
perdi- dos, sem qualquer caminho visível aberto para a
nossa recuperação. Éramos não somente criaturas
indefesas e, portanto, suscetíveis de perecer, mas
principalmente criaturas culpadas, pecadoras que
mereciam perecer: não só más e inúteis, mas vis e
detestáveis, in- dignas de tal favor do santo Deus.
•2 • A SEGURANÇA
DOS CRENTES
1. Cristo morreu pelos ímpios.
• Paulo acentuou o que já dissera claramente: a
afirmação de que Cristo morreu pelos ímpios. Há, na
sua morte, uma espécie de contradição lógica, pois
alguém poderia estar disposto a morrer por um
justo, mas não por um pecador (Rm 5.7).
• Deus, no entanto, enviou Jesus Cristo para morrer por
nós, não porque fôssemos suficientemente bons, mas
porque Ele nos amava, embora fôssemos
completamente depravados.
2. Deus prova Seu amor.
• A frase “sendo nós ainda pecadores” é impressionante.
Deus enviou Jesus Cristo para morrer por nós, não
porque fôssemos suficientemente bons, mas porque
Ele misteriosamente já nos amava.
• Quando você se sentir inseguro a respeito do amor de
Deus, lembre-se de que Ele o amou antes mesmo que
você o procurasse.
• O amor que levou Cristo a morrer por nós é o mesmo
que enviou o Espírito Santo para viver em nós e guiar-
nos todos os dias.
3. Paz com Deus.
• No sentido cristão, a mudança nas relações entre Deus
e o homem é efetuada por meio de Cristo. E isso
envolve o movimento de Deus em direção ao homem,
tendo em vista quebrantar a hostilidade humana,
recomendar o amor e a santidade divina ao homem, e
convencer o homem da enormidade de seu pecado e
das consequências do mesmo. É Deus quem inicia esse
movimento, na pessoa e na obra de Jesus Cristo (Rm
5.6,8; Rm 5.10,11; 2Co 5.18; Ef 1.6; 1Jo 4.19). Por isso o
verbo é aqui encontrado na forma passiva, “fomos
reconciliados”, pelo ato reconcilia- dor de Deus.
•3 • A JUSTIÇA PELA
GRAÇA
1. Justificação dos perdidos.
• O tema de Romanos 5.12 é o peca- do e a morte. Nele,
Paulo descreve três passos descendentes, três estágios
de deterioração da natureza humana, a começar por
um homem pecando, até a morte de todos os homens.
Vejamos:
• 1º passo – O pecado entrou no mundo por um homem;
• 2º passo – A morte entrou no mundo pelo pecado;
• 3º passo – A morte sobreveio a todos os homens,
porque todos pecaram.
2. A lei é incapaz.
• Paulo en- sinou que obedecer à lei não traz salvação ao
judeu e que transgre- di-la não é o que o leva à morte.
Ela é simplesmente o resultado tanto do pecado de
Adão como também dos nossos, mesmo que estes
sejam muito diferentes dos dele (Rm 5.13,14).
• Paulo lembrou aos seus leitores que, milhares de anos
antes, quan- do a lei ainda não havia sido dada, as
pessoas morriam. A lei veio de- pois para ajudá-las a
entender sua natureza pecaminosa, para mostrar como
suas ofensas a Deus eram graves e para fazer com que
elas se voltassem para o Senhor, a fim de al- cançar
misericórdia e perdão.
3. O triunfo da graça.
• É fato concreto que todos somos descendentes de
Adão. Essa hereditariedade nos garante a morte. Todos
nós fomos contaminados pelo resultado do pecado de
Adão. Herdamos sua culpa, sua natureza pecaminosa e
a punição de Deus. Entretanto, por causa de Jesus,
podemos trocar o castigo divino pelo seu perdão (Rm
5.15-21).
• Como todos os seres humanos se tornaram pecadores
por causa da desobediência de um só homem (Adão),
da mesma forma muitos serão aceitos por Deus por
causa da obediência de um só homem (Jesus).
• A justificação pela fé e a
graça de Deus foram
indispensáveis para a nossa
reconciliação com Ele. Há
maravilhosos benefícios
disponíveis aos justificados
por Cristo. Glorifiquemos a
Deus.
APLICAÇÃO PESSOAL
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  • 1.
  • 2. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Nesta lição, abordaremos que as nossas obras não possuem valor intrínseco algum no que se refere à nossa situação espiritual diante de Deus. • Este princípio bíblico já foi bem estabelecido por Paulo, como vimos na lição anterior. Nesta lição, nosso foco estará voltado para os benefícios da justificação do crente pela fé. • Assim, enfatize a palavra GRAÇA, escrevendo-a no quadro. • Mostre o quanto somos abençoados por receber a graça divina em nossa salvação e plena justificação. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
  • 3. • Identificar três benefícios dajustificação. • Perceber sua segurança espiritual em Cristo. • Aceitar a graça de Deus comgratidão. OBJETIVOS
  • 4. TEXTO DO DIA “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.” Rm 5.1 TEXTO ÁUREO
  • 5. • Quão gratificante é, para nós, percebermos as bênçãos da justificação pela fé. VERDADE PRÁTIcA VERDADE PRáTIcA
  • 6. Romanos 5.1-5 1 Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; 2 por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. LEITURA BÍBLICA
  • 7. • 3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; • 4 e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. • 5 Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.
  • 8. • Como já vimos, não recebemos a justificação por mérito, mas por graça. • Se tivéssemos sido livres da condenação por nosso merecimento, seríamos justificados por obras e não por graça. • Estudaremos, na lição de hoje, as bênçãos da justificação pela fé e o triunfo da graça divina sobre o pecado humano. INTRODUÇÃO
  • 10. 1. Paz com Deus.
  • 11. • Em Roma- nos 1.18, quando é dito por Paulo que “a ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça”, a palavra “ira” no original grego significa que Deus está furioso contra os ímpios. • Por isso, em 1 Pedro 5.5, vemos que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde (cf. Pv 3.34). Quando pensamos na ira de Deus é comum associá-la à nossa ira, que geralmente é um sentimento pecaminoso. • Isso é enganoso, porque Deus é totalmente santo e não tolera o pecado que faz separação entre Ele e o pecador não arrependido (Is 59.2).
  • 12. 2. Alegria no sofrimento.
  • 13. • Para os cristãos do primeiro século, sofrer era a regra, não a exceção. Paulo disse que devemos superar o sofrimento para sermos aprovados por Deus. Isso significa que experimentaremos dificuldades que nos farão crescer. • Devemos nos alegrar no sofri- mento não por gostarmos da dor, mas porque sabemos que Deus usa as dificuldades da vida para edificar nosso caráter. • Os problemas com que nos defrontamos inesperadamente desenvolvem nossa perseverança.
  • 14. 3. Graça para indefesos.
  • 15. • Éramos fracos e indefesos porque, de nossa parte, nada podíamos fazer para nos salvar. Alguém teria de vir resgatar-nos. Cristo veio no momento exato da história, de acordo com o cronograma de Deus (Rm 5.6). Estávamos em uma condição triste, completamente deprava- dos, sem poder para agir, perdi- dos, sem qualquer caminho visível aberto para a nossa recuperação. Éramos não somente criaturas indefesas e, portanto, suscetíveis de perecer, mas principalmente criaturas culpadas, pecadoras que mereciam perecer: não só más e inúteis, mas vis e detestáveis, in- dignas de tal favor do santo Deus.
  • 16. •2 • A SEGURANÇA DOS CRENTES
  • 17. 1. Cristo morreu pelos ímpios.
  • 18. • Paulo acentuou o que já dissera claramente: a afirmação de que Cristo morreu pelos ímpios. Há, na sua morte, uma espécie de contradição lógica, pois alguém poderia estar disposto a morrer por um justo, mas não por um pecador (Rm 5.7). • Deus, no entanto, enviou Jesus Cristo para morrer por nós, não porque fôssemos suficientemente bons, mas porque Ele nos amava, embora fôssemos completamente depravados.
  • 19. 2. Deus prova Seu amor.
  • 20. • A frase “sendo nós ainda pecadores” é impressionante. Deus enviou Jesus Cristo para morrer por nós, não porque fôssemos suficientemente bons, mas porque Ele misteriosamente já nos amava. • Quando você se sentir inseguro a respeito do amor de Deus, lembre-se de que Ele o amou antes mesmo que você o procurasse. • O amor que levou Cristo a morrer por nós é o mesmo que enviou o Espírito Santo para viver em nós e guiar- nos todos os dias.
  • 21. 3. Paz com Deus.
  • 22. • No sentido cristão, a mudança nas relações entre Deus e o homem é efetuada por meio de Cristo. E isso envolve o movimento de Deus em direção ao homem, tendo em vista quebrantar a hostilidade humana, recomendar o amor e a santidade divina ao homem, e convencer o homem da enormidade de seu pecado e das consequências do mesmo. É Deus quem inicia esse movimento, na pessoa e na obra de Jesus Cristo (Rm 5.6,8; Rm 5.10,11; 2Co 5.18; Ef 1.6; 1Jo 4.19). Por isso o verbo é aqui encontrado na forma passiva, “fomos reconciliados”, pelo ato reconcilia- dor de Deus.
  • 23. •3 • A JUSTIÇA PELA GRAÇA
  • 25. • O tema de Romanos 5.12 é o peca- do e a morte. Nele, Paulo descreve três passos descendentes, três estágios de deterioração da natureza humana, a começar por um homem pecando, até a morte de todos os homens. Vejamos: • 1º passo – O pecado entrou no mundo por um homem; • 2º passo – A morte entrou no mundo pelo pecado; • 3º passo – A morte sobreveio a todos os homens, porque todos pecaram.
  • 26. 2. A lei é incapaz.
  • 27. • Paulo en- sinou que obedecer à lei não traz salvação ao judeu e que transgre- di-la não é o que o leva à morte. Ela é simplesmente o resultado tanto do pecado de Adão como também dos nossos, mesmo que estes sejam muito diferentes dos dele (Rm 5.13,14). • Paulo lembrou aos seus leitores que, milhares de anos antes, quan- do a lei ainda não havia sido dada, as pessoas morriam. A lei veio de- pois para ajudá-las a entender sua natureza pecaminosa, para mostrar como suas ofensas a Deus eram graves e para fazer com que elas se voltassem para o Senhor, a fim de al- cançar misericórdia e perdão.
  • 28. 3. O triunfo da graça.
  • 29. • É fato concreto que todos somos descendentes de Adão. Essa hereditariedade nos garante a morte. Todos nós fomos contaminados pelo resultado do pecado de Adão. Herdamos sua culpa, sua natureza pecaminosa e a punição de Deus. Entretanto, por causa de Jesus, podemos trocar o castigo divino pelo seu perdão (Rm 5.15-21). • Como todos os seres humanos se tornaram pecadores por causa da desobediência de um só homem (Adão), da mesma forma muitos serão aceitos por Deus por causa da obediência de um só homem (Jesus).
  • 30. • A justificação pela fé e a graça de Deus foram indispensáveis para a nossa reconciliação com Ele. Há maravilhosos benefícios disponíveis aos justificados por Cristo. Glorifiquemos a Deus. APLICAÇÃO PESSOAL