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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• A justificação pela fé em Cristo nos libertou de Adão,
símbolo do velho homem, para nos colocar em
Cristo, onde fomos feitos uma nova criação.
LEITURA DIÁRIA
• Segunda — 1Co 15.21 - O pecado entrou no mundo mediante
a Queda de um único homem
• Terça — 1Co 15.22 - Todos morreram em Adão e só podem
ser vivificados em Jesus
• Quarta — Rm 5.13 - O pecado só pode ser imputado havendo
a lei
• Quinta — Rm 5.15 - A suprema eficiência da redenção em
Jesus Cristo
• Sexta — Rm 5.17 - O pecado trouxe morte, mas Cristo trouxe
a graça divina
• Sábado — Rm 5.21 - A graça e a justiça reinam por
intermédio de Cristo
OBJETIVO GERAL
• Esclarecer que a justificação pela fé em Cristo nos
libertou da lei do pecado e nos fez novas criaturas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Apresentar as bênçãos decorrentes da justificação;
II. Mostrar as bênçãos do amor trinitário;
III. Explicar as bênçãos decorrentes na nova criação.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. A BÊNÇÃO DA GRAÇA JUSTIFICADORA (Rm 5.1-5)
1. A bênção da paz com Deus.
2. A bênção de esperar em Deus.
3. A bênção de sofrer por Jesus.
II. AS BÊNÇÃOS DO AMOR TRINITÁRIO (Rm 5.5-11)
1. O amor que o Pai outorga.
2. O amor que o Espírito distribui.
3. O amor que o Filho realiza.
III. AS BÊNÇÃOS DA NOVA CRIAÇÃO (Rm 5.12-21)
1. O homem em Adão.
2. O homem em Cristo.
PONTO CENTRAL
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios.
• Paulo argumenta que todos estão caídos e necessitam
ouvir e crer no Evangelho para obter salvação.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 5.1-12.
1 — Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por
nosso Senhor Jesus Cristo;
2 — pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na
qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória
de Deus.
3 — E não somente isto, mas também nos gloriamos nas
tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
4 — e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança.
5 — E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de
Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo
que nos foi dado.
• 6 — Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu
tempo pelos ímpios.
• 7 — Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois
poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
• 8 — Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo
morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
• 9 — Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu
sangue, seremos por ele salvos da ira.
• 10 — Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados
com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já
reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
• 11 — E não somente isto, mas também nos gloriamos em
Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora
alcançamos a reconciliação.
TEXTO ÁUREO
“Mas Deus prova o seu amor para conosco em que
Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”
(Rm 5.8).
• Tal como o trecho de 8.1-4, 32,
esta passagem ilumina o
propósito especial e a eficácia
que Paulo atribui regularmente
à morte de Cristo.
• Em outras palavras, Cristo
morreu especificamente ‘por
nós’ (v 8), os quais agora
cremos e estamos justificados
mediante a nossa fé, pois a sua
morte realmente obteve para
nós a ‘reconciliação’ que
‘recebemos, agora’ (v 11).
John Murray
• A realização da redenção preocupa-se com aquilo que é
geralmente chamado expiação.
• Nenhum estudo da expiação pode ser devidamente
desenvolvido sem reconhecer em primeiro lugar o livro e
soberano amor de Deus.
• Esta perspectiva se encontra no texto mais conhecido da
Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu
o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
• Temos aqui uma revelação fundamental de Deus e, portanto,
do pensamento humano. Além disso não podemos e nem
devemos aventurar-nos ir.
• Contudo, é o mesmo apóstolo
que nos delineia o eterno
conselho de Deus que fornece
o contexto para tal afirmação e
que nos define a órbita dentro
da qual tais pronunciamentos
têm sentido e validade.
• Ele escreve: “Porquanto aos
que de antemão conheceu,
também os predestinou para
serem conformes à imagem de
seu Filho, a fim de que ele seja
o primogênito entre muitos
irmãos” (Rm 8:29).
INTRODUÇÃO
• Nos quatro primeiros capítulos da Epístola aos Romanos,
Paulo já havia escrito a respeito das origens e das bases da
nossa justificação. Faltava agora falar dos resultados dessa
justificação.
• Que benefícios ela nos trouxe? Quais seriam as bênçãos a ela
associada? Paz, alegria, esperança são algumas dessas
bênçãos associadas à justificação. Todavia, Paulo vai além, ele
mostra que tudo isso só foi possível porque Deus nos fez
participante de uma bênção maior — sermos parte da nova
criação.
• Esse fato será mostrado através do contraste feito entre Adão,
símbolo da velha criação e Cristo, o segundo Adão, cabeça de
uma nova criação.
• A primeira abordagem de Paulo sobre a justiça de Deus pela
fé em Cristo se dá no capítulo 1, versos 16 à 17.
• Em seguida, o apóstolo passa a demonstrar que todos os
homens pecaram e foram destituídos da glória de Deus em
Adão (Rm 1.16 à Rm 3.20 ).
• Após demonstrar que diante de Deus todos os homens
tornaram-se escusáveis (judeus e gregos), o apóstolo volta a
abordagem inicial: a justificação pela fé.
• No capítulo 4, o apóstolo apresenta exemplos de justificação
pela fé no Antigo Testamento: Abraão e Davi, ou seja, Paulo
evoca a autoridade da Escritura para dar sustentação a sua
argumentação (Rm 4.1-25).
• Chegamos ao capítulo cinco.
• Este pode ser chamado um capítulo de transição da qual
passamos da doutrina da justificação para a da santificação.
• Mas antes destra transição o Apóstolo ainda apresenta de
forma singular as vantagens únicas da justificação pela Fé em
Cristo Jesus.
• Vamos então analisar os benefícios da justificação.
• Após estudar o capítulo cinco da carta de Paulo aos Romanos,
será possível divisarmos como todos os homens tornaram-se
pecadores, e como é possível ser participante da graça de
Deus.
• Verificaremos, ainda, qual é a condição dos que estão em
Cristo, e a condição daqueles que continuam inimigos de
Deus.
(1 Parte) A BÊNÇÃO DA GRAÇA
JUSTIFICADORA (Rm 5.1-5)
1. A bênção da paz com Deus.
• No capítulo cinco de Romanos, Paulo mostra os benefícios da
justificação pela fé logo no primeiro versículo: “Sendo, pois,
justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor
Jesus Cristo”.
• O uso que Paulo faz da palavra paz aqui é diferente daquele
usado no mundo antigo.
• No geral, o termo significava ausência de guerra.
• Porém, Paulo se refere ao vocábulo paz conforme ele aparece
no Antigo Testamento e cujo significando era a salvação dos
piedosos, prosperidade e bem-estar.
• Embora os manuscritos mais aceitos do original grego tragam
a palavra tenhamos em vez de temos, os teólogos concordam
que o argumento de Paulo aqui é a paz como efeito imediato
dessa justificação.
• Assim sendo essa paz deve ser desfrutada aqui e agora.
Robertson, erudito em grego bíblico, traduz essa expressão
como gozemos de paz com Deus.
• Portanto, uma paráfrase das palavras de Paulo ficaria da
seguinte forma: “Já que fomos justificados por meio da fé,
desfrutemos, pois, dessa paz com Deus”.
• Deus tem paz para todos os que foram justificados em Cristo
Jesus e deseja que desfrutemos dela.
• Não é correto nos pautarmos nas divisões de textos como
capítulos e versículos quando da interpretação das cartas
bíblicas.
• Ao analisar o texto, não podemos atrelar a análise tão
somente a um capítulo ou a um, dois ou três versículos.
• Antes, a análise de qualquer versículo ou frase deve ser
considerada dentro do contexto geral da carta.
• Precisamos estar atentos, pois as divisões em versículos e
capítulos acabam por influenciar a leitura bíblica.
• As divisões em capítulos e versículos devem ser considerados
somente como auxilio para localização e referenciamos certos
textos.
• A observação anterior é válida na análise deste capítulo.
Quando o apóstolo diz: "Tendo sido, pois, justificados pela
fé..." ( Rm 5:1 ), ele termina uma argumentação e introduz
uma nova ideia.
• Quando o apóstolo escreve 'Tendo sido, pois, justificados pela
fé...', ele dá por encerrada a discussão sobre a superioridade
dos judeus, ou que somente os gentios eram pecadores, ou
que a justiça de Deus era proveniente da lei mosaica.
• Ao ser justificado pela fé em Deus, as questões abordadas
anteriormente passam à segundo plano, uma vez que não há
distinção alguma entre gentios e judeus.
• "Sendo, pois, justificados pela fé..." remete à versículos
anteriores ( Rm 1:16 -17 e Rm 3:21 -22), e apresenta um novo
aspecto da justificação pela fé.
• Os cristãos pela fé adquiriram paz com Deus, por intermédio
de Cristo Jesus. Por meio da fé os cristãos são declarados
justos e obtiveram paz com Deus.
• A condição alcançada em Cristo
contrasta com a condição
apresentada no verso 10. O
homem por causa do pecado
tornou-se inimigo de Deus, e bem
sabemos que por conta própria o
homem não buscou e nem busca
tal reconciliação (Rm 3.10-12).
• Coube a Deus, em seu infinito
amor trazer e proporcionar ao
homem tamanha reconciliação,
ou seja, a “Paz” que somente
obtemos por meio da Fé
salvadora em Cristo Jesus.
• O conceito conhecido como necessidade hipotética assevera
que Deus podia perdoar o pecado e salvar os seus eleitos sem
a expiação ou satisfação — outros meios estavam disponíveis
a Deus, a quem todas as coisas são possíveis. Porém, a forma
de sacrifício vicário do Filho de Deus foi simplesmente o meio
que Deus, em sua graça e sabedoria soberanas, escolheu,
porque este é o meio pelo qual a graça é mais
maravilhosamente revelada. Assim, embora Deus pudesse
salvar sem uma expiação, todavia, de acordo com o seu
decreto soberano, ele de fato não o fez. Sem derramamento
de sangue, realmente não há remissão nem salvação.
Contudo, não há nada inerente à natureza de Deus ou à
natureza da remissão do pecado que faz o derramamento de
sangue indispensável.
• Chamamos ao outro conceito de necessidade consequente e
absoluta.
• A palavra “consequente”, nesta designação, se refere ao fato
de que a vontade de Deus ou o decreto para salvar alguém é
de livre e soberana graça.
....Pela Graça sois salvo....
• A salvação de homens perdidos não foi uma necessidade
absoluta, e, sim, a expressão do beneplácito de Deus.
• Os termos “necessidade absoluta”, porém, indicam que Deus,
tendo elegido alguns para a vida eterna, segundo o seu livre
beneplácito, se sentiu na obrigação de cumprir este propósito
através do sacrifício de seu próprio Filho, uma obrigação que
emanou das perfeições da sua própria natureza.
• Em uma palavra, embora não fosse inerentemente
necessário que Deus salvasse, todavia, desde que a salvação
foi propositada, era necessário assegurar esta salvação
através de uma satisfação que pudesse ser realizada
somente através de um sacrifício substitutivo e uma
redenção adquirida por meio de sangue.
• Pode parecer algo inutilmente especulativo e presunçoso
forçar tal indagação e procurar determinar o que é
inerentemente necessário para Deus (naquela instância).
• Além disso, pode surgir um texto como: “sem derramamento
de sangue não há remissão (de acordo com o fundamento
decorrente da Lei – Ele cumpriu toda Lei)”.
• Que a revelação se limita a dizer que de fato não há remissão
sem derramamento de sangue, e que iríamos além da
autoridade da Escritura afirmam do o que é de fato
“indispensável” para Deus (Cristo), recuperar a imagem
depravada do gênero humano, dar posse e garantia de
salvação.
• Fato esse através de sua morte expiatória. ...TUDO ESTÁ
CONSUMADO...
2. A bênção de esperar em Deus.
• Antes de falar da bênção de esperar em Deus, Paulo fala como
se deu esse acesso: “Pelo qual também temos entrada pela fé
a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na
esperança da glória de Deus” (Rm 5.2).
• A fé no Cordeiro de Deus nos abriu a porta da graça. Observe
o comentário que William Barclay faz a respeito desse texto:
“O próprio Jesus nos introduz na presença de Deus; nos abre a
porta de acesso à presença do Rei dos reis.
• E quando se abre essa porta o que encontramos é a graça;
não condenação, nem juízo, nem vergonha; senão o intocado
e imerecido amor de Deus”.
• A porta se abriu para a esperança.
• No contexto de Romanos, esperança significa enfrentar o
tempo presente, com todos os seus desafios, porque se tem
certeza quanto ao futuro.
• O futuro não é algo mais desconhecido, porque a fé em Jesus
nos tornou participantes do seu reino.
• Desde já, vale observar que, ao falar da salvação em Cristo,
Paulo apresenta a condição dos cristãos (paz com Deus), para
depois apresentar como alcançaram tal condição (pelo qual
também temos entrada pela fé a esta graça). Ou seja, durante
a análise da carta aos Romanos, demonstraremos que,
geralmente, o ponto de partida para o apóstolo apresentar o
plano da salvação é o da condição alcançada (paz com Deus),
e em seguida, ele retroage até demonstrar qual era a
condição anterior (inimizade). Por intermédio de Jesus os
cristãos têm entrada a esta graça, ou seja, alcança a graça da
justificação e amizade com Deus pela fé. Este versículo
demonstra que por Cristo e pela fé os cristãos recebem a
graça de Deus, e o verso anterior fixa-se em demonstrar a
graça alcançada: justificação e amizade com Deus.
• Paulo reitera que ele e todos quantos estão em Cristo
(...também temos...), estão firme na graça proveniente do
evangelho (...na qual estamos firmes...).
Estar com Cristo, é estar firme na fé.
• Enquanto muitos se gloriam das questões relativo à carne (
2Co 11:18 ), os cristãos gloriam-se na esperança proposta por
meio do evangelho.
• Embora o apóstolo não volte a falar que não há diferenças
entre gentil e judeu explicitamente, ele acaba por falar de
modo velado destas distinções promovidas pelos homens, e
não por Deus.
• Gloriar-se na esperança da glória de Deus é uma das maneiras
de trazer à lembrança dos cristãos àqueles que se vangloriam
da carne.
• Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas
tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões
meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a
carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém
gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha
fraqueza" ( 2Co 11:30 ).
“...Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso
Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para
mim, e eu, para o mundo...” (Gl 6:14)
• Enquanto os da carne buscavam elementos para gloriarem-se
na carne dos irmãos em Cristo
• "Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam
guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se
gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 );
• Paulo demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na
cruz de Cristo, esperança da glória
• "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de
nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está
crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ).
...É PELA GRAÇA...
• Por que Deus salvou Zaqueu "maioral dos publicanos"?
(Lc.19:110). Por que Jesus disse aos fariseus, "os publicanos e
as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus." (Mt.
21:31)? Por que Jesus entrou nos portões perolados do
paraíso com um pobre ladrão, que nunca tinha feito nada a
não ser pecar, até seu último momento? (Lc.23:43 e Mt.
27:44).
• Por que Ele deixou o outro ladrão, que não era pior do que
seu companheiro (ambos merecedores do inferno), cair em
perdição, estando ao alcance dos braços do Salvador Todo-
Poderoso? Todas estas coisas aconteceram a eles como
exemplos, para nos mostrar que Deus salva de acordo com a
Sua boa vontade, E SEU ETERNO PROPÓSITO.
...E POR MEIO DA FE:..
• O único modo de saber o que é a fé é experimentando-a.
• Em uma parte da Palavra, ela é descrita como
"conhecimento": "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a
ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem
enviaste." (Jo. 17:3).
• Um verdadeiro conhecimento de Deus e de Cristo como Seu
enviado, é fé salvadora. Eu tenho este conhecimento, ó minha
alma? Eu nasci como um potro selvagem. Deus não estava em
meus pensamentos.
• Não queria retê-lo no meu entendimento. Mas Deus se
agradou em revelar Seu Filho em mim. Carne e sangue não
podiam revelá-lo para mim, a não ser meu Pai que está no
céu.
3. A bênção de sofrer por Jesus.
• Na lista dos benefícios ou bênçãos
vindos da cruz encontramos uma
que, no contexto atual,
escandaliza muita gente. Paulo
tem no sofrimento uma motivação
para se gloriar! “E não somente
isto, mas também nos gloriamos
nas tribulações, sabendo que a
tribulação produz a paciência, e a
paciência a experiência; e a
experiência, a esperança” (Rm
5.3,4).
• A palavra grega thlipsis, traduzida em português como
tribulação, significa pressões, dificuldades e sofrimentos. Que
tipo de fé era essa que se alegrava no sofrimento? Era a fé
pura, sem os resquícios da Teologia da Prosperidade, sem os
paliativos espirituais criados para entreter os cristãos
modernos.
• “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas
tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência” (v.
3); Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas
tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões
meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a
carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém
gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha
fraqueza" ( 2Co 11:30 ).
• A fé é a 'entrada' à graça de Deus, que pela esperança
proposta concede forças para suportar as tribulações ( Hb
12:2 ).
• Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão',
ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do
amor de Deus.
• Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração
feita aos cristãos de Éfeso:
• “...Em quem também vós estais, depois que ouvistes a
palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo
nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da
promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para
redenção da possessão adquirida, para louvor da sua
glória..." ( Ef 1:13 -14).
II. AS BÊNÇÃOS DO AMOR TRINITÁRIO
(Rm 5.5-11)
1. O amor que o Pai outorga.
• A visão que Paulo possui a respeito do Senhor é muito
diferente da do judaísmo dos seus dias.
• O Deus que Paulo está revelando em suas epístolas é amor.
• Por isso, muito diferente daquele que os judeus conheciam.
• A expressão amor de Deus, que aparece em Romanos 5.5, no
original está no caso genitivo, indicando origem ou posse.
• Deus é a origem e a fonte do amor. Embora o antigo Israel
houvesse quebrado a aliança, sendo digno de punição, Deus
em seu amor infinito o procura para uma reconciliação. Esse é
o amor que perdoa. O Deus da teologia paulina ama suas
criaturas e como prova maior desse amor enviou seu Filho
para morrer por elas (Jo 3.16)
• A justificação pela fé nos dá uma nova percepção da pessoa
de Deus e seus atributos, e essa percepção mostra que Ele é
amor.
• Amor, ágape; Strong 26:
• Uma palavra à qual a cristandade deu um novo significado.
Fora do Novo Testamento, ela raramente ocorre nos
manuscritos gregos existentes no período.
• Agape denota uma benevolência invicta e boa vontade
inconquistável que sempre procuram o bem maior da outra
pessoa, independentemente do que ela faz.
• É o amor autoconcedido que dá livremente sem pedir nada
em troca e sem considerar o valor de seu objeto.
• Agape é mais um amor por escolha do que philos, que é amor
por acaso; e refere-se à vontade, ao invés da emoção.
• Agape descreve o amor incondicional que Deus tem pelo
mundo.
• "Deus é amor" (1Jo 4.8,16): "Assim conhecemos o amor que
Deus tem por nós e confiamos nesse amor". Paulo diz: "...
Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do
Espírito Santo que ele nos concedeu" (Rm 5.5).
• O amor de Deus é um exercício de sua bondade para com os
pecadores, individualmente, por meio do qual, tendo se
identificado com o bem-estar dessas pessoas, entregou seu
Filho para ser o Salvador delas, e agora as leva a conhecê-lo e
a desfrutá-lo em uma relação de aliança, assim, a natureza
desse amor derramado é visto na cruz. Ali Deus agiu ‘no
tempo certo’, tanto no sentido que a morte de Cristo teve
lugar de acordo com o tempo de Deus (Jo 17.1; At 2.23; Gl
4.4), como também porque essa benção nos veio no
momento de nossa mais profunda necessidade.
• Esse é o ponto tocado por Paulo quando ele diz: ‘quando nós
ainda éramos fracos’ (v 6), ‘sendo nós ainda pecadores’ (v 8) e
‘quando inimigos’ (v 10).
2. O amor que o Espírito distribui.
• Deus é a fonte do amor e o Espírito Santo é quem o
instrumentaliza na vida do crente.
• Paulo diz que o amor de Deus está “[...] derramado em nosso
coração pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5b).
• O apóstolo tem em mente a profecia de Joel 2.28 e o evento
de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2.4, onde há a infusão
do Espírito Santo sobre os crentes.
• Há alguns fatos interessantes com o tempo verbal grego
(tempo perfeito) da palavra ekchéo, traduzida aqui como
derramar.
• Esse verbo enfatiza uma ação passada, mas que continua com
os efeitos no presente.
• É como se ele dissesse, “o amor de Deus foi derramado em
nossos corações no passado quando cremos no Senhor, mas
seus efeitos continuam vivos no presente”.
• Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão',
ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do
amor de Deus.
• Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração
feita aos cristãos de Éfeso: “...Em quem também vós estais,
depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da
vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados
com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da
nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para
louvor da sua glória..." (Ef 1.13-14).
• O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo
demonstra que os cristãos já haviam recebido o que é
infinitamente superior à herança: o Espírito Santo de Deus
3. O amor que o Filho realiza.
• O amor é originário do Pai, operacionalizado pelo Espírito e
realizado pelo Filho. Cristo é a manifestação suprema do amor
de Deus (Rm 5.6-8). Se quisermos conhecer o amor de Deus,
basta olharmos para Cristo, o bendito Filho de Deus.
• O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho
para morrer pelos pecadores, e assim tornar-se o único
mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4;
3.19).
• Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem.
• O amorável Salvador era Deus manifestado na carne quando
veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2).
• Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no princípio e criou
todas as coisas.
• Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra.
• Ele é também humano no mesmo sentido, exceto porque não
conheceu o pecado.
• O apóstolo Paulo chega ao
seguinte ponto em Efésios 5.1-3:
“...Portanto, sejam imitadores
de Deus, como filhos amados, e
vivam em amor, como também
Cristo nos amou e se entregou
por nós como oferta e sacrifício
de aroma agradável a Deus.
Entre vocês não deve haver
nem sequer menção de
imoralidade sexual como
também de nenhuma espécie
de impureza e de cobiça; pois
essas coisas não são próprias
para os santos...”
III. AS BÊNÇÃOS DA NOVA CRIAÇÃO
(Rm 5.12-21)
1. O homem em Adão.
• Os efeitos e as bênçãos da justificação são agora ilustrados
por Paulo com as figuras de Adão e Cristo. Primeiramente
Paulo fala do “homem em Adão”, em Romanos 5.12-14.
Existem várias interpretações a respeito deste texto bíblico,
mas a ideia mais aceita pelos intérpretes é que Adão, como
cabeça da raça humana, representava toda a humanidade.
Nesse aspecto, todos pecaram, pois, todos descenderam de
Adão.
• Para Paulo, o “homem em Adão”, símbolo da velha criação,
está condenado; em desobediência; dominado pelo pecado e
vencido pela morte. O homem em Adão é, portanto, um
projeto falido. Não há nenhuma esperança para ele.
• É interessante notar que a palavra ‘portanto’ usada no
começo do versículo 12, indica que aquilo que se segue está
ligado, na mente de Paulo, com o que precedeu, pelo que a
comparação e o contraste que ele traça entre Adão e Cristo é
sua elaboração teológica do que já havia sido dito.
• Paulo salienta a idéia de ‘um só homem’ por toda essa
passagem, e isso indica que ele encarava tanto Adão como
Cristo como indivíduos históricos.
• No caso de Adão, ele enfoca a atenção sobre a sua ‘ofensa’,
mediante a qual todos os homens se ‘tornaram pecadores’ (v
19). Eles mostraram-se solidários com Adão, que foi o
representante deles diante de Deus, e isso os constitui
pecadores, quando Adão pecou.
• Essa comparação que Paulo faz só será concluída nos
versículos 18-21. Paulo não explica como toda a humanidade
se viu envolvida com Adão em seu pecado, simplesmente
assevera o fato.
• Pecado é descrito na Bíblia como transgressão da lei de Deus
(1Jo 3.4) e rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18).
• Quando Adão caiu (pecado original), isso resultou em seus
descendentes sendo “contaminados” pelo pecado.
• Davi lamentou esse fato em um de seus Salmos: “Eis que em
iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha
mãe” (Sl 51.5).
• Note a progressão em Romanos 5.12: O pecado entrou no
mundo através de Adão, morte segue o pecado, morte vem a
todas as pessoas, todas as pessoas pecam porque herdaram
pecado de Adão.
• Porque “...todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus” (Rm 3.23), precisamos de um sacrifício perfeito e sem
pecado para purificar nosso pecado – isso é algo que somos
incapazes de fazer sozinhos.
2. O homem em Cristo.
• O contraste entre Adão e Cristo é feito com cores vivas pelo
apóstolo em Romanos 5.15-17.
• O “homem em Cristo”, símbolo da nova criação de Deus, é
justificado, obediente, dominado pela graça e dominado pela
vida com Deus.
• O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é Espírito
vivificante; o primeiro Adão é da terra, o segundo Adão é do
céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo Adão é justo; o
primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida.
• É exatamente isso que o apóstolo ensina em outro lugar aos
cristãos de Éfeso.
• Em Cristo, somos abençoados com toda sorte de bênçãos
espirituais; escolhidos nEle antes da fundação do mundo para
sermos santos; fomos feitos filhos de Deus; temos a redenção
dos nossos pecados pelo seu sangue e fomos selados com o
Espírito Santo (Ef 1.1-13).
• A Bíblia apresenta Adão como o primeiro homem, e dá ao
Senhor Jesus Cristo, o curioso título de “o último Adão” (1Co
15.45). O que significa esse termo e por que é que o deu?
Quais são as semelhanças entre Adão e Jesus que levam a
Jesus ter este título? Quais são as diferenças? Enquanto Adão
foi feito à imagem de Deus, Cristo é “a imagem do Deus
invisível” (Cl 1.15).
• A Bíblia nos diz que o último Adão, Jesus Cristo, foi o único
meio por quem Deus criou todas as coisas (Jo 1.1–3, Cl 1.15–
20, Hb 1.2). Assim, Jesus era pré-existente com Deus Pai e
Deus o Espírito Santo antes de Adão viver (Jo 8.58; Mq 5.2).
No entanto, na Sua humanidade, Ele também teve um
começo miraculoso quando foi encarnado como um ser
humano sendo concebido pelo Espírito Santo e nascido da
virgem Maria (Mt 1.20–23, Lc 1.26–35).
• Adão foi criado um homem perfeito, em plena posse de todas
as faculdades humanas, e com a consciência de Deus, que lhe
permitiu ter comunhão espiritual com Deus.
• O último Adão, Jesus, também era perfeitamente homem, um
com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo
(Hb 7.26).
• Sendo totalmente Deus, Ele é digno de adoração (Ap 5.11–
14). Adão foi o cabeça da raça humana.
• Jesus Cristo é o cabeça da humanidade redimida (ver, por
exemplo, Efésios 5.23). Uma vez que Cristo morreu uma vez
por todas (Hb 7.27, 9.28, 10.10–14), nunca haverá a
necessidade de qualquer outro, portanto, ele é o último Adão.
• O primeiro Adão deu vida a todos os seus descendentes. O
último Adão, Jesus Cristo, comunica ‘vida’ e ‘luz’ para todos os
homens, e dá a vida eterna àqueles que O recebem e creem
no seu nome, dando-lhes “o poder de se tornarem filhos de
Deus” (Jo 1.1–14).
• A Adão, o que representa a humanidade, foi-lhe dado
domínio sobre o mundo criado (Gn 1.26).
• Inicialmente, inocente, imaculado e santo, ele estava num
relacionamento correto com Deus, com a mulher, com si
mesmo e com mundo natural ao seu redor.
• O último Adão, Jesus, também era perfeitamente homem, um
com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo
(Hb 7.26).
• O Evangelho de Jesus Cristo é o único farol de esperança para
a humanidade perdida.
• A sua integridade está fundamentada na verdade histórica de
ambos, do primeiro e do segundo Adão.
• Ao contrário do primeiro Adão, o Senhor Jesus foi, para além
disso, divino, possuindo os atributos, ofícios, prerrogativas, e
os nomes de divindade.
• Depois de ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus Cristo foi
elevado à mão direita de Deus, e dado o domínio sobre todas
as coisas, que foram (1Co 15.27, Ef 1.20–22) “colocadas sob os
seus pés”.
• O primeiro Adão era senhor de um domínio limitado, o último
Adão é o Senhor de todos (At 10.36).
• Um sono profundo produz uma linda noiva. Gn 2.21–23 diz-
nos que Deus colocou Adão num sono profundo, durante o
qual Deus fez a noiva de Adão, Eva, a partir do lado de Adão,
uma ferida no lado de Adão produziu uma noiva! O último
Adão, Jesus, morreu na cruz, sofrendo o sono da morte por
todos.
• O Seu lado foi perfurado por uma lança (Jo 19.34). Na sua
morte, ele pagou a punição pelos pecados da humanidade
(1Co 15.1–4).
• Aqueles que se arrependem e colocam sua fé Nele estão
unidos com Cristo num relacionamento que a Bíblia compara
ao de uma noiva com seu marido (2Co 11.02, Ef 5.27, Ap
19.6–8).
• Assim, uma ferida no lado do último Adão também produziu
uma noiva—a verdadeira Igreja—“a noiva gloriosa, sem
mácula, nem ruga, nem coisa semelhante … santa e
irrepreensível” (Ef 5.27).
• No início da vida de Adão, ele passou por um período de teste
para saber se iria ou não obedecer Deus. “E o Senhor Deus
ordenou ao homem, dizendo: Podes certamente comer de
toda árvore do jardim, mas da árvore da do conhecimento do
bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela
comeres certamente morrerás.” (Gn 2.16–17).
• No início do ministério, o último Adão, Jesus foi conduzido
pelo Espírito Santo ao deserto, para ser tentado pelo diabo
(Mt 4.1, Lc 4.1–3).
• O primeiro Adão falhou no teste, e ao fazê-lo envolveu toda a
humanidade na sua derrota, arrastando a raça humana com
ele na sua queda.
• Como resultado, em Adão, todos estamos condenados,
espiritualmente falidos, escravos do pecado e expulsos do
Paraíso (Rm 5.12 ss.). O último Adão, Jesus, foi vitorioso sobre
o pecado, a carne e o diabo.
• Como resultado, em Cristo, os crentes estão justificados e
redimidos, espiritualmente ricos, libertos do pecado, e
novamente incluídos no Paraíso de Deus (Rm 5.18 ss;. 1Co
15.21 ss; Ap 2.7).
• O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O primeiro Adão
desobedeceu a Deus. O último Adão foi “obediente até à
morte e morte de cruz” (Fp 2.8). O primeiro Adão
experimentou o juízo de Deus, no final ele morreu e seu corpo
tornou-se outra vez pó. Por causa do seu pecado, a morte veio
para todos os homens: “Porque todos pecaram e estão
destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23).
• O último Adão, Jesus Cristo, também morreu, na cruz, para
expiar o pecado (Is 53.5, 1Pe 3.18, Hb 2.9). Mas Ele não ficou
morto, nem o seu corpo “viu a corrupção” (At 2.27; 13.35–
37).
• Ao terceiro dia, Ele ressuscitou, vencendo, assim, o diabo e o
poder da morte, ganhando isso, para todos aqueles que
creem nEle (Hb 2.14), trazendo a ressurreição dos mortos
(1Co 15.22–23).
CONCLUSÃO
• O capítulo cinco de Romanos mostra de que forma Deus
amou os homens. Ele os encontra pecadores, ímpios, e
indiferentes ao seu propósito. Mas, mesmo assim os ama.
Numa demonstração inimaginável de amor, Ele os justifica
pela fé na pessoa bendita de Jesus Cristo e os abençoa com
todas as bênçãos espirituais.
• No capítulo 5 de Romanos o amor de Deus parece romper
todos os limites. Não é pelo que fazemos, mas pelo que Cristo
fez por nós! Como disse certo autor: “Não há nada que eu
possa fazer para Deus me amar mais e não há nada que eu
possa fazer para Ele me amar menos”.
• O grande amor de Deus para com a humanidade é
demonstrado pelo fato de o Filho de Deus não ter vindo à
terra como um anjo, e, sim, como homem, o homem Cristo
Jesus, tendo a natureza humana como a nossa” OWEN, John,
A Glória de Cristo, p.8.. Estamos todos ligados ao primeiro
Adão (o cabeça natural e legal da raça humana) como
pecadores e culpados, e por isso sobre nós recai a sentença
de morte que Deus pronunciou sobre ele. No entanto, todos
os que estão ligados com o último Adão, Jesus, através do
arrependimento e fé na Sua obra redentora, estão perdoados,
e “receberam o dom gratuito da justiça”, e assim “já passamos
da morte para a vida” (Cl 1.14, Rm 5.17, 1Jo 3.14

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A bênção da justificação pela fé

  • 2. VERDADE PRÁTICA • A justificação pela fé em Cristo nos libertou de Adão, símbolo do velho homem, para nos colocar em Cristo, onde fomos feitos uma nova criação.
  • 3. LEITURA DIÁRIA • Segunda — 1Co 15.21 - O pecado entrou no mundo mediante a Queda de um único homem • Terça — 1Co 15.22 - Todos morreram em Adão e só podem ser vivificados em Jesus • Quarta — Rm 5.13 - O pecado só pode ser imputado havendo a lei • Quinta — Rm 5.15 - A suprema eficiência da redenção em Jesus Cristo • Sexta — Rm 5.17 - O pecado trouxe morte, mas Cristo trouxe a graça divina • Sábado — Rm 5.21 - A graça e a justiça reinam por intermédio de Cristo
  • 4. OBJETIVO GERAL • Esclarecer que a justificação pela fé em Cristo nos libertou da lei do pecado e nos fez novas criaturas.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Apresentar as bênçãos decorrentes da justificação; II. Mostrar as bênçãos do amor trinitário; III. Explicar as bênçãos decorrentes na nova criação.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I. A BÊNÇÃO DA GRAÇA JUSTIFICADORA (Rm 5.1-5) 1. A bênção da paz com Deus. 2. A bênção de esperar em Deus. 3. A bênção de sofrer por Jesus. II. AS BÊNÇÃOS DO AMOR TRINITÁRIO (Rm 5.5-11) 1. O amor que o Pai outorga. 2. O amor que o Espírito distribui. 3. O amor que o Filho realiza. III. AS BÊNÇÃOS DA NOVA CRIAÇÃO (Rm 5.12-21) 1. O homem em Adão. 2. O homem em Cristo.
  • 7. PONTO CENTRAL A justificação pela fé nos concede muitos benefícios. • Paulo argumenta que todos estão caídos e necessitam ouvir e crer no Evangelho para obter salvação.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Romanos 5.1-12. 1 — Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; 2 — pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. 3 — E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; 4 — e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. 5 — E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
  • 9. • 6 — Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. • 7 — Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. • 8 — Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. • 9 — Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. • 10 — Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. • 11 — E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
  • 10. TEXTO ÁUREO “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).
  • 11. • Tal como o trecho de 8.1-4, 32, esta passagem ilumina o propósito especial e a eficácia que Paulo atribui regularmente à morte de Cristo. • Em outras palavras, Cristo morreu especificamente ‘por nós’ (v 8), os quais agora cremos e estamos justificados mediante a nossa fé, pois a sua morte realmente obteve para nós a ‘reconciliação’ que ‘recebemos, agora’ (v 11).
  • 12. John Murray • A realização da redenção preocupa-se com aquilo que é geralmente chamado expiação. • Nenhum estudo da expiação pode ser devidamente desenvolvido sem reconhecer em primeiro lugar o livro e soberano amor de Deus. • Esta perspectiva se encontra no texto mais conhecido da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). • Temos aqui uma revelação fundamental de Deus e, portanto, do pensamento humano. Além disso não podemos e nem devemos aventurar-nos ir.
  • 13. • Contudo, é o mesmo apóstolo que nos delineia o eterno conselho de Deus que fornece o contexto para tal afirmação e que nos define a órbita dentro da qual tais pronunciamentos têm sentido e validade. • Ele escreve: “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8:29).
  • 14. INTRODUÇÃO • Nos quatro primeiros capítulos da Epístola aos Romanos, Paulo já havia escrito a respeito das origens e das bases da nossa justificação. Faltava agora falar dos resultados dessa justificação. • Que benefícios ela nos trouxe? Quais seriam as bênçãos a ela associada? Paz, alegria, esperança são algumas dessas bênçãos associadas à justificação. Todavia, Paulo vai além, ele mostra que tudo isso só foi possível porque Deus nos fez participante de uma bênção maior — sermos parte da nova criação. • Esse fato será mostrado através do contraste feito entre Adão, símbolo da velha criação e Cristo, o segundo Adão, cabeça de uma nova criação.
  • 15. • A primeira abordagem de Paulo sobre a justiça de Deus pela fé em Cristo se dá no capítulo 1, versos 16 à 17. • Em seguida, o apóstolo passa a demonstrar que todos os homens pecaram e foram destituídos da glória de Deus em Adão (Rm 1.16 à Rm 3.20 ).
  • 16. • Após demonstrar que diante de Deus todos os homens tornaram-se escusáveis (judeus e gregos), o apóstolo volta a abordagem inicial: a justificação pela fé. • No capítulo 4, o apóstolo apresenta exemplos de justificação pela fé no Antigo Testamento: Abraão e Davi, ou seja, Paulo evoca a autoridade da Escritura para dar sustentação a sua argumentação (Rm 4.1-25).
  • 17. • Chegamos ao capítulo cinco. • Este pode ser chamado um capítulo de transição da qual passamos da doutrina da justificação para a da santificação. • Mas antes destra transição o Apóstolo ainda apresenta de forma singular as vantagens únicas da justificação pela Fé em Cristo Jesus. • Vamos então analisar os benefícios da justificação. • Após estudar o capítulo cinco da carta de Paulo aos Romanos, será possível divisarmos como todos os homens tornaram-se pecadores, e como é possível ser participante da graça de Deus.
  • 18. • Verificaremos, ainda, qual é a condição dos que estão em Cristo, e a condição daqueles que continuam inimigos de Deus.
  • 19. (1 Parte) A BÊNÇÃO DA GRAÇA JUSTIFICADORA (Rm 5.1-5)
  • 20. 1. A bênção da paz com Deus. • No capítulo cinco de Romanos, Paulo mostra os benefícios da justificação pela fé logo no primeiro versículo: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo”. • O uso que Paulo faz da palavra paz aqui é diferente daquele usado no mundo antigo. • No geral, o termo significava ausência de guerra. • Porém, Paulo se refere ao vocábulo paz conforme ele aparece no Antigo Testamento e cujo significando era a salvação dos piedosos, prosperidade e bem-estar.
  • 21. • Embora os manuscritos mais aceitos do original grego tragam a palavra tenhamos em vez de temos, os teólogos concordam que o argumento de Paulo aqui é a paz como efeito imediato dessa justificação. • Assim sendo essa paz deve ser desfrutada aqui e agora. Robertson, erudito em grego bíblico, traduz essa expressão como gozemos de paz com Deus. • Portanto, uma paráfrase das palavras de Paulo ficaria da seguinte forma: “Já que fomos justificados por meio da fé, desfrutemos, pois, dessa paz com Deus”.
  • 22. • Deus tem paz para todos os que foram justificados em Cristo Jesus e deseja que desfrutemos dela.
  • 23. • Não é correto nos pautarmos nas divisões de textos como capítulos e versículos quando da interpretação das cartas bíblicas. • Ao analisar o texto, não podemos atrelar a análise tão somente a um capítulo ou a um, dois ou três versículos. • Antes, a análise de qualquer versículo ou frase deve ser considerada dentro do contexto geral da carta. • Precisamos estar atentos, pois as divisões em versículos e capítulos acabam por influenciar a leitura bíblica. • As divisões em capítulos e versículos devem ser considerados somente como auxilio para localização e referenciamos certos textos.
  • 24. • A observação anterior é válida na análise deste capítulo. Quando o apóstolo diz: "Tendo sido, pois, justificados pela fé..." ( Rm 5:1 ), ele termina uma argumentação e introduz uma nova ideia.
  • 25. • Quando o apóstolo escreve 'Tendo sido, pois, justificados pela fé...', ele dá por encerrada a discussão sobre a superioridade dos judeus, ou que somente os gentios eram pecadores, ou que a justiça de Deus era proveniente da lei mosaica. • Ao ser justificado pela fé em Deus, as questões abordadas anteriormente passam à segundo plano, uma vez que não há distinção alguma entre gentios e judeus. • "Sendo, pois, justificados pela fé..." remete à versículos anteriores ( Rm 1:16 -17 e Rm 3:21 -22), e apresenta um novo aspecto da justificação pela fé. • Os cristãos pela fé adquiriram paz com Deus, por intermédio de Cristo Jesus. Por meio da fé os cristãos são declarados justos e obtiveram paz com Deus.
  • 26. • A condição alcançada em Cristo contrasta com a condição apresentada no verso 10. O homem por causa do pecado tornou-se inimigo de Deus, e bem sabemos que por conta própria o homem não buscou e nem busca tal reconciliação (Rm 3.10-12). • Coube a Deus, em seu infinito amor trazer e proporcionar ao homem tamanha reconciliação, ou seja, a “Paz” que somente obtemos por meio da Fé salvadora em Cristo Jesus.
  • 27. • O conceito conhecido como necessidade hipotética assevera que Deus podia perdoar o pecado e salvar os seus eleitos sem a expiação ou satisfação — outros meios estavam disponíveis a Deus, a quem todas as coisas são possíveis. Porém, a forma de sacrifício vicário do Filho de Deus foi simplesmente o meio que Deus, em sua graça e sabedoria soberanas, escolheu, porque este é o meio pelo qual a graça é mais maravilhosamente revelada. Assim, embora Deus pudesse salvar sem uma expiação, todavia, de acordo com o seu decreto soberano, ele de fato não o fez. Sem derramamento de sangue, realmente não há remissão nem salvação. Contudo, não há nada inerente à natureza de Deus ou à natureza da remissão do pecado que faz o derramamento de sangue indispensável.
  • 28. • Chamamos ao outro conceito de necessidade consequente e absoluta. • A palavra “consequente”, nesta designação, se refere ao fato de que a vontade de Deus ou o decreto para salvar alguém é de livre e soberana graça. ....Pela Graça sois salvo....
  • 29. • A salvação de homens perdidos não foi uma necessidade absoluta, e, sim, a expressão do beneplácito de Deus. • Os termos “necessidade absoluta”, porém, indicam que Deus, tendo elegido alguns para a vida eterna, segundo o seu livre beneplácito, se sentiu na obrigação de cumprir este propósito através do sacrifício de seu próprio Filho, uma obrigação que emanou das perfeições da sua própria natureza. • Em uma palavra, embora não fosse inerentemente necessário que Deus salvasse, todavia, desde que a salvação foi propositada, era necessário assegurar esta salvação através de uma satisfação que pudesse ser realizada somente através de um sacrifício substitutivo e uma redenção adquirida por meio de sangue.
  • 30. • Pode parecer algo inutilmente especulativo e presunçoso forçar tal indagação e procurar determinar o que é inerentemente necessário para Deus (naquela instância). • Além disso, pode surgir um texto como: “sem derramamento de sangue não há remissão (de acordo com o fundamento decorrente da Lei – Ele cumpriu toda Lei)”.
  • 31. • Que a revelação se limita a dizer que de fato não há remissão sem derramamento de sangue, e que iríamos além da autoridade da Escritura afirmam do o que é de fato “indispensável” para Deus (Cristo), recuperar a imagem depravada do gênero humano, dar posse e garantia de salvação. • Fato esse através de sua morte expiatória. ...TUDO ESTÁ CONSUMADO...
  • 32. 2. A bênção de esperar em Deus. • Antes de falar da bênção de esperar em Deus, Paulo fala como se deu esse acesso: “Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Rm 5.2). • A fé no Cordeiro de Deus nos abriu a porta da graça. Observe o comentário que William Barclay faz a respeito desse texto: “O próprio Jesus nos introduz na presença de Deus; nos abre a porta de acesso à presença do Rei dos reis.
  • 33. • E quando se abre essa porta o que encontramos é a graça; não condenação, nem juízo, nem vergonha; senão o intocado e imerecido amor de Deus”. • A porta se abriu para a esperança.
  • 34. • No contexto de Romanos, esperança significa enfrentar o tempo presente, com todos os seus desafios, porque se tem certeza quanto ao futuro. • O futuro não é algo mais desconhecido, porque a fé em Jesus nos tornou participantes do seu reino.
  • 35. • Desde já, vale observar que, ao falar da salvação em Cristo, Paulo apresenta a condição dos cristãos (paz com Deus), para depois apresentar como alcançaram tal condição (pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça). Ou seja, durante a análise da carta aos Romanos, demonstraremos que, geralmente, o ponto de partida para o apóstolo apresentar o plano da salvação é o da condição alcançada (paz com Deus), e em seguida, ele retroage até demonstrar qual era a condição anterior (inimizade). Por intermédio de Jesus os cristãos têm entrada a esta graça, ou seja, alcança a graça da justificação e amizade com Deus pela fé. Este versículo demonstra que por Cristo e pela fé os cristãos recebem a graça de Deus, e o verso anterior fixa-se em demonstrar a graça alcançada: justificação e amizade com Deus.
  • 36. • Paulo reitera que ele e todos quantos estão em Cristo (...também temos...), estão firme na graça proveniente do evangelho (...na qual estamos firmes...). Estar com Cristo, é estar firme na fé.
  • 37. • Enquanto muitos se gloriam das questões relativo à carne ( 2Co 11:18 ), os cristãos gloriam-se na esperança proposta por meio do evangelho. • Embora o apóstolo não volte a falar que não há diferenças entre gentil e judeu explicitamente, ele acaba por falar de modo velado destas distinções promovidas pelos homens, e não por Deus. • Gloriar-se na esperança da glória de Deus é uma das maneiras de trazer à lembrança dos cristãos àqueles que se vangloriam da carne.
  • 38. • Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ). “...Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo...” (Gl 6:14)
  • 39. • Enquanto os da carne buscavam elementos para gloriarem-se na carne dos irmãos em Cristo • "Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 ); • Paulo demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na cruz de Cristo, esperança da glória • "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ).
  • 40. ...É PELA GRAÇA... • Por que Deus salvou Zaqueu "maioral dos publicanos"? (Lc.19:110). Por que Jesus disse aos fariseus, "os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus." (Mt. 21:31)? Por que Jesus entrou nos portões perolados do paraíso com um pobre ladrão, que nunca tinha feito nada a não ser pecar, até seu último momento? (Lc.23:43 e Mt. 27:44). • Por que Ele deixou o outro ladrão, que não era pior do que seu companheiro (ambos merecedores do inferno), cair em perdição, estando ao alcance dos braços do Salvador Todo- Poderoso? Todas estas coisas aconteceram a eles como exemplos, para nos mostrar que Deus salva de acordo com a Sua boa vontade, E SEU ETERNO PROPÓSITO.
  • 41. ...E POR MEIO DA FE:.. • O único modo de saber o que é a fé é experimentando-a. • Em uma parte da Palavra, ela é descrita como "conhecimento": "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (Jo. 17:3). • Um verdadeiro conhecimento de Deus e de Cristo como Seu enviado, é fé salvadora. Eu tenho este conhecimento, ó minha alma? Eu nasci como um potro selvagem. Deus não estava em meus pensamentos. • Não queria retê-lo no meu entendimento. Mas Deus se agradou em revelar Seu Filho em mim. Carne e sangue não podiam revelá-lo para mim, a não ser meu Pai que está no céu.
  • 42. 3. A bênção de sofrer por Jesus. • Na lista dos benefícios ou bênçãos vindos da cruz encontramos uma que, no contexto atual, escandaliza muita gente. Paulo tem no sofrimento uma motivação para se gloriar! “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência; e a experiência, a esperança” (Rm 5.3,4).
  • 43. • A palavra grega thlipsis, traduzida em português como tribulação, significa pressões, dificuldades e sofrimentos. Que tipo de fé era essa que se alegrava no sofrimento? Era a fé pura, sem os resquícios da Teologia da Prosperidade, sem os paliativos espirituais criados para entreter os cristãos modernos.
  • 44. • “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência” (v. 3); Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ).
  • 45. • A fé é a 'entrada' à graça de Deus, que pela esperança proposta concede forças para suportar as tribulações ( Hb 12:2 ). • Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do amor de Deus. • Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração feita aos cristãos de Éfeso: • “...Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória..." ( Ef 1:13 -14).
  • 46. II. AS BÊNÇÃOS DO AMOR TRINITÁRIO (Rm 5.5-11)
  • 47. 1. O amor que o Pai outorga. • A visão que Paulo possui a respeito do Senhor é muito diferente da do judaísmo dos seus dias. • O Deus que Paulo está revelando em suas epístolas é amor. • Por isso, muito diferente daquele que os judeus conheciam. • A expressão amor de Deus, que aparece em Romanos 5.5, no original está no caso genitivo, indicando origem ou posse. • Deus é a origem e a fonte do amor. Embora o antigo Israel houvesse quebrado a aliança, sendo digno de punição, Deus em seu amor infinito o procura para uma reconciliação. Esse é o amor que perdoa. O Deus da teologia paulina ama suas criaturas e como prova maior desse amor enviou seu Filho para morrer por elas (Jo 3.16)
  • 48. • A justificação pela fé nos dá uma nova percepção da pessoa de Deus e seus atributos, e essa percepção mostra que Ele é amor.
  • 49. • Amor, ágape; Strong 26: • Uma palavra à qual a cristandade deu um novo significado. Fora do Novo Testamento, ela raramente ocorre nos manuscritos gregos existentes no período. • Agape denota uma benevolência invicta e boa vontade inconquistável que sempre procuram o bem maior da outra pessoa, independentemente do que ela faz. • É o amor autoconcedido que dá livremente sem pedir nada em troca e sem considerar o valor de seu objeto. • Agape é mais um amor por escolha do que philos, que é amor por acaso; e refere-se à vontade, ao invés da emoção. • Agape descreve o amor incondicional que Deus tem pelo mundo.
  • 50. • "Deus é amor" (1Jo 4.8,16): "Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor". Paulo diz: "... Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu" (Rm 5.5). • O amor de Deus é um exercício de sua bondade para com os pecadores, individualmente, por meio do qual, tendo se identificado com o bem-estar dessas pessoas, entregou seu Filho para ser o Salvador delas, e agora as leva a conhecê-lo e a desfrutá-lo em uma relação de aliança, assim, a natureza desse amor derramado é visto na cruz. Ali Deus agiu ‘no tempo certo’, tanto no sentido que a morte de Cristo teve lugar de acordo com o tempo de Deus (Jo 17.1; At 2.23; Gl 4.4), como também porque essa benção nos veio no momento de nossa mais profunda necessidade.
  • 51. • Esse é o ponto tocado por Paulo quando ele diz: ‘quando nós ainda éramos fracos’ (v 6), ‘sendo nós ainda pecadores’ (v 8) e ‘quando inimigos’ (v 10).
  • 52. 2. O amor que o Espírito distribui. • Deus é a fonte do amor e o Espírito Santo é quem o instrumentaliza na vida do crente. • Paulo diz que o amor de Deus está “[...] derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5b). • O apóstolo tem em mente a profecia de Joel 2.28 e o evento de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2.4, onde há a infusão do Espírito Santo sobre os crentes. • Há alguns fatos interessantes com o tempo verbal grego (tempo perfeito) da palavra ekchéo, traduzida aqui como derramar. • Esse verbo enfatiza uma ação passada, mas que continua com os efeitos no presente.
  • 53. • É como se ele dissesse, “o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado quando cremos no Senhor, mas seus efeitos continuam vivos no presente”.
  • 54. • Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do amor de Deus. • Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração feita aos cristãos de Éfeso: “...Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória..." (Ef 1.13-14). • O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo demonstra que os cristãos já haviam recebido o que é infinitamente superior à herança: o Espírito Santo de Deus
  • 55. 3. O amor que o Filho realiza. • O amor é originário do Pai, operacionalizado pelo Espírito e realizado pelo Filho. Cristo é a manifestação suprema do amor de Deus (Rm 5.6-8). Se quisermos conhecer o amor de Deus, basta olharmos para Cristo, o bendito Filho de Deus.
  • 56. • O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho para morrer pelos pecadores, e assim tornar-se o único mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4; 3.19). • Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem. • O amorável Salvador era Deus manifestado na carne quando veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2). • Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no princípio e criou todas as coisas. • Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra. • Ele é também humano no mesmo sentido, exceto porque não conheceu o pecado.
  • 57. • O apóstolo Paulo chega ao seguinte ponto em Efésios 5.1-3: “...Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos...”
  • 58. III. AS BÊNÇÃOS DA NOVA CRIAÇÃO (Rm 5.12-21)
  • 59. 1. O homem em Adão. • Os efeitos e as bênçãos da justificação são agora ilustrados por Paulo com as figuras de Adão e Cristo. Primeiramente Paulo fala do “homem em Adão”, em Romanos 5.12-14. Existem várias interpretações a respeito deste texto bíblico, mas a ideia mais aceita pelos intérpretes é que Adão, como cabeça da raça humana, representava toda a humanidade. Nesse aspecto, todos pecaram, pois, todos descenderam de Adão. • Para Paulo, o “homem em Adão”, símbolo da velha criação, está condenado; em desobediência; dominado pelo pecado e vencido pela morte. O homem em Adão é, portanto, um projeto falido. Não há nenhuma esperança para ele.
  • 60. • É interessante notar que a palavra ‘portanto’ usada no começo do versículo 12, indica que aquilo que se segue está ligado, na mente de Paulo, com o que precedeu, pelo que a comparação e o contraste que ele traça entre Adão e Cristo é sua elaboração teológica do que já havia sido dito.
  • 61. • Paulo salienta a idéia de ‘um só homem’ por toda essa passagem, e isso indica que ele encarava tanto Adão como Cristo como indivíduos históricos. • No caso de Adão, ele enfoca a atenção sobre a sua ‘ofensa’, mediante a qual todos os homens se ‘tornaram pecadores’ (v 19). Eles mostraram-se solidários com Adão, que foi o representante deles diante de Deus, e isso os constitui pecadores, quando Adão pecou. • Essa comparação que Paulo faz só será concluída nos versículos 18-21. Paulo não explica como toda a humanidade se viu envolvida com Adão em seu pecado, simplesmente assevera o fato. • Pecado é descrito na Bíblia como transgressão da lei de Deus (1Jo 3.4) e rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18).
  • 62. • Quando Adão caiu (pecado original), isso resultou em seus descendentes sendo “contaminados” pelo pecado. • Davi lamentou esse fato em um de seus Salmos: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). • Note a progressão em Romanos 5.12: O pecado entrou no mundo através de Adão, morte segue o pecado, morte vem a todas as pessoas, todas as pessoas pecam porque herdaram pecado de Adão. • Porque “...todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23), precisamos de um sacrifício perfeito e sem pecado para purificar nosso pecado – isso é algo que somos incapazes de fazer sozinhos.
  • 63. 2. O homem em Cristo. • O contraste entre Adão e Cristo é feito com cores vivas pelo apóstolo em Romanos 5.15-17. • O “homem em Cristo”, símbolo da nova criação de Deus, é justificado, obediente, dominado pela graça e dominado pela vida com Deus. • O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é Espírito vivificante; o primeiro Adão é da terra, o segundo Adão é do céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo Adão é justo; o primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida. • É exatamente isso que o apóstolo ensina em outro lugar aos cristãos de Éfeso.
  • 64. • Em Cristo, somos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais; escolhidos nEle antes da fundação do mundo para sermos santos; fomos feitos filhos de Deus; temos a redenção dos nossos pecados pelo seu sangue e fomos selados com o Espírito Santo (Ef 1.1-13).
  • 65. • A Bíblia apresenta Adão como o primeiro homem, e dá ao Senhor Jesus Cristo, o curioso título de “o último Adão” (1Co 15.45). O que significa esse termo e por que é que o deu? Quais são as semelhanças entre Adão e Jesus que levam a Jesus ter este título? Quais são as diferenças? Enquanto Adão foi feito à imagem de Deus, Cristo é “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15). • A Bíblia nos diz que o último Adão, Jesus Cristo, foi o único meio por quem Deus criou todas as coisas (Jo 1.1–3, Cl 1.15– 20, Hb 1.2). Assim, Jesus era pré-existente com Deus Pai e Deus o Espírito Santo antes de Adão viver (Jo 8.58; Mq 5.2). No entanto, na Sua humanidade, Ele também teve um começo miraculoso quando foi encarnado como um ser humano sendo concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria (Mt 1.20–23, Lc 1.26–35).
  • 66. • Adão foi criado um homem perfeito, em plena posse de todas as faculdades humanas, e com a consciência de Deus, que lhe permitiu ter comunhão espiritual com Deus.
  • 67. • O último Adão, Jesus, também era perfeitamente homem, um com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo (Hb 7.26).
  • 68. • Sendo totalmente Deus, Ele é digno de adoração (Ap 5.11– 14). Adão foi o cabeça da raça humana. • Jesus Cristo é o cabeça da humanidade redimida (ver, por exemplo, Efésios 5.23). Uma vez que Cristo morreu uma vez por todas (Hb 7.27, 9.28, 10.10–14), nunca haverá a necessidade de qualquer outro, portanto, ele é o último Adão. • O primeiro Adão deu vida a todos os seus descendentes. O último Adão, Jesus Cristo, comunica ‘vida’ e ‘luz’ para todos os homens, e dá a vida eterna àqueles que O recebem e creem no seu nome, dando-lhes “o poder de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1.1–14). • A Adão, o que representa a humanidade, foi-lhe dado domínio sobre o mundo criado (Gn 1.26).
  • 69. • Inicialmente, inocente, imaculado e santo, ele estava num relacionamento correto com Deus, com a mulher, com si mesmo e com mundo natural ao seu redor. • O último Adão, Jesus, também era perfeitamente homem, um com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo (Hb 7.26). • O Evangelho de Jesus Cristo é o único farol de esperança para a humanidade perdida. • A sua integridade está fundamentada na verdade histórica de ambos, do primeiro e do segundo Adão. • Ao contrário do primeiro Adão, o Senhor Jesus foi, para além disso, divino, possuindo os atributos, ofícios, prerrogativas, e os nomes de divindade.
  • 70. • Depois de ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus Cristo foi elevado à mão direita de Deus, e dado o domínio sobre todas as coisas, que foram (1Co 15.27, Ef 1.20–22) “colocadas sob os seus pés”.
  • 71. • O primeiro Adão era senhor de um domínio limitado, o último Adão é o Senhor de todos (At 10.36). • Um sono profundo produz uma linda noiva. Gn 2.21–23 diz- nos que Deus colocou Adão num sono profundo, durante o qual Deus fez a noiva de Adão, Eva, a partir do lado de Adão, uma ferida no lado de Adão produziu uma noiva! O último Adão, Jesus, morreu na cruz, sofrendo o sono da morte por todos. • O Seu lado foi perfurado por uma lança (Jo 19.34). Na sua morte, ele pagou a punição pelos pecados da humanidade (1Co 15.1–4). • Aqueles que se arrependem e colocam sua fé Nele estão unidos com Cristo num relacionamento que a Bíblia compara ao de uma noiva com seu marido (2Co 11.02, Ef 5.27, Ap 19.6–8).
  • 72. • Assim, uma ferida no lado do último Adão também produziu uma noiva—a verdadeira Igreja—“a noiva gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante … santa e irrepreensível” (Ef 5.27).
  • 73. • No início da vida de Adão, ele passou por um período de teste para saber se iria ou não obedecer Deus. “E o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: Podes certamente comer de toda árvore do jardim, mas da árvore da do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres certamente morrerás.” (Gn 2.16–17). • No início do ministério, o último Adão, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto, para ser tentado pelo diabo (Mt 4.1, Lc 4.1–3). • O primeiro Adão falhou no teste, e ao fazê-lo envolveu toda a humanidade na sua derrota, arrastando a raça humana com ele na sua queda.
  • 74. • Como resultado, em Adão, todos estamos condenados, espiritualmente falidos, escravos do pecado e expulsos do Paraíso (Rm 5.12 ss.). O último Adão, Jesus, foi vitorioso sobre o pecado, a carne e o diabo.
  • 75. • Como resultado, em Cristo, os crentes estão justificados e redimidos, espiritualmente ricos, libertos do pecado, e novamente incluídos no Paraíso de Deus (Rm 5.18 ss;. 1Co 15.21 ss; Ap 2.7). • O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O último Adão foi “obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.8). O primeiro Adão experimentou o juízo de Deus, no final ele morreu e seu corpo tornou-se outra vez pó. Por causa do seu pecado, a morte veio para todos os homens: “Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). • O último Adão, Jesus Cristo, também morreu, na cruz, para expiar o pecado (Is 53.5, 1Pe 3.18, Hb 2.9). Mas Ele não ficou morto, nem o seu corpo “viu a corrupção” (At 2.27; 13.35– 37).
  • 76. • Ao terceiro dia, Ele ressuscitou, vencendo, assim, o diabo e o poder da morte, ganhando isso, para todos aqueles que creem nEle (Hb 2.14), trazendo a ressurreição dos mortos (1Co 15.22–23).
  • 77. CONCLUSÃO • O capítulo cinco de Romanos mostra de que forma Deus amou os homens. Ele os encontra pecadores, ímpios, e indiferentes ao seu propósito. Mas, mesmo assim os ama. Numa demonstração inimaginável de amor, Ele os justifica pela fé na pessoa bendita de Jesus Cristo e os abençoa com todas as bênçãos espirituais. • No capítulo 5 de Romanos o amor de Deus parece romper todos os limites. Não é pelo que fazemos, mas pelo que Cristo fez por nós! Como disse certo autor: “Não há nada que eu possa fazer para Deus me amar mais e não há nada que eu possa fazer para Ele me amar menos”.
  • 78. • O grande amor de Deus para com a humanidade é demonstrado pelo fato de o Filho de Deus não ter vindo à terra como um anjo, e, sim, como homem, o homem Cristo Jesus, tendo a natureza humana como a nossa” OWEN, John, A Glória de Cristo, p.8.. Estamos todos ligados ao primeiro Adão (o cabeça natural e legal da raça humana) como pecadores e culpados, e por isso sobre nós recai a sentença de morte que Deus pronunciou sobre ele. No entanto, todos os que estão ligados com o último Adão, Jesus, através do arrependimento e fé na Sua obra redentora, estão perdoados, e “receberam o dom gratuito da justiça”, e assim “já passamos da morte para a vida” (Cl 1.14, Rm 5.17, 1Jo 3.14