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QUEM FOI NAPOLEÃO
BONAPARTE?
Napoleão foi um general do exército francês
que se destacou na campanha da Itália, em
1796 durante a fase do Diretório. Ele impôs aos
italianos pesados impostos que salvaram o
governo francês da falência. Participou junto ao
Diretório do Golpe do 18 Brumário em 1799
pelo qual chegou ao poder na França e
permaneceu até 1815.
Golpe 18 Brumário ⇒ No fim do período do Diretório e
início do Consulado. A França passava por um
momento de crise financeira e política. Era um momento
de muita instabilidade. De um lado os radicais jacobinos
desejavam retornar ao poder, de outro nações da
Coligação (Inglaterra, Prússia, Holanda, Sardenha,
Rússia) queriam pôr fim à Revolução na França.
A burguesia e os políticos do Diretório identificaram em
Napoleão a personalidade ideal para consolidar o novo
Regime e pôr fim a crise generalizada. Estes grupos dão
o golpe e Napoleão tornou-se Cônsul francês. Ele unia
nacionalismo, glórias militares e o ideal de “igualdade”,
itens que os franceses de maneira geral queriam para o
novo Estado francês.
A ascensão de Napoleão assegurou à burguesia
a estabilidade política e pôs fim aos distúrbios
provocados pela “esquerda” igualitária e pela
reação monarquista sua personalidade gerou a
confiança dos franceses e em 1802 obteve o
consentimento popular num plebiscito para tornar
vitalício o cargo de Primeiro Cônsul. Em 1804
outro plebiscito deu-lhe permissão para
transformar o Consulado em Império.
Aos poucos Napoleão,
através da confiança
popular, ia mostrando
suas intenções
imperialistas e ditatoriais.
Golpe 18
Brumário
Burguesia e
políticos do
Diretório
Fim da crise generalizada
Conquista
confiança
dos
franceses
Transforma o
Consulado em
Império
Na Catedral de Notre Dame, o militar nascido na Córsega
colocou uma coroa na própria cabeça e assumiu o título
de Napoleão I, Imperador dos Franceses.
POLÍTICA
EXTERNA
POLÍTICA
INTERNA
POLÍTICA
INTERNA
POLÍTICA
INTERNA
Código Civil Napoleônico Atendeu às
perspectivas burguesas:
• autoridade do patrão sobre o empregado.
• garantiu a liberdade individual, a
igualdade de todos perante a lei e o direito
à propriedade.
• proibiu a organização de sindicatos
operários, prevendo severas punições para
os grevistas.
Concordata de 1801
Foi um acordo entre governo
francês e o papa Pio VI, que
estabelecia a nomeação de
bispos pelo Consulado e a
liberdade de culto, reconhecendo
o catolicismo como a religião da
maioria dos franceses, embora o
Estado se declarasse laico
Educação
Reorganização do ensino com
a implantação de escolas
primárias, secundárias e
superiores, sob o controle do
Estado
Economia
Criação da sociedade de Fomento à Indústria,
para incentivar o desenvolvimento da indústria
francesa numa tentativa de equipará-la à
indústria inglesa.
Código civil
napoleônico
Código civil
napoleônico
Atendeu às
perspectivas
burguesas
Atendeu às
perspectivas
burguesas
Liberdade individual;
igualdade perante à lei;
direito à propriedade; proibiu
os sindicatos; punição aos
grevistas.
Liberdade individual;
igualdade perante à lei;
direito à propriedade; proibiu
os sindicatos; punição aos
grevistas.
Política internaPolítica interna
POLÍTICA
EXTERNA
Guerras Napoleônicas
Inúmeras guerras foram travadas neste período para consolidar na Europa o
Império francês:
• Conflito França/Espanha contra a Terceira coligação (Inglaterra, Rússia, Áustria
e Suécia). A Terceira Coligação foi derrotada provocando seu fim e a ruína da
Áustria que foi obrigada a ceder à França a região de Veneza.
• A expansão napoleônica prosseguiu em 1806, quando Bonaparte recebeu o
apoio de 16 príncipes alemães, criando a Confederação do Reno, que destruiu o
Sacro Império Romano-Germânico.
Bloqueio Continental
O bloqueio proibiu a introdução de
produtos britânicos no continente. O
governo imperial acreditava que a
eliminação de seu maior concorrente
daria à França o predomínio nos
mercados europeus.
Se o Bloqueio Continental abalou a
economia britânica, também
submeteu a hegemonia francesa no
continente a forte desgaste. A
Inglaterra tentando garantir mercado
na Península Ibérica fez acordo com
Portugal e tentava se aproximar da
Espanha.
Napoleão invadiu-a colocando seu irmão José Bonaparte no trono espanhola. O
avanço das tropas francesas para Portugal fez a família real com o apoio inglês,
evadir-se para sua colônia sul-americana. Isso causou desgaste à imagem de
Napoleão, fora e dentro da França.
Na maioria dos países aliados aos franceses, a base da economia era a
agricultura, portanto dependentes de exportar suas matéria prima aos ingleses. Por
estes motivos o Bloqueio começou a perder força.
Política
externa
Guerras
napoleônicas
Bloqueio
Continental
Proibiu produtos
ingleses na Europa
continental
Inglaterra tentou garantir
mercado fazendo acordo
com Portugal
Consolidar o
império francês
REAÇÃO DOS FRANCESES
Nos últimos anos do governo imperial,
boa parte da sociedade francesa passou
a temer os rumos do excessivo
autoritarismo de Napoleão. Suas
iniciativas seguiam caminhos contrários
aos ideais da revolução e mesmo da fase
inicial do seu governo. O Império havia se
tornado uma imitação do Antigo Regime.
O estadista que reorganizou a
administração e criou o Código
Napoleônico viu-se obrigado a
desperdiçar recursos financeiros e
homens para sustentar suas ideias
expansionistas.
(...) Bonaparte praticou uma traição
(...). Se ele houvesse exercido seus
poderes honestamente para
estabelecer e fortalecer um governo
livre em seu país, a França gozaria
agora da liberdade e tendo seu
exemplo atuado diretamente, cada
nação da Europa se beneficiaria de
um regime sobre o qual a vontade
do povo exerceria um certo
controle. Austin – 1816.
REAÇÃO EXTERNA
Aproveitando-se da crise, a Grã-Bretanha,
a Áustria, a Prússia, a Rússia e a Suécia,
potências hostis a Napoleão, organizaram
uma coligação que venceu a França em
1813, na batalha de Leipzig.
A ruína definitiva de Napoleão veio após a
batalha de Waterloo, na Bélgica (1815),
quando o exército coligado de ingleses e
prussianos venceu as tropas imperiais.
Napoleão voltou a Paris e abdicou do cargo
de Imperador.
CONGRESSO DE VIENA, A REAÇÃO CONSERVADORA
O Congresso de Viena foi organizado logo após a derrocada de Napoleão pelas grandes
potências européias da época: Grã-Bretanha, França, Prússia, Rússia e Áustria-Hungria.
Em Viena redigiram um tratado de paz e redesenharam o mapa do Continente, em proveito
das potências vencedoras. Os congressistas sentiam-se responsáveis pela implantação da
ordem na Europa. Na verdade precisavam restabelecer a velha ordem e apagar com as
conquistas da Revolução Francesa. Embora alguns estadistas tivessem a consciência de que
não poderiam reimplantar o Antigo Regime. Para isso seria necessário contornar alguns
setores da sociedade, principalmente a burguesia.
No entanto, a luta contra os efeitos da Revolução resultaram num pacto de ajuda mútua
entre os congressistas, com exceção da Grã-Bretanha. Este grupo foi chamado de Santa
Aliança.
Outro aspecto importante do Congresso de Viena foi a restauração monárquica. Na França,
por exemplo, a coroa foi entregue a Luís XVIII.
O Congresso de Viena foi orientado pelo princípio da legitimidade e pelo ideal de
equilíbrio europeu. O Princípio da legitimidade determinava que as antigas
dinastias reinantes no período pré-revolucionário deveriam se restauradas,
recebendo de volta os territórios que possuíam em 1789. A ideia de equilíbrio
europeu propunha a redistribuição territorial entre as potências vencedoras.
O Congresso colocou a ordem acima da liberdade, dando prioridade aos
interesses dos grupos e, principalmente, do Estado em detrimento ao indivíduo.
O espírito conservador do Congresso contribuiu para o desenvolvimento de uma
política agressiva contra o que havia sido conquistado com a Revolução.
Assim como Napoleão passou a ser questionado ao ignorar as conquistas
revolucionárias, o legado do Congresso de Viena também seria questionado nas
revoluções de 1820, 1830 e 1848.
Congresso
de Viena
Princípio de
legitimidade e
equilíbrio europeu
Antigas dinastias
deveriam ser
restauradas
Redigiram um
tratado de paz e
redesenharam o
mapa europeu
Apagar as
conquistas
revolucionárias
Santa Aliança
Questão 1- (PUC/MG) - A era Napoleônica de 1799 a 1815, permitiu que
muitas das conquistas sociais e políticas da Revolução Francesa fossem
difundidas em outros países europeus. O Código Civil Napoleônico,
promulgado em 1804, inspirado no Direito Romano, garantia as seguintes
conquistas burguesas, exceto:
a) Igualdade dos indivíduos perante a lei.
b) Proibição de organização de sindicatos de trabalhadores.
c) Direito de propriedade assegurado aos cidadãos.
d) Manutenção do direito de greve para as classes trabalhadoras.
e) Restabelecimento da escravidão nas colônias.
EXERCÍCIO
a) Igualdade dos indivíduos perante a lei.
b) Proibição de organização de sindicatos de trabalhadores.
c) Direito de propriedade assegurado aos cidadãos.
d) Manutenção do direito de greve para as classes trabalhadoras.
e) Restabelecimento da escravidão nas colônias
RESOLUÇÃO:
Questão 2 - (Mackenzie) - O Bloqueio Continental, ao invés de contribuir
para o fortalecimento da posição de Napoleão Bonaparte, colaborou para o
seu declínio, Isto porque:
a) Ao restaurar a união entre Estado e a Igreja Católica, esta passou a
ocupar uma posição nitidamente vantajosa, que a capacitou a aumentar o
seu poder nos anos seguintes.
b) Napoleão não conseguiu eliminar a Terceira Coligação composta pela
Inglaterra, Áustria, Suécia, e Rússia, apesar do acordo firmado com o czar
Alexandre I, com o objetivo de ajuda mútua entre a França e a Rússia.
c) Patenteou-se a impossibilidade de forçar a exclusão dos produtos
britânicos do continente, uma vez que a maioria dos países dominados
pela França eram nações agrícolas que insistiam na troca de seus
produtos pelas mercadorias manufaturadas inglesas.
d) Apesar de o Bloqueio ser proposto como uma política de
reconciliação, na realidade visava garantir somente a segurança dos
franceses, o que ocasionou a formação de revolta espanhola, devido aos
problemas econômicos que se acumulavam neste país.
e) Devido ao Bloqueio, a Prússia viu-se subtraída de metade de seu
território e obrigada a pagar grande indenização, e isto levou-a a unir-se
à Áustria e à Inglaterra na Guerra de Libertação
RESOLUÇÃO:
a) Ao restaurar a união entre Estado e a Igreja Católica, esta passou a
ocupar uma posição nitidamente vantajosa, que a capacitou a aumentar o
seu poder nos anos seguintes.
b) Napoleão não conseguiu eliminar a Terceira Coligação composta pela
Inglaterra, Áustria, Suécia, e Rússia, apesar do acordo firmado com o czar
Alexandre I, com o objetivo de ajuda mútua entre a França e a Rússia.
c) Patenteou-se a impossibilidade de forçar a exclusão dos produtos britânicos do
continente, uma vez que a maioria dos países dominados pela França eram nações
agrícolas que insistiam na troca de seus produtos pelas mercadorias manufaturadas
inglesas.
d) Apesar de o Bloqueio ser proposto como uma política de reconciliação, na
realidade visava garantir somente a segurança dos franceses, o que ocasionou a
formação de revolta espanhola, devido aos problemas econômicos que se
acumulavam neste país.
e) Devido ao Bloqueio, a Prússia viu-se subtraída de metade de seu território e
obrigada a pagar grande indenização, e isto levou-a a unir-se à Áustria e à Inglaterra
na Guerra de Libertação
Questão 3 - (UGF) - O período napoleônico (1799 – 1814) transformou as estruturas
da Europa através da atuação político, militar e econômica da França pós-
revolucionaria em suas relações com o restante das sociedades européias, no inicio
do século XIX. Em seu conjunto, o período napoleônico marcou o (a):
• Retorno da nobreza fundiária e provincial ao poder político na França estamental.
• Apogeu das estruturas políticas absolutas do Antigo Regime, expressas com a
confirmação de Napoleão como Imperador dos franceses.
• Fim dos avanços no processo de construção da cidadania e dos Direitos do
Homem, definidos pelos jacobinos durante a Revolução Francesa.
• União política e institucional entre o clero e o Império como fundamento do Estado
clerical francês estabelecido nesse período.
• Expansão e a consolidação do ideário liberal burguês através das intervenções
napoleônicas em diversos Estado monárquicos da Europa.
a) Retorno da nobreza fundiária e provincial ao poder político na França
estamental.
b) Apogeu das estruturas políticas absolutas do Antigo Regime, expressas
com a confirmação de Napoleão como Imperador dos franceses.
c) Fim dos avanços no processo de construção da cidadania e dos Direitos
do Homem, definidos pelos jacobinos durante a Revolução Francesa.
d) União política e institucional entre o clero e o Império como fundamento
do Estado clerical francês estabelecido nesse período.
e) Expansão e a consolidação do ideário liberal burguês através das
intervenções napoleônicas em diversos Estado monárquicos da Europa.
RESOLUÇÃO:
Questão 4 - (UFMG) - A ideia básica do Congresso de Viena (1814/1815)
– o principio da legitimidade – estabelecia que:
a) As monarquias absolutistas seriam substituídas por governos liberais.
b)Os princípios feudais da nobreza precisariam ser eliminados segundo a
filosofia da Revolução Francesa.
c) As nações orientariam sua política econômica de acordo com os
postulados do mercantilismo.
d) As dinastias reinantes antes da Revolução de 1789 deveriam ser
restauradas.
e) Os princípios políticos das monarquias constitucionais basear-se-iam no
liberalismo.
a) As monarquias absolutistas seriam substituídas por governos liberais.
b) Os princípios feudais da nobreza precisariam ser eliminados segundo a
filosofia da Revolução Francesa.
c) As nações orientariam sua política econômica de acordo com os
postulados do mercantilismo.
d) As dinastias reinantes antes da Revolução de 1789 deveriam ser
restauradas.
e) Os princípios políticos das monarquias constitucionais basear-se-iam no
liberalismo.
RESOLUÇÃO:
PAZZINATO, Alceu L.; SENISE, Maria Helena V. O Império Napoleônico. In.
“História Moderna e Contemporânea”. 14ª.ed. Editora Ática, São Paulo: 2006
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. Napoleão: Mito ou realidade?;
A política do equilíbrio multipolar. In.: História das Cavernas ao Terceiro Milênio.
1ª. Ed. Editora Moderna, São Paulo: 2000.
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  • 1.
  • 3. Napoleão foi um general do exército francês que se destacou na campanha da Itália, em 1796 durante a fase do Diretório. Ele impôs aos italianos pesados impostos que salvaram o governo francês da falência. Participou junto ao Diretório do Golpe do 18 Brumário em 1799 pelo qual chegou ao poder na França e permaneceu até 1815.
  • 4. Golpe 18 Brumário ⇒ No fim do período do Diretório e início do Consulado. A França passava por um momento de crise financeira e política. Era um momento de muita instabilidade. De um lado os radicais jacobinos desejavam retornar ao poder, de outro nações da Coligação (Inglaterra, Prússia, Holanda, Sardenha, Rússia) queriam pôr fim à Revolução na França. A burguesia e os políticos do Diretório identificaram em Napoleão a personalidade ideal para consolidar o novo Regime e pôr fim a crise generalizada. Estes grupos dão o golpe e Napoleão tornou-se Cônsul francês. Ele unia nacionalismo, glórias militares e o ideal de “igualdade”, itens que os franceses de maneira geral queriam para o novo Estado francês.
  • 5. A ascensão de Napoleão assegurou à burguesia a estabilidade política e pôs fim aos distúrbios provocados pela “esquerda” igualitária e pela reação monarquista sua personalidade gerou a confiança dos franceses e em 1802 obteve o consentimento popular num plebiscito para tornar vitalício o cargo de Primeiro Cônsul. Em 1804 outro plebiscito deu-lhe permissão para transformar o Consulado em Império. Aos poucos Napoleão, através da confiança popular, ia mostrando suas intenções imperialistas e ditatoriais.
  • 6. Golpe 18 Brumário Burguesia e políticos do Diretório Fim da crise generalizada Conquista confiança dos franceses Transforma o Consulado em Império
  • 7. Na Catedral de Notre Dame, o militar nascido na Córsega colocou uma coroa na própria cabeça e assumiu o título de Napoleão I, Imperador dos Franceses.
  • 9. POLÍTICA INTERNA Código Civil Napoleônico Atendeu às perspectivas burguesas: • autoridade do patrão sobre o empregado. • garantiu a liberdade individual, a igualdade de todos perante a lei e o direito à propriedade. • proibiu a organização de sindicatos operários, prevendo severas punições para os grevistas.
  • 10. Concordata de 1801 Foi um acordo entre governo francês e o papa Pio VI, que estabelecia a nomeação de bispos pelo Consulado e a liberdade de culto, reconhecendo o catolicismo como a religião da maioria dos franceses, embora o Estado se declarasse laico Educação Reorganização do ensino com a implantação de escolas primárias, secundárias e superiores, sob o controle do Estado Economia Criação da sociedade de Fomento à Indústria, para incentivar o desenvolvimento da indústria francesa numa tentativa de equipará-la à indústria inglesa.
  • 11. Código civil napoleônico Código civil napoleônico Atendeu às perspectivas burguesas Atendeu às perspectivas burguesas Liberdade individual; igualdade perante à lei; direito à propriedade; proibiu os sindicatos; punição aos grevistas. Liberdade individual; igualdade perante à lei; direito à propriedade; proibiu os sindicatos; punição aos grevistas. Política internaPolítica interna
  • 12. POLÍTICA EXTERNA Guerras Napoleônicas Inúmeras guerras foram travadas neste período para consolidar na Europa o Império francês: • Conflito França/Espanha contra a Terceira coligação (Inglaterra, Rússia, Áustria e Suécia). A Terceira Coligação foi derrotada provocando seu fim e a ruína da Áustria que foi obrigada a ceder à França a região de Veneza. • A expansão napoleônica prosseguiu em 1806, quando Bonaparte recebeu o apoio de 16 príncipes alemães, criando a Confederação do Reno, que destruiu o Sacro Império Romano-Germânico.
  • 13. Bloqueio Continental O bloqueio proibiu a introdução de produtos britânicos no continente. O governo imperial acreditava que a eliminação de seu maior concorrente daria à França o predomínio nos mercados europeus. Se o Bloqueio Continental abalou a economia britânica, também submeteu a hegemonia francesa no continente a forte desgaste. A Inglaterra tentando garantir mercado na Península Ibérica fez acordo com Portugal e tentava se aproximar da Espanha. Napoleão invadiu-a colocando seu irmão José Bonaparte no trono espanhola. O avanço das tropas francesas para Portugal fez a família real com o apoio inglês, evadir-se para sua colônia sul-americana. Isso causou desgaste à imagem de Napoleão, fora e dentro da França. Na maioria dos países aliados aos franceses, a base da economia era a agricultura, portanto dependentes de exportar suas matéria prima aos ingleses. Por estes motivos o Bloqueio começou a perder força.
  • 14. Política externa Guerras napoleônicas Bloqueio Continental Proibiu produtos ingleses na Europa continental Inglaterra tentou garantir mercado fazendo acordo com Portugal Consolidar o império francês
  • 15. REAÇÃO DOS FRANCESES Nos últimos anos do governo imperial, boa parte da sociedade francesa passou a temer os rumos do excessivo autoritarismo de Napoleão. Suas iniciativas seguiam caminhos contrários aos ideais da revolução e mesmo da fase inicial do seu governo. O Império havia se tornado uma imitação do Antigo Regime. O estadista que reorganizou a administração e criou o Código Napoleônico viu-se obrigado a desperdiçar recursos financeiros e homens para sustentar suas ideias expansionistas. (...) Bonaparte praticou uma traição (...). Se ele houvesse exercido seus poderes honestamente para estabelecer e fortalecer um governo livre em seu país, a França gozaria agora da liberdade e tendo seu exemplo atuado diretamente, cada nação da Europa se beneficiaria de um regime sobre o qual a vontade do povo exerceria um certo controle. Austin – 1816.
  • 16. REAÇÃO EXTERNA Aproveitando-se da crise, a Grã-Bretanha, a Áustria, a Prússia, a Rússia e a Suécia, potências hostis a Napoleão, organizaram uma coligação que venceu a França em 1813, na batalha de Leipzig. A ruína definitiva de Napoleão veio após a batalha de Waterloo, na Bélgica (1815), quando o exército coligado de ingleses e prussianos venceu as tropas imperiais. Napoleão voltou a Paris e abdicou do cargo de Imperador.
  • 17. CONGRESSO DE VIENA, A REAÇÃO CONSERVADORA O Congresso de Viena foi organizado logo após a derrocada de Napoleão pelas grandes potências européias da época: Grã-Bretanha, França, Prússia, Rússia e Áustria-Hungria. Em Viena redigiram um tratado de paz e redesenharam o mapa do Continente, em proveito das potências vencedoras. Os congressistas sentiam-se responsáveis pela implantação da ordem na Europa. Na verdade precisavam restabelecer a velha ordem e apagar com as conquistas da Revolução Francesa. Embora alguns estadistas tivessem a consciência de que não poderiam reimplantar o Antigo Regime. Para isso seria necessário contornar alguns setores da sociedade, principalmente a burguesia. No entanto, a luta contra os efeitos da Revolução resultaram num pacto de ajuda mútua entre os congressistas, com exceção da Grã-Bretanha. Este grupo foi chamado de Santa Aliança. Outro aspecto importante do Congresso de Viena foi a restauração monárquica. Na França, por exemplo, a coroa foi entregue a Luís XVIII.
  • 18. O Congresso de Viena foi orientado pelo princípio da legitimidade e pelo ideal de equilíbrio europeu. O Princípio da legitimidade determinava que as antigas dinastias reinantes no período pré-revolucionário deveriam se restauradas, recebendo de volta os territórios que possuíam em 1789. A ideia de equilíbrio europeu propunha a redistribuição territorial entre as potências vencedoras. O Congresso colocou a ordem acima da liberdade, dando prioridade aos interesses dos grupos e, principalmente, do Estado em detrimento ao indivíduo. O espírito conservador do Congresso contribuiu para o desenvolvimento de uma política agressiva contra o que havia sido conquistado com a Revolução. Assim como Napoleão passou a ser questionado ao ignorar as conquistas revolucionárias, o legado do Congresso de Viena também seria questionado nas revoluções de 1820, 1830 e 1848.
  • 19. Congresso de Viena Princípio de legitimidade e equilíbrio europeu Antigas dinastias deveriam ser restauradas Redigiram um tratado de paz e redesenharam o mapa europeu Apagar as conquistas revolucionárias Santa Aliança
  • 20. Questão 1- (PUC/MG) - A era Napoleônica de 1799 a 1815, permitiu que muitas das conquistas sociais e políticas da Revolução Francesa fossem difundidas em outros países europeus. O Código Civil Napoleônico, promulgado em 1804, inspirado no Direito Romano, garantia as seguintes conquistas burguesas, exceto: a) Igualdade dos indivíduos perante a lei. b) Proibição de organização de sindicatos de trabalhadores. c) Direito de propriedade assegurado aos cidadãos. d) Manutenção do direito de greve para as classes trabalhadoras. e) Restabelecimento da escravidão nas colônias. EXERCÍCIO
  • 21. a) Igualdade dos indivíduos perante a lei. b) Proibição de organização de sindicatos de trabalhadores. c) Direito de propriedade assegurado aos cidadãos. d) Manutenção do direito de greve para as classes trabalhadoras. e) Restabelecimento da escravidão nas colônias RESOLUÇÃO:
  • 22. Questão 2 - (Mackenzie) - O Bloqueio Continental, ao invés de contribuir para o fortalecimento da posição de Napoleão Bonaparte, colaborou para o seu declínio, Isto porque: a) Ao restaurar a união entre Estado e a Igreja Católica, esta passou a ocupar uma posição nitidamente vantajosa, que a capacitou a aumentar o seu poder nos anos seguintes. b) Napoleão não conseguiu eliminar a Terceira Coligação composta pela Inglaterra, Áustria, Suécia, e Rússia, apesar do acordo firmado com o czar Alexandre I, com o objetivo de ajuda mútua entre a França e a Rússia.
  • 23. c) Patenteou-se a impossibilidade de forçar a exclusão dos produtos britânicos do continente, uma vez que a maioria dos países dominados pela França eram nações agrícolas que insistiam na troca de seus produtos pelas mercadorias manufaturadas inglesas. d) Apesar de o Bloqueio ser proposto como uma política de reconciliação, na realidade visava garantir somente a segurança dos franceses, o que ocasionou a formação de revolta espanhola, devido aos problemas econômicos que se acumulavam neste país. e) Devido ao Bloqueio, a Prússia viu-se subtraída de metade de seu território e obrigada a pagar grande indenização, e isto levou-a a unir-se à Áustria e à Inglaterra na Guerra de Libertação
  • 24. RESOLUÇÃO: a) Ao restaurar a união entre Estado e a Igreja Católica, esta passou a ocupar uma posição nitidamente vantajosa, que a capacitou a aumentar o seu poder nos anos seguintes. b) Napoleão não conseguiu eliminar a Terceira Coligação composta pela Inglaterra, Áustria, Suécia, e Rússia, apesar do acordo firmado com o czar Alexandre I, com o objetivo de ajuda mútua entre a França e a Rússia.
  • 25. c) Patenteou-se a impossibilidade de forçar a exclusão dos produtos britânicos do continente, uma vez que a maioria dos países dominados pela França eram nações agrícolas que insistiam na troca de seus produtos pelas mercadorias manufaturadas inglesas. d) Apesar de o Bloqueio ser proposto como uma política de reconciliação, na realidade visava garantir somente a segurança dos franceses, o que ocasionou a formação de revolta espanhola, devido aos problemas econômicos que se acumulavam neste país. e) Devido ao Bloqueio, a Prússia viu-se subtraída de metade de seu território e obrigada a pagar grande indenização, e isto levou-a a unir-se à Áustria e à Inglaterra na Guerra de Libertação
  • 26. Questão 3 - (UGF) - O período napoleônico (1799 – 1814) transformou as estruturas da Europa através da atuação político, militar e econômica da França pós- revolucionaria em suas relações com o restante das sociedades européias, no inicio do século XIX. Em seu conjunto, o período napoleônico marcou o (a): • Retorno da nobreza fundiária e provincial ao poder político na França estamental. • Apogeu das estruturas políticas absolutas do Antigo Regime, expressas com a confirmação de Napoleão como Imperador dos franceses. • Fim dos avanços no processo de construção da cidadania e dos Direitos do Homem, definidos pelos jacobinos durante a Revolução Francesa. • União política e institucional entre o clero e o Império como fundamento do Estado clerical francês estabelecido nesse período. • Expansão e a consolidação do ideário liberal burguês através das intervenções napoleônicas em diversos Estado monárquicos da Europa.
  • 27. a) Retorno da nobreza fundiária e provincial ao poder político na França estamental. b) Apogeu das estruturas políticas absolutas do Antigo Regime, expressas com a confirmação de Napoleão como Imperador dos franceses. c) Fim dos avanços no processo de construção da cidadania e dos Direitos do Homem, definidos pelos jacobinos durante a Revolução Francesa. d) União política e institucional entre o clero e o Império como fundamento do Estado clerical francês estabelecido nesse período. e) Expansão e a consolidação do ideário liberal burguês através das intervenções napoleônicas em diversos Estado monárquicos da Europa. RESOLUÇÃO:
  • 28. Questão 4 - (UFMG) - A ideia básica do Congresso de Viena (1814/1815) – o principio da legitimidade – estabelecia que: a) As monarquias absolutistas seriam substituídas por governos liberais. b)Os princípios feudais da nobreza precisariam ser eliminados segundo a filosofia da Revolução Francesa. c) As nações orientariam sua política econômica de acordo com os postulados do mercantilismo. d) As dinastias reinantes antes da Revolução de 1789 deveriam ser restauradas. e) Os princípios políticos das monarquias constitucionais basear-se-iam no liberalismo.
  • 29. a) As monarquias absolutistas seriam substituídas por governos liberais. b) Os princípios feudais da nobreza precisariam ser eliminados segundo a filosofia da Revolução Francesa. c) As nações orientariam sua política econômica de acordo com os postulados do mercantilismo. d) As dinastias reinantes antes da Revolução de 1789 deveriam ser restauradas. e) Os princípios políticos das monarquias constitucionais basear-se-iam no liberalismo. RESOLUÇÃO:
  • 30. PAZZINATO, Alceu L.; SENISE, Maria Helena V. O Império Napoleônico. In. “História Moderna e Contemporânea”. 14ª.ed. Editora Ática, São Paulo: 2006 MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. Napoleão: Mito ou realidade?; A política do equilíbrio multipolar. In.: História das Cavernas ao Terceiro Milênio. 1ª. Ed. Editora Moderna, São Paulo: 2000. BIBLIOGRAFIA