O documento fornece informações sobre conceitos e sites da Web 2.0, incluindo redes sociais como YouTube, Flickr, MySpace e Twitter. Explica termos como tags, socialcast e CGM. Inclui dicas sobre segurança e privacidade no uso destes sites.
Essa apresentação foi para a banca de TCC do curso Pedagogia Multimeios e Informática Educativa, com a temática de O Uso das TICs na Educação.
Parte do TCC esta abordado no blog
http://ticeducacionais.blogspot.com/
EJA AULA 10: Currículo, Avaliação do ensino e aprendizagem e as Diretrizes Op...profamiriamnavarro
Referência
MEC/ Ação Educativa, Secretaria da Educação de Jovens e Adultos. Proposta curricular, 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília, 2001. Link: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricular.pdf
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 15 DE JUNHO DE 2010, Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Link: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5642-rceb003-10&category_slug=junho-2010-pdf&Itemid=30192
Modelo de Prototipação para desenvolvimento de software. Engenharia de Software, Prototipagem, Metodologia de Desenvolvimento. Prototipação de Sistema, Prototipação de Software.
Essa apresentação foi para a banca de TCC do curso Pedagogia Multimeios e Informática Educativa, com a temática de O Uso das TICs na Educação.
Parte do TCC esta abordado no blog
http://ticeducacionais.blogspot.com/
EJA AULA 10: Currículo, Avaliação do ensino e aprendizagem e as Diretrizes Op...profamiriamnavarro
Referência
MEC/ Ação Educativa, Secretaria da Educação de Jovens e Adultos. Proposta curricular, 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília, 2001. Link: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricular.pdf
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 15 DE JUNHO DE 2010, Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Link: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5642-rceb003-10&category_slug=junho-2010-pdf&Itemid=30192
Modelo de Prototipação para desenvolvimento de software. Engenharia de Software, Prototipagem, Metodologia de Desenvolvimento. Prototipação de Sistema, Prototipação de Software.
Apresentação sobre web 2.0, desenvolvida por alunos da Universidade Federal de Sergipe para a disciplina de Gestão da Informação.
Este trabalho tem o intuito de ser uma referência de consulta rápida sobre este vasto tema, comentando sobre conceitos, tecnologias, serviços e a aplicação da web 2.0 nas organizações.
Apresentação que mostra o historico do projeto e perspectivas para 2011, de forma a mostrar como parceiros podem se integrar neste projeto de fortalecimento das lan houses
2. Índice
Introdução........................................................... 03
1.0 Web 2.0.......................................................... 04
2.0 Redes Sociais................................................. 08
3.0 Netiqueta....................................................... 10
4.0 Crimes Virtuais............................................... 12
5.0 Pedofilia......................................................... 14
6.0 Endereço IP.................................................... 16
7.0 Lixo Tecnológico............................................. 18
8.0 Lista de Sites Legais....................................... 20
9.0 CDI................................................................. 21
10.0 GVT.............................................................. 22
Histórias em Quadrinhos...................................... 24
Expediente...........................................................34
Rede de Apoio......................................................35
3. Introdução
A internet revolucionou a co- recomendados continuam sendo ética,
municação ao tornar acessível a muitos respeito, integridade, honestidade. Mas
o conteúdo antes restrito a poucos, ao é preciso entender melhor o nível da in-
acabar com as barreiras geográficas teração, colaboração e o alcance dos
e ao facilitar a manifestação pública relacionamentos na web.
dos indivíduos. A web 2.0 possibilita a Esse é o objetivo do Guia de
todos – independente da idade, classe Navegação para o Uso Responsável
social ou nível intelectual – exercer um da internet. Esclarecer sobre as poten-
papel relevante nas mídias sociais. cialidades e riscos da web. Construído
No entanto, a liberdade de ex- de forma colaborativa, o material tem a
pressão e de opinião, o grau de expo- participação da iniciativa privada, orga-
sição e de influência da web demanda nizações, entidades e profissionais de
uma responsabilidade muitas vezes novas tecnologias. Na segunda edição
desconsiderada. Pais, professores e do Guia, a intenção é regar a semente
responsáveis têm a missão de orientar plantada quando a operadora de tele-
e definir limites na formação e educa- fonia e internet GVT e seu parceiro em
ção de quem nasceu plugado, a partir responsabilidade social CDI – Paraná
da década de 90 – a chamada geração C começaram a discutir o tema na primei-
(Conteúdo, Colaboração e Conexão). ra metade dos anos 2000.
Para ter voz ativa nesse mun- A meta final é que a responsa-
do que parece pertencer aos jovens, bilidade sobre o uso da internet entre
é preciso encará-lo apenas como uma no diálogo das famílias, escolas e da
nova plataforma de comunicação e so- sociedade até ser incorporada por to-
cialização similar aos antigos grêmios dos porque o mundo atual é o mundo
estudantis, clubes, turmas ou tribos. conectado.
Os valores, comportamentos e atitudes
Os Autores
3
4. 1.0 Web 2.0
O termo Web 2.0 começou a
ser utilizado nos Estados Unidos em
Conheça alguns termos de
2004 como referência à segunda ge- sites da era 2.0
ração de serviços na web. Mais do que
Tags: Similar a uma lista de sites prefe-
novas ferramentas e aplicativos, o ter-
ridos, em que o internauta define pala-
mo indica a forma como a internet é
vras-chave para determinado assunto
utilizada. O conceito 2.0 envolve uma
ou imagem e organiza o conteúdo por
dinâmica de troca de informações,
meio das tags ou nuvem de termos.
construção e edição de conteúdo por
meio da constante colaboração entre
Socialcast: indica a produção e trans-
os internautas.
missão de conteúdo a partir de mui-
tas pessoas para muitas pessoas na
Novas interfaces da rede base-
internet.
adas em programas abertos e platafor-
mas de compartilhamento de arquivos
CGM: Consumer Generated Media in-
cada vez mais acessíveis viabilizam
dica o conteúdo e opinião produzidos
esse novo comportamento. Com a fa-
pelos internautas em blogs, fotologs,
cilidade de interação e publicação de
comunidades, grupos de discussão,
conteúdos, a web é um dos canais mais
sites participativos como o Youtube e
fortes de exercício dos direitos do con-
a Wikipedia.
sumidor, pesquisas de opinião, consul-
tas escolares, organização de comuni-
AdSense: Plano de publicidade do Goo-
dades e realização de campanhas para
gle que remunera o site de acordo com
mobilização social.
o número de acessos obtidos a partir
do buscador que exibe anúncios rele-
vantes para determinado conteúdo.
Ajax: Pacote de tecnologias que possi-
bilita a criação de aplicativos interati-
vos na internet muito usado por criado-
res de sites e serviços.
Mash-ups: Serviços criados
a partir da combinação de dois
aplicativos.
RSS: É a abreviação de “Really Simple
Syndication”, que significa distribui-
ção realmente simples. Possibilita que
os internautas selecionem sites e rece-
bam suas atualizações através de um
programa conhecido como agregador
ou pelo email. Esse processo é conhe-
cido como assinatura de um feed.
4
5. XML: Abreviação de “extensible markup dor. Alguns kits multimídia já oferecem
language”. Linguagem de programação este recurso. Outra forma é por meio de
de páginas web que permite maior per- programas gratuitos oferecidos na web
sonalização na forma de organizar e que permitem capturar sons, editá-los e
apresentar as informações. exportar em formato MP3.
Wikis: São páginas na web em que o Youtube
conteúdo é comunitário, podendo ser http://youtube.com
alterado por qualquer pessoa. Um dos
exemplos mais conhecidos é a enciclo- O YouTube combina as palavras you =
pédia on-line Wikipedia. você e tube = tubo, que é a gíria ameri-
cana utilizada para televisão. No portu-
Grupos de Discussão guês, poderia ser traduzido literalmen-
te por “Você TV” ou “TV Você”. É um
site que permite aos usuários publicar,
Os grupos de discussão, conhecidos
assistir e compartilhar vídeos. Esses
como “newsgroups”, são destinados
vídeos podem ser produzidos por meio
à postagem de perguntas e respostas
de câmeras caseiras e até webcams. O
sobre um determinado tema de forma
tamanho é limitado a 1GB e a duração
organizada. A limitação do serviço está
no prazo das respostas. Para partici-
par, é preciso configurar o programa
de recebimento de emails, encontrar
grupos de interesse e cadastrá-los.
Podcasting
A palavra “podcasting” vem da junção
do aparelho de mídia digital – Ipod, de
onde saíram os primeiros scripts de
podcasting, – e broadcasting que
siginfica transmissão de rádio
ou tevê. Podcasting é uma for-
ma de publicação de arqui-
vos de áudio, vídeo, imagem
e outros pela web, através do
RSS. As atualizações rece-
bidas automaticamente pelo
RSS permitem que o usuário
ouça sua programação preferida
onde e quando quiser e essa é a gran-
de diferença entre podcasting e os au-
dioblogs, videoblogs e fotologs.
Para produzir seu próprio podcast, é
preciso ter um kit multimídia completo,
com placa de som, microfone e
caixas de som (ou fones
de ouvido). Além disso,
é necessário ter um pro-
grama de gravação e edi-
ção de áudio no computa-
5
6. máxima é de 10 minutos, para evitar exi- do Twitter podem postar mensagens de
bições de programas e conteúdos não até 140 caracteres, que são enviadas
autorizados. O site organiza o conteú- aos seus amigos, conhecidos como se-
do em rankings de acordo com as se- guidores ou “followers”.
guintes categorias: Destaques, Vídeos
Ascendentes, Mais Comentados, Mais Wikipédia
Vistos e Mais Adotados como favoritos. http://www.wikepedia.org
MySpace É uma plataforma de conhecimento co-
http://myspace.com/brasil letivo em que pessoas de diversas re-
giões do mundo colaboram e atualizam
Rede social voltada à troca de informa- informações formando uma enciclopé-
ções sobre preferências musicais. Fo- dia online colaborativa e livre. O fato de
menta o lançamento de artistas e ban- ser livre significa que todo o conteúdo
das ainda desconhecidos do grande pode ser modificado, alterado e amplia-
público ao oferecer ferramentas aces- do, desde que os direitos sejam preser-
síveis para produzir e publicar arquivos vados. A Wikipédia está disponível em
de áudio e vídeo. Incentiva os integran- aproximadamente 260 idiomas e é uma
tes a divulgar opiniões e fazer a avalia- das principais fontes de consulta nos
ção das músicas. maiores países do mundo.
Flickr
http://www.flickr.com
É um site de armazenamento de ima-
Dicas
gens que existe desde 2004 e também
disponibiliza vídeos e plataformas de • No YouTube e no Flickr mantenha pri-
discussão semelhantes às redes so- vados vídeos e fotos que contenham
ciais. As ferramentas para organização informações pessoais como imagens
das imagens permitem que o usuário de sua casa, trabalho, família, amigos.
autorize outros usuários a adicionarem Desta forma somente quem você auto-
marcações, as chamadas tags, em suas rizar terá acesso.
imagens, auxiliando na organização do
conteúdo. Além disso, os uploads de • Bloqueie usuários que enviam mensa-
fotos podem ser feitos a partir da área gens indesejadas no YouTube.
de trabalho do computador, por email
e ou por um celular com câmera. O Fli- • Respeite os direitos autorais.
ckr possui uma ferramenta de edição
de imagem e uma de georeferência, • Publique imagens e informações
pela qual os usuários podem identifi- de outras pessoas somente com
car o local da imagem e encontrar fotos autorização.
semelhantes.
• Menores de 13 anos não são autori-
zados a se cadastrar no YouTube e sua
Twitter navegação deve ser supervisionada pe-
http://twitter.com
los responsáveis.
É uma rede social baseada na idéia
• O YouTube possui um centro de dicas
das mensagens pessoais do MSN, nas
e denúncias para usuários, no qual está
quais as pessoas dizem o que estão fa-
publicado o guia de conduta com infor-
zendo, o que estão lendo, o que querem
mações sobre segurança de crianças e
fazer, entre outras coisas. Os usuários
6
7. adolescentes, pedofilia, suicídio, plá- • Utilize nomes de usuário simples no
gios, spam, bullying, apologia a crimes, Twitter para facilitar sua localização
violência e preconceito. Nessa área entre amigos e “seguidores”.
pode se para fazer denúncias anôni-
mas de crimes virtuais cometidos no • Cuidado ao postar mensagens no Twit-
portal. ter, pois elas não podem ser editadas e
ficam salvas no arquivo de sua página
• Se encontrar vídeos que violem as pessoal no site.
regras do YouTube, procure entrar em
contato com a pessoa responsável pela • Mantenha a privacidade de determina-
publicação do vídeo, pois ela pode não dos assuntos no Twitter enviando suas
saber que está violando as regras de mensagens somente para pessoas se-
conduta e então denunicie. lecionadas por você. Basta incluir o en-
dereço da página pessoal do destinatá-
• Lembre-se que em Grupos de Dis- rio no final do texto: @nomedapessoa.
cussão e sites colaborativos como a
Wikipédia, nem toda informação é de
autoria de especialistas, portanto é ne-
cessário filtrar e checar os conteúdos.
• Tome cuidado com os arquivos
anexos às mensagens dos Gru-
pos de Discussão, pois po-
dem conter vírus.
Fonte: GVT
7
8. 2.0 Redes Sociais
Redes de relacionamento pes- sional, concentradas em preferências,
soal são um dos pilares da vida em so- fãs clubes, aconselhamento etc – e mui-
ciedade. Em geral, quanto maior a rede tas têm grande participação de adoles-
do indivíduo, mais chances de sucesso centes e crianças. A função dessas re-
em empreendimentos pessoais. Nossas des é agrupar pessoas com interesses
primeiras redes surgem na infância a comuns.
partir dos contatos estabelecidos com
familiares, vizinhos e na escola. Um exemplo são os grupos de
discussão, fóruns e as comunidades de
Com o advento da internet, a blogueiros, que fazem um boca a boca
extensão das redes foi potencializada virtual estabelecendo contatos entre
porque a conexão permite a comunica- pessoas com as mesmas afinidades. Na
ção de muitas pessoas para muitas pes- web, capital social é a medida do pres-
soas ao mesmo tempo. Há todo o tipo tígio que uma pessoa tem em sua co-
de comunidade estruturada na internet munidade – quanto mais participantes,
– voltadas ao desenvolvimento profis- quanto mais links apontando para seu
Fique to
Aten
o número
Para verificar
ontam para
de links que ap
te, acesse
determinado si
es confi
den-
o google e digite link: e o
Informaçõ não te (ex.: link:
que você endereço do si
ciais ou difun- .br) e clique
sejam www.gvt.com
quer que devem ser barra re-
didas não em pesquisar. Na
em qualq
uer erá o nú-
inseridas sultados, aparec onados
de, mas sim mero de links di
reci
comunida
tegidas. para o site.
pro
O ditado “Dig
a-me com
quem andas
que te direi
Divida a quem és” vale
informaçã também na
você não o que internet. As co
irá usar munidades
qual já fe ou da das quais faze
z u mos parte
net ela é a so – na inter- revelam noss
os hábitos
fo
riar conexõ rma de anga- e preferências
es. Ao ofe . Seja mui-
informaçã recer to criterioso ao
o gratuita in
a pessoa mente, em uma comun gressar
colhe repu idade.
prestígio e taç
relacionam ão,
ento.
8
9. blog ou página pessoal, e quanto mais fazem parte, procurar entender os moti-
comentários postados, maior é a popu- vos que os levaram a fazer determinada
laridade do internauta. escolha, navegar com eles para verifi-
car qual o perfil dos demais integrantes
As redes sociais já interferem, e acompanhar suas redes de relaciona-
e podem ser definitivas, em processos mento permanentemente.
eleitorais. Também por meio delas, é
possível promover a solidariedade e Existem ambientes virtuais que
mobilizar um grande número de pesso- oportunizam a participação de crianças
as para atuar em prol de causas dignas com segurança, promovendo a sociabi-
como ajudar vítimas de catástrofes. lidade, o desenvolvimento cognitivo e
motor. Porém, mesmo sendo ambien-
Mas também existem pessoas tes considerados seguros, a supervisão
que utilizam a ferramenta para prejudi- dos pais e a adoção de cuidados para
car os outros. Não há como garantir um não expor dados pessoais são essen-
ambiente virtual totalmente seguro. Por ciais. Veja sugestões no capítulo “Sites
isso, é preciso conhecer as comunida- Legais”.
des das quais crianças e adolescentes
O Orkut
é
mente pa permitido so-
ra maiore
18 anos. s de
Se a cria
adolescen nça ou
te quiser
um perfil, criar
oriente a
desenhos utlizar
ou foto de
de estimaç bicho
ão
uso deve s . Além disso o
er acompa
pelos pais nhado
, p
responsáve rofessores ou
a rele- is.
ntificar
Para ide m blog ou co-
eu
vância d e www.
e, acess .c o m .
munidad a
g d ebu s c
m a rke ti n clua o
pagera nk e in
br/ o sis-
do site –
endereço ará qual a re-
str
tema mo scala
m uma e
levância e
.
de 0 a 10
Fonte: CDI Paraná e GVT
9
10. 3.0 Netiqueta
O termo netiqueta tem origem
na fusão das palavras net (em inglês • Respeite o direito
– rede) e etiqueta (conjunto de regras autoral. Ao copiar textos
para comportamento em sociedade). A e outros conteúdos protegi-
expressão traduz um conceito de bom dos cite fonte ou referência
uso da internet. São sugestões e reco- bibliográfica.
mendações para usar as ferramentas
emails, blogs, MSN, sites de relaciona-
mento e demais ambientes virtuais, in-
cluindo dicas de segurança na rede. A
boa convivência na rede exige bom sen- • Se enviar mensagem para
so, educação e boas maneiras. Afinal, várias pessoas utilize o campo
milhões de pessoas estão formando “CCO” – com cópia oculta. Desse
opinião sobre você e vice-versa. modo, você preserva os endereços dos
seus amigos de robôs que capturam emails
Algumas netiquetas: para enviar spams e vírus. Isso também
evita as intermináveis respostas em
cascata – quando todos respondem a
todos sem necessidade.
• A comunicação
escrita depende da interpretação
do outro. Seja claro, objetivo e direto
evitando margem a mal-entendidos. Para
melhorar a leitura de textos, procure separá-
los em parágrafos e, em emails, lembre
sempre de preencher o campo • Ao escrever mensagens vir-
assunto. tuais procure combinar letras maiús-
culas e minúsculas da mesma forma que
na escrita comum. Na internet escrever
com letras maiúsculas é o mesmo que
GRITAR!
• A cada dia surgem
novas regras de netiqueta. Na
dúvida, transponha a situação da
web para a vida real e reflita sobre
como agir. • É muito bacana ter uma “coleção”
de amigos virtuais, mas como nem sem-
pre conhecemos quem está teclando “do
outro lado” e quais são suas reais inten-
ções, use com moderação.
10
11. • Use a internet de
modo positivo. Divulgue boas
idéias, dissemine conhecimentos e
colabore com outros internautas.
• Em sites de re-
lacionamento cuidado com
fakes (perfis falsos). Eles podem
ser uma brincadeira divertida,
mas geralmente viram dor de
cabeça.
• Trate o outro como gostaria
de ser tratado. Respeito é essencial.
Converse, dialogue, compartilhe. Xingar
e utilizar palavras de baixo calão são para
pessoas que não têm como contribuir.
• É fundamental preservar
a segurança na internet. Evite ex-
posição exagerada. Pense bem antes
de publicar fotos e participar de comuni-
dades – algumas podem levar as pessoas
a fazer um julgamento errado sobre você,
como a “Eu odeio...”. Não divulgue dados
pessoais como nome completo, ende-
reço, lugares que freqüenta.
Fonte: Danielle Lourenço, Consultora
em Tecnologias Responsáveis 11
9
12. 4.0 Crimes Virtuais
em relação à vítima, invadindo sua pri-
Com as novas tecnologias, cri-
vacidade e repetindo a ação de diver-
mes tradicionais passaram a ser come-
sas maneiras.
tidos na rede e surgiram novos delitos.
• Cyber-bullying: humilhação e ofen-
O preocupante é que cresce cada vez
sa constante que uma pessoa faz
mais o número de crianças e adolescen-
à outra usando a rede mundial de
tes envolvidos. Muitas vezes, a pessoa
computadores.
pode cometer ou ser alvo de infração
• Happy Slapping: evolução do cyber-
na internet sem ter consciência disso.
bullying em que o autor transfere para
Por isso, é muito importante conhecer
o mundo real as agressões. O autor fo-
as práticas mais comuns e ficar muito
tografa ou filma as cenas de agressão
atento na web.
para depois hospedá-las na internet.
Principais crimes e
delitos na web As práticas criminosas contra
Crimes tradicionais crianças e adolescentes mais comuns
• Furto qualificado mediante fraude: são pedofilia, falsa identidade, atribui-
quando realizado na web é conheci- ção de atividades ilícitas ou imorais,
do por “Phishing Scam” e consiste na ofensas mediante montagens de fotos/
captura de informações particulares imagens, captura de senhas para utili-
ou sigilosas da vítima para mais tarde zação de email’s pessoais, captura de
cometer roubo ou fraude. diálogos ou imagens comprometedo-
• Estelionato: principalmente em si- ras, cyber-bullying, happy slapping.
tes de leilões contra compradores e
vendedores. Por outro lado, muitos adoles-
• Crimes contra a honra (difamação, in- centes são autores de infrações como
júria e calúnia). falsa identidade, incitação a crimes,
• Ameaça. calúnia, injúria e difamação, criação de
• Falsa identidade. espaços virtuais do tipo: “Eu odeio...”.
Crimes desenvolvidos
na web Conseqüências legais
• Keylogger: programa de computador
que captura informações digitadas Quando o autor tem mais
pelo usuário, inclusive senhas e infor- de 18 anos:
mações pessoais.
• Stalking Behavior: o autor • Reclusão ou detenção em estabeleci-
demonstra um compor- mentos prisionais.
tamento de perseguição • Penas restritivas de direito.
• Prestação pecuniária: pagamento em
dinheiro para a vítima, seus dependen-
tes, ou para destinação social.
• Perda de bens ou valores obtidos pela
prática do crime.
• Prestação de serviços à comunidade.
• Interdição temporária de direitos.
12
13. • Limitação de fim de semana. Como denunciar
• Pena de multa.
• Caso seja vítima de um crime eletrô-
Quando o autor tem menos de 18 nico, reúna provas – imprima o cabe-
anos: çalho da mensagem, o código fonte,
ou a página da comunidade, blog ou
• Advertência verbal: assinada pelo internet.
adolescente, responsável, Promotor e • Assim que a prática for identificada, a
Juiz. vítima deve ir até a delegacia mais pró-
• Obrigação de reparar o dano: quando xima. Na internet, quanto mais o início
o ato infracional implica em dano moral das investigações demorar, menor as
ou patrimonial para a vítima. chances de identificar o autor.
• Liberdade assistida: o adolescente é • Caso exista disponibilidade, leve as
acompanhado por profissional capa- provas até o cartório de notas mais
citado a auxiliá-lo e orientá-lo por seis próximo para registrar uma ata notarial
meses, período que pode ser prorroga- do conteúdo hospedado na internet.
do por mais seis meses. • Procure a polícia para formalizar de-
• Prestação de serviços à comunidade: núncia e não realize qualquer inves-
oito horas semanais de tarefas gratui- tigação sem autorização judicial – a
tas em entidades assistenciais como coleta de informações na web sem res-
hospitais e creches por até seis meses. paldo configura crime.
• Semiliberdade: o adolescente é enca- • A vítima também pode buscar repara-
minhado para local onde permanece ção moral e material nos Juizados Es-
durante a semana e aos fins de semana peciais Cíveis (sozinha ou assistida por
visita a família. um advogado, dependendo do valor
• Internação: o adolescente é privado pretendido) ou ainda postular (quando
de sua liberdade em uma instituição. o dano for superior a 40
salários mínimos) junto
Cuidados às Varas Cíveis da Jus-
tiça Estadual (neste
• Verifique sempre o remetente do email caso sempre assistida
e só abra se conhecer a fonte. por um advogado).
• Não baixe e nem execute arquivos não
solicitados, mesmo que seja de um re-
metente conhecido – pode ter sido en- Fonte: Comissão de
viado por alguém mal intencionado que Tecnologia da Infor-
mação e Comuni-
invadiu o computador de seu amigo ou cação – OAB/PR
familiar. com a colabora-
• Utilize antivírus e firewall mantendo- ção do Núcleo
de combate
os sempre atualizados. aos Ciber-
• Nunca participe de desafios ou jogos crimes da
que envolvem derrubar servidores ou Polícia Civil
do Paraná
invadir ambientes privados – há crimi- – Nuciber
nosos usando adolescentes curiosos
e com alto conhecimento em internet Vara de
para a prática de delitos. Adelescen-
tes Infra-
• Desconfie se a página de seu banco tores de
na internet funcionar de forma ‘estra- Curitiba
nha’ e solicitar muitos dados – ela pode (PR)
ter sido copiada.
13
14. 5.0 Pedofilia
A pedofilia é um desvio ou vio- O Estatuto da Criança e do
lência sexual que leva o indivíduo adul- Adolescente (ECA) define como crime:
to a se sentir sexualmente atraído de “produzir ou dirigir representação tea-
modo compulsivo por crianças e ado- tral, televisiva ou película cinematográ-
lescentes. Esse comportamento existe fica, utilizando-se de criança ou ado-
historicamente na humanidade, inde- lescente em cena de sexo explícito ou
pendente da internet, mas as tecnolo- pornográfica (art. 240) e também “foto-
gias criam novas formas para que os grafar ou publicar cena de sexo explíci-
criminosos cheguem até as vítimas. to ou pornografia envolvendo criança
ou adolescente” (art.241). A pena pre-
Assim como em qualquer lugar vista nesses casos é de reclusão de um
público, na internet existem pessoas a quatro anos, e multa, no caso do art.
que procuram enganar, seduzir ou in- 240.
citar crianças e adolescentes a aces-
sar conteúdos inadequados. Também Para denunciar, disque 100
é comum a tentativa de convencê-los (discagem gratuita de todo o território
a enviar fotos e informações pesso- nacional) – Sistema Nacional de Com-
ais para gerar material de pornografia bate à Exploração Sexual Infanto-Juve-
infantil. Em geral, essas pessoas fin- nil – Ministério da Justiça – Secretaria
gem ter a mesma idade da vítima para de Direitos Humanos. Também é pos-
atrair seu interesse com assuntos que a sível procurar os Conselhos Tutelares,
agradam. as Varas da Infância e Juventude, além
das Delegacias de Proteção à Criança e
Buscam conhecer seus pontos ao Adolescente e as Delegacias da Mu-
fracos e, a partir de informações sobre lher. O Ministério da Justiça aceita de-
seus gostos e preferências, criam uma núncia via site www.mj.gov.br, clicando
conversa atraente. O agressor atua em fale conosco e enviando formulário
tentando anular o poder de decisão da preenchido ou pelo email crime.inter-
criança, sugerindo um pacto de silên- net@dpf.gov.br.
cio que pode se transformar em amea-
ça. Quando ocorre uma situação ame-
açadora ou constrangedora, a criança
reage pela paralisia e tende a ceder aos
pedidos do abusador.
Mensagens enviadas por chat
e email contendo apelo para que crian-
ças e adolescentes participem de jogos
on-line ou de encontros secretos devem
ser monitoradas. Elas podem escon-
der intenções de abuso e exploração
14
15. Fique atento se a criança ou
adolescente:
• Fica on-line a maior parte do tempo e
dispensa qualquer outra atividade com
a família e os amigos.
• Procura esconder ou fechar rapida-
mente a tela do computador quando
alguém se aproxima.
• Demonstra que conheceu alguém on-
line de quem não pode falar muito, ou
sobre quem não revela toda a verdade.
• Apresenta comportamento arredio,
nervoso e melancólico se recusando a
conversar sobre seu dia-a-dia.
Fonte: GVT com a colaboração Campa-
nha Nacional de Combate à Pedofilia na
internet.
15
16. 6.0 Endereço IP
Muitos imaginam que a web é Quebra do IP
um espaço sem controle em que é pos-
sível ser anônimo ou se esconder atrás • A partir do IP, é possível chegar até
de identidades falsas, porém a realida- o computador que gerou determina-
de é bastante diferente. A única forma do conteúdo e, por meio desse com-
de navegar na rede é por meio de uma putador, descobrir a identidade do
autenticação – realizada por provedores proprietário.
de internet ou operadoras de telecomu-
nicações autorizadas. A autenticação é • O processo de quebra de IP é similar
como o endereço de uma casa – só que ao processo de quebra de sigilo bancá-
o endereço é do computador na rede. rio e telefônico e só pode ser feito com
É por meio desse endereço, conhecido base em autorização judicial.
por IP (internet Protocol), que é organi-
zado o envio e o recebimento de dados • Durante a investigação de uma de-
na internet. núncia, a autoridade policial faz um pri-
meiro rastreamento que revela a qual
O IP permite a comunicação operadora de telecomunicações ou pro-
padronizada entre computadores, mes- vedor de internet o IP está relacionado.
mo que usem sistemas operacionais di-
ferentes, identificando-os de forma úni-
ca na rede. Ele faz parte de um padrão
– uma espécie de “idioma” que permite
a todas as máquinas se entenderem.
Para que esse entendimento aconte-
ça, um código de números é atribuído
ao computador – o endereço IP. Dessa
forma, as máquinas conseguem reco-
nhecer umas às outras e encaminhar os
dados corretamente, conforme coman-
do do usuário.
No uso residencial, o IP é di-
nâmico, o que significa que a cada
conexão é atribuído um IP diferente
ao usuário. Por isso, é importante ter
informações a respeito da data e hora
da conexão no caso de necessidade de
identificar o autor de uma atividade es-
pecífica na web.
16
17. • Com esta informação, a polícia solici- Cuidados
ta a quebra do IP via Ministério Público.
• Os softwares licenciados ou de uso
• O promotor do Ministério Público le- livre solicitam informações do proprie-
vanta informações e repassa seu pare- tário no momento da configuração tais
cer ao poder Judiciário, que decide se como nome completo, organização
aciona ou não a operadora ou provedor etc. Estas informações devem estar
de internet. sempre atualizadas.
• Quando acionada pelo Judiciário,
a operadora ou provedor de internet • Nas redes abertas, a identificação do
deve apresentar informações sobre o endereço IP é de responsabilidade do
assinante associado àquele IP dentro administrador. Para evitar implicações
do prazo determinado pelo juiz. em atividades realizadas por terceiros,
o administrador deve adotar sistema
• Identificada a pessoa, a investigação de usuário e senha.
prossegue com tomada de depoimen-
tos e eventual apreensão da máquina • No caso de telecentros e lan houses,
para verificações. usuário e senha também devem ser
adotados como forma de registro
das atividades realizadas na rede
pelos diferentes internautas
que compartilham o espaço.
Fonte: GVT com a colaboração
do Núcleo de combate aos Ci-
bercrimes da Polícia Civil do
Paraná – Nuciber
17
18. 7.0 Lixo Tecnológico
Aproximadamente 11 milhões tadores em no máximo três anos. Isso
de computadores, quatro milhões de associado à falta de uma política de
notebooks e 78 milhões de aparelhos administração de resíduos e legislação
celulares foram produzidos até o final específica sobre o tema gera milhares
de 2008 no Brasil segundo estatísticas de toneladas de lixo tecnológico.
oficiais. Isso sem falar dos aparelhos
de DVD, televisores impressoras, MP3, Segundo a Envolverde–Comci-
máquinas fotográficas. ência, se as 50 milhões de toneladas de
lixo tecnológico produzidas anualmen-
São inúmeras as vantagens do te ao redor do planeta fossem dispos-
avanço da ciência e disseminação das tas em containers de trem, os vagões
tecnologias da informação e comunica- abarrotados dariam uma volta ao redor
ção como o acesso a produtos e servi- do mundo. Carregado de produtos quí-
ços inovadores. Mas o destino final des- micos e metais pesados, como chumbo
ses equipamentos precisa ser levado e mercúrio, esse material pode gerar
em conta. doenças, contaminar o lençol freático
expondo o meio ambiente e a popula-
A sociedade de consumo deter- ção a situações de risco.
mina a rápida substituição dos apare- Confira as dicas difundidas pelo Comitê
lhos. No Brasil, a vida útil dos celulares para a Democratização da Informática
é estimada em dois anos e dos compu- (CDI):
Potencialize Doe
Mantenha uma relação utilitária e não Em caso de mudança de equipamento,
consumista com a tecnologia. Antes de destine o antigo para quem vá usá-lo ou
pensar numa nova compra, cogite re- para instituições sociais que trabalham
condicionar seu computador ou equipa- com inclusão digital. O que se tornou
mento eletrônico. Descarte-o somente inútil para você pode fazer diferença
se ele não atender mais as suas neces- para milhões de pessoas, em projetos
sidades ou não puder ser adaptado. específicos com o Fábrica da Cidada-
nia da Rede CDI, que prevê a formação
18
19. em cursos de hardware e montagem de Economize
computadores, além de projetos de me-
tareciclagem – produção de artesanato, Sempre que se ausentar de casa ou
robótica, geração de renda, grafitagem, não for usar o computador, mantenha-o
produção cultural. desligado. E reduza a impressão sem-
pre que puder, evitando gastar tinta e
Informe-se papel.
Procure saber se o fabricante de quem Mobilize
você deseja comprar possui alguma
certificação da série ISO 14.000. Isso Ajude a disseminar os benefícios do
indica que a empresa tem um sistema consumo equilibrado e do descarte
de gestão ambiental, garantindo a res- apropriado para a qualidade de vida e
ponsabilidade ambiental de seus pro- do meio ambiente. Afinal, o que você
dutos e serviços. retira de sua casa ou do seu escritó-
rio e joga fora não desaparece, apenas
muda de lugar prejudicando a todos,
num efeito cascata.
Fonte: CDI Paraná
19
20. 8.0 Lista de
Sites Legais
http://internetresponsavel.com.br
comunicando sobre o cadastro da
Traz informações e dicas sobre o uso
criança.
da internet de maneira segura, com his-
tórias em quadrinhos, reportagens,
http://www.andi.org.br
downloads e um filme sobre o assunto.
Agência Nacional de Notícias dos Di-
reitos da Infância e da Adolescência.
http://www.postdobem.com.br
Reúne reportagens publicadas sobre
Blog que discute o uso da internet,
o tema e mobiliza profissionais de im-
mantido pela GVT com diversos cola-
prensa em torno da causa.
boradores como o Edu, a Central de
Notícias dos Direitos da Infância e Ado-
http://www.cedeca.org.br
lescência, o CDI, a Fundação Xuxa e a
Centro de Defesa da Criança e do Ado-
especialista em tecnologias responsá-
lescente. Combate todas as formas de
veis, Danielle Lourenço.
violência contra crianças e adolescen-
tes, sobretudo contra a vida e integrida-
http://br.answers.yahoo.com
de física e psicológica.
Grupo de discussão do Yahoo em que
o internauta pode lançar uma pergunta
http://www.internetsegura.org
sobre qualquer tema e receber a res-
Espaço do Movimento internet Segura
posta de várias pessoas.
(MIS), que reúne informações para uma
navegação mais segura e com maior
http://www.webkinz.com/br_pr
confiança pela rede com ênfase espe-
Permite ter um mascote virtual que ga-
cial nas transações eletrônicas.
nha um cômodo onde é possível incluir
móveis e alimentar o animal. O cuidado
http://www.censura.com.br
é medido por níveis de felicidade e nu-
Campanha Nacional de Combate à Pe-
trição do bichinho.
dofilia na internet. Atua no combate ao
crime, recebendo e repassando denún-
http://toontown.terra.com.br
cias, com o auxílio de internautas que
Permite criar um desenho animado, ou
encontraram sites ou imagens com por-
“toon”, que o caracterize na comunida-
nografia infantil ou pedofilia.
de. Dessa forma pode interagir e jogar
com personagens da Disney.
http://www.akatu.org.br
Organização voltada à propagação do
http://www.neopets.com
consumo consciente que é o ato de
A comunidade gira em torno dos cuida-
consumir levando em consideração os
dos com bichinhos de estimação. Além
impactos provocados. Traz dicas, notí-
disso, há games, notícias e fóruns de in-
cias e fóruns a respeito do tema.
teração entre os usuários.
http://lixotecnologico.blogspot.com
http://nick.com/nicktropolis/gama
Mostra o perigo ambiental causado
A criança cria um perfil a partir do qual
pelo avanço tecnológico e orienta as
pode interagir e fazer compras no mun-
pessoas a como evitar os problemas
do virtual. Os pais recebem um email
decorrentes do descarte incorreto do
lixo tecnológico.
20
21. 9.0 CDI www.cdi.org.br
Criado em 1995, o Comitê para
Democratização da Informática (CDI)
nasceu com a missão de promover a inclusão
digital como uma ponte entre educação, tecnologia,
cidadania e empreendedorismo. Com o conhecimento
tecnológico despontando como condição de desenvolvimen-
to econômico e de oportunidades de inserção social, restringir
o uso das novas tecnologias a um pequeno círculo da população
sinalizava o perigo de aprofundar, ainda mais, as desigualdades crô-
nicas. Assim, a identidade do CDI começou a se moldar como fruto de
três processos: a velocidade de implantação das TICs (Tecnologias de
Informação e Comunicação), a violência resultante da exclusão social e
as possibilidades de atuação da sociedade civil organizada como agente
de mudanças.
O CDI executa sua missão através das Escolas de Informática e Ci-
dadania (EICs), espaços onde os educandos são estimulados a se
apropriar da tecnologia, utilizando-a como instrumento de reflexão,
ação e transformação de vidas – a partir de uma proposta político-
pedagógica inspirada em conceitos de Paulo Freire. São 753
EICs no Brasil e em nove países, que formaram quase 70 mil
pessoas em 2007. Atuando junto a diferentes públicos,
o CDI é uma referência em inclusão digital, tendo con-
quistado diversos títulos e prêmios nacionais e
internacionais de renome ao longo de sua
história.
21
22. 10.0 GVT www.gvt.com.br
A GVT é a operadora de teleco- convergentes, comunicação de dados
municações brasileira que atua como e internet para o mercado corporativo.
prestadora de soluções completas em
comunicação. Oferece telefonia local e A responsabilidade social faz
longa distância(25), banda larga, tele- parte dos seus fundamentos desde o
fonia via internet com VONO, provedor início das operações, em 2001. As
de internet discada e de banda larga práticas adotadas na gestão de
POP, além de pessoas, no respeito às diver-
s e rv i ç o s sidades, no relacionamento
transparente com seus públi-
cos, na excelência em aten-
dimento ao consumidor,
na oferta de preços justos
com alto padrão de qua-
lidade em serviços e no
apoio a questões sociais
relevantes para a comu-
nidade refletem o papel
socialmente responsável
da companhia.
22
23. A visão
de “Ser líder em ser-
viços de próxima gera-
ção nos mercados-chave
do país”, guia a empresa para
desenvolver serviços inovadores
baseados em internet. Em vista dis-
so, a atuação social é voltada a incenti-
var o Uso Responsável da internet com
a produção de materiais
como histórias em qua-
drinhos, promoção de
campanhas, manuten-
ção do site www.inter-
netresponsavel.com.
br e do blog www.
postdobem.com.br,
além da realização de seminá-
rios e palestras por funcionários volun-
tários. Assim, a empresa assume o papel
de incentivar o uso das tecnologias em
favor de um mundo melhor. Para isso,
tem alianças estratégicas com parceiros
socialmente responsáveis como o CDI, a
Ciranda, o Coletivo Digital e a Fundação
Xuxa, entre outros.
23
24. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.alemdaimagem.com
www.gvt.com.br
24
25. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.cvv.org.br
www.gvt.com.br
25
26. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.linkedin.com
www.gvt.com.br
26
27. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.myspace.com/brasil
www.gvt.com.br
27
28. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.safernet.org.br
www.gvt.com.br
28
29. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.webkinz.com/br_pr
www.gvt.com.br
29
30. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.wikipedia.com
www.gvt.com.br
30
31. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.censura.com.br
www.gvt.com.br
31
32. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: www.meuenderecoip.com
www.gvt.com.br
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33. O Projeto Educando GVT é uma iniciativa da operadora nacional de telefonia fixa GVT em par-
ceria com o CDI e a Ciranda que visa promover uma reflexão relevante na sociedade sobre o
Uso Responsável da Internet.
Sugestão de site: http://lixotecnologico.blogspot.com
www.gvt.com.br
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34. Expediente:
Uso Responsável da internet
Licenciado sob o Creative Commons Demetrius Gonzaga Oliveira, Dele-
Atribution-Noncommercial 2.5 Brazil gado Titular do Núcleo de Combate
License para a GVT e para o Comitê aos Crimes Cibernéticos da Polícia
para Democratização da Informática Civil do Paraná
do Paraná
Edgard Spitz Pinel e Eliane Abel de
Todos os direitos reservados. Pode Oliveira, do Comitê para Democra-
ser reproduzido com autorização tização da Informática (CDI), Regio-
dos autores. nal Paraná
Março de 2009 Maria Roseli Guiessmann, Juíza
Titular da Vara de Adolescentes In-
Elaboração fratores de Curitiba - Paraná
GVT
Roseane e Anderson Miranda, da
Redação, Supervisão e Aprovação Campanha Nacional de Combate à
Camilla Martins e Tatiana Weinheber, Pedofilia na Internet
da gerência de Comunicação Corpo-
rativa da GVT Projeto Gráfico e Editoração
Cuca Estúdio Gráfico
Com a Colaboração de www.cucaestudio.com.br
Ana Luisa Stellfeld Cavalcanti de Al-
buquerque, presidente, e equipe da Ilustrações
Comissão de Tecnologia da Informa- Sampaio
ção e Comunicação - OAB/PR
www.cdi.org.br
Danielle Lourenço, consultora em www.gvt.com.br
Tecnologias Responsáveis
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35. Rede de Apoio:
Comissão de Tecnologia
da Informação
e Comunicação.
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