O documento analisa os aspectos éticos e legais sobre transplante e doação de órgãos. Aborda conceitos de doação e tipos de doadores, órgãos que podem ser doados, morte encefálica, diagnóstico, termo de autorização, etapas do processo e critérios de priorização na lista de espera. Também discute fundamentos éticos e legais, papel da enfermagem e penalidades do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
ÓRGÃOS E TECIDOS
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS
O QUE É DOAR ÓRGÃOS
COMO SER DOADOR DE ÓRGÃOS
QUEM PODE DOAR ÓRGÃOS
COMO É QUE SE FAZ TRANSPLANTE
TRANSPLANTE NO BRASIL
DECLARAÇÃO DE ISTAMBUL
A IMPORTÂNCIA DE DOAR ÓRGÃOS
TECIDOS
RINS
CORAÇÃO
MEDULA
CÓRNEA
CLODOMIR
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
ÓRGÃOS E TECIDOS
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS
O QUE É DOAR ÓRGÃOS
COMO SER DOADOR DE ÓRGÃOS
QUEM PODE DOAR ÓRGÃOS
COMO É QUE SE FAZ TRANSPLANTE
TRANSPLANTE NO BRASIL
DECLARAÇÃO DE ISTAMBUL
A IMPORTÂNCIA DE DOAR ÓRGÃOS
TECIDOS
RINS
CORAÇÃO
MEDULA
CÓRNEA
CLODOMIR
Slides preparados para o Curso Técnico de Enfermagem. As estudantes ficaram muito comovidas. Ideal para conscientização social também! Onde está (copiar) é a parte em que utilizei o quadro negro como segundo recurso didático.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
Quando tratamos de eutanásia, não estamos falando de pena de morte, que é a execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjetiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
Slide sobre mistanásia e eutanásia apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Direito à Saúde do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Doação é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de um doador cadáver ou de um doador vivo para transplantá-lo em uma pessoa viva.
Qualquer pessoa pode doar seus órgãos, desde que não tenha passado por doenças que possam prejudicar o funcionamento do órgão ou alguma doença que infecciosa ativa.
Slides preparados para o Curso Técnico de Enfermagem. As estudantes ficaram muito comovidas. Ideal para conscientização social também! Onde está (copiar) é a parte em que utilizei o quadro negro como segundo recurso didático.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
Quando tratamos de eutanásia, não estamos falando de pena de morte, que é a execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjetiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
Slide sobre mistanásia e eutanásia apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Direito à Saúde do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Doação é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de um doador cadáver ou de um doador vivo para transplantá-lo em uma pessoa viva.
Qualquer pessoa pode doar seus órgãos, desde que não tenha passado por doenças que possam prejudicar o funcionamento do órgão ou alguma doença que infecciosa ativa.
Aula sobre Transplantes de órgãos e tecidos EPD 280913Rosalia Ometto
Aula ministrada por Rosália Toledo Veiga Ometto na EPD (Escola Paulista de Direito), na Pós de Direito Médico e Hospitalar, sobre Transplante de órgãos e tecidos: considerações éticas e legais. São Paulo, 28.09.13.
Neste trabalho para a faculdade de medicina da PUC-SP (2018), tentamos apresentar o contexto ético e legal das transfusões sanguíneas em testemunhas de Jeová. Prova-se que há embasamento teórico, científico e jurisprudência para o respeito à decisão do paciente, mesmo em casos de risco de morte. Oferecemos também as opções terapêuticas, artigos científicos, leis, julgamentos e orientações para a conduta.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
3. Objetivo: Analisar e identificar, quais as verdadeiras atribuições profissionais do enfermeiro no processo de doação-transplante, assim como os aspectos éticos legais que devem reger as ações de enfermagem.
4. Doação de órgãos e tecidos Conceito Doação é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de um doador cadáver ou de um doador vivo para transplantá-lo em uma pessoa viva. Qualquer pessoa pode doar seus órgãos, desde que não tenha passado por doenças que possam prejudicar o funcionamento do órgão ou alguma doença que infecciosa ativa. .
5. Não há limite de idade para a doação dos órgãos, desde que o quadro clínico da pessoa seja bom e compatível com o receptor. É necessário rapidez para que a doação tenha sucesso, por isso muitas vezes recebe caráter de urgência.
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8. Órgãos que podem ser doados Em vida: Um dos rins, parte do pulmão, parte do fígado e medula óssea. Em morte: rins, pulmões, coração, válvulas cardíacas, fígado, pâncreas, intestino, córneas, ossos (do ouvido interno, crista ilíaca, cabeça do fêmur, ossos longos), cartilagens, tendão, veias e pele.
9. Morte Encefálica Éa perda irreversível da função do encéfalo, incluindo a do tronco cerebral que é a parte do cérebro que conecta os dois hemisférios à medula espinhal. É a parada definitiva e irreversível que provoca a falência de todo o organismo. Assunto disciplinado pelo Conselho Federal de Medicina, atualmente Resolução CFM 1.480/97.
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13. Diagnóstico gráfico de Morte Encefálica Angiografia com fluxosangüíneo cerebral Angiografia com ausência de fluxosangüíneo cerebral
21. Histórico O 1° relato encontra-se registrado na Bíblia, no livro de Gênesis 2:21-22. Outro relato milenar e até mitológico, trata-se da história de dois médicos chineses, Itoua To e PienTsio; Um dos mais importantes passos na história dos transplantes foi as primeiras tentativas de transfusão de sangue.
22. O transplante de órgãos não vitais aumentou significativamente no século 20. Os enxertos de pele iniciaram no fim dos anos 20; Os primeiros transplantes de córnea começaram em 1905, e sua prática cotidiana só foi consolidada em 1944; Entretanto, a era moderna dos transplantes começou na década de 1950 com o transplante de órgãos não regeneráveis; No Brasil, o primeiro transplante de órgãos ocorreu em São Paulo, em 1965, com o transplante de rim.
23. O transplante adquiriu notoriedade na mídia, em dezembro de 1967, quando Christian Barnard realizou o primeiro transplante cardíaco. O grande problema era a rejeição dos órgãos. Uma vez que dentre mais de 100 pacientes transplantados, entre o período de 1968 a 1969, quase todos estavam mortos em dezembro de 1969; . Nas décadas de 60 e 70 desenvolveram-se fármacos com uma ação imunossupressora e expressivos efeitos colaterais;
24. Em 1983, uma nova droga com mais seletiva e de menor efeito colateral, a ciclosporina foi desenvolvida; Em 1980 ocorreu a padronização nas retiradas múltiplas dos órgãos dos doadores cadáveres e o desenvolvimento de uma nova solução de conservação dos órgãos; Os transplantes constituem hoje um sofisticado recurso terapêutico utilizado em pacientes com insuficiência de um ou mais órgãos.
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26. Sendo que algumas possuem certas restrições.Hinduísmo; Cristianismo; Budismo;
27. Religião judaica Islamismo Testemunhas de Jeová; Igreja Anglicana; Católica; Espirita; Protestantes; Evangélicos.
38. Fundamentos ético-legais Constituição Brasileira, de 1988, no artigo 199, parágrafo 4º diz: “ § 4º- A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização”.
39. Lei dos Transplantes A 1° Lei regida foi a 5.479 de 10 de agosto de 1968. Essa lei que foi regulamentada pelo Decreto 2.268, de 30 de junho de 1997; Tornou-se conhecida como a “Lei dos Transplantes”; Admitia a doação presumida de órgãos e tecidos (exceto o sangue, o esperma e o óvulo).
40. Lei 5.479 de 10 de agosto de 1968. Art. 1º A disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, em vida ou postmortem, para fins de transplantes e tratamento, é permitida na forma dessa Lei. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, não estão compreendidos entre os tecidos a que se refere este artigo o sangue, o esperma e o óvulo.
41. Pós morte – Morte encefálica “ Art.3º. A retirada postmortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.”
42. Nesta lei o artigo 4ºdiz: “Salvo manifestação de vontade em contrário, nos termos desta Lei, presume-se autorizada a doação de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, para finalidades de transplantes ou terapêutica postmortem.”, Sendo que este artigo foi reformulado através da lei 10.211 de 23 de março de 2001 e sua nova redação afirma que:
43. “A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte”.
48. Código Civil - Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. O art. 13: Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes. Parágrafo único: O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial
49. O art. 14: É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte”. Parágrafo único: “O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo”.
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51. Penalidades Artigo 126 da Aplicação das Penalidades do Capítulo VI do CEPE: pena de multapara infrações dos artigos 19 e/ou 43 Artigo 125 da Aplicação das Penalidades do Capítulo VI do CEPE: pena de advertência verbalpara infração do artigo 27
52. A Enfermagem e os Transplantes Antes da aprovação da Lei dos Transplantes Em 1991 criação da Central de Transplantes, que inicialmente era composta por enfermeiros. Tinha a função de manutenção dos potenciais doadores, a abordagem à família e distribuição os órgãos doados às equipes cadastradas.
53. Era função dos enfermeiros: Explicar a situação e obter consentimento formal das famílias para a doação; Não forçar uma decisão da família, Ddeveser abordado em uma sala de ambiente calmo, com todas as pessoas sentadas e acomodadas.
54. Após a aprovação da Lei dos Transplantes O Ministério da Saúde era responsável pelo: Detalhamento técnico, operacional e normativo do Sistema Nacional de Transplantes, através de sua Coordenação Nacional. Com o Regulamento Técnico de Transplantes foram definidas as atribuições das coordenações estaduais, como o sistema de lista única e critérios específicos para a distribuição de cada tipo de órgão ou tecido.
55. A função da equipe de enfermagem é: Estar alerta para esclarecer dúvidas e questionamentos dos familiares, que deve ser feito de forma clara. Além de obter consentimento expresso da família, evitando complicações legais e até mesmo criminais. Incluindo o cuidado, a preservação e restauração da vida.
56. PapeldaEnfermagem A equipe de enfermagem é responsável pelo cuidado direto ao potencial doador; O enfermeiro que trabalha na Central de Captação e Doação de Órgãos deve atuar: Junto ao familiar do doador, entrevistando-o e dando todas as informações, antes de obter o seu consentimento formal de doação. Considerar a liberdade e a consciência do familiar doador e o respeito à dor da perda do ente querido naquele instante em que tomar a decisão.
57. Garantir uma adequada preservação e posterior viabilidade destes órgãos para até a extração; Conhecer as alterações fisiológicas decorrentes da morte encefálica, para auxiliar equipe médica; Manutenção do potencial doador; Controle de todos os dados hemodinâmicos do potencial doador. Controle e manutenção hídrica, glicêmica, da pressão arterial, de distúrbios de coagulação, de temperatura, de ventilação e oxigenação. Precauções universais devem ser tomadas para impedir as complicações infecciosas.
58. Em caso de parada cardíaca, o enfermeiro, junto com o médico, deve instituir as manobras ressuscitadoras básicas e avançadas.
59. Conclusão O profissional de enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões incluindo o processo doação – transplante. E exerce suas atividades com competência para a promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética.