O documento discute a interação social na vida cotidiana, definindo-a como a forma como os indivíduos se relacionam em grupos sociais. Apresenta tipos de grupos como primários, secundários e intermediários, e explica que a interação social envolve contatos pessoais e digitais que modificam o comportamento das pessoas envolvidas.

1. Nome Da Instituição
Nome Dos
Integrantes
do Grupo
Interações
Sociais

2. Interação Social na Vida
Cotidiana
• O que é Interação Social?
A Sociologia estuda a ação social, ou seja,
a forma como os indivíduos interagem no dia
a dia. Como um individuo está inserido em
vários grupos, existem múltiplas formas de
as pessoas se relacionarem. Estas relações
são chamadas de interações sociais.

3. Tipos de Grupos Sociais
Grupos primários – aqueles em que
predominam os contatos primários, isto é, os
contatos pessoais diretos; exemplos: a família,
os vizinhos, o grupo de lazer;
Grupos secundários - grupos sociais mais complexos, como as
igrejas e os partidos políticos, nos quais predominam os contatos
secundários; os contatos sociais, nesse caso realizam-se de
maneira pessoal e direta, mas sem intimidade; ou de maneira
indireta, por meio de cartas, internet, etc.;
Grupos intermediários – aqueles em que se
alternam e se complementam as duas formas
de contatos sociais: primários e secundários;
um exemplo desse tipo de grupo é a escola.

4. Interação Social na Vida
Cotidiana
• Como são as interações sociais?
Temos...
Interações face a face;
Físicas
Interações Digitais;
Computadores, Smartphones, etc.

5. Interação Social na Vida
Cotidiana
O aspecto mais importante da interação social é que
ela provoca uma modificação de comportamento nos
indivíduos envolvidos, como resultado do contato e da
comunicação que se estabelece entre eles. Desse
modo, fica claro que o simples contato físico não é o
suficiente para que haja interação social. Por
exemplo, se alguém se senta ao lado de outra pessoa
num ônibus, mas ambas não conversam, não está
havendo interação social (embora a presença de
uma pessoa influencie, às vezes, um pouco o
comportamento da outra).

6. Esquemas Tipificadores
 Esquemas tipificadores nas situações face a face,
mas “vulneráveis” a interferência do outro. Podem
ser rígidos.
 Nossa interação face a face será modelada por
tipificações, pelo menos enquanto não se tornam
problemáticas por alguma interferência do outro.
 Os esquemas tipificadores são recíprocos.

7. Anonimato
 As tipificações de interação social tornaram-se
progressivamente anônimas a medida que se afastam da
situação face a face.
Quando ganha expressão de situação a face a face rompe
com o anonimato e deixa de ser tipificação típica para
atípica.
 O grau de anonimato que caracteriza a experiência dos
outros na vida cotidiana.
 Se tornam cada vez mais anônimas à medida que
distancia do “aqui e agora”.
 Relacionamento anônimo com predecessores e
sucessores.

8. A Linguagem e o Conhecimento
na Vida Cotidiana
 A expressividade humana é capaz de
objetivações;
 Significação, isto é a produção humana de
sinais;
 Os sinais agrupam-se em certo número de
sistema.

9. A Linguagem
Sistema de Sinais Vocais;
É o mais importante sistema de sinais da
sociedade humana;
Tem origem na situação face a face mas
destaca-se facilmente desta.

10. A Linguagem e o Conhecimento
na Vida Cotidiana
Acervo social do conhecimento
(Permite a localização dos indivíduos na sociedade e o
manejo deles de forma apropriada).
Motivos pragmáticos e o conhecimento
receitado.
O cabedal social de conhecimento
(Diferencia a realidade por graus de familiaridade)

11. A Linguagem e o Conhecimento
na Vida Cotidiana
Estoque social do conhecimento;
(Fornece os esquemas tipificadores exigidos
para as principais rotinas da vida cotidiana).
Capital social do conhecimento;
(Fornece meios de integrar elementos
descontínuos de meu próprio conhecimento).
Meu conhecimento da vida cotidiana.
(Estrutura-se em termos de conveniências).

12. Bons Estudos!