SlideShare uma empresa Scribd logo
PEIXES
História
• Os peixes são classificados em três grandes classes: Agnatha,
Chondricthyes, Osteichthyes.
• Acredita - se que foram os primeiros vertebrados encontrados na
terra. E, eram pequenos, sem mandíbulas, tinha coluna vertebral
cartilaginosa
• Os peixes representam a maior classe em número de espécies
conhecidas entre os vertebrados. Surgido por volta de 45 milhões
de anos atrás
• Existem cerca de 24 mil espécies das quais mais da metade vive em
água salgada
• Os peixes ocupam mares, oceanos, rios, lagos e açudes. O tamanho
vária de 1 cm até 18 metros
• Com o tempo eles sofreram adaptações que lhes deram melhores
condições de
Classe dos Agnathas
• As mandíbulas estão ausentes. As nadadeiras pares estão
ausentes na maioria das espécies, as abas peitorais estavam
presentes em algumas formas extintas. As espécies
primitivas tinham a pele revestida por formes escamas
ósseas, que foram perdidas nas atuais. As partes mais
internas do esqueleto são cartilaginosas nas formas atuais e
parece que nas espécies extintas elas também não eram
ossificadas. O notocórdio embrionário persiste nos adultos.
Um olho pineal mediano e fotossensível está presente. As
espécies atuais, como a maioria das extintas, apresentam
uma narina única e mediana, localizada à frente do olho
pineal. Sete ou mais aberturas brânquiais estão presentes. A
faringe é utilizada, na alimentação por filtração nas larvas e
nos adultos das espécies extintas.
• Exemplo: lampreia
Classe dos Chondricthyes
• As mandíbulas e as nadadeiras pares estão presentes. As
escamas ósseas estão reduzidas a delgadas escamas
placóides ou foram completamente perdidas. As partes mais
internas do esqueleto são totalmente cartilaginosas. olho
pineal foi perdido. Eles são peixes compactos, sem pulmão
ou bexiga natatória. Seus corpos são achatados no sentido
ântero-central e a maioria das espécies continua com a
cauda heterocerca primitiva. Suas narinas são pares. Os
cinco pares de aberturas brânquiais abrem-se
independentemente na superfície corporal na maioria das
espécies, ao contrário daquelas em que uma câmara
brânquial está recoberta por um opérculo. intestino é curto
e a área superficial é aumentada por uma válvula espiral. Os
machos possuem um clásper sobre a nadadeira pélvica, que
transfere os espermatozóides para a fêmea. A fecundação é
interna
• Exemplos: tubarões e raias
Classe dos Osteichthyes
• Os peixes ósseos são o grupo mais vasto
• Estes animais habitam todos os tipos de água
• A forma do corpo é fusiforme, mais alto que largo, de
corte oval o que facilita a deslocação através da água. A
cabeça estende-se da ponta do focinho á abertura do
opérculo, o tronco daí ao ânus, para trás do qual se tem a
cauda. O corpo apresenta uma forte musculatura
segmentar - miómeros , separados por delicados septos
conjuntivos; Esqueleto ósseo - o esqueleto é formado por
ossos verdadeiros, embora algumas espécies possam
apresentar ossos cartilagíneos com numerosas vértebras
distintas, embora seja frequente a persistência de
notocorda nos espaços intervertebrais
Principais características
• Respira por brânquias ou
guelras
• São nadadores velozes
• Tem mandíbulas e
podem de morder.
• Vivem em ambientes
aquáticos salgado e/ou
doce
• Se reproduz pondo ovos
• Tem o corpo coberto por
escamas
Estrutura física
• Podemos classificar os peixes em duas partes:
Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem
ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta
categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o
atum, etc.
Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas
cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a
minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem
parte desta categoria de peixes.
Respiração

• A respiração branquial é diferente dos outros tipos de respiração
porque o oxigênio encontra-se dissolvido na água.
• Os peixes não fazem movimentos de inspiração e expiração como
os animais pulmonados. Ocorre um fluxo constante e
unidirecional de água que penetra pela boca, atinge os órgãos
respiratórios e sai imediatamente pelo opérculo.
• A cada filamento chega uma artéria com sangue venoso que se
ramifica pelas lamelas branquiais. Aí o sangue é oxigenado e
deixa a estrutura por uma veia. As trocas gasosas entre o sangue
e a água são facilitadas pela presença de um sistema
contracorrente: fluxo de água e sangue em sentidos contrários. O
sangue que deixa as lamelas branquiais contém o máximo de
oxigênio e o mínimo de gás carbônico.
• Os peixes pulmonados: utilizam a bexiga natatória como pulmão,
o que lhes permite resistir a curtos períodos de seca,
permanecendo enterrados no lodo.
Sistema nervoso e órgãos dos
sentidos
• Peixes têm sistemas nervosos complexos e seu
cérebro é dividido em diferentes partes. O mais
anterior, ou frontal, contém as glândulas olfativas.
Diferente da maioria dos vertebrados, o cérebro do
peixe primeiro processa o senso do olfato antes de
todas as ações voluntárias.
• Aproximadamente todos os peixes diurnos possuem
olhos bem desenvolvidos com visão colorida. Muitos
peixes possuem também células especializadas
conhecidas como quimioreceptores, que são
responsáveis pelos sentidos de gosto e cheiro.
• A maioria dos peixes têm receptores sensitivos que
formam o sistema linear lateral, que permite aos peixes
detectar correntes e vibrações, bem como o movimento
de outros peixes e presas por perto
• Grande parte das espécies de peixes possui
reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem
os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre
a presença de machos e fêmeas, sendo muito
comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da
quantidade de fêmeas e machos da mesma
espécie).
• As fêmeas costumam depositar os óvulos em
locais de águas calmas ou, até mesmo,
constroem ninhos. A reprodução tem início,
geralmente, quando o macho deposita
espermatozóides na água, possibilitando a
fecundação dos óvulos.
• os peixes adultos. Após esta fase, os peixes não
costumam dispensar atenção aos filhotes.
Algumas espécies de peixes, inclusive, podem se
alimentar destes alevinos (da mesma espécie ou
Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos
com aparência um pouco parecida com de
outras).

Reprodução
curiosidades
• Os peixes dormem?
Sim, os peixes dormem, mas, não como os
humanos, pois, já que não possuem pálpebras, eles
não fecham os olhos. O “sono” dos peixes é
caracterizado pela redução de seus movimentos
• Porque os peixes nadam em cardumes?
Um dos motivos é a proteção: em cardume, eles
conseguem identificar a presença do predador com
mais facilidade. Além disso, a grande quantidade de
peixes ajuda a confundir o predador na hora do
ataque
Componentes:

•
•
•
•

Alane Lucena Nº02
Cleiciane Ventura Nº12
Douglas Salgado Nº16
João Carlos Nº26
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação de biologia de Aves.
Apresentação de biologia de Aves.Apresentação de biologia de Aves.
Apresentação de biologia de Aves.
Maurício Coelho
 
Evoluçao e comportamento de cetaceos planetario
Evoluçao e comportamento de cetaceos   planetarioEvoluçao e comportamento de cetaceos   planetario
Evoluçao e comportamento de cetaceos planetario
Green Sweden
 
Aula anfíbios
Aula anfíbiosAula anfíbios
Aula anfíbios
Dacoli
 

Mais procurados (20)

Apresentação slides sobre os peixes
Apresentação slides sobre os peixes Apresentação slides sobre os peixes
Apresentação slides sobre os peixes
 
Os primeiros vertebrados
Os primeiros vertebradosOs primeiros vertebrados
Os primeiros vertebrados
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Aula de peixes osseos (1).ppt
Aula de peixes osseos (1).pptAula de peixes osseos (1).ppt
Aula de peixes osseos (1).ppt
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
IV.1 Peixes
IV.1 PeixesIV.1 Peixes
IV.1 Peixes
 
Classe dos peixes prof Ivanise Meyer
Classe dos peixes prof Ivanise MeyerClasse dos peixes prof Ivanise Meyer
Classe dos peixes prof Ivanise Meyer
 
Evolução dos osteichthyes
Evolução dos osteichthyesEvolução dos osteichthyes
Evolução dos osteichthyes
 
Osteichthyes: Actinopterygii
Osteichthyes: ActinopterygiiOsteichthyes: Actinopterygii
Osteichthyes: Actinopterygii
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Apresentação de biologia de Aves.
Apresentação de biologia de Aves.Apresentação de biologia de Aves.
Apresentação de biologia de Aves.
 
ANFÍBIOS, características gerais, alimentação e reprodução dos anfíbios (Bio...
 ANFÍBIOS, características gerais, alimentação e reprodução dos anfíbios (Bio... ANFÍBIOS, características gerais, alimentação e reprodução dos anfíbios (Bio...
ANFÍBIOS, características gerais, alimentação e reprodução dos anfíbios (Bio...
 
Evoluçao e comportamento de cetaceos planetario
Evoluçao e comportamento de cetaceos   planetarioEvoluçao e comportamento de cetaceos   planetario
Evoluçao e comportamento de cetaceos planetario
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Biologia peixes
Biologia   peixesBiologia   peixes
Biologia peixes
 
Peixes cartilaginosos
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginosos
 
Dinosauria e a evolução das aves
Dinosauria e a evolução das avesDinosauria e a evolução das aves
Dinosauria e a evolução das aves
 
1º Ano - Cnidários
1º Ano - Cnidários1º Ano - Cnidários
1º Ano - Cnidários
 
Aula anfíbios
Aula anfíbiosAula anfíbios
Aula anfíbios
 
2EM #14 Evolução dos peixes
2EM #14 Evolução dos peixes2EM #14 Evolução dos peixes
2EM #14 Evolução dos peixes
 

Destaque (9)

Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
 
Classe: Peixes. Características Gerais.
Classe: Peixes. Características Gerais.Classe: Peixes. Características Gerais.
Classe: Peixes. Características Gerais.
 
Núcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celularNúcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celular
 
Nucleo e divisao celular
Nucleo e divisao celularNucleo e divisao celular
Nucleo e divisao celular
 
Núcleo cromossomos
Núcleo cromossomosNúcleo cromossomos
Núcleo cromossomos
 
Mitose Meiose
Mitose MeioseMitose Meiose
Mitose Meiose
 
AULA PEIXES
AULA PEIXESAULA PEIXES
AULA PEIXES
 
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNAAula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
 

Semelhante a Trabalho de biologia peixes (20)

Peixe
PeixePeixe
Peixe
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Peixes 1o a
Peixes 1o aPeixes 1o a
Peixes 1o a
 
Apostila cordados
Apostila cordadosApostila cordados
Apostila cordados
 
Apostila dos cordados
Apostila dos cordadosApostila dos cordados
Apostila dos cordados
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Vertebrados peixes
Vertebrados peixesVertebrados peixes
Vertebrados peixes
 
Filo cordado
Filo cordadoFilo cordado
Filo cordado
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Anfíbios e peixes 1o b
Anfíbios e peixes 1o bAnfíbios e peixes 1o b
Anfíbios e peixes 1o b
 
AULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptxAULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptx
 
Subfilo craniata
Subfilo craniataSubfilo craniata
Subfilo craniata
 
Invertebrados prof. simone
Invertebrados   prof. simoneInvertebrados   prof. simone
Invertebrados prof. simone
 
Aula os peixes
Aula   os  peixesAula   os  peixes
Aula os peixes
 
Invertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o bInvertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o b
 
Trab pronto
Trab prontoTrab pronto
Trab pronto
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Moluscos Equinodermos Artropodes
Moluscos Equinodermos ArtropodesMoluscos Equinodermos Artropodes
Moluscos Equinodermos Artropodes
 

Mais de Ajudar Pessoas

Mais de Ajudar Pessoas (20)

Tabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateralTabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateral
 
Tabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateralTabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateral
 
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia PolíticaEducação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
 
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de AprendizagemPosicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
 
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracõesEvolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracões
 
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de PitágorasExercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de Pitágoras
 
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
 
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
 
Saude pública.
Saude pública.Saude pública.
Saude pública.
 
Exerc carboidratos.
Exerc   carboidratos.Exerc   carboidratos.
Exerc carboidratos.
 
Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.
 
Concordância.
Concordância.Concordância.
Concordância.
 
.Biologia.
.Biologia..Biologia.
.Biologia.
 
Proteínas funções.
Proteínas        funções.Proteínas        funções.
Proteínas funções.
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
 
Aulão prevupe história.
Aulão prevupe   história.Aulão prevupe   história.
Aulão prevupe história.
 
Aulão prevupe geografia.
Aulão prevupe   geografia.Aulão prevupe   geografia.
Aulão prevupe geografia.
 

Último

AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
ssuserbb4ac2
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
rarakey779
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
tchingando6
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
edjailmax
 

Último (20)

Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 

Trabalho de biologia peixes

  • 2. História • Os peixes são classificados em três grandes classes: Agnatha, Chondricthyes, Osteichthyes. • Acredita - se que foram os primeiros vertebrados encontrados na terra. E, eram pequenos, sem mandíbulas, tinha coluna vertebral cartilaginosa • Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Surgido por volta de 45 milhões de anos atrás • Existem cerca de 24 mil espécies das quais mais da metade vive em água salgada • Os peixes ocupam mares, oceanos, rios, lagos e açudes. O tamanho vária de 1 cm até 18 metros • Com o tempo eles sofreram adaptações que lhes deram melhores condições de
  • 3. Classe dos Agnathas • As mandíbulas estão ausentes. As nadadeiras pares estão ausentes na maioria das espécies, as abas peitorais estavam presentes em algumas formas extintas. As espécies primitivas tinham a pele revestida por formes escamas ósseas, que foram perdidas nas atuais. As partes mais internas do esqueleto são cartilaginosas nas formas atuais e parece que nas espécies extintas elas também não eram ossificadas. O notocórdio embrionário persiste nos adultos. Um olho pineal mediano e fotossensível está presente. As espécies atuais, como a maioria das extintas, apresentam uma narina única e mediana, localizada à frente do olho pineal. Sete ou mais aberturas brânquiais estão presentes. A faringe é utilizada, na alimentação por filtração nas larvas e nos adultos das espécies extintas. • Exemplo: lampreia
  • 4.
  • 5. Classe dos Chondricthyes • As mandíbulas e as nadadeiras pares estão presentes. As escamas ósseas estão reduzidas a delgadas escamas placóides ou foram completamente perdidas. As partes mais internas do esqueleto são totalmente cartilaginosas. olho pineal foi perdido. Eles são peixes compactos, sem pulmão ou bexiga natatória. Seus corpos são achatados no sentido ântero-central e a maioria das espécies continua com a cauda heterocerca primitiva. Suas narinas são pares. Os cinco pares de aberturas brânquiais abrem-se independentemente na superfície corporal na maioria das espécies, ao contrário daquelas em que uma câmara brânquial está recoberta por um opérculo. intestino é curto e a área superficial é aumentada por uma válvula espiral. Os machos possuem um clásper sobre a nadadeira pélvica, que transfere os espermatozóides para a fêmea. A fecundação é interna • Exemplos: tubarões e raias
  • 6.
  • 7. Classe dos Osteichthyes • Os peixes ósseos são o grupo mais vasto • Estes animais habitam todos os tipos de água • A forma do corpo é fusiforme, mais alto que largo, de corte oval o que facilita a deslocação através da água. A cabeça estende-se da ponta do focinho á abertura do opérculo, o tronco daí ao ânus, para trás do qual se tem a cauda. O corpo apresenta uma forte musculatura segmentar - miómeros , separados por delicados septos conjuntivos; Esqueleto ósseo - o esqueleto é formado por ossos verdadeiros, embora algumas espécies possam apresentar ossos cartilagíneos com numerosas vértebras distintas, embora seja frequente a persistência de notocorda nos espaços intervertebrais
  • 8.
  • 9. Principais características • Respira por brânquias ou guelras • São nadadores velozes • Tem mandíbulas e podem de morder. • Vivem em ambientes aquáticos salgado e/ou doce • Se reproduz pondo ovos • Tem o corpo coberto por escamas
  • 10. Estrutura física • Podemos classificar os peixes em duas partes: Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc. Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Respiração • A respiração branquial é diferente dos outros tipos de respiração porque o oxigênio encontra-se dissolvido na água. • Os peixes não fazem movimentos de inspiração e expiração como os animais pulmonados. Ocorre um fluxo constante e unidirecional de água que penetra pela boca, atinge os órgãos respiratórios e sai imediatamente pelo opérculo. • A cada filamento chega uma artéria com sangue venoso que se ramifica pelas lamelas branquiais. Aí o sangue é oxigenado e deixa a estrutura por uma veia. As trocas gasosas entre o sangue e a água são facilitadas pela presença de um sistema contracorrente: fluxo de água e sangue em sentidos contrários. O sangue que deixa as lamelas branquiais contém o máximo de oxigênio e o mínimo de gás carbônico. • Os peixes pulmonados: utilizam a bexiga natatória como pulmão, o que lhes permite resistir a curtos períodos de seca, permanecendo enterrados no lodo.
  • 14.
  • 15. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos • Peixes têm sistemas nervosos complexos e seu cérebro é dividido em diferentes partes. O mais anterior, ou frontal, contém as glândulas olfativas. Diferente da maioria dos vertebrados, o cérebro do peixe primeiro processa o senso do olfato antes de todas as ações voluntárias. • Aproximadamente todos os peixes diurnos possuem olhos bem desenvolvidos com visão colorida. Muitos peixes possuem também células especializadas conhecidas como quimioreceptores, que são responsáveis pelos sentidos de gosto e cheiro. • A maioria dos peixes têm receptores sensitivos que formam o sistema linear lateral, que permite aos peixes detectar correntes e vibrações, bem como o movimento de outros peixes e presas por perto
  • 16. • Grande parte das espécies de peixes possui reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a presença de machos e fêmeas, sendo muito comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da quantidade de fêmeas e machos da mesma espécie). • As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais de águas calmas ou, até mesmo, constroem ninhos. A reprodução tem início, geralmente, quando o macho deposita espermatozóides na água, possibilitando a fecundação dos óvulos. • os peixes adultos. Após esta fase, os peixes não costumam dispensar atenção aos filhotes. Algumas espécies de peixes, inclusive, podem se alimentar destes alevinos (da mesma espécie ou Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos com aparência um pouco parecida com de outras). Reprodução
  • 17.
  • 18.
  • 19. curiosidades • Os peixes dormem? Sim, os peixes dormem, mas, não como os humanos, pois, já que não possuem pálpebras, eles não fecham os olhos. O “sono” dos peixes é caracterizado pela redução de seus movimentos • Porque os peixes nadam em cardumes? Um dos motivos é a proteção: em cardume, eles conseguem identificar a presença do predador com mais facilidade. Além disso, a grande quantidade de peixes ajuda a confundir o predador na hora do ataque
  • 20. Componentes: • • • • Alane Lucena Nº02 Cleiciane Ventura Nº12 Douglas Salgado Nº16 João Carlos Nº26
  • 21. FIM