O documento descreve as principais características dos peixes ósseos (Osteichthyes), incluindo a presença de ossos endocondrais, opérculos que cobrem as brânquias e duas subclasses principais: Sarcopterygia e Actinopterygia. Também resume as subclasses, ordens e adaptações evolutivas dos Actinopterygii, o maior grupo de peixes ósseos.
Trabalho de biologia Cnidários
Os cnidários (Cnidaria, do grego knidos, urticante, e do latim aria, sufixo plural) são um filo de animais aquáticos que inclui as hidras de água doce, medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, os corais, anémonas-do-mar e as caravelas.
Trabalho de biologia Cnidários
Os cnidários (Cnidaria, do grego knidos, urticante, e do latim aria, sufixo plural) são um filo de animais aquáticos que inclui as hidras de água doce, medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, os corais, anémonas-do-mar e as caravelas.
Algumas falhas como por exemplo no slide 10 que tem uma foto de minhoca invés de lombriga, e no slide 15 que contem a foto de um Platelminto, infelizmente erros acontecem, mas não deixou de ser uma boa apresentação.
Ocorreu alguns problemas por estresse e nervosismo. Estresse principalmente por eu ter perdido o pen drive apos ter saído da lan house, e no meu PC só tinha os 10 primeiros slides prontos. Mas 1 dia antes da apresentação fomos de novo na LAN e conseguimos terminar a tempo o/
Se não fosse a Ana Márcia pra fazer os 10 últimos slide eu estaria perdido, porque eu tava com uma puta falta de vontade.
Não posso esquecer da contribuição dos outros participantes presentes no último slide que puderam ajudar financeiramente $$$$.
Infelizmente meu computador não está muito bom e tivemos que recorrer a algumas horinhas na lan house kkkk
Foi divertida a apresentação, todos falaram super bem, eu estava contando com isso. Obrigado a todos!!
Agradecimentos a Profª. Patricia Cavalcante e as meninas do Pibid (Adriane & Bianca) que ministraram a apresentação.
No próximo trabalho prometemos nao demorar tanto kkkk
Algumas falhas como por exemplo no slide 10 que tem uma foto de minhoca invés de lombriga, e no slide 15 que contem a foto de um Platelminto, infelizmente erros acontecem, mas não deixou de ser uma boa apresentação.
Ocorreu alguns problemas por estresse e nervosismo. Estresse principalmente por eu ter perdido o pen drive apos ter saído da lan house, e no meu PC só tinha os 10 primeiros slides prontos. Mas 1 dia antes da apresentação fomos de novo na LAN e conseguimos terminar a tempo o/
Se não fosse a Ana Márcia pra fazer os 10 últimos slide eu estaria perdido, porque eu tava com uma puta falta de vontade.
Não posso esquecer da contribuição dos outros participantes presentes no último slide que puderam ajudar financeiramente $$$$.
Infelizmente meu computador não está muito bom e tivemos que recorrer a algumas horinhas na lan house kkkk
Foi divertida a apresentação, todos falaram super bem, eu estava contando com isso. Obrigado a todos!!
Agradecimentos a Profª. Patricia Cavalcante e as meninas do Pibid (Adriane & Bianca) que ministraram a apresentação.
No próximo trabalho prometemos nao demorar tanto kkkk
6. • Uma das mais conhecidas inovações dos
osteichthyes é o osso endocondral ou osso de
“substituição“ , que é esqueleto ossificado
internamente, pela substituição de
cartilagem , ou pericondralmente, como “osso
esponjoso.”
• Em vertebrados em geral, existem vários tipos
de tecidos calcificados : dentina, e osso, mais
variações caracterizadas pela sua ontogenia,
química, forma e localização. Mas osso
endocondral é único porque começa sua vida
como cartilagem.
7.
8. Estruturalmente o efeito é criar um osso
esponjoso interior relativamente leve e flexível
circundado por camada dura, densa (periósteo).
9. • Peixes ósseos respiram através de branquias
com a ajuda do opérculo, uma superfície dura
óssea que permite os osteichthyes respirarem
sem se movimentar (economia de energia em
relação aos Chondrichtyes)
• Peixe pulmonado - pulmão e branquias.
19. Osteichthyes são caracterizados por um padrão relativamente
estável de ossos cranianos.
Vista dorsal do crânio de Astyanax fasciatus, MNRJ 21828.
• A cabeça e as cinturas peitorais são cobertas com
grandes ossos dérmicos.
25. • Divertículo da porção anterior do trato intestinal formando
uma vesícula gasosa (funcionando como pulmão e
secundariamente, bexiga natatória).
• Muitos peixes ósseos - flutuadores neutros – bóia interna –
bexiga natatória - preenchida de gás, posicionada abaixo
da coluna vertebral.
26.
27. Liberação de ácido lático no sangue,
aumentando acidez e facilitando a liberação do
oxigênio preso à hemoglobina
Permite a
passagem do
oxigênio para a
bexiga
Abre para reduzir
quandidade de
gases
28. • Bexiga natatória constitui cerca de 5% do volume
corpóreo dos teleósteos marinhos e 7% do volume dos
teleósteos de água doce.
• Relação Volume/profundidade/pressão
29. • Fisóstomos (comunicação – ducto
peneumático – entre trato digestório e a
bexiga natatória). Teleostei Pleisomórficos
como Osteoglossomorfa, enguias, sardinhas,
as anchovas, salmões, as carpas e seus
parentes.
30. • Fisoclistos - duto pneumático ausente em
Teleostei adultos de clados derivados.
Regulam o volume da bexiga natatória
secretando gases do sangue no interior da
mesma.
• Ambos possuem a rete mirabile
31. O que surgiu primeiro pulmão ou bexiga natatória?
Presença de branquias
Surgimento de pulmões
Pulmões modificam-se em bexiga natatória
32. Mecano recepção – Sistema Sensorial
Lateral
• Sensível a movimento
Detectar presa
Evitar predador
Formação de cardumes
Interpretar meio
• Localização
Lateral do corpo
Cabeça
48. Nadadeira raiada em forma de leque
com raios paralelos
Permite maior manobralidade
49. Raios das nadadeiras que se
Articulam com fileiras de
elementos basais e radiais
50. Classe Actinopterygii
Características
• Narinas não comunicadas com cavidade bucal,
nadadeiras raiadas.
• Maioria dos peixes ósseos atuais.
• Sofreram várias modificações ao longo de sua
evolução
Diaphus rafinesquii'
Nadadeira dorsal única
51. • Nadadeiras mais móveis (natação mais versátil,
melhor fuga de predadores).
• Redução na armadura óssea (menor peso, melhor
locomoção).
• Aperfeiçoamento da bexiga natatória (melhor
flutuabilidade)
http://news.nationalgeographic.com/2015/03/150313-oceans-
marine-life-climate-change-acidification-oxygen-fish/?
utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=link_fb
20150313news-
oceansfocus&utm_campaign=Content&sf7992532=1
52. • Aperfeiçoamento no mecanismo de apreensão
de alimento (maior volume da cavidade oro-
branquial , maior força de sucção)
54. Classe Actinopterygii – Principais grupos
Esturjão - Acipenser oxyrhynchus.
Grandes (1-6 m) e bentônicos.
1 – Chondrostei (Acipenceriformes) esturjão e peixe espátula
Águas costeiras e doce do hemisfério norte
Nadadeira caudal
heterocercaNadadeira
anal
Nadadeira
pélvica
Nadadeira
peitoral
Nadadeira
dorsal
Barbilhões
Narinas
Séries de
placas no
tronco
60. 4 – Teleostei (Neopterygii atuais)
(Composta por quatro coortes:
Osteoglossomorpha,
Elopomorpha, Otomorpha e
Euteleosteomorpha)
• Todos os demais peixes de nadadeira raiada
• Aproximadamente 24.000 espécies viventes
• Provavelmente se originaram no mar.
• Grupo altamente diversificado
61. Peixes Ósseos - Teleostei
Melhoras na locomoção:
As especializações envolveram modificações
nas nadadeiras e maxilas
1 – nadadeira caudal homocerca (+ bexiga natatória): movimentos controlados
e precisos.
71. Melhoras no aparato da alimentação
3 – opérculo= aumento da cavidade
opercular –maior quantidade de
água passa pelas brânquias.
Além destes avanços, a grande
variedade de formatos de corpo
e o pequeno tamanho permitiu
que ocupassem diferentes nichos
82. Elopomorpha (tarpão e enguias) – ampla distribuição
• Maioria marinha com espécies estuarinas e
anádromas, larva leptocéfala (“cabeça pequena”)
• Representada por quatro ordens (Elopiformes,
Albuliformes, Notacanthiformes e Anguiliformes)
Tarpão
86. • Leptocéfala, um peixe transparente.
Chama-se Leptocephala e é uma cria da enguia
marinha, da superorden Elopomorpha que conta
com mais de 800 espécies. Esta em particular foi
encontrada pelo Instituto de Investigação Marinha
Mie Prefecture Fisheries Research Institute do
Japão.
Este peixe não possui células sanguineas vermelhas,
eritrócitos, até que a metamorfose a converta em
um exemplar adulto
-ns
87. Família Megalopidae
Último raio da nadadeira dorsal prolongado
Nadadeiras pélvicas situadas um pouco
adiante da nadadeira dorsal
Nadadeira caudal furcada
Boca grande e inclinada
91. Clupeomorpha (sardinhas, manjubas e anchovas) –
ampla distribuição
• Maioria marinha, filtradores de plâncton,
formam cardumes
arenque
anchova
cinco famílias,
84 gêneros e
364 espécies
96. Ostariophysi
• Dividido em Anotophysa e Otophysa
Gonorynchiformes
Distribuído no continente
africano e oceanos Ìndico
e Pacífico
97. • Characiformes: Am. do Sul e África (a)
•Cypriniformes: Exceto Am. Do Sul, Antartida e Austrália (b)
•Siluriformes: exceto Antartida (bagres e cascudos) (c)
•Gymnotiformes : América do sul (peixes elétricos)
98. Ostariophysi
• Substância de alarme no tegumento – produz
reação de medo, procura de abrigo ou
formação de cardume.
• Bexiga natatória é usada como amplificador e
uma série de ossos (Aparelho de Weber)
conduz as vibrações ao ouvido interno.
Ostar= pequeno osso
+
Physa=bexiga
99.
100. Onda Sonora
Parede da bexiga
Osso tripus
Corpo vertebral
Intercalarium e scaphium
Claustrum
Labirinto membranoso
102. Characiformes
• Boca não protrátil, com dentes
• Barbelas nunca presentes
• Nadadeira adiposa tipicamente presente
• Espinhos nas nadadeiras ausentes
• Uma única nadadeira dorsal
• Nadadeiras pélvicas tipicamente orientada
horizontalmente e tendendo à posição ventral
• Escamas tipicamente ciclóides
• Raios principais da nadadeira caudal em
número igual ou maior que 18.
117. Outra característica notável da enguia elétrica é seu órgão respiratório oral. A enguia
elétrica é um respiradouro de ar obrigatórios, regularmente, tendo ar atmosférico em
sua boca e depois expirando através das aberturas operculares
Foto de Mark Sabaj Pérez
156. • Marinhos; Distribuem-se nos oceanos Atlântico,
Indico e Pacífico.
• Corpo comprimido, embora formato de corpo
seja extremamente variável de muito achatado a
fusiforme.
• Muitas espécies com pequenas escamas
ciclóides. Scamas ao longo da linha lateral
frequentemente modificadas em pequenos
escudos.
• Nadadeira caudal amplamente furcada.
• Predadores rápidos, bons nadadores.
160. • Marinhos, raramente estuarinos. Algumas
espécies entram em água doce para se
alimentar.
• Distribuição tropical e subtropical: Oceanos
Atlântico, Ìndico e Pacífico.
• Nadadeiras pélvicas originam-se um pouco
além da base da peitoral.
• Boca moderada a grande; terminal.
• Mandíbulas portando grandes dentes caninos.
Pequenos dentes palatinos.
161. • Muitas espécies são predadoras de crustáceos
e peixes, muitas são planctívoras. Fonte de
alimento. Alcançam profundidades de
aproximadamente 450 m.
163. Distribuem-se por muitos mares tropicais:
ocorrem em águas salobras ocasionalmente;
raros em água doce. Boca muito protráctil.
Alimentam-se de invertebrados que vivem sobre
o fundo da areia. Fonte de alimento.
165. Distribuem-se pelos mares tropicais e subtropicais.
Corpo elongado e fusiforme, focinho pontudo;
boca grande;
Primeira nadadeira dorsal origina-se bem depois da
cabeça. Nadadeiras peitorais altas no corpo.
Nadadeiras pélvicas moderadas ou pequenas,
colocadas abaixo das nadadeiras peitorais.
Nadadeira caudal muito furcada. Pelo menos duas
quilhas pequenas em cada lado da base da
nadadeira caudal
166. • Thunnus e parentes próximos possuem um
sistema vascular especializado para troca de
calor;
172. Vista lateral - esquerda
Lado com olho
Vista lateral - direita
Lado cego
Corpo altamente comprimido algo arredondado no lado com olho e achatado no lado
cego;
179. Marjorie Courtney-Latimer
Com o espécime empalhado/
preparado
Oops! Nenhum esqueleto ou
Órgão interno!
1938
Sketch enviado para JLB Smith
180. Único no reino animal, com 400 milhões de anos “fóssil vivol"
Sua origem pré-data os dinosauros por milhões de anos. Estavam
supostamente extintos há 65 milhões de anos atrás. O Celacanto
foi "descoberto" vivo em 1938.
189. Dipnoi – Peixes pulmonados
• Possuem narinas internas, pulmões
funcionais, branquias e sistema circulatório
diferenciado, por estas características eles
foram considerados no passado como
ancestrais dos Tetrápodes.
• Os peixes dipnóicos são especiais pelo fato de
terem como órgão primário de respiração um
pulmão especializado sendo capaz de extrair
oxigênio diretamente do ar atmosférico. Este
é um órgão ímpar em Neoceratodus e par em
Lepidosiren e Protepterus
190. • Existem seis espécies de peixes pulmonados :
Lepidosiren paradoxa , Neoceratodus forsteri,
e quatro espécies de Protopterus
191. • Peixes de nadadeira lobada são caracterizados
pelas nadadeiras pélvicas e peitorais com
ossos e musculatura bem desenvolvidos. Essas
nadadeiras articulam-se com o corpo através
de um único osso (úmero no ombro ou cintura
escapular e fêmur para a pélvis). Em
contraste, peixes de nadadeira raiada contém
vários ossos tipo bastões que articulam
diretamente a cintura peitoral e pélvica.
192. Cabeça de um peixe pulmonado australiano jovem com 23
cm de comprimento. Note as fileiras de poros sensoriais
193. • Peixes de nadadeiras lobadas também
possuem uma junta intercranial no assoalho
do crânio. Iss permite cinetismo (flexibilidade
na cabeça) que fornece força na mordida. Isso
é secundariamente perdido em muitos peixes-
pulmonados, tetrápodos. relatives.
194.
195. Dipnói
• Podem sobreviver à seca, se enterrando e
respirando ar com a bexiga natatória ao invés
de através das branquias
• Estes peixes podem se afogar se forem
mantidos apenas dentro d’água.
197. Fósseis-chave que representam a evolução dos peixes sarcopterígios e tetrápodes
Conhecidos do Devoniano.
As principais características do formato do corpo e as mudanças osteológicas que ocorreram
Entre as nadadeiras pares dos peixes sarcopterígeos e os membros locomotores dos tetrápodes
São apresentadas
T
E
T
R
A
P
O
D
A
R
h
I
p
I
d
I
s
t
I
a