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Osteichthyes: Peixes ósseos +
Tetrapoda
Osteichthyes - >27,000 Peixes ósseos, 13,000 répteis, 9000 pássaros,
4800 mamíferos
http://animaliavirtual.blogspot.com/2011/07/peixe-lua.html
Peixe Lua
http://chiquinhasfrifri.blogspot.com/2010/10/evolucao-dos-peixes.html
Osteichthyes Characteristicas
Ossificação Endocondral
Ossos operculares
Cobrindo as branquias
• Uma das mais conhecidas inovações dos
osteichthyes é o osso endocondral ou osso de
“substituição“ , que é esqueleto ossificado
internamente, pela substituição de
cartilagem , ou pericondralmente, como “osso
esponjoso.”
• Em vertebrados em geral, existem vários tipos
de tecidos calcificados : dentina, e osso, mais
variações caracterizadas pela sua ontogenia,
química, forma e localização. Mas osso
endocondral é único porque começa sua vida
como cartilagem.
Estruturalmente o efeito é criar um osso
esponjoso interior relativamente leve e flexível
circundado por camada dura, densa (periósteo).
• Peixes ósseos respiram através de branquias
com a ajuda do opérculo, uma superfície dura
óssea que permite os osteichthyes respirarem
sem se movimentar (economia de energia em
relação aos Chondrichtyes)
• Peixe pulmonado - pulmão e branquias.
possuem opérculo, que ajuda-
os a respirar sem ter que nadar.
Arco branquial
Filamento
branquial
Extintos Antecedentes
Placodermos (Arthrodires)
Articulação na
nuca
Dois maiores ramos/clados de
Osteichthyes
1. Sarcopterygia
Peixe pulmonado
Coelocantos
Tetrapodos
2 Actinopterygia
Peixes de nadadeira raiada
Tendênccias na evolução de Actinipterigeos
1) Armadura pesada escamas leves
Escamas Ganoides ciclóies, ctenóides
Ctenoid
Mandíbulas
Preenchidas por
Pré-maxilar e maxilar.
• Lepidotriquias nas nadadeiras (raios ósseos que sustentam as
nadadeiras).
Otólitos
•O labirinto no ouvido
interno contém
grandes otólitos.
Osteichthyes são caracterizados por um padrão relativamente
estável de ossos cranianos.
Vista dorsal do crânio de Astyanax fasciatus, MNRJ 21828.
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grandes ossos dérmicos.
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Observe o movimento da boca e da abertura branquial
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Contra
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Desenvolvimento de bexiga natatória para boiancia
FisoclistosFisóstomous
Ovale
• Divertículo da porção anterior do trato intestinal formando
uma vesícula gasosa (funcionando como pulmão e
secundariamente, bexiga natatória).
• Muitos peixes ósseos - flutuadores neutros – bóia interna –
bexiga natatória - preenchida de gás, posicionada abaixo
da coluna vertebral.
Liberação de ácido lático no sangue,
aumentando acidez e facilitando a liberação do
oxigênio preso à hemoglobina
Permite a
passagem do
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bexiga
Abre para reduzir
quandidade de
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• Bexiga natatória constitui cerca de 5% do volume
corpóreo dos teleósteos marinhos e 7% do volume dos
teleósteos de água doce.
• Relação Volume/profundidade/pressão
• Fisóstomos (comunicação – ducto
peneumático – entre trato digestório e a
bexiga natatória). Teleostei Pleisomórficos
como Osteoglossomorfa, enguias, sardinhas,
as anchovas, salmões, as carpas e seus
parentes.
• Fisoclistos - duto pneumático ausente em
Teleostei adultos de clados derivados.
Regulam o volume da bexiga natatória
secretando gases do sangue no interior da
mesma.
• Ambos possuem a rete mirabile
O que surgiu primeiro pulmão ou bexiga natatória?
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Surgimento de pulmões
Pulmões modificam-se em bexiga natatória
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Lateral
• Sensível a movimento
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Evitar predador
Formação de cardumes
Interpretar meio
• Localização
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Cabeça
Neuromasto superficial
Neuromasto canal
Ouvido interno
Representação diagramática de ouvido de
Teleósteo
Quimiorecepção - olfato
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Roseta olfatória
Fotorecepção
Foto recepção
Esclera
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Pele
Músculo
tapetum
lucidum
Lente
Coroide
Humor
vítreo Humor
aquoso
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da retina
do tipo
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bastonetes
Camada de
Pigmento
Uma representação diagramática do olho de um
peixe teleósteo
Sistema excretor
Actinopterygii
Pelo menos 26.891
espécies
Paleoictiologia
• Palaeoniscidae (Siluriano ao Cretáceo)
http://www.paleodirect.com/pgset2/f056.htm
Cheirolepis canadensis – Meio ao final do
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Nadadeira raiada em forma de leque
com raios paralelos
Permite maior manobralidade
Raios das nadadeiras que se
Articulam com fileiras de
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Classe Actinopterygii
Características
• Narinas não comunicadas com cavidade bucal,
nadadeiras raiadas.
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• Sofreram várias modificações ao longo de sua
evolução
Diaphus rafinesquii'
Nadadeira dorsal única
• Nadadeiras mais móveis (natação mais versátil,
melhor fuga de predadores).
• Redução na armadura óssea (menor peso, melhor
locomoção).
• Aperfeiçoamento da bexiga natatória (melhor
flutuabilidade)
http://news.nationalgeographic.com/2015/03/150313-oceans-
marine-life-climate-change-acidification-oxygen-fish/?
utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=link_fb
20150313news-
oceansfocus&utm_campaign=Content&sf7992532=1
• Aperfeiçoamento no mecanismo de apreensão
de alimento (maior volume da cavidade oro-
branquial , maior força de sucção)
Subclasses
• Cladistia
• Chondrostei
• Neopterygii- engloba as infraclasses Holostei
(subcoortes Ginclymodi e Halecomorphi) e
Teleostei.
Classe Actinopterygii – Principais grupos
Esturjão - Acipenser oxyrhynchus.
Grandes (1-6 m) e bentônicos.
1 – Chondrostei (Acipenceriformes) esturjão e peixe espátula
Águas costeiras e doce do hemisfério norte
Nadadeira caudal
heterocercaNadadeira
anal
Nadadeira
pélvica
Nadadeira
peitoral
Nadadeira
dorsal
Barbilhões
Narinas
Séries de
placas no
tronco
Peixe espátula – Polyodon spatula
Grandes – 2m, planctívoro
2 –Polypteridae (Cladistia)
Polypterus Águas doce da África
Médio (1m) escamas ganóides
Numerosas
nadadeiras
dorsais com
um espinho
Nadadeira
Caudal dificerca
3 - Neopterygii primitivos (Holostei)
Lepisosteus osseus
Lepisosteiformes (gars)
Água doce e salobra , Am. Norte e Central
Predador
Atractosteus spatula (Lacepède, 1803)
Alligator gar
Amiiformes
Amia calva (bowfin)
Água doce, Am. Norte, predador
Nadadeira caudal heterocerca
reduzida
4 – Teleostei (Neopterygii atuais)
(Composta por quatro coortes:
Osteoglossomorpha,
Elopomorpha, Otomorpha e
Euteleosteomorpha)
• Todos os demais peixes de nadadeira raiada
• Aproximadamente 24.000 espécies viventes
• Provavelmente se originaram no mar.
• Grupo altamente diversificado
Peixes Ósseos - Teleostei
Melhoras na locomoção:
As especializações envolveram modificações
nas nadadeiras e maxilas
1 – nadadeira caudal homocerca (+ bexiga natatória): movimentos controlados
e precisos.
Tipos de Nadadeiras Caudais
2) Heterocerca Caudal Homocercal
Nadadeira caudal heterocerca no peixe espátula Caudal homocerca no peixe espada
Gar
Bowfin (Amia)
Nadadeira caudal homocerca
• Ossos caudais de traíra , Hoplias malabaricus
2 – nadadeiras pares muito móveis = controle
dos movimentos.
3 – escamas finas (2 camadas)= maior leveza.
Melhoras no aparato de mastigação
Maxilas mais flexíveis Variedade de hábitos alimentares
Melhoras no aparato de mastigação
Rastros branquiais e táticas alimentares baseadas na sucção
Importante para captura de
presas na água
Tipos de Dentes
Diagrama da cabeça - Osteoglossidae
Melhoras no aparato da alimentação
3 – opérculo= aumento da cavidade
opercular –maior quantidade de
água passa pelas brânquias.
Além destes avanços, a grande
variedade de formatos de corpo
e o pequeno tamanho permitiu
que ocupassem diferentes nichos
Evolução da protusão das mandíbulas
Evolução da protusão das mandíbulas
Tesouras = Gar
Maxilla gira para fora –
Truta
Premaxilla deslisa
para fora
Tube protusível
Vantagem??
Mandíbulas faringeanas
Vantagem??
Teleostei
Arapaima gigans
(Arapaimidae)
• Aruanã (Osteoglossum bicirrhosum) e pirarucu (Arapaima gigas) predadores
amazônicos.
Osteoglossomorpha (língua óssea com inúmeros dentes) –
águas doces tropicais
Osteoglossum bicirrhosum
Peixe-elefante africano (Mormyrus) = se
alimentam no fundo produzindo descargas
elétricas
Elopomorpha (tarpão e enguias) – ampla distribuição
• Maioria marinha com espécies estuarinas e
anádromas, larva leptocéfala (“cabeça pequena”)
• Representada por quatro ordens (Elopiformes,
Albuliformes, Notacanthiformes e Anguiliformes)
Tarpão
Enguia
Elopiformes
Filo Cordados
Reino Animalia
Vertebrados
Gnatostomados
Osteichthyes
Actinopterygii
Teleostei
Camurupim
Leptocéfala
-
Comprimento
Pode variar
entre
5cm a 2 cm
• Leptocéfala, um peixe transparente.
Chama-se Leptocephala e é uma cria da enguia
marinha, da superorden Elopomorpha que conta
com mais de 800 espécies. Esta em particular foi
encontrada pelo Instituto de Investigação Marinha
Mie Prefecture Fisheries Research Institute do
Japão.
Este peixe não possui células sanguineas vermelhas,
eritrócitos, até que a metamorfose a converta em
um exemplar adulto
-ns
Família Megalopidae
Último raio da nadadeira dorsal prolongado
Nadadeiras pélvicas situadas um pouco
adiante da nadadeira dorsal
Nadadeira caudal furcada
Boca grande e inclinada
Megalopidae
Megalops atlanticus Vallenciennes, 1847
Oceano Atlântico
Cresce até 2,20 m
Desova em alto mar
Nadadeira caudal furcada
Mandíbula superior proeminente
http://www.flmnh.ufl.edu/fish/gallery/descript/tarpon/tarpon.html
Megalops atlanticus
Coorte Otomorpha, Otocephala ou
Ostarioclupeomorpha
• É subdividida em duas subcoortes:
• Clupei e Ostariophysi
Clupeomorpha (sardinhas, manjubas e anchovas) –
ampla distribuição
• Maioria marinha, filtradores de plâncton,
formam cardumes
arenque
anchova
cinco famílias,
84 gêneros e
364 espécies
Família Clupeidae
Anchoviella lepidentostole (Fowler, 1911)
Família Clupeídae
Mercado do quarenta – sem identificação
Presença de quilha ventral mediana formada por escamas modificadas
Pellona favipinnis
Ostariophysi
• Dividido em Anotophysa e Otophysa
Gonorynchiformes
Distribuído no continente
africano e oceanos Ìndico
e Pacífico
• Characiformes: Am. do Sul e África (a)
•Cypriniformes: Exceto Am. Do Sul, Antartida e Austrália (b)
•Siluriformes: exceto Antartida (bagres e cascudos) (c)
•Gymnotiformes : América do sul (peixes elétricos)
Ostariophysi
• Substância de alarme no tegumento – produz
reação de medo, procura de abrigo ou
formação de cardume.
• Bexiga natatória é usada como amplificador e
uma série de ossos (Aparelho de Weber)
conduz as vibrações ao ouvido interno.
Ostar= pequeno osso
+
Physa=bexiga
Onda Sonora
Parede da bexiga
Osso tripus
Corpo vertebral
Intercalarium e scaphium
Claustrum
Labirinto membranoso
Characiformes
Characiformes
• Boca não protrátil, com dentes
• Barbelas nunca presentes
• Nadadeira adiposa tipicamente presente
• Espinhos nas nadadeiras ausentes
• Uma única nadadeira dorsal
• Nadadeiras pélvicas tipicamente orientada
horizontalmente e tendendo à posição ventral
• Escamas tipicamente ciclóides
• Raios principais da nadadeira caudal em
número igual ou maior que 18.
Famílias
Distribuição Geográfica
Characiformes
Prochilodontidae - Curimatã
Anostomidae - Piau
Colossoma macropomum (Characidae) - Tambaqui
Erythrinidae - Traira
Gymnotiformes
Sternopygidae
Gymnotiformes
Corpo anguiliformeOlhos pequenos
Cintura e nadadeiras pélvicas ausentes
Nadadeira dorsal ausente
Nadadeira anal longa, mais de 140 raios
Outra característica notável da enguia elétrica é seu órgão respiratório oral. A enguia
elétrica é um respiradouro de ar obrigatórios, regularmente, tendo ar atmosférico em
sua boca e depois expirando através das aberturas operculares
Foto de Mark Sabaj Pérez
Siluriformes
Características
Corpo nú ou com placas ósseas (nunca escamas)
Pseudoplatystoma fasciatum (Linnaeus, 1766)- Pintado
Olhos normalmente pequenos
Siluriformes
Família Pimelodidae
Raios modificados
em espinhos
duros na parte
anterior
da nadadeira
dorsal e
nadadeiras
peitorais
Barbilhões
Siluriformes
Família Ariidae – bagres marinhos
Família Ariidae – bagres marinhos
Usualmente um a quatro pares de barbelas na cabeça,
sendo um nasal, um maxilar e dois mandibulares
Siluriformes
Platydoras costatus (Linnaeus,
1758)
Doradidae
Família Pimelodidae
mandubé
Brachyplatystoma vaillantii (Valenciennes 1840) - Mandubé
Nadadeira adiposa tipicamente presente
Siluriformes
Sorubim lima (Bloch & Schneider, 1801)
Auchenipteridae
Auchenipterus menezesi Ferraris & Vari, 1999
Parauchenipterus galeatus
(Linnaeus, 1766)
Ageneiosidae - Fidalgo
Ageneiosus brevifilis Valencienes
Ageneiosusucayalensis Castelnau, 1855
Ageneiosidae
Ageneiosus ucayalensis Castelnau, 1855
Pimelodella
Rhamdia
Pimelodus
Pseudopimelodus
Pimelodella parnahybae Fowler, 1941
Sistemática e Classificação-recapitulação
Craniata
Chondrichthyes
Vertebrata
Gnathostomata
Osteichthyes
Sarcopterrygii
Actinopterygii
Teleostei
Teleostei
Clupeocephala
Ostariophysi
Ostariophysi
Demaisclupeocéfalos
Continuação- demais clupeocephala
Pro
Protacanthopterygii
Neoteleostei
Acanthomorpha – Espinhos verdadeiros não segmentados, fundidos
Bilateralmente nas nadadeiras dorsal e anal.
Paracanthomorpha Smegmamorpha
Protacanthopterygii
Argentiniformes Salmoniformes – Trutas e Salmões
Paracanthopterygii
Batrachoidiformes
Batrachoides surinamensis - Pacamão
Lophiiformes
Ogcocephalus – peixe morcego
Melanocetus johnsonii
Gadiformes - Bacalhau
Smegmamorpha
Mugiliformes - tainhas
Atheriniformes
Beloniformes
Cyprinodontiformes
Teleostei
Percomorpha
Perciformes
Ciclhidae
Ciclhidae
Ciclhidae
Perciformes
Família Scianidae
Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823)
Corvina
Haemulidae
Conodon nobilis (Linnaeus, 1758) - Coró
Trichiuridae
Trichiurus lepturus Linnaeus, 1758 - espada
Carangidae
Selene setapinnis (Mitchill, 1815) - Galo
Selene vomer
Carangidae
Chloroscombrus chrysurus (Linnaeus, 1766)
Carangidae
Selene setapinnis (Mitchill, 1815)
Carangidae
Selene setapinnis (Mitchill, 1815)
CARANGIDAE
Caranx hippos (Linnaeus, 1766) - Xaréu
Carangidae
Oligoplites palometa (Cuvier, 1832) - Tibiro
• Marinhos; Distribuem-se nos oceanos Atlântico,
Indico e Pacífico.
• Corpo comprimido, embora formato de corpo
seja extremamente variável de muito achatado a
fusiforme.
• Muitas espécies com pequenas escamas
ciclóides. Scamas ao longo da linha lateral
frequentemente modificadas em pequenos
escudos.
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• Predadores rápidos, bons nadadores.
Perciformes
Lutjanidae
Lutjanus synagris (Linnaeus, 1758)
Lutjanus synagris (Linnaeus, 1758)
Perciformes
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• Marinhos, raramente estuarinos. Algumas
espécies entram em água doce para se
alimentar.
• Distribuição tropical e subtropical: Oceanos
Atlântico, Ìndico e Pacífico.
• Nadadeiras pélvicas originam-se um pouco
além da base da peitoral.
• Boca moderada a grande; terminal.
• Mandíbulas portando grandes dentes caninos.
Pequenos dentes palatinos.
• Muitas espécies são predadoras de crustáceos
e peixes, muitas são planctívoras. Fonte de
alimento. Alcançam profundidades de
aproximadamente 450 m.
Gerreidae
Diapterus rhombeus (Cuvier, 1829)
Distribuem-se por muitos mares tropicais:
ocorrem em águas salobras ocasionalmente;
raros em água doce. Boca muito protráctil.
Alimentam-se de invertebrados que vivem sobre
o fundo da areia. Fonte de alimento.
Scombridae
família dos Atuns e bonitos
Euthynnus alletteratus
Distribuem-se pelos mares tropicais e subtropicais.
Corpo elongado e fusiforme, focinho pontudo;
boca grande;
Primeira nadadeira dorsal origina-se bem depois da
cabeça. Nadadeiras peitorais altas no corpo.
Nadadeiras pélvicas moderadas ou pequenas,
colocadas abaixo das nadadeiras peitorais.
Nadadeira caudal muito furcada. Pelo menos duas
quilhas pequenas em cada lado da base da
nadadeira caudal
• Thunnus e parentes próximos possuem um
sistema vascular especializado para troca de
calor;
• Predadores epipelágicos;
• Algumas espécies ocorrem em águas
costeiras.
Centropomidae
Centrompomus undecimalis (Bloch, 1792)
Ephippidae
Parum
Lobotidae
Pleuronectiformes
Vista lateral - esquerda
Lado com olho
Vista lateral - direita
Lado cego
Corpo altamente comprimido algo arredondado no lado com olho e achatado no lado
cego;
Tetraodontiformes
Reprodução – muitos actinopterígeos são oviparos
Marinho- planctônicos Água doce & guardadores de ninhos
Bagres Marinhos - demersais
Cuidado Parental
• Opistognathus aurifrons (Jordan & Thompson, 1905)
Male Yellowheaded Jawfish
Larvas Plantônicas
de peixes marinhos
Note adaptações
Para misturar-se com o
Planton ou evitar
predação
Sarcopterygii
Os Peixes de Nadadeira lobadas &
Vertebrados Terrestres
Marjorie Courtney-Latimer
Com o espécime empalhado/
preparado
Oops! Nenhum esqueleto ou
Órgão interno!
1938
Sketch enviado para JLB Smith
Único no reino animal, com 400 milhões de anos “fóssil vivol"
Sua origem pré-data os dinosauros por milhões de anos. Estavam
supostamente extintos há 65 milhões de anos atrás. O Celacanto
foi "descoberto" vivo em 1938.
OSTEICHTHIES
SARCOPTERYGII
SubclasseCoelacanthimorpha
Celacanto
Latimeria chalumnae Smith, 1939
Celacantos passam o dia em
cavernas 100—250 m de
profundidade . A noite saem
para se alimentar
Recém nascido celacanto com o saco vitelino
1997 – Aconteceu novamente!
em uma lua de mel a Indonésia!
Veja que prestar
Atenção em
Zoo de vertebrados
Pode fazer?
Latimeria menadoensis
Celacanto-indonésio
OSTEICHTHES – SARCOPTERYGII - DIPNOI
Lepidosirem paradoxa - Pirambóia
Dipnoi – Peixes pulmonados
• Possuem narinas internas, pulmões
funcionais, branquias e sistema circulatório
diferenciado, por estas características eles
foram considerados no passado como
ancestrais dos Tetrápodes.
• Os peixes dipnóicos são especiais pelo fato de
terem como órgão primário de respiração um
pulmão especializado sendo capaz de extrair
oxigênio diretamente do ar atmosférico. Este
é um órgão ímpar em Neoceratodus e par em
Lepidosiren e Protepterus
• Existem seis espécies de peixes pulmonados :
Lepidosiren paradoxa , Neoceratodus forsteri,
e quatro espécies de Protopterus
• Peixes de nadadeira lobada são caracterizados
pelas nadadeiras pélvicas e peitorais com
ossos e musculatura bem desenvolvidos. Essas
nadadeiras articulam-se com o corpo através
de um único osso (úmero no ombro ou cintura
escapular e fêmur para a pélvis). Em
contraste, peixes de nadadeira raiada contém
vários ossos tipo bastões que articulam
diretamente a cintura peitoral e pélvica.
Cabeça de um peixe pulmonado australiano jovem com 23
cm de comprimento. Note as fileiras de poros sensoriais
• Peixes de nadadeiras lobadas também
possuem uma junta intercranial no assoalho
do crânio. Iss permite cinetismo (flexibilidade
na cabeça) que fornece força na mordida. Isso
é secundariamente perdido em muitos peixes-
pulmonados, tetrápodos. relatives.
Dipnói
• Podem sobreviver à seca, se enterrando e
respirando ar com a bexiga natatória ao invés
de através das branquias
• Estes peixes podem se afogar se forem
mantidos apenas dentro d’água.
Comparação entre membros
celacanto humano Peixe de nadadeira
raiada
Fósseis-chave que representam a evolução dos peixes sarcopterígios e tetrápodes
Conhecidos do Devoniano.
As principais características do formato do corpo e as mudanças osteológicas que ocorreram
Entre as nadadeiras pares dos peixes sarcopterígeos e os membros locomotores dos tetrápodes
São apresentadas
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