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Introdução
O presente trabalho procura abordar, de forma sucinta, uma das tarefas executadas pelo
auditor, é um dos principais aspectos em trabalho de auditoria, é a correcta aplicação de testes
para que o auditor obtenha maior segurança na emissão da sua opinião demonstrada através
do parecer. Entende-se como testes substantivos às demonstrações financeiras, os que visam à
obtenção de evidências quanto à suficiência, exactidão e validade dos dados produzidos pelos
sistemas de informação da entidade.
Diante desta situação, abordaremos neste trabalho, aspectos inerentes, isto é, relacionados
com os testes substantivos às demonstrações financeiras. Apresentaremos o seu significado
em forma de conceito, os tipos de testes substantivos, os objectivos, a importância, a sua
finalidade e os procedimentos dos testes às demonstrações financeiras, dando uma visão da
importância destas ferramentas para o trabalho da auditoria, e como elas auxiliam ao auditor
a ter melhor desempenho no seu trabalho.
2
Objectivos
Objectivo geral
Analisar os procedimentos e quando devem ser empregues os testes substantivos às
demonstrações financeiras.
Objectivos específicos:
Descrever a importância dos testes substantivos às demonstrações financeiras;
Descrever os objectivos fundamentais dos testes substantivos às demonstrações
financeiras.
Compreender a importância dos testes substantivos.
Metodologia
Para a concretização deste trabalho, o grupo recorreu à uma busca bibliográfica assim como
através de internet.
3
Teste substantivos as demonstrações financeiras
Conceito
De acordo com SANTI (1988, p. 52), testes substantivos são definidos por como
“procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e
propriedade do tratamento contábil das transações e saldos.
O desenho de testes substantivos envolvem determinação da natureza, oportunidade (época),
extensão e dotação de pessoal necessária a consecução de um nível aceitável de detecção para
cada época.
Os testes substantivos são aplicados utilizando as seguintes técnicas: exame e contagem física
(exame físico), confirmação externa (circularização), conciliações, exame dos documentos
originais, conferência de cálculos, exame de escrituração, exame de registros auxiliares
(verificação), inquérito - perguntas e respostas (obtenção de informações de várias fontes),
investigação minuciosa, correlação das informações obtidas e observação.
Tipos de testes substantivos
Segundo Franco (2000), existem quatro tipos de testes substantivos incluídos nos programas
de auditoria nomeadamente:
Procedimentos de revisão analítica;
Testes de detalhes de transação;
Testes de detalhes de saldos;
Testes de detalhes de estimativas contabilísticas.
Testes de procedimentos de revisão analítica - o objectivo deste teste é identificar as áreas
de maior risco de erro ou irregularidades, e alguns casos são utilizados como suplemento dos
testes substantivos e em outros como principal procedimento.
Exemplo: este teste pode ser usado para comparação de pagamentos total de salários com a
quantidade de pessoas empregadas, pode indicar pagamentos não autorizados mais
prontamente que os testes de transação.
4
Testes de detalhes de transação - estes envolvem principalmente rastreamento e vouching.
Rastreamento é a parte do documento para o registro contabilístico, vouching é a parte do
registro contabilístico para o documento.
Nestes testes utilizam-se evidências sobre amostras ou todos os lançamentos contabilísticos
para a conclusão sobre o saldo.
Testes de detalhes de saldos – focalizam a obtenção de evidências directamente sobre um
saldo e não sobre os débitos e créditos que o compõem. Servem para confirmações e
inspecções de activos, inclusive contagem física dos estoques.
Testes de detalhes de estimativas contabilísticas - Estes testes facilitam as estimativas
contabilísticas a aproximação de um elemento, item ou conta de uma demonstração
contabilística na ausência de mensuração exacta. As estimativas contabilísticas geralmente
envolvem um elemento futuro (contas a receber serão realmente recebidas).
Classificação
Os testes substantivos, classificam-se em:
Testes de detalhes ou integral - equivalem a uma perícia quanto a sua abrangência.
Este tipo de verificação compreende o exame de todos os registros, bem como a
análise de todos os controles internos de uma entidade que respaldaram determinada
transacção. Por ser de elevado custo e envolvência de uma equipa de auditores que
estaria o tempo inteiro se dedicando a uma única área, torna-se praticamente
impossível ser aplicada por auditores externos. Mas, este tipo de auditoria aplica-se e
recomenda-se quando há indícios de fraudes.
Auditoria por testes (amostragem) - Neste tipo de auditoria, o auditor deve primar-se
pelo nível de controlo interno existente na entidade, o que dependerá a profundidade e
complexidade dos testes. A diferença entre revisão por amostragem e revisão Integral,
é que a primeira analisa menos de 100% da população, ou seja, analisa apenas parte
dessa população, enquanto na revisão integral, todos os registos são cuidadosamente
verificados e analisados.
5
Revisões analíticas - São aplicadas quando através de teste de auditoria, o auditor
detecta erros nos registros contabilísticos ou na documentação, então terá a
necessidade de aprofundar em seus exames a fim de obter evidências que servirão de
base a emissão do parecer de auditoria. A revisão analítica consiste no exame
profundo e minucioso de todo o fluxo de controlos internos e, em alguns casos, pode
ser confundido com a revisão integral, mas, a grande diferença entre eles, reside no
fato dela (revisão analítica) ser uma revisão pontual e constitui uma forma essencial
de teste substantivo.
Empregabilidade
O teste substantivo é empregue pelo auditor quando o mesmo deseja obter provas suficientes
e convenientes sobre as transações que proporcionem fundamentações para a sua opinião a
cerca de determinados factos.
Na aplicação dos testes substantivos o auditor obtém evidências sobre os saldos, e ou
transacções apresentadas pela empresa. Os testes substantivos comprovam o saldo de uma
conta ou analisa uma transacção (todas as contas envolvidas em uma operação, por exemplo,
compra, venda, empréstimos, etc.).
Os testes substantivos são os exames de fato que o auditor faz, quando começa a “colocar a
mão na massa”, ou seja, solicitar ao cliente para analisar os contractos, os comprovantes de
despesas, receitas, os cálculos dos impostos, notas fiscais, folha de pagamento, etc... são os
testes substantivos que estão sendo aplicados.
Objectivos fundamentais dos testes substantivos
Nos testes substantivos temos como objectivos fundamentais as seguintes constatações:
Existência real;
Integridade;
Parte interessada;
Avaliação e aferição;
Divulgação.
6
Existência real – neste caso da existência real deve constatar-se que todas as transações
comunicadas ou registros feitos realmente tenham ocorrido.
Integridade - que não existem transações além daquelas registradas e demonstradas.
Parte interessada – este objectivo quer dizer que os interessados naquele registro ou
comunicação tenham obtidos as informações na sua totalidade.
Avaliação e aferição – os itens que compõem determinada transação ou registro tenham
sido avaliados correctamente.
Divulgação – as transações ou registros tenham sido correctamente divulgadas.
Importância dos testes Substantivos
Os testes substantivos são imprescindíveis em trabalhos de auditoria uma vez que é através da
aplicação correta destes que o auditor obtém evidências sobre os saldos, e ou transacções
apresentadas pela empresa, e que ele (auditor) tem condições de constatar sobre a
fidedignidade das transacções e registros contabilísticos. Como o seu objectivo é avaliar
valores monetários, que são variáveis de documento para documento, daí a designação de
amostragem para variáveis, quando o plano de amostragem se dirige para este tipo de testes
(CARMELO, 2006).
Os testes substantivos relacionam-se inversamente aos testes de observância. Quanto maior a
confiança constatada nos controlos internos, menor a extensão e profundidade na aplicação
dos testes substantivos. Por outro lado, maior será a aplicação dos testes substantivos, quando
constatado pelo auditor um controlo interno frágil. Portanto, o tamanho da amostragem de
todos os testes normalmente deve ser maior quando os controlos internos são fracos.
Finalidade dos testes substantivos
Existência - É verificar se um componente patrimonial existe efectivamente numa
determinada data, por meio de contagem ou análise de documentos. Ex.: O auditor
confere tudo o que considerar relevante.
Ocorrência - é verificar se as transações de fato ocorreram.
Abrangência - é saber se todas as transações foram registradas de fato.
7
Direitos e Obrigações - é saber se realmente esses direitos e obrigações ocorreram,
ou seja, se eles de facto existem (contas a receber e contas a pagar).
Mensuração, apresentação e divulgação da Informação contabilística - é saber se
as informações contabilísticas foram mensuradas, apresentadas e divulgadas
adequadamente. (ex: informar nas notas explicativas o critério de avaliação de
estoque, se foi feita reavaliação, de acções preferenciais e nominais, etc).
Outra preocupação do auditor quando está avaliando as contas do activo, é verificar se os
activos estão superava liados.
Ex: se a empresa diz que tem $10.000 no estoque, o auditor irá verificar se tem, pelo menos,
$10.000.
No passivo é o contrário. É saber se o passivo está subavaliado.
Ex: se a empresa diz que deve $10.000, o auditor deve verificar se só deve $10.000.
Assim, vemos que para atingir as finalidades dos testes substantivos, o auditor deve aplicar os
testes de Transações e Saldo e os Procedimentos de Revisão Analítica.
Procedimentos de testes substantivos
Segundo Carlos Baptista, os procedimentos substantivos são testes realizados com o
objectivo de detectar destorções materialmente relevantes nas demonstrações financeiras. Os
testes substantivos buscam evidências quanto à exactidão dos dados obtidos pelo sistema
contabilístico da entidade e se divide em: testes de detalhes de transações e saldos;
procedimentos analíticos.
Os testes de detalhes de transação e saldos tem haver, sobretudo com a análise dos
movimentos e saldos das contas e de outros registros contabilísticos com o fim de se
constatar a credibilidade que merece a informação divulgada nas demonstrações financeiras.
Do ponto de vista geral pode afirmar-se que a auditoria percorre um caminho inverso daquele
que é seguido pela contabilidade.
Os procedimentos de revisão analítica – Estes envolvem análises comparativas entre os
dados de determinadas contas do ano corrente com o ano anterior. A sua adopção trata-se
sobretudo por permitirem um entendimento das contas do Balanço, serem procedimentos com
algum grau de eficiência, detectam facilmente mudanças no negócio do cliente e envolvem
8
algum desenvolvimento das competências técnicas e julgamento profissional por parte da
equipa de auditoria. No entanto, este tipo de análise requer um elevado conhecimento do
negócio do cliente que permita avaliar as possíveis mudanças ocorridas.
Os testes de revisão analítica podem ser utilizados como alternativa dos testes de controlo,
em contas do Balanço de baixo risco, e podem ser utilizados como complemento desses testes
nas contas do Balanço de alto risco.
9
Conclusão
Debruçados os factos aqui arrolados concluímos que os testes substantivos às demonstrações
financeiras constituem uma das ferramentas chaves para um auditor executar o seu trabalho
de forma eficiente. Porém, estes são importantes visto que são utilizados como
procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e
propriedade do tratamento contábil das transações e saldos.
Contudo, é indispensável que o auditor faça o teste substantivo para verificar a existência ou
não de distorções materiais nas demonstrações financeiras ou contabilísticas.
10
Bibliografia
Carlos Baptista da Costa. Auditoria Financeira (teoria e pratica). Editora Rei dos livros 2000.
FRANCO, Hilario, MARRA, Ernesto. Auditoria contabilística. São Paulo. Atlas. 2001
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso Moderno e Completo. São Paulo –
Editora Atlas, 1996.
SANTI, Paulo Adolpho. Introdução à auditoria. São Paulo: Atlas, 1988.
Disponível em:
WWW. Portal de auditoria.com.br. acessado ao 25 de 08 de 2014, as 19:45minutos
WWW.https: Carlos, pontosconcursos. com.br.aulas demonstrativas i’tens3/933.acessada as
25 de 08 de 2014 as 20:35minutos
BIOGRAFIA DO AUTOR
Nome Completo: Sérgio Alfredo Macore / Helldriver Rapper
Nascimento: 22 de Fevereiro de 1993
Especialização: Gestão de Empresas e Finanças
Pais / Cidade: Moçambique / Pemba
Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547
E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com
Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore

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Teste substantivos as demonstrações financeiras

  • 1. 1 Introdução O presente trabalho procura abordar, de forma sucinta, uma das tarefas executadas pelo auditor, é um dos principais aspectos em trabalho de auditoria, é a correcta aplicação de testes para que o auditor obtenha maior segurança na emissão da sua opinião demonstrada através do parecer. Entende-se como testes substantivos às demonstrações financeiras, os que visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exactidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade. Diante desta situação, abordaremos neste trabalho, aspectos inerentes, isto é, relacionados com os testes substantivos às demonstrações financeiras. Apresentaremos o seu significado em forma de conceito, os tipos de testes substantivos, os objectivos, a importância, a sua finalidade e os procedimentos dos testes às demonstrações financeiras, dando uma visão da importância destas ferramentas para o trabalho da auditoria, e como elas auxiliam ao auditor a ter melhor desempenho no seu trabalho.
  • 2. 2 Objectivos Objectivo geral Analisar os procedimentos e quando devem ser empregues os testes substantivos às demonstrações financeiras. Objectivos específicos: Descrever a importância dos testes substantivos às demonstrações financeiras; Descrever os objectivos fundamentais dos testes substantivos às demonstrações financeiras. Compreender a importância dos testes substantivos. Metodologia Para a concretização deste trabalho, o grupo recorreu à uma busca bibliográfica assim como através de internet.
  • 3. 3 Teste substantivos as demonstrações financeiras Conceito De acordo com SANTI (1988, p. 52), testes substantivos são definidos por como “procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e propriedade do tratamento contábil das transações e saldos. O desenho de testes substantivos envolvem determinação da natureza, oportunidade (época), extensão e dotação de pessoal necessária a consecução de um nível aceitável de detecção para cada época. Os testes substantivos são aplicados utilizando as seguintes técnicas: exame e contagem física (exame físico), confirmação externa (circularização), conciliações, exame dos documentos originais, conferência de cálculos, exame de escrituração, exame de registros auxiliares (verificação), inquérito - perguntas e respostas (obtenção de informações de várias fontes), investigação minuciosa, correlação das informações obtidas e observação. Tipos de testes substantivos Segundo Franco (2000), existem quatro tipos de testes substantivos incluídos nos programas de auditoria nomeadamente: Procedimentos de revisão analítica; Testes de detalhes de transação; Testes de detalhes de saldos; Testes de detalhes de estimativas contabilísticas. Testes de procedimentos de revisão analítica - o objectivo deste teste é identificar as áreas de maior risco de erro ou irregularidades, e alguns casos são utilizados como suplemento dos testes substantivos e em outros como principal procedimento. Exemplo: este teste pode ser usado para comparação de pagamentos total de salários com a quantidade de pessoas empregadas, pode indicar pagamentos não autorizados mais prontamente que os testes de transação.
  • 4. 4 Testes de detalhes de transação - estes envolvem principalmente rastreamento e vouching. Rastreamento é a parte do documento para o registro contabilístico, vouching é a parte do registro contabilístico para o documento. Nestes testes utilizam-se evidências sobre amostras ou todos os lançamentos contabilísticos para a conclusão sobre o saldo. Testes de detalhes de saldos – focalizam a obtenção de evidências directamente sobre um saldo e não sobre os débitos e créditos que o compõem. Servem para confirmações e inspecções de activos, inclusive contagem física dos estoques. Testes de detalhes de estimativas contabilísticas - Estes testes facilitam as estimativas contabilísticas a aproximação de um elemento, item ou conta de uma demonstração contabilística na ausência de mensuração exacta. As estimativas contabilísticas geralmente envolvem um elemento futuro (contas a receber serão realmente recebidas). Classificação Os testes substantivos, classificam-se em: Testes de detalhes ou integral - equivalem a uma perícia quanto a sua abrangência. Este tipo de verificação compreende o exame de todos os registros, bem como a análise de todos os controles internos de uma entidade que respaldaram determinada transacção. Por ser de elevado custo e envolvência de uma equipa de auditores que estaria o tempo inteiro se dedicando a uma única área, torna-se praticamente impossível ser aplicada por auditores externos. Mas, este tipo de auditoria aplica-se e recomenda-se quando há indícios de fraudes. Auditoria por testes (amostragem) - Neste tipo de auditoria, o auditor deve primar-se pelo nível de controlo interno existente na entidade, o que dependerá a profundidade e complexidade dos testes. A diferença entre revisão por amostragem e revisão Integral, é que a primeira analisa menos de 100% da população, ou seja, analisa apenas parte dessa população, enquanto na revisão integral, todos os registos são cuidadosamente verificados e analisados.
  • 5. 5 Revisões analíticas - São aplicadas quando através de teste de auditoria, o auditor detecta erros nos registros contabilísticos ou na documentação, então terá a necessidade de aprofundar em seus exames a fim de obter evidências que servirão de base a emissão do parecer de auditoria. A revisão analítica consiste no exame profundo e minucioso de todo o fluxo de controlos internos e, em alguns casos, pode ser confundido com a revisão integral, mas, a grande diferença entre eles, reside no fato dela (revisão analítica) ser uma revisão pontual e constitui uma forma essencial de teste substantivo. Empregabilidade O teste substantivo é empregue pelo auditor quando o mesmo deseja obter provas suficientes e convenientes sobre as transações que proporcionem fundamentações para a sua opinião a cerca de determinados factos. Na aplicação dos testes substantivos o auditor obtém evidências sobre os saldos, e ou transacções apresentadas pela empresa. Os testes substantivos comprovam o saldo de uma conta ou analisa uma transacção (todas as contas envolvidas em uma operação, por exemplo, compra, venda, empréstimos, etc.). Os testes substantivos são os exames de fato que o auditor faz, quando começa a “colocar a mão na massa”, ou seja, solicitar ao cliente para analisar os contractos, os comprovantes de despesas, receitas, os cálculos dos impostos, notas fiscais, folha de pagamento, etc... são os testes substantivos que estão sendo aplicados. Objectivos fundamentais dos testes substantivos Nos testes substantivos temos como objectivos fundamentais as seguintes constatações: Existência real; Integridade; Parte interessada; Avaliação e aferição; Divulgação.
  • 6. 6 Existência real – neste caso da existência real deve constatar-se que todas as transações comunicadas ou registros feitos realmente tenham ocorrido. Integridade - que não existem transações além daquelas registradas e demonstradas. Parte interessada – este objectivo quer dizer que os interessados naquele registro ou comunicação tenham obtidos as informações na sua totalidade. Avaliação e aferição – os itens que compõem determinada transação ou registro tenham sido avaliados correctamente. Divulgação – as transações ou registros tenham sido correctamente divulgadas. Importância dos testes Substantivos Os testes substantivos são imprescindíveis em trabalhos de auditoria uma vez que é através da aplicação correta destes que o auditor obtém evidências sobre os saldos, e ou transacções apresentadas pela empresa, e que ele (auditor) tem condições de constatar sobre a fidedignidade das transacções e registros contabilísticos. Como o seu objectivo é avaliar valores monetários, que são variáveis de documento para documento, daí a designação de amostragem para variáveis, quando o plano de amostragem se dirige para este tipo de testes (CARMELO, 2006). Os testes substantivos relacionam-se inversamente aos testes de observância. Quanto maior a confiança constatada nos controlos internos, menor a extensão e profundidade na aplicação dos testes substantivos. Por outro lado, maior será a aplicação dos testes substantivos, quando constatado pelo auditor um controlo interno frágil. Portanto, o tamanho da amostragem de todos os testes normalmente deve ser maior quando os controlos internos são fracos. Finalidade dos testes substantivos Existência - É verificar se um componente patrimonial existe efectivamente numa determinada data, por meio de contagem ou análise de documentos. Ex.: O auditor confere tudo o que considerar relevante. Ocorrência - é verificar se as transações de fato ocorreram. Abrangência - é saber se todas as transações foram registradas de fato.
  • 7. 7 Direitos e Obrigações - é saber se realmente esses direitos e obrigações ocorreram, ou seja, se eles de facto existem (contas a receber e contas a pagar). Mensuração, apresentação e divulgação da Informação contabilística - é saber se as informações contabilísticas foram mensuradas, apresentadas e divulgadas adequadamente. (ex: informar nas notas explicativas o critério de avaliação de estoque, se foi feita reavaliação, de acções preferenciais e nominais, etc). Outra preocupação do auditor quando está avaliando as contas do activo, é verificar se os activos estão superava liados. Ex: se a empresa diz que tem $10.000 no estoque, o auditor irá verificar se tem, pelo menos, $10.000. No passivo é o contrário. É saber se o passivo está subavaliado. Ex: se a empresa diz que deve $10.000, o auditor deve verificar se só deve $10.000. Assim, vemos que para atingir as finalidades dos testes substantivos, o auditor deve aplicar os testes de Transações e Saldo e os Procedimentos de Revisão Analítica. Procedimentos de testes substantivos Segundo Carlos Baptista, os procedimentos substantivos são testes realizados com o objectivo de detectar destorções materialmente relevantes nas demonstrações financeiras. Os testes substantivos buscam evidências quanto à exactidão dos dados obtidos pelo sistema contabilístico da entidade e se divide em: testes de detalhes de transações e saldos; procedimentos analíticos. Os testes de detalhes de transação e saldos tem haver, sobretudo com a análise dos movimentos e saldos das contas e de outros registros contabilísticos com o fim de se constatar a credibilidade que merece a informação divulgada nas demonstrações financeiras. Do ponto de vista geral pode afirmar-se que a auditoria percorre um caminho inverso daquele que é seguido pela contabilidade. Os procedimentos de revisão analítica – Estes envolvem análises comparativas entre os dados de determinadas contas do ano corrente com o ano anterior. A sua adopção trata-se sobretudo por permitirem um entendimento das contas do Balanço, serem procedimentos com algum grau de eficiência, detectam facilmente mudanças no negócio do cliente e envolvem
  • 8. 8 algum desenvolvimento das competências técnicas e julgamento profissional por parte da equipa de auditoria. No entanto, este tipo de análise requer um elevado conhecimento do negócio do cliente que permita avaliar as possíveis mudanças ocorridas. Os testes de revisão analítica podem ser utilizados como alternativa dos testes de controlo, em contas do Balanço de baixo risco, e podem ser utilizados como complemento desses testes nas contas do Balanço de alto risco.
  • 9. 9 Conclusão Debruçados os factos aqui arrolados concluímos que os testes substantivos às demonstrações financeiras constituem uma das ferramentas chaves para um auditor executar o seu trabalho de forma eficiente. Porém, estes são importantes visto que são utilizados como procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e propriedade do tratamento contábil das transações e saldos. Contudo, é indispensável que o auditor faça o teste substantivo para verificar a existência ou não de distorções materiais nas demonstrações financeiras ou contabilísticas.
  • 10. 10 Bibliografia Carlos Baptista da Costa. Auditoria Financeira (teoria e pratica). Editora Rei dos livros 2000. FRANCO, Hilario, MARRA, Ernesto. Auditoria contabilística. São Paulo. Atlas. 2001 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso Moderno e Completo. São Paulo – Editora Atlas, 1996. SANTI, Paulo Adolpho. Introdução à auditoria. São Paulo: Atlas, 1988. Disponível em: WWW. Portal de auditoria.com.br. acessado ao 25 de 08 de 2014, as 19:45minutos WWW.https: Carlos, pontosconcursos. com.br.aulas demonstrativas i’tens3/933.acessada as 25 de 08 de 2014 as 20:35minutos BIOGRAFIA DO AUTOR Nome Completo: Sérgio Alfredo Macore / Helldriver Rapper Nascimento: 22 de Fevereiro de 1993 Especialização: Gestão de Empresas e Finanças Pais / Cidade: Moçambique / Pemba Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547 E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore