O documento resume um capítulo de uma disciplina de Auditoria Contábil II, abordando conceitos como: objetivos da auditoria de verificar as demonstrações contábeis; limitações inerentes à auditoria como ausência de colaboração e fraudes; e princípios éticos como independência, integridade e confidencialidade.
Este documento descreve a origem e evolução da auditoria. Começa explicando que a palavra auditor vem do inglês e se refere originalmente à verificação de contas públicas na Inglaterra. Em seguida, detalha como a auditoria se desenvolveu com o crescimento econômico e das empresas, necessitando confirmação independente das informações financeiras. Por fim, explica a evolução da auditoria no Brasil, influenciada por empresas internacionais, e como a auditoria interna surgiu para apoiar os auditores externos independentes.
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute os conceitos e objetivos da auditoria contábil. Apresenta os tipos de auditoria como auditoria de demonstrações financeiras, auditoria operacional, auditoria tributária e auditoria de sistemas. Também descreve as responsabilidades da administração e os benefícios da auditoria para a administração, investidores e fisco.
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute auditorias da qualidade, definindo seus objetivos e etapas. As principais partes incluem: 1) definir conceitos gerais de auditorias e seus objetivos; 2) descrever as etapas de uma auditoria, incluindo preparação, realização e encerramento; 3) destacar a importância da melhoria contínua após uma auditoria.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
Este documento fornece informações sobre uma professora de contabilidade chamada Karla Jeanny Falcão Carioca. Ela possui mestrado em controladoria e MBA em gestão de energia elétrica. Ela é professora universitária e palestrante. O documento também descreve alguns tópicos que serão abordados em uma aula sobre auditoria contábil, incluindo normas, riscos de amostragem, procedimentos de auditoria e auditoria das demonstrações financeiras.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de estoques, incluindo: (1) contagem física dos principais itens em estoque; (2) verificação dos cortes de entrada e saída de estoques; (3) avaliação dos estoques.
Este documento descreve a origem e evolução da auditoria. Começa explicando que a palavra auditor vem do inglês e se refere originalmente à verificação de contas públicas na Inglaterra. Em seguida, detalha como a auditoria se desenvolveu com o crescimento econômico e das empresas, necessitando confirmação independente das informações financeiras. Por fim, explica a evolução da auditoria no Brasil, influenciada por empresas internacionais, e como a auditoria interna surgiu para apoiar os auditores externos independentes.
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute os conceitos e objetivos da auditoria contábil. Apresenta os tipos de auditoria como auditoria de demonstrações financeiras, auditoria operacional, auditoria tributária e auditoria de sistemas. Também descreve as responsabilidades da administração e os benefícios da auditoria para a administração, investidores e fisco.
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute auditorias da qualidade, definindo seus objetivos e etapas. As principais partes incluem: 1) definir conceitos gerais de auditorias e seus objetivos; 2) descrever as etapas de uma auditoria, incluindo preparação, realização e encerramento; 3) destacar a importância da melhoria contínua após uma auditoria.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
Este documento fornece informações sobre uma professora de contabilidade chamada Karla Jeanny Falcão Carioca. Ela possui mestrado em controladoria e MBA em gestão de energia elétrica. Ela é professora universitária e palestrante. O documento também descreve alguns tópicos que serão abordados em uma aula sobre auditoria contábil, incluindo normas, riscos de amostragem, procedimentos de auditoria e auditoria das demonstrações financeiras.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de estoques, incluindo: (1) contagem física dos principais itens em estoque; (2) verificação dos cortes de entrada e saída de estoques; (3) avaliação dos estoques.
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
1. O documento discute os princípios e conceitos fundamentais de auditoria, incluindo definições de termos como administração, demonstrações contábeis e responsabilidade na auditoria.
2. Apresenta os sete princípios fundamentais de contabilidade - entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, competência e prudência.
3. Explica o conceito de auditoria como um exame contábil que avalia as informações financeiras da entidade em comparação com a realidade financeira.
O documento resume um seminário técnico sobre controles internos e o mercado segurador. Apresenta a origem e regulamentação dos controles internos, com destaque para a Circular SUSEP 249/04. Também discute a implantação de um sistema de controles internos nas instituições, incluindo objetivos, atribuições, organograma sugerido e gestão do sistema.
- O documento define o que constitui evidência de auditoria e a responsabilidade do auditor em obter evidência adequada e suficiente.
- A evidência deve ser relevante e confiável para fundamentar a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis.
- O auditor deve planejar e executar procedimentos como inspeção, confirmação e análise para obter essa evidência.
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
O documento descreve o programa de auditoria das contas a receber de um cliente. O objetivo é verificar se as contas a receber são reais e representam direitos do cliente, se estão contabilizadas corretamente e se foram feitas provisões adequadas para perdas. O escopo da auditoria inclui circularização de clientes principais, duplicatas descontadas e análise do aging.
O documento descreve os passos do planejamento de uma auditoria, incluindo a avaliação de riscos, elaboração de programas e cronogramas, e as etapas da execução como visitas intermediárias, pré-balanço e final para conclusão dos trabalhos.
1.b Princípios Fundamentais de Contabilidade Bolivar Motta
Este documento descreve os sete Princípios Fundamentais da Contabilidade no Brasil: 1) Entidade, 2) Continuidade, 3) Oportunidade, 4) Registro pelo Valor Original, 5) Atualização Monetária, 6) Competência e 7) Prudência. Estes princípios representam as bases teóricas e doutrinárias da Ciência da Contabilidade no país.
A B&R Consultoria oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, recursos humanos e administração para empresas. Uma gestão financeira eficiente requer processos bem definidos, pessoas capacitadas, um sistema adequado e controles gerenciais para tomada de decisões e planejamento. O documento fornece detalhes sobre esses aspectos e modelos de fluxo de caixa, balancete e demonstração de resultados.
O documento discute métodos de precificação e formação de preços, incluindo mark-up, custos variáveis, margem de contribuição e relatórios gerenciais. Ele explica como calcular preços usando esses diferentes métodos e quais informações são necessárias para apoiar a tomada de decisões sobre preços.
As Normas de Auditoria Geralmente Aceitas são classificadas em normas relativas à pessoa do auditor, à execução dos trabalhos e ao parecer de auditoria. As normas relativas à pessoa do auditor incluem competência técnica, independência e zelo profissional.
O documento fornece informações sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade. Ele define o que é uma auditoria, seus objetivos e tipos, como se preparar e realizar uma auditoria interna, e o que deve ser feito ao identificar não conformidades.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Este documento descreve os principais princípios contábeis para não contadores. Em 3 frases:
1) Discutem os princípios da entidade, continuidade, custo histórico como base de valor, competência, oportunidade e prudência.
2) Estes princípios incluem tratar o patrimônio como objeto da contabilidade pertencente à entidade, considerar a continuidade operacional da entidade, registrar ativos e passivos usando valores originais, reconhecer receitas e despesas no período em que
- O documento descreve os requisitos para o planejamento da auditoria de acordo com a norma NBC TA 300.
- É necessário planejar a auditoria de forma eficaz, envolvendo membros-chave da equipe, realizando atividades preliminares e definindo uma estratégia global e plano de auditoria.
- Deve-se determinar a materialidade e considerar fatores como características do trabalho, objetivos do relatório e resultados das atividades preliminares.
Este documento fornece uma introdução à disciplina de auditoria, abordando:
1) Os conceitos básicos de auditoria e os requisitos para ser um auditor;
2) Os diferentes tipos de auditoria de acordo com o sujeito, objeto e escopo;
3) O escopo e objetivos da auditoria, incluindo a obtenção de evidências e emissão de relatórios.
O documento discute a origem e conceitos fundamentais da auditoria. Resume que a auditoria surgiu para fornecer informações confiáveis aos investidores, examinando demonstrações contábeis de empresas. O objetivo da auditoria externa é avaliar a integridade e precisão das informações financeiras de uma organização.
O documento discute o controle interno e a auditoria governamental no setor público brasileiro. Apresenta as definições de controle interno, auditoria interna e controladoria e discute os princípios, tipos e objetivos do controle interno, assim como os órgãos normalizadores desta atividade. Por fim, fornece um índice dos tópicos a serem abordados em cursos sobre o tema.
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
1. O documento discute os princípios e conceitos fundamentais de auditoria, incluindo definições de termos como administração, demonstrações contábeis e responsabilidade na auditoria.
2. Apresenta os sete princípios fundamentais de contabilidade - entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, competência e prudência.
3. Explica o conceito de auditoria como um exame contábil que avalia as informações financeiras da entidade em comparação com a realidade financeira.
O documento resume um seminário técnico sobre controles internos e o mercado segurador. Apresenta a origem e regulamentação dos controles internos, com destaque para a Circular SUSEP 249/04. Também discute a implantação de um sistema de controles internos nas instituições, incluindo objetivos, atribuições, organograma sugerido e gestão do sistema.
- O documento define o que constitui evidência de auditoria e a responsabilidade do auditor em obter evidência adequada e suficiente.
- A evidência deve ser relevante e confiável para fundamentar a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis.
- O auditor deve planejar e executar procedimentos como inspeção, confirmação e análise para obter essa evidência.
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
O documento descreve o programa de auditoria das contas a receber de um cliente. O objetivo é verificar se as contas a receber são reais e representam direitos do cliente, se estão contabilizadas corretamente e se foram feitas provisões adequadas para perdas. O escopo da auditoria inclui circularização de clientes principais, duplicatas descontadas e análise do aging.
O documento descreve os passos do planejamento de uma auditoria, incluindo a avaliação de riscos, elaboração de programas e cronogramas, e as etapas da execução como visitas intermediárias, pré-balanço e final para conclusão dos trabalhos.
1.b Princípios Fundamentais de Contabilidade Bolivar Motta
Este documento descreve os sete Princípios Fundamentais da Contabilidade no Brasil: 1) Entidade, 2) Continuidade, 3) Oportunidade, 4) Registro pelo Valor Original, 5) Atualização Monetária, 6) Competência e 7) Prudência. Estes princípios representam as bases teóricas e doutrinárias da Ciência da Contabilidade no país.
A B&R Consultoria oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, recursos humanos e administração para empresas. Uma gestão financeira eficiente requer processos bem definidos, pessoas capacitadas, um sistema adequado e controles gerenciais para tomada de decisões e planejamento. O documento fornece detalhes sobre esses aspectos e modelos de fluxo de caixa, balancete e demonstração de resultados.
O documento discute métodos de precificação e formação de preços, incluindo mark-up, custos variáveis, margem de contribuição e relatórios gerenciais. Ele explica como calcular preços usando esses diferentes métodos e quais informações são necessárias para apoiar a tomada de decisões sobre preços.
As Normas de Auditoria Geralmente Aceitas são classificadas em normas relativas à pessoa do auditor, à execução dos trabalhos e ao parecer de auditoria. As normas relativas à pessoa do auditor incluem competência técnica, independência e zelo profissional.
O documento fornece informações sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade. Ele define o que é uma auditoria, seus objetivos e tipos, como se preparar e realizar uma auditoria interna, e o que deve ser feito ao identificar não conformidades.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Este documento descreve os principais princípios contábeis para não contadores. Em 3 frases:
1) Discutem os princípios da entidade, continuidade, custo histórico como base de valor, competência, oportunidade e prudência.
2) Estes princípios incluem tratar o patrimônio como objeto da contabilidade pertencente à entidade, considerar a continuidade operacional da entidade, registrar ativos e passivos usando valores originais, reconhecer receitas e despesas no período em que
- O documento descreve os requisitos para o planejamento da auditoria de acordo com a norma NBC TA 300.
- É necessário planejar a auditoria de forma eficaz, envolvendo membros-chave da equipe, realizando atividades preliminares e definindo uma estratégia global e plano de auditoria.
- Deve-se determinar a materialidade e considerar fatores como características do trabalho, objetivos do relatório e resultados das atividades preliminares.
Este documento fornece uma introdução à disciplina de auditoria, abordando:
1) Os conceitos básicos de auditoria e os requisitos para ser um auditor;
2) Os diferentes tipos de auditoria de acordo com o sujeito, objeto e escopo;
3) O escopo e objetivos da auditoria, incluindo a obtenção de evidências e emissão de relatórios.
O documento discute a origem e conceitos fundamentais da auditoria. Resume que a auditoria surgiu para fornecer informações confiáveis aos investidores, examinando demonstrações contábeis de empresas. O objetivo da auditoria externa é avaliar a integridade e precisão das informações financeiras de uma organização.
O documento discute o controle interno e a auditoria governamental no setor público brasileiro. Apresenta as definições de controle interno, auditoria interna e controladoria e discute os princípios, tipos e objetivos do controle interno, assim como os órgãos normalizadores desta atividade. Por fim, fornece um índice dos tópicos a serem abordados em cursos sobre o tema.
O documento descreve um curso básico de controle interno e auditoria governamental oferecido pela Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. O curso aborda temas como controle interno, auditoria, normas de auditoria, fundamentos da auditoria governamental e o processo de auditoria.
O documento discute o controle interno e a auditoria governamental no setor público. Apresenta definições de controle interno, auditoria interna e controladoria e descreve os tipos, objetivos e princípios do controle interno. Também aborda normas de auditoria, fundamentos da auditoria, auditoria governamental e o processo de auditoria.
O documento apresenta os principais conceitos e técnicas de auditoria contábil, dividindo-se em oito tópicos: 1) técnicas contábeis e princípios contábeis; 2) definição de auditoria; 3) divisão do trabalho de auditoria em três fases; 4) normas de auditoria; 5) diferença entre auditoria externa e interna; 6) modalidades de auditoria; 7) tipos de auditoria; 8) exercícios sobre os temas apresentados.
Este documento discute os procedimentos e técnicas da auditoria de gestão. Ele começa definindo auditoria e seus diferentes tipos. Então, descreve os procedimentos de auditoria, incluindo exame de documentos, contagem física, comparação de registros e análises de registros. Ele também discute objetivos, técnicas e o perfil de um auditor de gestão.
O documento discute os testes substantivos às demonstrações financeiras realizados por auditores. Aborda o conceito de testes substantivos, seus tipos, objetivos, importância e procedimentos. Explica que os testes visam obter evidências sobre a validade e propriedade dos registros e saldos financeiros reportados por empresas.
Este documento descreve uma monografia sobre auditoria financeira interna na empresa Eliseu Carvalho, Lda. No capítulo 1, aborda conceitos de auditoria, tipos de auditoria, importância da auditoria financeira e processo de auditoria. No capítulo 2, caracteriza a empresa Eliseu Carvalho, Lda e analisa os resultados da auditoria financeira interna, incluindo o balanço patrimonial da empresa. O documento conclui com uma proposta de melhoria da auditoria financeira interna na organização.
O documento fornece uma introdução geral sobre auditoria, abordando sua origem, objetivos, tipos, regulamentação e importância. Resume a evolução histórica da prática de auditoria na Itália e no Brasil, e descreve os principais conceitos, reguladores e qualidades necessárias para a atividade.
O documento descreve os procedimentos de auditoria utilizados por empresas de auditoria independente em Santa Catarina, incluindo testes de observância e testes substantivos. Os testes de observância verificam o cumprimento dos controles internos, enquanto os testes substantivos buscam evidências sobre a exatidão das transações e saldos contábeis. A pesquisa constatou que as empresas aplicam procedimentos de auditoria conforme a teoria.
O documento resume os principais conceitos de auditoria interna e externa, incluindo suas modalidades, tipos, independência e formas. Também aborda os conceitos de controles internos, riscos de auditoria e medidas de proteção patrimonial.
O documento discute os objetivos e conceitos fundamentais da auditoria governamental, incluindo a fundamentação legal, tipos de auditoria, abrangência e atribuições do controle externo. Resume os principais pontos da auditoria governamental como a fiscalização dos recursos públicos e administração das esferas governamentais.
O documento discute o surgimento e os tipos de auditoria. Resume que a auditoria surgiu na Antiguidade para controle financeiro e que o conceito moderno surgiu no século XIX na Inglaterra. Também lista e descreve dez tipos de auditoria como interna, operacional, de compliance, de sistemas, de qualidade e ambiental.
O documento discute os fundamentos e conceitos da auditoria contábil. Resume que a auditoria avalia sistematicamente as transações e demonstrações financeiras de uma empresa para medir a exatidão dos registros e relatórios contábeis e garantir a confiabilidade das informações fornecidas.
O documento discute o conceito, importância e características de um sistema de controle interno eficiente em empresas. Um sistema de controle interno é importante para garantir a confiabilidade das informações financeiras, promover a eficiência operacional e assegurar os ativos da empresa. Ele deve incluir controles contábeis e administrativos, como autorizações, separação de funções, relatórios e análises estatísticas.
Este documento discute o conceito, objetivo e história da auditoria, bem como os princípios da auditoria interna, externa e fiscal. Ele também aborda as normas brasileiras para a auditoria, os procedimentos de planejamento, amostragem, auditoria e relatórios.
O documento descreve o conceito, papel e responsabilidades da auditoria interna em uma universidade. A auditoria interna tem como objetivo examinar a integridade e eficácia dos controles internos e demonstrações contábeis de uma organização, observando o cumprimento de normas e procedimentos para avaliar os aspectos financeiros, administrativos e operacionais. O mercado requer que auditores estejam sempre buscando inovação e aprimoramento de técnicas para responder rapidamente às mudanças.
Auditoria financeira passo a passo para realizá-la na sua empresaMarlon de Freitas
Este texto trás quais são as etapas existentes para realizar uma Auditoria Interna Financeira. Têm o objetivo de dar uma visão geral sobre o procedimento de auditoria dessa área e outros artigos que publicaremos estarão trazendo a parte prática de se auditar áreas como caixa, bancos, aplicações, etc.
Este documento discute a auditoria como uma ferramenta essencial para o controle e acompanhamento das ações de marketing de uma empresa e seus resultados. Os autores argumentam que a auditoria de marketing permite à empresa monitorar continuamente os processos relacionados às atividades de marketing e garantir que a organização esteja alinhada com seu mercado.
Relacionamento Interpessoal e Ética.pptxSheilaCortes2
O documento discute conceitos de relações interpessoais e ética. Aborda a importância das relações humanas no ambiente profissional, os fundamentos das relações humanas e como um bom profissional deve agir com base em um comportamento ético adequado. Também discute conceitos de comunicação e como ela é fundamental para as relações interpessoais no trabalho.
Aula de Comunicação para o curso de TTI.pdfSheilaCortes2
O documento discute a evolução histórica da comunicação desde as formas primitivas até as modernas tecnologias digitais, destacando sete etapas principais: 1) comunicação primitiva baseada em gestos, 2) desenvolvimento da linguagem, 3) invenção da escrita, 4) imprensa e comunicação em massa, 5) telecomunicações, 6) comunicação eletrônica e digital, 7) comunicação globalizada através da internet. Também aborda conceitos-chave como os ciclos e ruídos da comunicação e estilos
Aula Comunicação - Segurança do trabalho.pdfSheilaCortes2
O documento discute a comunicação em três frases:
1) A comunicação evoluiu de gestos primitivos para linguagens complexas e escrita, permitindo a disseminação de informações em larga escala.
2) A comunicação moderna é globalizada e digital, conectando pessoas instantaneamente em todo o mundo através de redes sociais e tecnologias.
3) Existem diferentes tipos de comunicação que devem ser usados adequadamente de acordo com a situação para promover a eficiência, compreensão e colaboração.
Aula CDC para o curso de Técnico de Transações ImobiliáriasSheilaCortes2
O documento discute os principais pontos sobre a aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) no contexto do mercado imobiliário, incluindo:
1) O objetivo de capacitar os alunos do curso de técnicas de transações imobiliárias a compreender e aplicar os conceitos fundamentais do CDC;
2) Uma breve história da defesa do consumidor e do CDC no Brasil;
3) Os principais conceitos do CDC como consumidor, fornecedor, produto, serviço e as relações entre eles.
O documento discute os tópicos de uma aula de Contabilidade Societária II, incluindo passivo exigível, patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício, e benefícios da contabilidade societária.
I. O documento apresenta as orientações e informações sobre a disciplina de Rotinas de Departamento Pessoal do curso de Graduação em Polo Centro.
II. As aulas presenciais ocorrerão nos dias 29/03, 05/04 e 12/04 e abordarão temas como cálculo da folha de pagamento, rotinas de departamento pessoal e especificações de cálculos trabalhistas.
III. Os alunos deverão estudar os conteúdos por meio da apostila, videoaulas e aulas presenciais, realizar as provas
Política e Avaliação de Desempenho.pptxSheilaCortes2
O documento discute a gestão de pessoas e avaliação de desempenho. A gestão de pessoas visa melhorar o desempenho dos colaboradores e da empresa através de técnicas de recursos humanos. A avaliação de desempenho é uma ferramenta para medir o desempenho individual e identificar áreas de melhoria, além de verificar a eficácia dos processos de seleção. Há diversos métodos de avaliação de desempenho como escalas gráficas, escolha forçada e incidentes críticos.
2. Graduação
Ementa:
1.Relembrando Auditoria
2.Planejamento da Auditoria
3.Amostragem em Auditoria – Parte 1
4.Amostragem em Auditoria – Parte 2
5.Procedimentos de Auditoria – Parte 1
6.Procedimentos de Auditoria – Parte 2
7.Procedimentos de Auditoria – Parte 3
8.Procedimentos de Auditoria – Parte 4
3. Graduação
Um Pouco de História
Embora haja indícios da existência da profissão de auditor desde o
século XIV (14), esta é, em verdade uma profissão que se
desenvolveu como parte do sistema capitalista.
No início, as empresas eram fechadas e pertenciam a grupos
familiares. Com a expansão do mercado e acirramento da
concorrência, houve a necessidade da empresa ampliar suas
instalações produtivas e administrativas, investir no
desenvolvimento tecnológico e aprimorar os controles internos
para reduzir custos e se tornarem mais competitivos no mercado.
4. Graduação
Um Pouco de História
Somente em 1965, pela lei nª 4.728, foi mencionado pela primeira
vez na legislação Brasileira a expressão “AUDITORES
INDEPENDENTES”. Posteriormente o Banco Central Estabeleceu
uma série de Regulamentações.
5. Graduação
Um Pouco de História
Nas últimas décadas, instalaram-se no Brasil diversas empresas
com associação Internacionais de auditoria. (KSI Brasil Serviços de
Auditoria, 1995).
Este fato ocorreu pela necessidade, principalmente dos Estados
Unidos, de os investidores no exterior serem auditados.
6. Graduação
Um Pouco de História
1985 – Auditorias devem ser feitas por auditores registrados na
CVM. (Resolução Nª1.007 BC)
1991 a 2001 – Desenvolvimento da T.I.;
COBIT - Control Objectives for Information and related Technology :
Um guia de boas práticas, mantido pela ISACA (Associação de Auditoria
e Controle de Sistemas de Informação)
2002 - Lei Sarbanes-Oxley de 2001 (EUA)
2002 a 2010 – Crédito excessivo.
7. Graduação
Um Pouco de História
Em 2008, o sistema financeiro americano entra em crise, devido ao
mercado de subprime (crédito hipotecário), que consiste na venda
de direitos de uma instituição financeira para outra, relativos aos
créditos imobiliários que essas instituições negociavam entre elas.
Portanto, com a crise imobiliária americana, os bancos ficaram com
“moedas podres” e precisaram reconhecer as perdas em seus
demonstrativos financeiros.
8. Graduação
As auditorias dessas instituições acompanharam a valorização do
reconhecimento dessa perda, para que os investidores/acionistas dessas
instituições financeiras pudessem ter a real situação de seus investimentos
nestas instituições.
Com tais prejuízos, o Banco Central Americano, teve que intervir e
estabelecer políticas de juros mais baixos para incentivar o consumo e o
crédito. Com risco de gerar uma inflação.
Cabe à auditoria fazer com que estas instituições financeiras espelhem em
seus demonstrativos contábeis e financeiros a real situação econômica
financeira da empresa, para que os usuários interessados nas informações,
possam realmente tirar uma fotografia da real situação dessas instituições.
9. Graduação
Relembrando: Auditoria
Auditoria pode ser definida como uma especialização contábil,
voltada a testar a eficiência e a eficácia do controle patrimonial.
Compreende o exame de documentos, livros, registros e obtenção
de informações e confirmações de caráter interno e externo,
relacionados com o patrimônio, com o objetivo de refletir e
exatidão desses registros
10. Graduação
Eficiência x Eficácia
Eficiência: Se relaciona os meios e os métodos. Mede a
proporção dos recursos utilizados para alcançar os objetivos.
Pode se referir ainda à capacidade de seguir rotinas e manuais
(fazer as coisas da maneira certa).
Ou seja, virtude ou característica de (alguém ou algo) ser
competente, produtivo, de conseguir o melhor rendimento com
o mínimo de erros e/ou dispêndios.
11. Graduação
Eficiência x Eficácia
Eficácia: Capacidade de atingir objetivos e resultados
pretendidos. Diferente da eficiência que se preocupa com os
meios, a eficácia relaciona-se com os fins e propósitos. Significa
fazer as coisas certas (necessárias), atingir os objetivos.
Ou seja, virtude ou poder de (uma causa) produzir determinado
efeito; qualidade ou caráter do que é eficaz.
12. Graduação
Etimologia (origem e da evolução das palavras)
O termo “AUDITORIA”
origina-se do latim audire
(ouvir).
Para os ingleses auditing
representava os
procedimentos de
revisão e evidenciação
dos registros contábeis.
Em seu sentido mais amplo, a
auditoria é o processo de
confrontação entre uma situação
encontrada (aqui chamada de
condição) e um determinado critério
(aqui chamado de situação ideal), ou
seja, a comparação entre o fato
efetivamente ocorrido e o que
deveria ocorrer.
13. Graduação
Auditoria é um processo sistemático de obtenção
e avaliação objetiva de evidências sobre
afirmações a respeito de ações e eventos
econômicos, para determinação do grau de
correspondência entre as afirmações e os
critérios estabelecidos, e de comunicação do
resultados aos usuários interessados. (Boynton,
2002)
14. Graduação
Também podemos elencar que a Auditoria é:
Uma especialização Contábil voltada a testar a
eficiência e a eficácia do controle patrimonial
com o objetivo de expressar uma opinião sobre
determinado dado. (Attie, 1998)
16. Graduação
Processo sistemático: a auditoria é um processo de trabalho
planejado e metódico, pautado em avaliações e finalizado com
a comunicação de seus resultados.
Processo documentado: o processo de auditoria deve ser
fundado em documentos e padronizado por meio de
procedimentos específicos, de modo a assegurar a sua
revisão e a manutenção das evidências obtidas. Isso implica
que a entidade de auditoria deve formalizar um método para
executar suas auditorias, estabelecendo os padrões que elas
deverão observar, incluindo regras claras quanto à
documentação.
17. Graduação
Processo independente: a auditoria deve ser realizada por
pessoas com independência em relação às organizações, aos
programas, aos processos, às atividades, aos sistemas e aos
objetos examinados para assegurar a objetividade e a
imparcialidade dos julgamentos.
Avaliação objetiva: os fatos devem ser avaliados com a
mente livre de vieses. A avaliação objetiva leva a julgamentos
imparciais, estritamente adequados às circunstâncias,
precisos, e refletem na confiança no trabalho do auditor.
18. Graduação
Situação ou condição: o estado ou a situação existente do
objeto da auditoria, encontrado pelo auditor durante a
execução do trabalho de auditoria.
Critério: referencial a partir do qual o auditor faz seus
julgamentos em relação à situação ou condição existente.
Reflete com deveria ser a gestão. A eventual discrepância
entre a situação existente e o critério originará o achado de
auditoria.
19. Graduação
Objetivo:
Verificar se as demonstrações contábeis refletem
adequadamente a situação patrimonial, financeira e
econômica das empresas.
Para alcançar tal objetivo, o auditor necessita planejar
adequadamente seu trabalho, avaliar o sistema de controle
interno relacionado com a parte contábil e proceder à revisão
analítica das contas do ativo, passivo, despesas e receita,
colhendo evidências comprobatórias das informações
contábeis para, a partir da avaliação emitir seu parecer.
21. Graduação
Função:
Acompanhar a execução dos atos, indicar, em caráter
opinativo, preventivo ou corretivo, as ações a serem
desempenhadas, com vistas a atender o controle da
execução orçamentária, financeira, contábil e patrimonial,
bem como a administração de um modo geral.
22. Graduação
Crepaudi (2000) valida que:
Como auditor, ele não é responsável pelas demonstrações
contábeis em si. Pode dar à administração sugestões
relacionadas com as demonstrações contábeis, no que tange
a sua forma, conteúdo etc., Contudo, cabe à administração
aceitar ou não sugestões.
Em última análise, o auditor é responsável apenas por seu
próprio parecer sobre as demonstrações contábeis
elaboradas, refletindo, adequadamente, os fenômenos
patrimoniais que nelas objetivam refletir.
23. Graduação
A opinião do auditor gera efeitos reflexos, indiretos, talvez
até involuntários. Tais efeitos são chamados por Crepaldi
(2012) de “fatores psicológicos” da auditoria. Isto é, não
representam o objetivo da auditoria, embora não se possa
negar suas consequências. Para o ilustre autor, a
auditoria tem os seguintes reflexos:
24. Graduação
- Aspecto Administrativo: reduz ineficiência,
negligência;
- Aspecto Patrimonial: melhora o controle sobre o
patrimônio;
- Aspecto Fiscal: resguarda contra multas e
penalidades;
- Aspecto Técnico: eficiência contábil;
- Aspecto Financeiro: reduz fraudes e resguarda
créditos de terceiros;
- Aspecto Social: veracidade das demonstrações
contábeis para a sociedade em geral.
25. Graduação
Uma das principais ferramentas do auditor é a Informação
O conceito da informação está relacionado com:
- A redução da incerteza no processo de tomada de decisão;
- A relação do benefício gerado pela informação versus o
custo de produzi-la;
- O aumento da qualidade da decisão.
O valor da informação reside no fato de que ela deve reduzir
a incerteza na tomada de decisão, ao mesmo tempo, que
procura aumentar a qualidade na decisão.
26. a) Quanto ao órgão:
- Auditoria Interna, externa e Articulada
b) Quanto ao foco:
- Financeira, Operacional e de Compliance (legalidade)
c) Quanto ao âmbito:
- Entidade pública, Entidade privada e partes ou função
de Entidades.
Natureza da Auditoria
Graduação
27. A auditoria sofre limitações de diversas fontes. A primeira
delas decorre do próprio processo de acumulação de
evidências. As evidências não são conclusivas, mas
persuasivas, o que exige aguçado treinamento e conhecimento
para formação da opinião. Além disso, há limitações que
podem ter origem nas seguintes circunstâncias:
Limitações inerentes à auditoria
Graduação
28. • Ausência de colaboração da administração da entidade para
fornecer as informações e documentos solicitados pelo auditor.
• A presença de fraudes e, eventualmente, conluios, mais difíceis
de detectar por envolver duas ou mais pessoas no processo de
burla ao controle, especialmente se há participação da alta
administração.
• A existência e integridade de relações e transações com partes
relacionadas.
• A ocorrência de não conformidade com leis e regulamentos.
• Eventos ou condições adicionais que possam interromper a
continuidade da entidade.
Graduação
29. As normas de auditoria independente são aprovadas pelo CFC por meio de
Resoluções e classificadas em normas profissionais (NBC PA) e normas
técnicas (NBC TA).
As NBC PA estabelecem regras e procedimentos de conduta a serem
observados como requisitos para o exercício profissional contábil, ou seja,
dizem respeito à pessoa do profissional. São aspectos pessoais relacionados à
ética, à competência, à educação continuada, à conduta e a responsabilidades.
Já as NBC TA descrevem conceitos doutrinários, princípios e procedimentos a
serem aplicados quando da realização dos trabalhos. Envolvem todas as fases
da auditoria, do planejamento, ou antes dele, ao relatório e posterior guarda
de documentação.
Graduação
30. O trabalho de auditoria deve ser realizado com base em princípios
éticos rigorosos, manter sua independência e avaliar os fatos com
objetividade para conduzir a julgamentos precisos e imparciais
São finalidades das normas de auditoria:
- Garantir a qualidade dos trabalhos de auditoria;
- Manter a consistência metodológica no exercício da atividade;
- Registrar o conhecimento desenvolvido na área;
- Assegurar a sustentabilidade da atividade de auditoria.
Graduação
32. A função da auditoria deve ser exercida de maneira clara e objetiva
e que o trabalho executado, tenha toda a credibilidade possível,
não sendo permitido sequer existir sombra de dúvida quanto à
honestidade e aos padrões morais do auditor.
A pessoa do auditor deve ser a de alguém com profundo equilíbrio
e probidade, uma vez que sua opinião influenciará outras pessoas,
principalmente em relação a interesses financeiros e comerciais
que eventuais acionistas, proprietários, clientes e fornecedores
possam ter. A profissão exige obediência aos princípios éticos
profissionais fundamentais nos seguintes itens:
Princípios Éticos
Graduação
33. Independência - o condicionamento de seus atos constitui-se elemento restritivo e,
portanto, impeditivo de executar o que de fato é necessário.
Integridade - as pessoas interessadas na opinião do auditor necessitam da
certificação de veracidade dessas informações contidas em sua opinião.
Eficiência - Seu parecer precisa ser redigido com objetividade e clareza, em
qualquer circunstância, seja em condições favoráveis ou não, e apresentar as razões
que o motivaram para tal.
Confidencialidade - as informações obtidas somente podem ser usadas na extensão
do serviço para o qual o auditor foi contratado, não devendo ele, em hipótese
alguma, divulgar fatos que conheça e ou utilizar-se dessas informações em seu
próprio benefício ou de terceiros.
Princípios Éticos
Graduação
34. Auditoria Interna: o principal objetivo é o de emitir
relatórios que examinam através de exames, a integridade,
adequação e eficácia dos controles internos e das
informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da
entidade.
Auditoria Externa O principal objetivo é o de emitir uma
opinião sobre as demonstrações contábeis da organização
em relação aos Princípios fundamentais de Contabilidade
(PFC´s), Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC´s) e
demais legislações aplicáveis no Brasil.
Tipos de Auditoria
Graduação
35. Existem além da auditoria interna e externa, outras ramificações da
auditoria e seus objetivos, como por exemplo:
Auditoria Contábil
Auditoria Especial
Auditoria de Gestão
Auditoria Ambiental
Auditoria Fiscal ou Tributária
Auditoria Operacional (Processos)
Auditoria do Sistema de Informação (TI)
Auditoria de Cumprimento Normativo (Compliance)
Graduação
36. Causa e Efeito
Graduação
E de extrema importância que após a análise da situação
REAL versus a ENCONTRADA a auditoria verificar as
Causas e Efeitos das possíveis Divergências ou
Desconformidades encontradas.
Devido a isso é imprescindível uma análise conjunta dos 4
elementos basilares:
CRITÉRIO, CONDIÇÃO, CAUSA E EFEITO
37. CRITÉRIO: É muito importante a existência de critérios
apropriados e relevantes, sobre os quais o auditor baseará
seus exames e a opinião resultante.
SEM CRITÉRIOS: não seria possível o auditor emitir uma
opinião onde uma terceira pessoa pudesse julgar como
objetiva, os resultados poderiam ser considerados parciais
ou subjetivos.
Graduação
38. EXEMPLO
Um auditor detecta que um cliente não efetua seus registros
contábeis pelo princípio da competência e sim pelo regime de
caixa. (Condição e Causa)
E que tal adoção impede a detecção de passivos, pois os
registro dos gastos é efetuado somente quando é feito o
pagamento e não do período de sua competência. (Efeito)
Graduação
39. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Graduação
Planejamento da auditoria deve elaborar programas específicos para cada área
a ser auditada, com o objetivo de propiciar maiores facilidades na execução do
trabalho, e, permitir que vários auditores possam trabalhar
concomitantemente.
Plano de auditoria, programa de auditoria, previsão de auditoria, roteiro de
verificações e expressões equivalentes significam:
Tarefa preliminar traçada pelo auditor, que se caracteriza pela previsão de
trabalhos que devem ser executados em cada serviço, a fim de que se cumpra
integralmente as suas finalidades dentro das normas científicas da
contabilidade e da técnica de auditoria.
40. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Graduação
O planejamento de auditoria, ou plano de auditoria,
precisa ditar: “o que” se vai examinar, “o quanto” de
cada coisa se examinará, “quando” será feito o exame,
“por quem” será examinado e finalmente “para que”
será examinado.
41. PROCEDIMENTOS DA AUDITORIA
Graduação
Fatos, evidências e informações
A opinião formada pelo auditor, precisa estar apoiada em bases sólidas, alicerçada
em fatos comprovados, evidências factuais e informações irrefutáveis.
Extensão e profundidade
A complexidade e o volume das operações realizadas pelas empresas fazem com
que os procedimentos de auditoria sejam aplicados por meio de provas seletivas,
testes e amostragem. Cabe ao auditor, com base nos elementos de juízos de que
disponha determinar o número e a profundidade de operações a serem
examinadas, de forma a obter elementos de convicção que sejam válidos para o
todo.
42. PROCEDIMENTOS DA AUDITORIA
Graduação
Oportunidade
Deve ser vista e perseguida permanentemente. Muitas vezes, a argúcia e a
perspicácia tornam-se fatores imprescindíveis para a aplicação do procedimento
em momento oportuno. À medida que o conhecimento do auditor avança em todos
os sentidos, sua visão torna-se mais ampla, conhecendo em detalhes a forma com
que se processam os elementos e seus riscos, podendo determinar a aplicação de
determinados procedimentos nos momentos mais oportunos.
Diferença entre normas e procedimentos
Os procedimentos se relacionam com atos a serem praticados. Já as normas, dizem
respeito não apenas às qualidades profissionais do auditor, mas também à sua
avaliação pessoal do exame efetuado e do parecer emitido.
43. APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Graduação
A aplicação dos procedimentos de auditoria deve ser realizada em razão da
complexidade e do volume das operações
• Exame físico
• Exame dos documentos originais
• Conferência de cálculos
44. Graduação
Exames físicos:
É a verificação. Deverá proporcionar ao auditor a formação de opinião quanto à
existência física do objeto ou item examinado. Este, deve conter as seguintes
características:
Identificação, existência física, autenticidade, quantidade e qualidade.
O exame físico não existe por si só. Ele é um procedimento complementar para
o auditor certificar-se de que há uma correspondência contábil. Assim, a
existência física serve para determinar se os registros contábeis estão corretos e
seus valores adequados, em função da qualidade do item examinado.
45. Graduação
Itens de procedimentos de auditoria de exame físico:
• Contagem de caixa;
• Contagem de estoques;
• Contagem de investimentos;
• Contagem de ativo imobilizado;
• Contagem de duplicatas a receber/a pagar;
• Contagem de cautela de ações do capital.
46. Graduação
Exames dos Documentos Originais:
É o procedimento voltado para o exame de documentos que comprovem
transações comerciais ou de controle.
Quando o auditor realizar o exame dos documentos originais, deve ter sempre
em mente:
Autenticidade, normalidade, aprovação e registro.
47. Graduação
Exemplos de procedimentos de auditoria de exame dos
documentos originais:
• Documentação de aquisição de matérias primas;
• Documentação de aquisição de itens do imobilizado;
• Documentação de vendas realizadas;
• Documentação de serviços adquiridos ou vendidos;
• Documentação de requisição de matérias primas;
• Documentação de apontamento de mão de obra direta;
• Documentação de contratos de empréstimos obtidos.
48. Graduação
Conferência de Cálculos:
Essa técnica é amplamente utilizada em virtude da quase totalidade das
operações dentro da empresa estar voltada para esse processo contábil.
Não se deve, em qualquer que seja a situação, subestimar essa técnica, que
pode relevar as situações em que erros possam ter sido cometidos e que
levaram, consequentemente, a distorções nas demonstrações financeiras.
49. Graduação
Exemplos de procedimentos de auditoria de ocorrências de
cálculos:
• Cálculo da listagem de estoque;
• Soma do razão auxiliar de clientes/fornecedores;
• Soma do diário auxiliar de clientes/fornecedores;
• Cálculo da equivalência patrimonial sobre os investimentos;
• Cálculo dos dividendos a distribuir aos acionistas;
• Cálculo da depreciação dos bens do imobilizado;
• Cálculo da variação cambial sobre empréstimos;
• Cálculo dos juros a receber/pagar.
50. AMOSTRAGEM
NBC T 11.11 - AMOSTRAGEM
Graduação
Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a
um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma
parte deste conjunto denominada amostra.
Para o auditor criar sua opinião, deve aplicar procedimentos de auditoria, que
são o conjunto de técnicas que possibilitam reunir provas suficientes para
fundamentar seu parecer. É necessário que o auditor analise e teste todas as
transações ocorridas na empresa, os documentos, livros, controles internos e
demonstrações contábeis, ou seja, todos os meios utilizados para formar sua
opinião devem ser observados e analisados.
51. Os procedimentos de auditoria abrangem os testes de
observância e os testes substantivos.
Os testes de observância são aplicados com o objetivo de
verificar os controles internos estabelecidos pela empresa
(administradores e gerentes), se estes estão sendo
observados e cumpridos corretamente pelos funcionários.
Já os testes substantivos são usados para obter clareza
suficiente sobre a precisão das transações e demonstrações
contábeis.
Graduação
52. Graduação
Na auditoria, não é necessário examinar detalhadamente todos os registros,
devido ao grande volume de documentos, a complexidade das organizações, o
curto tempo e o custo do serviço, dificultando ainda mais o andamento do seu
trabalho. Deste modo, o auditor opta pela utilização de amostras para concluir
sobre o universo de transações examinadas e testadas.
As técnicas de amostragem constituem-se num método viável para conduzir a
execução dos procedimentos de auditoria. Amostragens são válidas a todos os
tipos de auditoria.
53. Graduação
TESTES DE OBSERVÂNCIA
Também conhecido como teste de Aderência ou de Controle, cuida
da verificação dos controles internos. Assim, verifica se os
procedimentos são executados corretamente (existência,
efetividade e continuidade na prevenção ou detecção e correção de
distorções relevantes no nível de afirmações), ou seja, verifica se o
sistema exibe algum erro.
São realizados na área que necessita de maior controle por
estarem mais expostas a um risco maior, em termos de distorção
nos saldos das demonstrações contábeis
54. Graduação
TESTES DE OBSERVÂNCIA
Este teste tem por objetivo prevenção, detecção e correção de
distorções relevantes no nível da afirmação, considerando os
seguintes procedimentos básicos:
• INSPEÇÃO
• OBSERVAÇÃO
• INVESTIGAÇÃO e
• CONFIRMAÇÃO
55. Graduação
TESTES SUBSTANTIVOS
Os teste substantivos são definidos para AVALIAR a regularidade e a
exatidão dos registros das operações nas Demonstrações Contábeis.
Além disso, este teste tem por objetivo VALIDAR Transações, Saldos e
Divulgações, a fim de obter evidência quanto à suficiência, exatidão e
validade dos DADOS produzidos pelo SISTEMA DE INFORMAÇÃO
da entidade. Assim, o objetivo é de detectar distorções relevantes.
Outrossim, sabe-se que os testes substantivos subdividem-se em:
Testes de Detalhes (transações, saldos e divulgações)
Procedimentos Analíticos Substantivos (revisão analítica)
56. Graduação
Ou seja, cuida da verificação da informação propriamente dita, tais
como: classes de transações, de saldos de contas e de divulgações.
Assim, ele é usado para detectar distorções relevantes no nível de
afirmações e incluem:
Teste de Detalhes (o qual verifica se fatos contábeis foram
registrados adequadamente – de classes de transações, de saldos de
contas e de divulgações)
Procedimentos analíticos (o qual verifica comportamentos de valores
significativos; a suficiência, a exatidão e a validação dos valores)
TESTES SUBSTANTIVOS
57. Graduação
O auditor pode aplicar a amostragem estatística (probabilística), a
não estatística (não-probabilística) ou ambas.
A amostragem estatística utiliza-se das leis de probabilidades, com o
objetivo de controlar o risco de amostragem. Sua função é aquela em
que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que
os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo
com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas.
O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os
itens da população apresentam características homogêneas.
58. Graduação
Já na amostragem não-estatística utiliza-se de critérios subjetivos e
experiência profissional, pois não se aplicam fórmulas estatísticas.
Da amostra que o auditor utilizar na aplicação dos testes de
observância, irá obter uma estimativa, que se refere à taxa de
desvios.
Se o auditor utilizar a amostragem estatística, tais técnicas serão
identificadas como amostragem de atributos. A amostragem de
atributos tem como finalidade verificar o cumprimento ou não de
determinado procedimento de controle interno.
59. Graduação
Para desenvolver a amostragem de qualquer forma, precisa-se criar
um planejamento que sirva como guia no desenvolver das tarefas do
auditor, para que se possa concluir com êxito o trabalho.
SEQUÊNCIA DESCRIÇÃO
1º Passo Determinação dos objetivos de auditoria
2º Passo Definição da população e da unidade de amostragem
3º Passo Especificação dos atributos de interesse
4º Passo Determinação do tamanho da amostra
5º Passo Determinação do método de seleção da amostra
6º Passo Execução do plano de amostragem
7º Passo Avaliação dos resultados da amostra
60. Graduação
As etapas que compreendem do 1º ao 5º passo são
determinadas no momento do planejamento de auditoria, e do
6º passo em diante são efetuados no trabalho de campo.
Todos os passos devem ser rigorosamente seguidos,
observados suas particularidades, a fim de realizar os
procedimentos necessários à amostragem estatística nos testes
de observância
61. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Precisão e Confiabilidade
Os critérios que devem ser utilizados, para o cálculo da precisão e
confiabilidade são:
Subjetividade - com base na materialidade envolvida; conforme a
detecção de problemas em trabalhos anteriores; com base no volume
das operações; aplicação de percentuais preestabelecidos;
Esses critérios utilizados não são expressamente determinados, porém,
utilizam-se tabelas probabilísticas.
62. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Critério Utilizado para o Cálculo da Precisão e Confiabilidade
Sua experiencia é a base para julgamento, ou seja, cria-se uma ideia de
pessoalidade do auditor, que não deve ser desprezada, quando ele
indicar maior ou menor rigidez a ser empregada na indicação da
precisão e da confiabilidade nos testes de observância.
63. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Critério Utilizado na Determinação da Amostra
Para determinação da amostra, é necessário que se utilizem critérios
probabilísticos ou não-probabilísticos.
Critérios não probabilísticos referem-se à subjetividade, fundamentada
na experiência profissional adquirida durante os anos de auditoria para
determinação da amostra.
64. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Nos critérios probabilísticos utilizam-se das leis da probabilidade e da
matemática para auxiliá-los na determinação da amostra, sendo que as
justificativas para seu uso são:
relevância, risco e responsabilidade; obtenção de resultados mais
adequados; garantia na cobertura dos testes; obtenção de maior
segurança; imparcialidade nos resultados obtidos.
65. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Métodos de Classificação da Amostra
• Amostragem aleatória: Amostra escolhida aleatoriamente para
assegurar dados isentos de tendências ou distorções.
• Amostragem sistemática: Regra de seleção estabelecendo níveis de
representatividade, observando um intervalo constante entre as
transações.
• Amostragem Estratificada : Estabelece extratos de modo que a
variância do valor do item seja o menor possível (homogeneidade). O
número de extratos resultantes é normalmente pequeno.
66. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Métodos de Classificação da Amostra
• Amostragem por Julgamento: Baseiam-se no julgamento pessoal do
auditor.
• Amostragem por Conglomerado: Estabelece subgrupos heterogêneos
representativos da população total.
Todos os tipos de amostragem são consideradas e utilizadas nos testes
de observância, porém, os principais tipos de são as amostragens
aleatória simples e a estratificada.
67. Graduação
TAMANHO DA AMOSTRA
Avaliação dos Resultados da Amostra
• Analisar qualquer erro detectado na amostra;
• Extrapolar os erros encontrados na amostra para a população
• Reavaliar o risco de amostragem.
Ao analisar os erros detectados na amostra, o auditor deve,
inicialmente, determinar se o item em questão é, de fato, um erro,
considerados os objetivos específicos planejados.
68. Graduação
DIREÇÃO DOS TESTES
Tanto contas patrimoniais quanto contas de resultado podem ode estar
errado para mais (superavaliado) ou para menos (subavaliado).
69. Graduação
DIREÇÃO DOS TESTES
Teste para Superavaliação
• Conferir a soma da conta do razão geral;
• Selecionar o débito e conferir o seu valor com o valor total do registro final;
• Conferir a soma do registro final;
• Selecionar parcela no registro final e conferir seu valor com o valor total do
registro intermediário;
• Conferir a soma do registro intermediário;
• Selecionar parcela no registro intermediário e conferir seu valor com o valor total
do registro inicial;
• Conferir a soma do registro inicial;
• Selecionar parcela no registro inicial e conferir o seu valor com a documentação
comprobatória.
70. Graduação
DIREÇÃO DOS TESTES
Teste para Subavaliação
• Selecionar e inspecionar o documento-suporte;
• Verificar a inclusão do valor do documento no registro inicial ;
• Conferir a soma do registro inicial;
• Verificar a inclusão do valor total do registro inicial no registro intermediário;
• Conferir a soma do registro intermediário;
• Verificar a inclusão do valor total do registro intermediário no registro final;
• Conferir a soma do registro final;
• Verificar a inclusão do valor total do registro final no registro geral;
• Conferir a soma do razão geral.
71. Graduação
TESTES EM AUDITORIA
Objetivo:
Obter provas para suas conclusões
Para atingir esse objetivo, os testes de auditoria são realizados por grupo de duas
ou três pessoas, em que os auditores inspecionam documentos, verificam os valores
dos documentos nos registros iniciais da contabilidade, conferem cálculos, somas e
inclusões no registro geral.
72. Graduação
EVIDÊNCIA EM AUDITORIA
Ou provas do alegados, sem ela, não há como ser realizado nenhum julgamento do
auditor.
Existência física: consiste na verificação física de um bem, se há existência de uma
propriedade, prédio, equipamento, máquina, dinheiro, joias, quadros de valor,
instalações e etc. O auditor examina pessoalmente o bem, constatando sua
existência.
Declaração de fontes consultadas: é uma declaração que evidencie a
responsabilidade da administração quanto às informações e dados e a preparação e
apresentações contábeis submetidas aos exames de auditoria.
Documentos Comprobatórios: aquela obtida dos exames de ofício, contrato,
documentos comprobatórios (notas fiscais, recibos, duplicatas quitadas, etc.)
73. Graduação
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE INTERNO
É uma garantia de que as demonstrações contábeis
foram preparadas de forma cuidadosa. O auditor
nesse, caso, vale-se das evidências que se formam com
base na explicação pela empresa, dos procedimentos
de controle interno, tais como: autorização,
conferência processual, registros etc.
74. Graduação
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE INTERNO
CIRCULARIZAÇÃO:
Esse procedimento é utilizado pelo auditor para confirmar, por meio de carta,
bens de propriedade da empresa em poder de terceiros, direitos a receber e
obrigações conforme exemplificada abaixo:
• Dinheiro em conta corrente bancária;
• Contas a receber de clientes;
• Estoque em poder de terceiros;
• Títulos em poder de terceiros;
• Contas a pagar a fornecedores;
• Empréstimos a pagar.
75. Graduação
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE INTERNO
AVERIGUAÇÃO:
Ao surgir dúvidas ou para confirmar algum fato a respeito de transações e
procedimentos de controle, o auditor esclarece por meio de formulação de
perguntas aos funcionários da empresa do cliente.