2. Jesus
Segunda Revelação.
Relembrando:
1ª Revelação: Moisés;
2ª Revelação: Jesus;
3ª Revelação: Doutrina Espírita.
3. Jesus
Quem é? O que representou sua encarnação na
Terra? Foi um revolucionário? Propunha que tipo de
mudança? Queria mudar a ordem social vigente? A
quem sua mensagem se destinava?
4. Jesus
Visão sobre Deus
Jesus veio trazer uma nova visão de Deus. Não mais
seria o Iahweh implacável dos judeus, mas sim um Pai
amoroso, criador incessante, soberanamente justo e
bom.
A todo momento, Jesus demonstra estar falando em
nome do Pai, que o enviou em favor da Humanidade.
5. Jesus
Iahweh:
“Moisés, porém, suplicou a Iahweh, seu Deus, e disse: “Por
que, ó Iahweh, se acende a tua ira contra o teu povo, que
fizeste sair do Egito com grande poder e mão forte? ... Iahweh
então desistiu do castigo com o qual havia ameaçado o povo”
(EX: 32, 11 e 14)
6. Jesus
“Quando o sol se erguia sobre a terra e Ló entrou em
Segor, Iahweh fez chover, sobre Sodoma e
Gomorra, enxofre e fogo vindos de Iahweh, e destruiu essas
cidades e toda a Planície, com todos os habitantes da cidade
e a vegetação do solo” (GEN: 19, 23 a 25)
7. Jesus
Mensagens:
Trouxe os mais belos ensinamentos de Moral que a
Humanidade já pode vivenciar, porque sabia que a
grande chaga da Humanidade, naquele tempo como
hoje, está no atraso moral.
Demonstrou, a todo momento, que o caminho para o
Reino de Deus está na prática da Caridade.
8. Jesus
Jesus, ao falar dos mandamentos para uma vida reta
e digna, deixava consignado: “Amarás o Senhor teu
Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o
teu entendimento. Este é o maior e o primeiro
mandamento. E aqui está o segundo, semelhante a este:
Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os
profetas estão contidos nestes dois mandamentos” (MT:
22, 34-40)
9. Jesus
E só é possível amar verdadeiramente o próximo
sendo caridoso para com ele. Sendo
tolerante, indulgente e buscando promover o seu
bem-estar.
Em outras palavras, só se é feliz quando se faz o
outro feliz. Essa é a negação mais absoluta do
egoísmo e do individualismo.
10. Jesus
Paulo de Tarso, na Primeira Epístola aos
Coríntios, apresentou essa verdade de forma repleta
de poesia: “Se eu falar a língua dos homens e dos anjos e
não tiver a caridade, sou como o metal que soa ou o sino
que tine. E se tiver o dom de profetizar, e conhecer todos os
mistérios, e tiver a perfeita ciência de todas as coisas, se eu
tiver toda a fé possível, a ponto de mover montanhas...
11. Jesus
... se eu não tiver a caridade, eu nada serei... A caridade é
benigna, paciente, .... não se envaidece, não é ambiciosa...
Não se alegra com a injustiça, mas sim com a verdade.
Tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. A caridade
nunca acabará, ou deixem de ter lugar as profecias, ou
cessem as línguas, ou seja abolida a Ciência.
Agora, pois, permanecem três virtudes: a fé, a esperança e
a caridade; mas entre elas, a maior é a caridade.”
12. Jesus
Outro ponto que Jesus reforçava a todo momento era
a importância da comunhão de pensamentos com o
Criador. “Pedi e obtereis”.
Ao lhe perguntarem como orar, deixou a oração do
Pai Nosso.
Desnecessidade de ritos, fórmulas, intermediários.
Prece vinda do coração.
13. Jesus
Ritos, palavreado, posição
genuflexa, sacerdotes, templos, oferendas, nada disso
tinha importância para se falar com Deus. Mais
importante é que se tenha o coração puro: “Quando
vos puserdes em oração, se tiveres algo contra
alguém, perdoai-lhe, para que também o Vosso Pai, que
está nos céus, perdoe os vossos pecados” (MC: 11, 25-26)
14. Jesus
Relação com o poder. Não veio liderar insurreição
contra o poder romano ou local.
Quando o tentaram, questionando-o sobre os
tributos devidos a César, deixou claro que as coisas
de César a ele deveriam ser entregues e as de Deus, a
Deus.
15. Jesus
Condenação veemente à hipocrisia social da época.
Deixou claro que para segui-lo, haveria que
renunciar ao mundo, dividir as riquezas, entregar a
posse dos bens materiais, viver uma nova vida.
Deixou patente a impossibilidade de servir a dois
senhores: “Não se pode servir a Deus e a Mamon”.
Crítica ao materialismo e às preocupações
mundanas.
16. Jesus
Jesus não teve medo de dizer a verdade e oferecer a
chave para o Reino de Deus. O Sermão do Monte
resume bem os ensinamentos morais do Cristo, que
calam fundo, impressionando, até hoje a
Humanidade:
17. Jesus
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
Reino dos Céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão
consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque
serão saciados;
18. Jesus
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles
alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a
Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados
filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da
justiça, porque deles é o reino dos céus;
19. Jesus
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e
perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós
por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão
nos céus, porque assim perseguiram os profetas que foram
antes de vós”. (MT: 5, 1-12)
20. Jesus
O exemplo mais perfeito está nos mártires
cristãos, que, para não renunciarem à sua
fé, seguiam alegremente para o sacrifício, tendo a
certeza de que o faziam dando testemunho da
modificação de sua vida a partir da mensagem de
Jesus.
Contra estes, não havia poder na Terra que pudesse
vencê-los.
21. Jesus
Contatos de Jesus com encarnados obsediados e o
respeito que sua autoridade moral impunha aos
espíritos que os atormentavam. O endaimoniado
Geraseno (Marcos – cap. 5).
22. Jesus
Curas que ele fez na sua passagem pela Terra, tidas
como milagrosas.
Importante frisar que não se tratam de
milagres, mas uso dos fluidos e da capacidade
espiritual de maneira desconhecida para nós (devido
à imensa superioridade de Jesus em relação a nós) .
23. Jesus
“... Os milagres, não sendo necessários à glorificação de
Deus, nada, no Universo, se desvia das leis gerais. Deus
não faz milagres, porque sendo suas leis perfeitas, não tem
necessidade de derrogá-las”. (KARDEC, A Gênese, Cap.
XIII, item 15)
24. Jesus
Pouca importância a convencionalismos humanos.
Algumas dessas curas se deram no sábado, o
que, para os judeus, constituía uma atitude de afronta
aos mandamentos de Deus. No Evangelho de
Lucas, Jesus rebate o chefe da sinagoga que havia
questionado sua atitude “Cada um de vós, no sábado, não
solta seu boi, ou seu asno do estábulo, para levá-lo a beber?”
(LC: 13, 15)
25. Jesus
Companhias que o cercavam.
Ele mesmo, galileu, se cercava de galileus, tinha
publicanos que o seguiam, mulheres, não se recusava
a se aproximar dos leprosos para curá-los. Salvou
uma mulher adúltera do apedrejamento, entre outras
situações.
Sempre a mesma exortação: Vá e não peques mais!
26. Jesus
Deu, talvez, o maior testemunho de fé no Criador ao
se entregar em holocausto, sabendo que era
necessário que assim fosse e, com essa
atitude, mudar, para sempre os destinos da
Humanidade.
Sem precisar escrever uma linha, um carpinteiro
galileu, nascido numa aldeia longínqua da província
mais distante do Império Romano, conseguiu
transformar as estruturas da Humanidade como ele
o fez.
27. Jesus
Páscoa e Ressurreição.
Kardec (A Gênese, cap.XV, itens 61-63)
Não é possível duvidar das aparições de Jesus após a
crucificação, pois narrada por todos os evangelistas.
Sabendo que a ressurreição é impossível, de acordo
com as leis da matéria (criadas por Deus) em que um
corpo sem vida não pode retomá-la, há que se buscar
outra explicação.
28. Jesus
Fenômeno explicável pelas leis fluídicas.
O que se fazia visível era o espírito de Jesus. Tanto
assim que aparecia e desaparecia
inopinadamente, era visto por uns e não por
outros, sua linguagem é diferente de um ser
carnal, tem o tom breve e sentencioso dos Espíritos.
Sua aparição causa surpresa e medo aos
discípulos, que sentem não ser mais o mesmo
homem.
29. Jesus
O que aparecia era o corpo perispiritual de Jesus, que
podia, mesmo, estar em processo de materialização.
Seus discípulos vendo-o e tocando-o, acreditavam
mesmo que ele estivesse ressuscitado.
30. Jesus
Jesus, então, representa para nós, espíritas, o modelo
moral por excelência. (LE – q. 625)
Nos dizeres de Dora Incontri (A Educação Segundo
o Espiritismo), Jesus não surge mais como
Rei, Salvador, segunda pessoa da Trindade, mas
como um Irmão mais adiantado, fazendo jus ao
único título que aceitou, o de Mestre.
31. Jesus
E como tal, o “caminho, a verdade e a vida” para o
nosso progresso. Jesus é o pedagogo de nossa
Educação espiritual.
Tem as virtudes do Mestre perfeito:
1. autoridade moral absoluta por já ter atingido a
perfeição;
32. Jesus
2. era humilde, sem fraqueza ou servilismo. Aceitou
encarnar num corpo de carne para nos guiar, apesar
dos sacrifícios que isso representou. Nasceu em
posição social a mais humilde;
3. enérgico quando necessário, a denunciar a
hipocrisia humana;
4. sereno em todos os momentos. Agia com
suavidade e persuasão;
5. absolutamente paciente, ainda hoje, conosco.
33. Jesus
Usa, enfim, a PEDAGOGIA DO AMOR. Sempre, a
todo momento, usava do amor para mudar para
sempre as pessoas que a ele se juntavam. Foi assim
com Madalena, com os discípulos na Galileia, com
Saulo, depois transformado em Paulo.
Quem se aproximava dele, e se deixava tocar, nunca
mais era o mesmo, tinha sua vida mudada para
sempre.
34. Jesus
“Diferindo de todos os conquistadores, Ele preferiu os
pobres e abandonados, os enfermos e desiludidos, os
simples e puros de coração, sofredores e perseguidos para
com eles formar uma sociedade diferente e especial, na
qual, o amor seria o seu fundamento essencial, e a
fraternidade se faria os braços de socorro distendidos, a
todos amparando...
35. Jesus
Sem desprezar os ricos e poderosos, demonstrou-lhes a
vacuidade das glórias terrenas e os convidou ao
despertamento, não lhes concedendo as honras que se
atribuíam merecer, continuando
incorruptível, inconquistado, mesmo quando, na
Cruz, parecia vencido
36. Jesus
... Jesus é o Conquistador Especial despido de armas, sem
artifícios, suave-forte, único de Quem se tem notícia, que
mudou o rumo de todos os tempos.”
(Joanna de Angelis. Conquistador Incomum. Psicografia
de Divaldo Pereira Franco. Livro: Fonte de Luz)
37. Cristianismo
Caminhos do Cristianismo:
a) seguidores. Primeiras comunidades. Significado de
igreja:
“... Muitos prodígios e sinais eram realizados através dos
apóstolos. Todos os que criam estavam no mesmo (lugar), e
possuíam todas as coisas em comum. Vendiam as
propriedades e os meios de subsistência e os distribuíam entre
todos, conforme a necessidade de cada um”. (AT: 2, 43-45)
38. Cristianismo
Propagação da ideia cristão nos primeiros tempos.
Pentecostes
Papel dos apóstolos
39. Cristianismo
Paulo de Tarso. Antigo perseguidor dos
cristãos, após o episódio de Damasco, transforma-se
no maior pregador do Cristianismo, por todo o
mundo conhecido.
40. Cristianismo
“As ações e epístolas de Paulo tornam-se poderoso
elemento de universalização da nova doutrina. De cidade
em cidade, de igreja em igreja, o convertido de
Damasco, com o seu enorme prestígio, fala do
Mestre, inflamando os corações” ( A Caminho da
Luz, Emmanuel, cap. XIV).
Conversão dos gentios. (Paulo e Estevão, Emmanuel)
41. Cristianismo
A palavra Igreja vem do grego Ecclesia, que significa
Assembleia, reunião. Não tinha, originalmente, o
significado de edificação, muito menos de hierarquia
religiosa ou sacerdócio.
42. Cristianismo
b) perseguições:
Logo começaram as perseguições do poder imperial
romano. Os cristãos se recusavam a adorar a
Cesar, porque só Deus, na sua visão, era digno de
adoração. Além disso, o ensino moral do Cristo, que
não vê diferença entre patrícios e plebeus, romanos e
estrangeiros, não podia agradar ao poder romano.
43. Cristianismo
Episódios terríveis e sangrentos das perseguições dos
Imperadores romanos aos cristãos, que eram
martirizados, muitas vezes nas arenas, em
espetáculos públicos.
Nero, Tito, Trajano, Severo, Décio, Diocleciano
ficaram famosos por perseguirem implacavelmente
os cristãos.
44. Cristianismo
c) confluência entre Poder temporal e Poder religioso:
Apesar de toda a perseguição, aos poucos o poder
romano foi percebendo que o Império se enfraquecia, e
não conseguia vencer o movimento cristão.
Pragmaticamente, começaram a modificar a atitude.
45. Cristianismo
Constantino, com o Édito de Milão (313), declara a
neutralidade do Império quanto à religião.
Convocou um Concílio, em Niceia (325), em que foi
declarada a Trindade e, dessa forma, Deus, Jesus e o
Espírito Santo passaram a ser encarados com uma só
pessoa.
46. Cristianismo
Em 380, Teodósio I declarou o Cristianismo como a
religião oficial do Império, proibindo o culto pagão.
Surgimento do Papado – primazia do Bispo de Roma
sobre os demais.
As igrejas pagãs, seus ritos, cultos, datas, foram
absorvidas pelo Cristianismo, que, originalmente
não tinha nada disso. Estava institucionalizado o
Cristianismo como religião oficial.
47. Cristianismo
Processo de desnaturação do primitivo ideal cristão e
sua substituição por uma estrutura religiosa
hierárquica.
(A ESQUINA DE PEDRA – Wallace Leal Rodrigues)
48. Cristianismo
e) Concílios. Conflitos religiosos:
Houve 8 concílios no primeiro milênio, que
terminaram por levar a um cisma entre a Igreja do
Ocidente (Roma) e do Oriente (Constantinopla), em
1054.
- Reforma Protestante a partir de 1517.
49. Cristianismo
Tentativas de retomar o espírito do Cristianismo
primitivo:
Nesse período, houve tentativas de retomar o
espírito que animava os primeiros cristãos, de
humildade, de fraternidade. Temos os exemplos de
Francisco de Assis (século XIII) e dos cátaros (séculos XI
a XIV).
50. Doutrina Espírita
Evangelho de João (o Paracleto – Consolador
Prometido).
“Tenho vos falado essas coisas , enquanto permaneço junto a
vós, mas o Paracleto, o Espírito Santo que o Pai enviará em
meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos lembrará
todas as coisas que vos disse” (JOÃO: 14, 25-26)
51. Doutrina Espírita
Surgimento. Contexto e evolução da Humanidade
que permitiram sua chegada:
Foi necessário que se passasse tanto tempo, porque o
Espiritismo só poderia surgir em momento de alguma
maturidade da Humanidade.
Após o Renascimento, o Iluminismo, ou seja, com o
avanço científico e filosófico decorrentes.
52. Doutrina Espírita
Allan Kardec e o Espírito da Verdade:
“Se o Cristo não pode desenvolver o seu ensinamento de
maneira completa, foi porque faltavam aos homens
conhecimentos que estes só poderiam adquirir com o
tempo, e sem os quais não poderiam compreendê-lo”
(A GÊNESE, cap. I, 28)
Exemplo da conversa com Nicodemos.
53. Doutrina Espírita
“Por completar os seus ensinamentos, deve se entender no
sentido de EXPLICAR e DESENVOLVER, bem mais do
que no sentido de acrescentar verdades novas, porque tudo
se encontra em seu germe; falta somente a chave para
apreender o sentido de suas palavras”.
(A GÊNESE, cap. I, 28)
54. Doutrina Espírita
Missão do Espiritismo. Complemento à lição de
Jesus para uma Humanidade já em outro estado de
amadurecimento intelectual e científico.
Com os preceitos do Espiritismo, nós somos tratados
como adultos responsáveis pelo nosso
destino, agentes de nossa felicidade ou infelicidade.
(Lei de Causa e Efeito)
55. Doutrina Espírita
“Os Espíritos não ensinam senão o exatamente necessário
para colocar sobre o caminho da verdade, mas abstêm-se de
revelarem o que o homem pode encontrar por si mesmo”
(A GÊNESE, cap. I, 50).
56. Doutrina Espírita
Ainda nos dizeres de Kardec, A GÊNESE, cap I, 30, o
ESPIRITISMO, partindo dos ensinamentos do
CRISTO:
- À ideia de vida futura, acrescenta a revelação do
mundo invisível que nos cerca e interage
constantemente conosco;
- Definiu os laços que unem a alma e o
corpo, levantando o véu dos mistérios do nascimento e
da morte;
57. Doutrina Espírita
- Pelo Espiritismo, o homem sabe de onde vem, para
onde vai, por que está na Terra, por que sofre
temporariamente e vê, em toda a parte, a justiça de
Deus;
- Sabe que todas as almas são criadas iguais, de um
mesmo ponto de partida, com a mesma aptidão para
progredir, usando seu livre-arbítrio (JUSTIÇA
DIVINA);
58. Doutrina Espírita
- Não há criaturas deserdadas, nem mais favorecidas
que outras, independentemente de credo, raça, origem
social. Todas devem trabalhar para progredir;
- Não há seres eternamente destinados ao mal e a ele
devotados (demônios), que nada mais são do que
espíritos ainda atrasados na evolução moral, mas que
avançarão e se melhorarão;
59. Doutrina Espírita
- Descreveu o mecanismo da mediunidade, como meio
de intercâmbio entre o mundo visível e o
invisível, provando a existência do mundo invisível e
permitindo a chegada de um manancial gigantesco de
conhecimento à Humanidade;
60. Doutrina Espírita
- Talvez o mais consolador para nós. Saber que a alma
progride, sem cessar, através de uma série de
existências, até que possa alcançar o grau de perfeição
que pode aproximá-la de Deus. Não há retrocesso na
evolução do espírito. Tudo progride.
61. Doutrina Espírita
Nesse sentido, a ideia da reencarnação é fonte de
vida em abundância, da bondade, solicitude e
paciência ilimitadas de Deus com nossas
fraquezas, faltas e imperfeições.
62. Doutrina Espírita
Luz para o mundo:
“Pondo fim ao reino do egoísmo, do orgulho e da
incredulidade, prepara o do bem, que é o reino de
Deus, anunciado pelo Cristo” (KARDEC, A GÊNESE, cap.
I, 62)
63. Doutrina Espírita
O futuro do Planeta. Não ser mais uma religião.
Confluência do pensamento espiritualista;
Aliança entre Ciência e Religião. Caráter dialético
do Espiritismo;
Nosso dever enquanto espíritas. “Muito será cobrado a
quem muito foi dado”. Agentes da mudança.
64. Doutrina Espírita
SANTO AGOSTINHO, O LIVRO DOS
ESPÍRITOS, CONCLUSÃO:
“Por muito tempo, os homens têm se dilacerado
mutuamente e anatematizado em nome de um Deus de
paz e de misericórdia, ofendendo-o com tal sacrilégio.
O Espiritismo é o laço que os unirá um dia, porque lhes
mostrará onde está a verdade e onde está o erro...
65. Doutrina Espírita
... Jamais os bons Espíritos foram os instigadores do
mal; jamais aconselharam ou legitimaram o
homicídio ou a violência; jamais excitaram os ódios
dos partidos, nem a sede de riqueza e de honras;
nem a avidez dos bens da Terra. ..
66. Doutrina Espírita
Só aqueles que são bons, humanos e benevolentes
para com todos, são os seus preferidos e são também
os preferidos de Jesus, porque seguem o caminho
que lhes indicou para chegarem até ele”.
67. Bibliografia
- DIAS, Haroldo Dutra (tradutor). “Novo Testamento”. CEI, 2010;
- FAJARDO, Cláudio. “O Sermão do Monte”. Editora Itapuã, 2004;
- INCONTRI, Dora. “A Educação Segundo o Espiritismo”. Editora
Comenius, 8ª edição, 2008;
- KARDEC, Allan. “A Gênese”. IDE Editora, 14ª edição;
“O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Mundo
Maior Editora, 5ª edição, 2005;
“O Livro dos Espíritos”. IDE Editora, 156ª edição;
- SCHUTEL, Cairbar. “O Espírito do Cristianismo”. Casa Editora O
Clarim, 8ª edição, 2001;
- XAVIER, Francisco Cândido. “A Caminho da Luz”. Ditado pelo
Espírito Emmanuel. FEB Editora, 37ª edição, 2008.