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NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE
MATEMÁTICA
TEORIA PEDAGÓGICA
A teoria curricular crítica
Aborda fatores relacionados à construção do conhecimento,
como cultura, linguagem, multiculturalismo, dentre outros.
Na visão da Sociologia Crítica não há uma cultura unitária,
homogênea; a cultura é um terreno conflitante onde
enfrentam-se diferentes concepções de vida social e onde
emergem a diversidade cultural e a diferença.
Nesse sentido, o currículo, tem a ver menos com a seleção e organização
de conteúdos e mais com as experiências socioculturais que fazem da
escola um terreno de luta e de contestação para se criar e produzir
cultura.
Quando se pensa um currículo, é preciso começar captando as
“significações” que os sujeitos fazem de si mesmos e dos outros através da
experiência compartilhada de vivências, abrindo espaço para o currículo
multicultural, currículo em rede, etc.
Objetivos da teoria curricular crítica
• Questionar como são construídos os saberes escolares;
• Analisar o saber de cada grupo de estudantes, bem como suas maneiras
de agir, de sentir, falar e ver o mundo.
O currículo
O currículo educacional é aquele que direciona o conteúdo que deve ser
trabalhado em sala de aula pelos professores.
Por volta do séc. XX, os professores eram considerados como
tradicionalistas, priorizavam o mecanismo, as decorebas e não utilizavam
didáticas diferenciadas em suas práticas atribuindo apenas o conteúdo ao
quadro negro.
Hoje, podemos considerar que muita coisa modificou, mas que ainda tem
muito a melhorar.
Com a chegada da tecnologia, podemos considerar que o ensino tornou-se
mais atrativo aos estudantes ocasionando assim maior desenvolvimento
da aprendizagem.
O uso de tecnologias segundo a teoria
curricular crítica
Utilizar recursos tecnológicos nem sempre é uma tarefa fácil.
Há alguns fatores que interferem para seu desenvolvimento como, por
exemplo, um espaço em rede disponível e professores capacitados a lidar
com tecnologias. Libâneo (2005) afirma: “Pede-se muito da educação em
todas as classes, grupos e segmentos sociais, mas há cada vez mais
dissonâncias, divergências, numa variedade imensa de diagnósticos,
posicionamentos e soluções.”
Percebemos que somos “cobrados” enquanto educadores a inovar nossa
metodologia, no entanto, ainda falta investimento governamental na
educação para que isso possa surtir maior efeito.
Segundo a teoria curricular crítica, torna-se necessário permitir ao estudante
a construção do conhecimento de forma significativa e desenvolver sua
capacidade de pensar. Não quer dizer que os conteúdos não são enfatizados,
mas priorizam-se as experiências socioculturais dando possibilidade de se
criar e produzir cultura.
Utilizar tecnologias segundo essa teoria é permitir ao estudante tornar-se um
sujeito crítico, questionador, problematizar seu saber e procurar dar sentido e
significado ao conhecimento.
Cabe ao educador ser o mediador entre o conhecimento a ser transferido ao
estudante, para que este, consiga posteriormente aplicar o contexto da
cibercultura em sua trajetória escolar.
Cibercultura
De acordo com Santos, cibercultura é uma cultura estruturada pelo uso de
computadores onde o educador deve avaliar se o estudante tem
problematizado o saber e compartilhado experiências de forma a serem
sujeitos argumentadores e críticos perante a sociedade.
Considerando o ambiente educacional como espaço de ensino e
aprendizagem, pode ser também nomeado como rede educativa ou
espaço multirreferencial de aprendizagem, espaço este que contempla e
articula diversos espaços, tempos, linguagens, tecnologias para além dos
espaços legitimados pela tradição da ciência moderna.
Conclusão
O campo educacional demanda muito mais que exposição de conteúdos,
exige da equipe escolar a preocupação com o saber e se o conhecimento
está sendo aplicado de forma significativa.
A escola deve preparar o estudante, para que o mesmo seja crítico,
questionador, possa exercer a cidadania e receber capacitação profissional
para o mercado de trabalho.
Dessa forma, cabe a equipe escolar possibilitar ao estudante um currículo
crítico no intuito de os permitir tais questionamentos.
Sabemos que o uso de tecnologias no âmbito educacional não é uma
tarefa fácil, pois requer recursos governamentais que nem sempre são
disponíveis. Sendo assim, torna-se necessário maior investimento neste
campo, na perspectiva de que uma prática inovadora e diferenciada possa
despertar ainda mais a motivação nos estudantes e dar sentido e
significado à aprendizagem.
Ao desenvolver metodologias como a cibercultura e uma teoria crítica
teremos a possibilidade de desenvolvermos uma educação de qualidade
focada no estudante e nos princípios básicos educacionais.
Referências
• LIBÂNEO, J. C. As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo
debate contemporâneo na educação. 2005.
• TEORIAS CURRICULARES. Disponível em:
<http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/teorias-
curriculares.htm.> Acesso em: 28 fev. 2016.
• Estatuto da criança e adolescente. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm.> Acesso em: 28
fev. 2016.
• SANTOS, E. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e
redes sociais: conversando com os cotidianos.

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Teoria pedagógica

  • 1. NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
  • 3. A teoria curricular crítica Aborda fatores relacionados à construção do conhecimento, como cultura, linguagem, multiculturalismo, dentre outros. Na visão da Sociologia Crítica não há uma cultura unitária, homogênea; a cultura é um terreno conflitante onde enfrentam-se diferentes concepções de vida social e onde emergem a diversidade cultural e a diferença.
  • 4. Nesse sentido, o currículo, tem a ver menos com a seleção e organização de conteúdos e mais com as experiências socioculturais que fazem da escola um terreno de luta e de contestação para se criar e produzir cultura. Quando se pensa um currículo, é preciso começar captando as “significações” que os sujeitos fazem de si mesmos e dos outros através da experiência compartilhada de vivências, abrindo espaço para o currículo multicultural, currículo em rede, etc.
  • 5. Objetivos da teoria curricular crítica • Questionar como são construídos os saberes escolares; • Analisar o saber de cada grupo de estudantes, bem como suas maneiras de agir, de sentir, falar e ver o mundo.
  • 6. O currículo O currículo educacional é aquele que direciona o conteúdo que deve ser trabalhado em sala de aula pelos professores. Por volta do séc. XX, os professores eram considerados como tradicionalistas, priorizavam o mecanismo, as decorebas e não utilizavam didáticas diferenciadas em suas práticas atribuindo apenas o conteúdo ao quadro negro. Hoje, podemos considerar que muita coisa modificou, mas que ainda tem muito a melhorar. Com a chegada da tecnologia, podemos considerar que o ensino tornou-se mais atrativo aos estudantes ocasionando assim maior desenvolvimento da aprendizagem.
  • 7. O uso de tecnologias segundo a teoria curricular crítica Utilizar recursos tecnológicos nem sempre é uma tarefa fácil. Há alguns fatores que interferem para seu desenvolvimento como, por exemplo, um espaço em rede disponível e professores capacitados a lidar com tecnologias. Libâneo (2005) afirma: “Pede-se muito da educação em todas as classes, grupos e segmentos sociais, mas há cada vez mais dissonâncias, divergências, numa variedade imensa de diagnósticos, posicionamentos e soluções.” Percebemos que somos “cobrados” enquanto educadores a inovar nossa metodologia, no entanto, ainda falta investimento governamental na educação para que isso possa surtir maior efeito.
  • 8. Segundo a teoria curricular crítica, torna-se necessário permitir ao estudante a construção do conhecimento de forma significativa e desenvolver sua capacidade de pensar. Não quer dizer que os conteúdos não são enfatizados, mas priorizam-se as experiências socioculturais dando possibilidade de se criar e produzir cultura. Utilizar tecnologias segundo essa teoria é permitir ao estudante tornar-se um sujeito crítico, questionador, problematizar seu saber e procurar dar sentido e significado ao conhecimento. Cabe ao educador ser o mediador entre o conhecimento a ser transferido ao estudante, para que este, consiga posteriormente aplicar o contexto da cibercultura em sua trajetória escolar.
  • 9. Cibercultura De acordo com Santos, cibercultura é uma cultura estruturada pelo uso de computadores onde o educador deve avaliar se o estudante tem problematizado o saber e compartilhado experiências de forma a serem sujeitos argumentadores e críticos perante a sociedade. Considerando o ambiente educacional como espaço de ensino e aprendizagem, pode ser também nomeado como rede educativa ou espaço multirreferencial de aprendizagem, espaço este que contempla e articula diversos espaços, tempos, linguagens, tecnologias para além dos espaços legitimados pela tradição da ciência moderna.
  • 10. Conclusão O campo educacional demanda muito mais que exposição de conteúdos, exige da equipe escolar a preocupação com o saber e se o conhecimento está sendo aplicado de forma significativa. A escola deve preparar o estudante, para que o mesmo seja crítico, questionador, possa exercer a cidadania e receber capacitação profissional para o mercado de trabalho. Dessa forma, cabe a equipe escolar possibilitar ao estudante um currículo crítico no intuito de os permitir tais questionamentos.
  • 11. Sabemos que o uso de tecnologias no âmbito educacional não é uma tarefa fácil, pois requer recursos governamentais que nem sempre são disponíveis. Sendo assim, torna-se necessário maior investimento neste campo, na perspectiva de que uma prática inovadora e diferenciada possa despertar ainda mais a motivação nos estudantes e dar sentido e significado à aprendizagem. Ao desenvolver metodologias como a cibercultura e uma teoria crítica teremos a possibilidade de desenvolvermos uma educação de qualidade focada no estudante e nos princípios básicos educacionais.
  • 12. Referências • LIBÂNEO, J. C. As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação. 2005. • TEORIAS CURRICULARES. Disponível em: <http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/teorias- curriculares.htm.> Acesso em: 28 fev. 2016. • Estatuto da criança e adolescente. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm.> Acesso em: 28 fev. 2016. • SANTOS, E. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os cotidianos.