SlideShare uma empresa Scribd logo
TEOLOGIA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
A PESSOA COMO ALVO DA EDUCAÇÃO A Postura Existencial 	Embora não ignoramos as sutilezas das vãs filosofias, não devemos, por isso, descartar a proposta oferecida pelos filósofos existencialistas,
principalmente daqueles que se dedicaram a investigar o pensamento bíblico, como é o caso de SörenKierkegaard (1813–1855) e Martim Buber (1878-1965). Entretanto, não podemos desconsiderar a essência do existencialismo.
Existencialismo – (Do lat. Existência + ismo) Movimento filosófico que sublima a existência  em detrimento da essência. Surgido no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial, seus expositores passaram  a considerar  que,  tendo em vista a urgência daqueles tempos e a brevidade da vida, o ser humano não deve preocupar-se com questões metafísicas, mas tirar o máximo proveito da existência. Seu maior expoente foi o escritor francês Jean Paul Sartre.  Dicionário Teológico
Filosofia Existencial da Educação Cada escola filosófica desenvolveu a sua própria maneira de encarar o fenômeno educacional. Entretanto, os sistemas ocidentais de filosofia têm algo em comum: a preocupação com a transmissão
do conhecimento, através de métodos intelectuais, racionais. As duas exceções é o pragmatismo e o existencialismo. O primeiro nega a validade da metafísica, o conceito de absoluto, afirma que a verdade é medida pelos efeitos
práticos que produz, como que querendo dizer que verdadeiro é aquilo que dá certo, que funciona, que é útil. Contudo, sabemos que aquilo que é útil hoje, pode não ser amanhã, um exemplo histórico é a escravidão.
O segundo, (existencialismo) não nega a metafísica, mas enfatiza a experiência pessoal. Entretanto para o existencialismo bíblico cristão, o absoluto é essencial, pois o absoluto não é apenas um conceito, é Deus.
Deixando de lado a discussão das diversas correntes filosóficas, sobre os fins e objetivos do processo educacional, destacaremos os primeiros objetivos educacionais do existencialismo, principalmente do existencialismo bíblico/cristão.
A Educação Cristã somente cumpre o seu papel, quando o educando encontra-se em íntima comunhão com Cristo.
A Psicologia Existencial da Educação A educação tem sido alavancada pela significativa contribuição das várias escolas pedagógicas, como o comportamentalismo, o gestaltismo e a psicanálise.
Focalizando a importância do meio ambiente e do treinamento, durante a primeira infância, o aprendizado da criança, antes da alfabetização, e o papel estratégico da infância na formação e na deformação do adulto.
O psicólogo americano Carl Rogers (1902-1987), através das suas obras “Liberdade para Aprender” e “Liberdade de Aprender em nossa Década”, conceitua o ser humano como essencialmente, positivo e construtivo.
Aproximando da assertiva bíblica do homem como imagem e semelhança de Deus, Gn 1.26-27, e do desígnio divino de formar no homem, a imagem do seu Filho, Rm 8.29; Hb 1.2.
  “A verdade de Deus   não foi revelada para  satisfazer nossa curiosidade,  mas para nos conformar à imagem de Cristo”
DOIS OBJETIVOS BÁSICOS NA PSICOLOGIA EXISTENCIAL DA EDUCAÇÃO
Educação no Brasil e Educação Cristã O processo de ensino e aprendizagem é centrado no professor
No decorrer do século passado surgiram outros modelos educacionais: Escola Liberal – A ênfase está no indivíduo Escola Tecnicista – Formar técnicos competentes para servir à sociedade. Escola Nova -  Considerava inaceitável  a rigidez da punição, como a palmatória e a régua. PROCESSO TRANSFERIDO PROFESSOR ALUNO
	Mais recentemente surgiu  a pedagogia libertadora de Paulo Freire, que viu o aluno não como um ser passivo diante do ensino e de seus professores e colegas, valorizando dessa forma a interação e a participação do aluno.
Aluno Aluno Aluno Aluno MODELO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ ATUAL Educação Cristã MODELO TRADICIONAL PROFESSOR Observe o que a respeito escreveram os seguintes autores:
 “A maioria da educação de hoje é monumentalmente ineficaz. Com muita freqüência damos às pessoas flores colhidas, quando deveríamos lhes ensinar a cultivar plantas. Enchemos suas cabeças com produtos das mais recentes inovações, em vez de lhes ensinar como inovar. Concebemos a mente como um armazém a ser enchido e não como  um instrumento a ser usado” John Gardner
“A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno aprenda sozinho. Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas  estimular o aluno a buscá-lo.  Poderíamos até dizer que ensina melhor quem menos ensina” John Milton Gregory
Jesus disse:  “A semente é a Palavra” O verdadeiro professor é o que revolve a terra e  planta a semente.
 “Tudo que se desenvolve durante os anos da infância terá significativa influência na vida adulta do indivíduo. Compreender como este pensamento se desenvolve nos levará a um maior entendimento do comportamento humano em torno da religião e suas conseqüências” Pr. Wander Ferreira Gomes –  Líder Espiritual da Igreja Batista do Recreio no Rio de Janeiro
PARA REFLEXÃO: 	“O rápido processo de informação no mundo de hoje tem provocado um desenvolvimento mais acelerado do pensamento infantil               ( TV, Vídeos, Computadores, etc...).
Isso está comprometendo diretamente a Escola Dominical, os Cultos infantis e toda a estrutura oferecida pela igreja à criança. Precisamos de classes mais homogêneas, quanto às faixas etárias, melhor preparo dos
professores, maior qualidade do material didático e a disponibilidade de recursos tecnológicos que facilitem o processo de educação espiritual para enfrentarmos os recursos avançados que o mundo oferece.
	A igreja precisa entender que tem que fazer o melhor pela criança, pois esta é a base de sua continuidade”. 	Em razão de tudo que já comentamos, concluímos que o estudo em sala deve ser algo criativo, com participação de
todos, sendo o professor o orientador da classe e o facilitador de aprendizagem, não aquele que dita normas. A experiência dominical deve enriquecer a vida dos alunos. O texto bíblico deve ser aplicado com eficiência na vida hodierna dos alunos.
	Cada fase do desenvolvimento da criança é caracterizado de forma distinta. A cada etapa a criança vê o mundo de forma diferente e sua linguagem vai se modificando à partir da evolução do seu pensamento. Se entendermos cada fase do seu desenvolvimento, e utilizarmos uma linguagem que esteja ajustada à sua compreensão, ela será capaz de compreender a Mensagem de Cristo.
FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL              PRIMEIRA INFÂNCIA  (2 meses aos 3 anos)    	Essa fase é caracterizada como o início do reconhecimento da realidade que o cerca. Nesta fase são notados os interesses perceptivos, motores e os glóssicos (da linguagem).
8 PRIMEIROS MESES – Percepções visuais, auditivas e táteis vão dando à criança a noção da realidade (brinquedos com movimentos, diferentes sons, cores, formas, etc.) 9 MESES À 1 ANO – Intensa atividade motora – necessidade de se movimentar, começa a andar.
2 ANOS – Todas as principais reações emocionais (medo, raiva, alegria, ciúme, etc.) já foram aprendidas e é notável o interesse pela comunicação (Contar histórias rápidas com brinquedos, mostrar gravuras, atividades rápidas pois o nível de concentração é quase zero).
3 ANOS – Início do Desenho (Rabisco – Garatuja), já consegue nomear o que desenha  (Brincadeiras com massinha de modelar, pintura à dedo, pintura com giz de cera, lápis de cor, jogos com alvo ex. boliche, arremessar bola, músicas com gestos (Imitação), histórias contadas com dramatização e fantoches chamam a atenção da criança nesta fase
SEGUNDA INFÂNCIA: (4 À 6 ANOS) Fase Egocêntrica e dos interesses Lúdicos – práticos. É a fase em que predominam os interesses lúdicos (do termo latim LUDU = brinquedo, jogo). É a fase do brincar, muitos autores como Jean Piaget, Vygotsky, Henri Wallon, Laurence Frank têm-se pronunciado sobre a
importância do ‘brincar” aprender brincando, o por quê das crianças brincarem e a relação direta entre ludicidade (brincadeira) e a aprendizagem, a afetividade e a socialização. Segundo Laurence Frank “O brinquedo faz parte da nossa natureza, todos os animais brincam”.
Erickson propõe a teoria de que “jogo da criança é a forma infantil da capacidade humana de experimentar, criando situações – modelo e de dominar a realidade, experimentando e prevendo.”
4 À 5 ANOS – As atividades físicas são as mais preferidas, gosta de: Correr, saltar, rolar, lançar, movimentos de imitação ou repetição, gosta de jogar, desenhar, pintar, ouvir histórias, representar, cantar, dançar, realiza contatos sociais permanente, faz novos amigos, participa mais das atividades variadas, gosta da presença de meninos e meninas, apresenta uma egocentricidade em relação às suas brincadeiras e pertences.
5 À 6 ANOS – Desenvolve a capacidade de controlar a atividade pelo pensamento; Sabe o que é capaz e o que não é capaz; Organiza seus objetos e brinquedos; Gosta de ouvir e contar histórias; Conversa muito e gosta de perguntar e responder; Em suas brincadeiras, cria animais
imaginários e com pequenos objetos, representa uma série de atividades que lhe dá prazer, sozinha ou com outras crianças; É mais sociável e gentil; Começa a organizar-se em grupos de colegas; Aparece as regras do brinquedo (respeito a alguma coisa) (saber perder e ganhar), onde ela aprende
que não é só sua vontade que domina tudo, mas existe algo a ser respeitado para que a barreira seja vencida; Desenvolvem a dramatização; Existe a colaboração entre grupos; Inicia-se a fase das pequenas brigas ou discussões (é importante que as próprias crianças acertem suas diferenças
pessoais, o adulto deve apenas orientar);   Atividades físicas preferidas: ,[object Object]
Rítmicas
Recitais
Pequenos concursos
Apresentações e dancinhas.,[object Object]
A linguagem apresenta um bom nível
Facilidade de desenvolvimento intelectual
Tem boa capacidade de memorização,[object Object]
Gosta de animais caseiros
Gosta de conversar muito
Forma grupos
É sensível ao estado emocional dos pais, amigos, etc.
Geralmente não trata bem os irmãos menores (sentido de,[object Object]
Gosta de ser elogiado (nessa fase o estímulo tem muito mais valor que a censura) ,[object Object]
TERCEIRA INFÂNCIA – (7 À 12 ANOS) 	Esta fase se caracteriza pelo início do processo de socialização e racionalização da realidade. 7 À 8 ANOS – Domina com facilidade o mecanismo da leitura; ,[object Object],[object Object]
A linguagem é o principal fator de aumento de contatos sociais (amizade)
É retraída e distraída, principalmente no lar;,[object Object]
Toma atitudes de desafio principalmente com os pais;
É impaciente com ela mesma
Começa a meditar com o que lhe acontece (devido ao avanço do desenvolvimento mental);,[object Object]
Revela vergonha pelos seus erros;
É menos egoísta;
É prestativa principalmente na escola;,[object Object]
Chora quando perde uma disputa;
Quando há compreensão no lar, a criança de 8 anos é bondosa, companheira e empreendedora.9 À 12 ANOS – O pré-adolescente representa um potencial que não deve ser menosprezado no lar, na escola e principalmente na igreja.
Essencialmente ativo, o pré-adolescente está vivendo osmelhores e mais produtivos anos do processo evolutivo, está vivendo o que chamamos de “terceira infância” e entrando na puberdade.   
Ele nesta fase, apresenta características bem acentuadas em seu desenvolvimento mental, físico, social e espiritual:
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-ADOLESCENTE
“Estudos feitos em pesquisa mostram que uma criança desenvolve cerca de 50% de sua inteligência aos quatro anos de idade, outros 30% aos oito anos e os restantes 20% aos dezessete”
ADOLESCENTES
JOVENS
ADULTOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOSEPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
ESCRIBAVALDEMIR
 
Cristologia aula03
Cristologia aula03Cristologia aula03
Cristologia aula03
Pastor W. Costa
 
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
Rovanildo Vieira Soares
 
Doutrina de deus
Doutrina de deusDoutrina de deus
Doutrina de deus
Gcom digital factory
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Éder Tomé
 
Curso de capacitação e atualização para professores da EBD
Curso de capacitação e atualização para professores da EBDCurso de capacitação e atualização para professores da EBD
Curso de capacitação e atualização para professores da EBD
Márcio Melânia
 
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEBEducação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
DouglasFigueiredo22
 
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
capriello
 
A excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominicalA excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominical
Filipe Rhuan
 
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDO professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
Valdinar Viana
 
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
Pr Davi Passos - Estudos Bíblicos
 
Eclesiologia ana
Eclesiologia anaEclesiologia ana
Eclesiologia ana
Eraldo Luciano
 
Slide Teologia
Slide TeologiaSlide Teologia
Slide Teologiavalmarques
 
Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01
Pastor W. Costa
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
Josue Lima
 
Pos modernidade e cristianismo
Pos modernidade e cristianismoPos modernidade e cristianismo
Pos modernidade e cristianismo
Daniel de Carvalho Luz
 

Mais procurados (20)

EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOSEPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
 
Cristologia aula03
Cristologia aula03Cristologia aula03
Cristologia aula03
 
Timoteo
TimoteoTimoteo
Timoteo
 
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
 
Doutrina de deus
Doutrina de deusDoutrina de deus
Doutrina de deus
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Curso de capacitação e atualização para professores da EBD
Curso de capacitação e atualização para professores da EBDCurso de capacitação e atualização para professores da EBD
Curso de capacitação e atualização para professores da EBD
 
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEBEducação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
 
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
 
A excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominicalA excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominical
 
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDO professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBD
 
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01 - BÁSICO - IBADEP)
 
Eclesiologia ana
Eclesiologia anaEclesiologia ana
Eclesiologia ana
 
Simpósio de EBD
Simpósio de EBDSimpósio de EBD
Simpósio de EBD
 
Slide Teologia
Slide TeologiaSlide Teologia
Slide Teologia
 
Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
 
Planejamento Estratégico PIB
Planejamento Estratégico PIBPlanejamento Estratégico PIB
Planejamento Estratégico PIB
 
Pos modernidade e cristianismo
Pos modernidade e cristianismoPos modernidade e cristianismo
Pos modernidade e cristianismo
 
Romanos 12.2
Romanos 12.2Romanos 12.2
Romanos 12.2
 

Destaque

Os pilares da educação cristã
Os pilares da educação cristãOs pilares da educação cristã
Os pilares da educação cristãLucia Verissimo
 
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação CristãDilsilei Monteiro
 
Educação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos paisEducação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos pais
Moisés Sampaio
 
O relacionamento dos pais cristãos com os filhos
O relacionamento dos pais cristãos com os filhosO relacionamento dos pais cristãos com os filhos
O relacionamento dos pais cristãos com os filhosMaria Da Penha Pereira
 
Apostila palestra para os pais
Apostila palestra para os pais  Apostila palestra para os pais
Apostila palestra para os pais
Lucia Verissimo
 
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICOCURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
SEMINÁRIO TEOLÓGICO IBTID
 
1 legislação sobre casamento
1 legislação sobre casamento1 legislação sobre casamento
1 legislação sobre casamento
faculdadeteologica
 
8 juiz de paz eclesiástico
8 juiz de paz eclesiástico8 juiz de paz eclesiástico
8 juiz de paz eclesiástico
faculdadeteologica
 
7 a cerimônia de casamento
7 a cerimônia de casamento7 a cerimônia de casamento
7 a cerimônia de casamento
faculdadeteologica
 
Aula 3 aspectos teológicos da educação cristã
Aula 3   aspectos teológicos da educação cristãAula 3   aspectos teológicos da educação cristã
Aula 3 aspectos teológicos da educação cristãCarla Geanfrancisco Falasca
 
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
Marília Simões
 
Etica Na ComunicaçãO
Etica Na ComunicaçãOEtica Na ComunicaçãO
Etica Na ComunicaçãOffasolo3
 

Destaque (20)

Os pilares da educação cristã
Os pilares da educação cristãOs pilares da educação cristã
Os pilares da educação cristã
 
Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1
 
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã
01 Fundamentos Históricos e Teológicos da Educação Cristã
 
2 casamento religioso
2 casamento religioso2 casamento religioso
2 casamento religioso
 
Educação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos paisEducação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos pais
 
O relacionamento dos pais cristãos com os filhos
O relacionamento dos pais cristãos com os filhosO relacionamento dos pais cristãos com os filhos
O relacionamento dos pais cristãos com os filhos
 
Apostila palestra para os pais
Apostila palestra para os pais  Apostila palestra para os pais
Apostila palestra para os pais
 
TJAMB-Apostilas
TJAMB-ApostilasTJAMB-Apostilas
TJAMB-Apostilas
 
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICOCURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
 
6 casamento e a bíblia
6 casamento e a bíblia6 casamento e a bíblia
6 casamento e a bíblia
 
3 casamento civil
3 casamento civil3 casamento civil
3 casamento civil
 
1 legislação sobre casamento
1 legislação sobre casamento1 legislação sobre casamento
1 legislação sobre casamento
 
5 oratória
5 oratória5 oratória
5 oratória
 
ordenanças religiosas
ordenanças religiosasordenanças religiosas
ordenanças religiosas
 
8 juiz de paz eclesiástico
8 juiz de paz eclesiástico8 juiz de paz eclesiástico
8 juiz de paz eclesiástico
 
10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral10 aconselhamento pastoral
10 aconselhamento pastoral
 
7 a cerimônia de casamento
7 a cerimônia de casamento7 a cerimônia de casamento
7 a cerimônia de casamento
 
Aula 3 aspectos teológicos da educação cristã
Aula 3   aspectos teológicos da educação cristãAula 3   aspectos teológicos da educação cristã
Aula 3 aspectos teológicos da educação cristã
 
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
Ética e Comunicação - Trabalho Curso Pascom
 
Etica Na ComunicaçãO
Etica Na ComunicaçãOEtica Na ComunicaçãO
Etica Na ComunicaçãO
 

Semelhante a Teologia da educação cristã

Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Taís Rubinho
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Taís Rubinho
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomia
Genario Sousa
 
Edu básica 04
Edu básica 04Edu básica 04
Edu básica 04
Israel serique
 
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativasTecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
christianceapcursos
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4
Liberty Ensino
 
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
Biblioteca Campus VII
 
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantilTrabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
Anny Caroline Hoffmeister
 
Abordagens sociopolíticas da educação
Abordagens sociopolíticas da educaçãoAbordagens sociopolíticas da educação
Abordagens sociopolíticas da educação
Edilene Pina
 
livro importancia da linguagem....pdf
livro importancia da linguagem....pdflivro importancia da linguagem....pdf
livro importancia da linguagem....pdf
JaneNi5
 
Aprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação InfantilAprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação Infantilntm.pedagogico
 
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
EMS27071992
 
Ise tcc thaisy_lomenso
Ise tcc thaisy_lomensoIse tcc thaisy_lomenso
Ise tcc thaisy_lomensoMARCOS SOUSA
 
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptxLev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
CarolinaAbreuGama
 
Maria montessori
Maria montessoriMaria montessori
Maria montessori
Vanessa Souza
 
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
Pamy May
 

Semelhante a Teologia da educação cristã (20)

Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomia
 
Edu básica 04
Edu básica 04Edu básica 04
Edu básica 04
 
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativasTecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
Tecendo caminhos na relação entre as atividades Lúdicas e as praticas educativas
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4
 
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
Monografia Maria Ivone Pedagogia 2009
 
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantilTrabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
Trabalho de organizacao e metodologia da educacao infantil
 
Abordagens sociopolíticas da educação
Abordagens sociopolíticas da educaçãoAbordagens sociopolíticas da educação
Abordagens sociopolíticas da educação
 
livro importancia da linguagem....pdf
livro importancia da linguagem....pdflivro importancia da linguagem....pdf
livro importancia da linguagem....pdf
 
Aprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação InfantilAprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação Infantil
 
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
Gt1 educação de_crianças_jovens_e_adultos.a_importância_do_lúdico_no_processo...
 
Ise tcc thaisy_lomenso
Ise tcc thaisy_lomensoIse tcc thaisy_lomenso
Ise tcc thaisy_lomenso
 
Filósofos
FilósofosFilósofos
Filósofos
 
A teoria do desenvolvimento humano de henri wallon
A teoria do desenvolvimento humano de henri wallonA teoria do desenvolvimento humano de henri wallon
A teoria do desenvolvimento humano de henri wallon
 
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptxLev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
Lev Vygotsky - DIDÁTICA (AD1).pptx
 
Maria montessori
Maria montessoriMaria montessori
Maria montessori
 
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
METODOLOGIAS DE ENSINO: O USO DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O APRENDEN...
 
Psicologia da Educação
Psicologia da EducaçãoPsicologia da Educação
Psicologia da Educação
 
P curricular dos 2 anos borboletas
P curricular dos 2 anos borboletasP curricular dos 2 anos borboletas
P curricular dos 2 anos borboletas
 

Mais de Jose Ventura

Lição 6 tiatira a igreja tolerante
Lição 6 tiatira a igreja toleranteLição 6 tiatira a igreja tolerante
Lição 6 tiatira a igreja toleranteJose Ventura
 
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundo
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundoLição 5 Pergamo a igreja casada com o mundo
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundoJose Ventura
 
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártirLição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártirJose Ventura
 
Lição 3 A igreja do amor esquecido
Lição 3 A igreja do amor esquecidoLição 3 A igreja do amor esquecido
Lição 3 A igreja do amor esquecidoJose Ventura
 
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristo
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristoLição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristo
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristoJose Ventura
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obraJose Ventura
 
Lição 12 conservando a pureza do movimento pentecostal
Lição 12   conservando a pureza do movimento pentecostalLição 12   conservando a pureza do movimento pentecostal
Lição 12 conservando a pureza do movimento pentecostalJose Ventura
 
Lição 9 a pureza do movimento pentecostal
Lição 9   a pureza do movimento pentecostalLição 9   a pureza do movimento pentecostal
Lição 9 a pureza do movimento pentecostalJose Ventura
 
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junhoJose Ventura
 
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoJose Ventura
 
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoJose Ventura
 
Teologia da liderança e da administração
Teologia da liderança e da administraçãoTeologia da liderança e da administração
Teologia da liderança e da administraçãoJose Ventura
 
Teologia da educação cristã bacharel aula do dia 11 de maio
Teologia da educação cristã   bacharel aula do dia 11 de maioTeologia da educação cristã   bacharel aula do dia 11 de maio
Teologia da educação cristã bacharel aula do dia 11 de maioJose Ventura
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3Jose Ventura
 
Pentecostalismo e a heresia unicista professor alberto
Pentecostalismo e a heresia unicista   professor albertoPentecostalismo e a heresia unicista   professor alberto
Pentecostalismo e a heresia unicista professor albertoJose Ventura
 
Raizes historico teologicas do movimento pentecostal
Raizes historico teologicas do movimento pentecostalRaizes historico teologicas do movimento pentecostal
Raizes historico teologicas do movimento pentecostalJose Ventura
 
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus Educacao Teologica nas Assembleias de Deus
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus Jose Ventura
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3Jose Ventura
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3Jose Ventura
 
Escatologia aula 5
Escatologia   aula 5Escatologia   aula 5
Escatologia aula 5Jose Ventura
 

Mais de Jose Ventura (20)

Lição 6 tiatira a igreja tolerante
Lição 6 tiatira a igreja toleranteLição 6 tiatira a igreja tolerante
Lição 6 tiatira a igreja tolerante
 
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundo
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundoLição 5 Pergamo a igreja casada com o mundo
Lição 5 Pergamo a igreja casada com o mundo
 
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártirLição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
 
Lição 3 A igreja do amor esquecido
Lição 3 A igreja do amor esquecidoLição 3 A igreja do amor esquecido
Lição 3 A igreja do amor esquecido
 
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristo
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristoLição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristo
Lição 1 Apocalipse a revelação de jesus cristo
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 
Lição 12 conservando a pureza do movimento pentecostal
Lição 12   conservando a pureza do movimento pentecostalLição 12   conservando a pureza do movimento pentecostal
Lição 12 conservando a pureza do movimento pentecostal
 
Lição 9 a pureza do movimento pentecostal
Lição 9   a pureza do movimento pentecostalLição 9   a pureza do movimento pentecostal
Lição 9 a pureza do movimento pentecostal
 
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 25 de maio e 2 de junho
 
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
 
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junhoTeologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
Teologia da liderança e da administração dias 9 e 16 de junho
 
Teologia da liderança e da administração
Teologia da liderança e da administraçãoTeologia da liderança e da administração
Teologia da liderança e da administração
 
Teologia da educação cristã bacharel aula do dia 11 de maio
Teologia da educação cristã   bacharel aula do dia 11 de maioTeologia da educação cristã   bacharel aula do dia 11 de maio
Teologia da educação cristã bacharel aula do dia 11 de maio
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
 
Pentecostalismo e a heresia unicista professor alberto
Pentecostalismo e a heresia unicista   professor albertoPentecostalismo e a heresia unicista   professor alberto
Pentecostalismo e a heresia unicista professor alberto
 
Raizes historico teologicas do movimento pentecostal
Raizes historico teologicas do movimento pentecostalRaizes historico teologicas do movimento pentecostal
Raizes historico teologicas do movimento pentecostal
 
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus Educacao Teologica nas Assembleias de Deus
Educacao Teologica nas Assembleias de Deus
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
 
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
Teologia da educação cristã   bacharel aula 3Teologia da educação cristã   bacharel aula 3
Teologia da educação cristã bacharel aula 3
 
Escatologia aula 5
Escatologia   aula 5Escatologia   aula 5
Escatologia aula 5
 

Teologia da educação cristã

  • 2. A PESSOA COMO ALVO DA EDUCAÇÃO A Postura Existencial Embora não ignoramos as sutilezas das vãs filosofias, não devemos, por isso, descartar a proposta oferecida pelos filósofos existencialistas,
  • 3. principalmente daqueles que se dedicaram a investigar o pensamento bíblico, como é o caso de SörenKierkegaard (1813–1855) e Martim Buber (1878-1965). Entretanto, não podemos desconsiderar a essência do existencialismo.
  • 4. Existencialismo – (Do lat. Existência + ismo) Movimento filosófico que sublima a existência em detrimento da essência. Surgido no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial, seus expositores passaram a considerar que, tendo em vista a urgência daqueles tempos e a brevidade da vida, o ser humano não deve preocupar-se com questões metafísicas, mas tirar o máximo proveito da existência. Seu maior expoente foi o escritor francês Jean Paul Sartre. Dicionário Teológico
  • 5. Filosofia Existencial da Educação Cada escola filosófica desenvolveu a sua própria maneira de encarar o fenômeno educacional. Entretanto, os sistemas ocidentais de filosofia têm algo em comum: a preocupação com a transmissão
  • 6. do conhecimento, através de métodos intelectuais, racionais. As duas exceções é o pragmatismo e o existencialismo. O primeiro nega a validade da metafísica, o conceito de absoluto, afirma que a verdade é medida pelos efeitos
  • 7. práticos que produz, como que querendo dizer que verdadeiro é aquilo que dá certo, que funciona, que é útil. Contudo, sabemos que aquilo que é útil hoje, pode não ser amanhã, um exemplo histórico é a escravidão.
  • 8. O segundo, (existencialismo) não nega a metafísica, mas enfatiza a experiência pessoal. Entretanto para o existencialismo bíblico cristão, o absoluto é essencial, pois o absoluto não é apenas um conceito, é Deus.
  • 9. Deixando de lado a discussão das diversas correntes filosóficas, sobre os fins e objetivos do processo educacional, destacaremos os primeiros objetivos educacionais do existencialismo, principalmente do existencialismo bíblico/cristão.
  • 10.
  • 11. A Educação Cristã somente cumpre o seu papel, quando o educando encontra-se em íntima comunhão com Cristo.
  • 12. A Psicologia Existencial da Educação A educação tem sido alavancada pela significativa contribuição das várias escolas pedagógicas, como o comportamentalismo, o gestaltismo e a psicanálise.
  • 13. Focalizando a importância do meio ambiente e do treinamento, durante a primeira infância, o aprendizado da criança, antes da alfabetização, e o papel estratégico da infância na formação e na deformação do adulto.
  • 14. O psicólogo americano Carl Rogers (1902-1987), através das suas obras “Liberdade para Aprender” e “Liberdade de Aprender em nossa Década”, conceitua o ser humano como essencialmente, positivo e construtivo.
  • 15. Aproximando da assertiva bíblica do homem como imagem e semelhança de Deus, Gn 1.26-27, e do desígnio divino de formar no homem, a imagem do seu Filho, Rm 8.29; Hb 1.2.
  • 16.   “A verdade de Deus não foi revelada para satisfazer nossa curiosidade, mas para nos conformar à imagem de Cristo”
  • 17. DOIS OBJETIVOS BÁSICOS NA PSICOLOGIA EXISTENCIAL DA EDUCAÇÃO
  • 18. Educação no Brasil e Educação Cristã O processo de ensino e aprendizagem é centrado no professor
  • 19. No decorrer do século passado surgiram outros modelos educacionais: Escola Liberal – A ênfase está no indivíduo Escola Tecnicista – Formar técnicos competentes para servir à sociedade. Escola Nova - Considerava inaceitável a rigidez da punição, como a palmatória e a régua. PROCESSO TRANSFERIDO PROFESSOR ALUNO
  • 20. Mais recentemente surgiu a pedagogia libertadora de Paulo Freire, que viu o aluno não como um ser passivo diante do ensino e de seus professores e colegas, valorizando dessa forma a interação e a participação do aluno.
  • 21. Aluno Aluno Aluno Aluno MODELO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ ATUAL Educação Cristã MODELO TRADICIONAL PROFESSOR Observe o que a respeito escreveram os seguintes autores:
  • 22. “A maioria da educação de hoje é monumentalmente ineficaz. Com muita freqüência damos às pessoas flores colhidas, quando deveríamos lhes ensinar a cultivar plantas. Enchemos suas cabeças com produtos das mais recentes inovações, em vez de lhes ensinar como inovar. Concebemos a mente como um armazém a ser enchido e não como um instrumento a ser usado” John Gardner
  • 23. “A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno aprenda sozinho. Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas estimular o aluno a buscá-lo. Poderíamos até dizer que ensina melhor quem menos ensina” John Milton Gregory
  • 24. Jesus disse: “A semente é a Palavra” O verdadeiro professor é o que revolve a terra e planta a semente.
  • 25. “Tudo que se desenvolve durante os anos da infância terá significativa influência na vida adulta do indivíduo. Compreender como este pensamento se desenvolve nos levará a um maior entendimento do comportamento humano em torno da religião e suas conseqüências” Pr. Wander Ferreira Gomes – Líder Espiritual da Igreja Batista do Recreio no Rio de Janeiro
  • 26. PARA REFLEXÃO: “O rápido processo de informação no mundo de hoje tem provocado um desenvolvimento mais acelerado do pensamento infantil ( TV, Vídeos, Computadores, etc...).
  • 27. Isso está comprometendo diretamente a Escola Dominical, os Cultos infantis e toda a estrutura oferecida pela igreja à criança. Precisamos de classes mais homogêneas, quanto às faixas etárias, melhor preparo dos
  • 28. professores, maior qualidade do material didático e a disponibilidade de recursos tecnológicos que facilitem o processo de educação espiritual para enfrentarmos os recursos avançados que o mundo oferece.
  • 29. A igreja precisa entender que tem que fazer o melhor pela criança, pois esta é a base de sua continuidade”. Em razão de tudo que já comentamos, concluímos que o estudo em sala deve ser algo criativo, com participação de
  • 30. todos, sendo o professor o orientador da classe e o facilitador de aprendizagem, não aquele que dita normas. A experiência dominical deve enriquecer a vida dos alunos. O texto bíblico deve ser aplicado com eficiência na vida hodierna dos alunos.
  • 31. Cada fase do desenvolvimento da criança é caracterizado de forma distinta. A cada etapa a criança vê o mundo de forma diferente e sua linguagem vai se modificando à partir da evolução do seu pensamento. Se entendermos cada fase do seu desenvolvimento, e utilizarmos uma linguagem que esteja ajustada à sua compreensão, ela será capaz de compreender a Mensagem de Cristo.
  • 32. FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PRIMEIRA INFÂNCIA (2 meses aos 3 anos) Essa fase é caracterizada como o início do reconhecimento da realidade que o cerca. Nesta fase são notados os interesses perceptivos, motores e os glóssicos (da linguagem).
  • 33. 8 PRIMEIROS MESES – Percepções visuais, auditivas e táteis vão dando à criança a noção da realidade (brinquedos com movimentos, diferentes sons, cores, formas, etc.) 9 MESES À 1 ANO – Intensa atividade motora – necessidade de se movimentar, começa a andar.
  • 34. 2 ANOS – Todas as principais reações emocionais (medo, raiva, alegria, ciúme, etc.) já foram aprendidas e é notável o interesse pela comunicação (Contar histórias rápidas com brinquedos, mostrar gravuras, atividades rápidas pois o nível de concentração é quase zero).
  • 35. 3 ANOS – Início do Desenho (Rabisco – Garatuja), já consegue nomear o que desenha (Brincadeiras com massinha de modelar, pintura à dedo, pintura com giz de cera, lápis de cor, jogos com alvo ex. boliche, arremessar bola, músicas com gestos (Imitação), histórias contadas com dramatização e fantoches chamam a atenção da criança nesta fase
  • 36. SEGUNDA INFÂNCIA: (4 À 6 ANOS) Fase Egocêntrica e dos interesses Lúdicos – práticos. É a fase em que predominam os interesses lúdicos (do termo latim LUDU = brinquedo, jogo). É a fase do brincar, muitos autores como Jean Piaget, Vygotsky, Henri Wallon, Laurence Frank têm-se pronunciado sobre a
  • 37. importância do ‘brincar” aprender brincando, o por quê das crianças brincarem e a relação direta entre ludicidade (brincadeira) e a aprendizagem, a afetividade e a socialização. Segundo Laurence Frank “O brinquedo faz parte da nossa natureza, todos os animais brincam”.
  • 38. Erickson propõe a teoria de que “jogo da criança é a forma infantil da capacidade humana de experimentar, criando situações – modelo e de dominar a realidade, experimentando e prevendo.”
  • 39. 4 À 5 ANOS – As atividades físicas são as mais preferidas, gosta de: Correr, saltar, rolar, lançar, movimentos de imitação ou repetição, gosta de jogar, desenhar, pintar, ouvir histórias, representar, cantar, dançar, realiza contatos sociais permanente, faz novos amigos, participa mais das atividades variadas, gosta da presença de meninos e meninas, apresenta uma egocentricidade em relação às suas brincadeiras e pertences.
  • 40. 5 À 6 ANOS – Desenvolve a capacidade de controlar a atividade pelo pensamento; Sabe o que é capaz e o que não é capaz; Organiza seus objetos e brinquedos; Gosta de ouvir e contar histórias; Conversa muito e gosta de perguntar e responder; Em suas brincadeiras, cria animais
  • 41. imaginários e com pequenos objetos, representa uma série de atividades que lhe dá prazer, sozinha ou com outras crianças; É mais sociável e gentil; Começa a organizar-se em grupos de colegas; Aparece as regras do brinquedo (respeito a alguma coisa) (saber perder e ganhar), onde ela aprende
  • 42. que não é só sua vontade que domina tudo, mas existe algo a ser respeitado para que a barreira seja vencida; Desenvolvem a dramatização; Existe a colaboração entre grupos; Inicia-se a fase das pequenas brigas ou discussões (é importante que as próprias crianças acertem suas diferenças
  • 43.
  • 47.
  • 48. A linguagem apresenta um bom nível
  • 50.
  • 51. Gosta de animais caseiros
  • 54. É sensível ao estado emocional dos pais, amigos, etc.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. A linguagem é o principal fator de aumento de contatos sociais (amizade)
  • 59.
  • 60. Toma atitudes de desafio principalmente com os pais;
  • 61. É impaciente com ela mesma
  • 62.
  • 63. Revela vergonha pelos seus erros;
  • 65.
  • 66. Chora quando perde uma disputa;
  • 67. Quando há compreensão no lar, a criança de 8 anos é bondosa, companheira e empreendedora.9 À 12 ANOS – O pré-adolescente representa um potencial que não deve ser menosprezado no lar, na escola e principalmente na igreja.
  • 68. Essencialmente ativo, o pré-adolescente está vivendo osmelhores e mais produtivos anos do processo evolutivo, está vivendo o que chamamos de “terceira infância” e entrando na puberdade.  
  • 69. Ele nesta fase, apresenta características bem acentuadas em seu desenvolvimento mental, físico, social e espiritual:
  • 70. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-ADOLESCENTE
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77. “Estudos feitos em pesquisa mostram que uma criança desenvolve cerca de 50% de sua inteligência aos quatro anos de idade, outros 30% aos oito anos e os restantes 20% aos dezessete”
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. DEZ RAZÕES PARA FREQÜENTAR A ESCOLA DOMINICAL 1. Do ponto de vista da santidade: Ela ensina a Bíblia, que é a nossa regra de fé e prática, e conduz à Cristo como Salvador e Senhor de cada indivíduo.
  • 101. 2. Do ponto de vista da Educação: Treina a mente e o coração em direção à eternidade. 3. Do ponto de vista da Sociabilidade: Habilita aos alunos a gozarem da amizade e companheirismo de cristãos sinceros.
  • 102. 4. Do ponto de vista da Personalidade: Ajuda a desenvolver a personalidade cristã, necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida.
  • 103. 5. Do ponto de vista do Caráter: O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar-nos a sermos cristãos exemplares, em palavras e atos.
  • 104. 6. Do ponto de vista do Interesse: Apresenta programas interessantes para seu prazer e cultura.
  • 105. 7. Do ponto de vista da Família: Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos ministrados.
  • 106. 8. Do ponto de vista do Serviço: Dá ampla oportunidade para servir a Deus e à igreja, em atividades que não seriam possíveis em qualquer outro lugar.
  • 107. 9. Do ponto de vista da Imortalidade: Dirige nossos olhos para o céu e nos faz compreender que devemos nos preparar para uma vida além da sepultura.
  • 108. 10. Do ponto de vista Prático: O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada Domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar.
  • 109.