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ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DO BELÉM LIMEIRA SP 29 DE MAIO DE 2011 LIÇÃO 9 - A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL TEMPLO CENTRAL
TextoÁureo “Masrecebereis a virtude do Espí-rito Santo, quehá de virsobrevós; e ser-me-eis testemunhas tantoemJerusalémcomoemtoda a Judéia e Samaria e atéaosconfinsda Terra” (At 1:8) VERDADE PRÁTICA O Movimento Pentecostal é a maiordemonstração de que a Igreja de Cristo não é umameraorganização, mas um organismo vivo.
ESBOÇO DA LIÇÃO 1– AS ORIGENS DO PENTECOSTES CRISTÃO 2– A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALISMO 3– O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO
INTRODUÇÃO Na Lição de hoje vamos ter a oportunidade de aprofundar mais sobre a origem e a atualidade do Pentecostalismo. O movimento pentecostal não é uma inovação, mas a continuidade da verdadeira e autêntica Igreja de Jesus Cristo sobre a face da Terra.
1 . AS ORIGENS DO PENTECOSTES CRISTÃO 1.1 Ponto de partida  A festa de Pentecostes era uma das três grandes festividades anuais do povo israelita, conforme determinado na lei de Moisés, as festas em que deveriam comparecer à presença de Deus todos os varões (Ex..23:14-19). Esta festa foi denominada de "festa da sega dos primeiros frutos" (Ex.23:16), "festa das semanas"  e "festa das primícias" (Ex.34:22).
Tratava-se de uma festa em que se ofereciam estes primeiros frutos a Deus e o sacerdote deveria apresentar esta oferta como uma "oferta de movimento", "dois pães de movimento", além de animais para sacrifícios (Lv.23:15-25).  O termo origina-se do grego Pentekosté - quinquagésimoporque era comemorada um dia depois de sete semanas (49 dias) da festa da Páscoa, 50 dias depois da Páscoa (Lv 23.15). 2.1 Como surgiu o termo Pentecoste
A Páscoa marcava o inicio do calendário religioso anual de Israel, o dia 14 do 1º mês, observa-se a providência Divina, na lei que era a sombra das coisas futuras e não a imagem exata das coisas  (Hb 10.1). Sobre a Páscoa vê-se Lv 23.5. Após a Páscoa e a morte do cordeiro de Deus, iniciou-se o ano aceitável do Senhor Lc 4.19, isto é, o tempo da pregação do evangelho. Lembrando que Cristo é a nossa Páscoa ICo 5.7. Observe no próximo quadro calendário de hebráico.
No dia seguinte ao sábado da páscoa, no domingo era oferecido um molho das primícias da colheita da cevada ao sacerdote (Lv.23:10), que indica Cristo as primícias dos que dormem, sua ressurreição aconteceu no primeiro dia da semana, no domingo, por isso é chamado de dia do Senhor   (I Co 15.20), isto é o primeiro a ressuscitar em corpo glorioso, o primeiro a vencer a morte, Isaias 53.11. No Pentecostes, a festa que indica o início da colheita dos frutos no ano, mostra o início da salvação da humanidade através da Igreja, o início do movimento do Espírito Santo, baseado no sacrifício de Cristo, com poder e eficácia, em favor da colheita de vidas para o reino, durará até a festa da colheita final, até o final do ano, com a terceira festa, a festa das trombetas ou festa dos tabernáculos, que representa a volta de Cristo, o arrebatamento da Igreja.
Os pães, ao contrário do que ocorria na Páscoa, continham fermento (Lv.23:17),  era a única vez em que se apresentava pão fermentado diante do Senhor.  O pão era fermentado misturando-se na massa um bocado de fermento, extraído da cevada da colheita do ano anterior. Isso indica a íntima ligação entre as colheitas do trigo e da cevada, mostra a continuidade da obra de Deus. O fato de Deus reconhecer que há mal no crente é representado em figuras pelo fermento nos dois pães; e é encontrada a sua expressão na história da Igreja; porque, apesar de Deus o Espírito Santo estar presente , a carne manifesta-se também mentindo-lhe.  Mas, bendito seja Deus, se a existência do mal era divinamente reconhecida, também era feita provisão. (Lv 23.18)
Portanto, temos aqui, em imediata ligação com os pães levedados, a oferta de um sacrifício sem mancha, tipificando a verdade muito importante de que é a perfeição de Cristo e não a nossa iniqüidade que está sempre perante os olhos de Deus.  A "expiação do pecado" era a resposta ao "fermento" nos pães — firmava-se "a paz" de forma que podia gozar-se de comunhão, e subia em imediata conexão com o "cheiro suave" do "holocausto" para o Senhor.    Lv 23.19
Assim, no dia de pentecostes a Igreja foi apresentada em todo o valor e excelência de Cristo pelo poder do Espírito Santo. Embora tendo em si mesma o fermento da velha natureza, esse fermento não era tido em conta, porque a divina expiação do pecado tinha respondido por ele. O poder do Espírito Santo não tirava o fermento, mas o sangue do Cordeiro de Deus tinha feito expiação pelo mal nele representado. É uma distinção das mais importantes e ao mesmo tempo interessantes.
A obra do Espírito no crente não tira o mal que nele habita. Torna-o capaz de detectar, de julgar e de dominar o mal, mas não há poder espiritual que possa anular o fato de que o mal existe nele — embora, bendito seja Deus, a consciência esteja perfeitamente em paz, visto que o sangue da expiação do pecado resolveu para sempre toda a questão; e, portanto, Deus, em vez de ter presente o nosso mal, afastou-o da vista para sempre, e nós somos aceitos em Cristo, que se ofereceu a Si mesmo a Deus em sacrifício de cheiro suave, para poder glorificá-Lo perfeitamente em todas as coisas e ser para sempre o alimento do Seu povo.
Significado do Pentecoste judaico para a promessa do derramamento do Espírito Santo a) mostra o dinamismo da vida espiritual através do Espírito Santo (movimento); b) simboliza uma experiência espiritual depois da conversão; c) simboliza a existência de “frutos”, de resultados do relacionamento com Deus; d) indica dedicação e disposição a serviço integral na obra do Senhor – missão, ; e) simboliza início de um ano de serviço a Deus; f) simboliza abundância, alegria no Senhor e satisfação de Deus para com Seu povo;
3.1 Do Pentecoste judaico ao  cristão Veja que as “doutrina bíblica pentecostal” é baseada nas Escrituras, ao contrário das falsas doutrinas, heresias e modismos. Assim a base do pentecostalismo é a Bíblia Sagrada, e não “visões”,  e “revelações”, e “iluminações” ou “novas unções”, que devem ser rejeitadas toda vez que se tentarem misturar com as verdadeiras doutrinas pentecostais.
2. A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALISMO O derramamento do Espírito Santo não é “inovação doutrinária”, pois foi predito já pelos profetas do Antigo Testamento, em especial por Joel. O derramamento do Espírito Santo, na profecia de Joel 2.24-32: a) exige prévia conversão da vida de pecados; b) será trazido pelo ensinador de justiça; c) terá dois períodos abundantes: um no início do ano (chuva temporã – chuvas que caiam no inicio da colheita no período da Festa da Páscoa) e outro, no final do ano (chuva serôdia );
d) abrange todas as nações da Terra; e) não faz distinção de gênero (sexo), idade ou posição social; f) produz manifestações sobrenaturais, típicas dos homens de Deus do passado; g) anuncia a expectativa do juízo divino, mas manifesta a salvação dos que invocarem o nome do Senhor.
Todas as promessas do derramamento do Espírito Santo começaram a se cumprir no dia de Pentecostes depois da morte e ressurreição de Jesus. Salvação é o propósito primeiro do derramamento do Espírito Santo.(Jl.2:32-a; Mt.3:11,12; Lc.24:47-49). Assim distinguimos o derramamento genuíno do “fogo estranho”. O avivamento centenário da rua Azusa - o início da “chuva serôdia”. No “longo e causticante verão”, entre as duas chuvas (temporã e serôdia), o Espírito Santo não deixou de atuar. Um dos pontos essenciais do pentecostalismo é a crença de que o avivamento da Igreja é contínuo Esta crença é extremamente fortalecida quando abrimos as Escrituras Sagradas e contemplamos a história de Israel. Já na antiga aliança, quando ainda o Espírito Santo era dado sob medida, Deus promovia frequentes avivamentos no meio do povo, a demonstrar, portanto, que a crença pentecostal é a que corresponde à realidade da Palavra do Senhor.
2. O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO 2.1 CARACTERISTICAS DA S IGREJAS PENTECOSTAIS Aceitam a soberania da Bíblia Sagrada 2 Tm 3.16. Mantéma purezadasãdoutrina At 2.42, I Tm 4.16. Acreditamnaatualidade do batismo com o EspíritoSanto At 2.39. Cumpremas demandasda Grande Comissão Mc 16.15 - 20. Tem compromisso com a santidadeGl 5.22; I Ts 5.17-23; I Tm 4.8.
2.2 NOVOS MOVIMENTOS Os estudiosos chamam esses novos movimentos de Neopentecostais e   Pseudopentecostais que formam um segmento esotérico e místico e sincrético Cl 2.18. Paletó e sopro “ungidos”, empurrões “sutis”, uivos, rugidos, latidos, pessoas rastejando pelo chão, também um movimento pseudoassembleiano, que é experiencialista e prioriza manifestações como “cair no poder”, “unção do riso”, “unção do leão”, “unção da lagartixa”, além da ênfase exagerada à prosperidade financeira, que muitos chamam de uma “unção financeira dos últimos dias”, vigílias do “reteté, orações no monte.
CONCLUSÃO Portanto por  estar completamente de acordo com as Escrituras, o movimento pentecostal é puro, assim como a Palavra do Senhor é pura (Pv.30:5).  Assim o movimento pentecostal, não é uma “inovação”, mas a expressão da autêntica e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, que brevemente se encontrará com o Senhor nas nuvens.  Maranata!! Ora vem Senhor Jesus!!! Aula preparada pelo Evangelista Neto.

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  • 1. ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DO BELÉM LIMEIRA SP 29 DE MAIO DE 2011 LIÇÃO 9 - A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL TEMPLO CENTRAL
  • 2. TextoÁureo “Masrecebereis a virtude do Espí-rito Santo, quehá de virsobrevós; e ser-me-eis testemunhas tantoemJerusalémcomoemtoda a Judéia e Samaria e atéaosconfinsda Terra” (At 1:8) VERDADE PRÁTICA O Movimento Pentecostal é a maiordemonstração de que a Igreja de Cristo não é umameraorganização, mas um organismo vivo.
  • 3. ESBOÇO DA LIÇÃO 1– AS ORIGENS DO PENTECOSTES CRISTÃO 2– A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALISMO 3– O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO
  • 4. INTRODUÇÃO Na Lição de hoje vamos ter a oportunidade de aprofundar mais sobre a origem e a atualidade do Pentecostalismo. O movimento pentecostal não é uma inovação, mas a continuidade da verdadeira e autêntica Igreja de Jesus Cristo sobre a face da Terra.
  • 5. 1 . AS ORIGENS DO PENTECOSTES CRISTÃO 1.1 Ponto de partida A festa de Pentecostes era uma das três grandes festividades anuais do povo israelita, conforme determinado na lei de Moisés, as festas em que deveriam comparecer à presença de Deus todos os varões (Ex..23:14-19). Esta festa foi denominada de "festa da sega dos primeiros frutos" (Ex.23:16), "festa das semanas"  e "festa das primícias" (Ex.34:22).
  • 6. Tratava-se de uma festa em que se ofereciam estes primeiros frutos a Deus e o sacerdote deveria apresentar esta oferta como uma "oferta de movimento", "dois pães de movimento", além de animais para sacrifícios (Lv.23:15-25). O termo origina-se do grego Pentekosté - quinquagésimoporque era comemorada um dia depois de sete semanas (49 dias) da festa da Páscoa, 50 dias depois da Páscoa (Lv 23.15). 2.1 Como surgiu o termo Pentecoste
  • 7. A Páscoa marcava o inicio do calendário religioso anual de Israel, o dia 14 do 1º mês, observa-se a providência Divina, na lei que era a sombra das coisas futuras e não a imagem exata das coisas (Hb 10.1). Sobre a Páscoa vê-se Lv 23.5. Após a Páscoa e a morte do cordeiro de Deus, iniciou-se o ano aceitável do Senhor Lc 4.19, isto é, o tempo da pregação do evangelho. Lembrando que Cristo é a nossa Páscoa ICo 5.7. Observe no próximo quadro calendário de hebráico.
  • 8.
  • 9. No dia seguinte ao sábado da páscoa, no domingo era oferecido um molho das primícias da colheita da cevada ao sacerdote (Lv.23:10), que indica Cristo as primícias dos que dormem, sua ressurreição aconteceu no primeiro dia da semana, no domingo, por isso é chamado de dia do Senhor (I Co 15.20), isto é o primeiro a ressuscitar em corpo glorioso, o primeiro a vencer a morte, Isaias 53.11. No Pentecostes, a festa que indica o início da colheita dos frutos no ano, mostra o início da salvação da humanidade através da Igreja, o início do movimento do Espírito Santo, baseado no sacrifício de Cristo, com poder e eficácia, em favor da colheita de vidas para o reino, durará até a festa da colheita final, até o final do ano, com a terceira festa, a festa das trombetas ou festa dos tabernáculos, que representa a volta de Cristo, o arrebatamento da Igreja.
  • 10. Os pães, ao contrário do que ocorria na Páscoa, continham fermento (Lv.23:17), era a única vez em que se apresentava pão fermentado diante do Senhor. O pão era fermentado misturando-se na massa um bocado de fermento, extraído da cevada da colheita do ano anterior. Isso indica a íntima ligação entre as colheitas do trigo e da cevada, mostra a continuidade da obra de Deus. O fato de Deus reconhecer que há mal no crente é representado em figuras pelo fermento nos dois pães; e é encontrada a sua expressão na história da Igreja; porque, apesar de Deus o Espírito Santo estar presente , a carne manifesta-se também mentindo-lhe. Mas, bendito seja Deus, se a existência do mal era divinamente reconhecida, também era feita provisão. (Lv 23.18)
  • 11. Portanto, temos aqui, em imediata ligação com os pães levedados, a oferta de um sacrifício sem mancha, tipificando a verdade muito importante de que é a perfeição de Cristo e não a nossa iniqüidade que está sempre perante os olhos de Deus. A "expiação do pecado" era a resposta ao "fermento" nos pães — firmava-se "a paz" de forma que podia gozar-se de comunhão, e subia em imediata conexão com o "cheiro suave" do "holocausto" para o Senhor. Lv 23.19
  • 12. Assim, no dia de pentecostes a Igreja foi apresentada em todo o valor e excelência de Cristo pelo poder do Espírito Santo. Embora tendo em si mesma o fermento da velha natureza, esse fermento não era tido em conta, porque a divina expiação do pecado tinha respondido por ele. O poder do Espírito Santo não tirava o fermento, mas o sangue do Cordeiro de Deus tinha feito expiação pelo mal nele representado. É uma distinção das mais importantes e ao mesmo tempo interessantes.
  • 13. A obra do Espírito no crente não tira o mal que nele habita. Torna-o capaz de detectar, de julgar e de dominar o mal, mas não há poder espiritual que possa anular o fato de que o mal existe nele — embora, bendito seja Deus, a consciência esteja perfeitamente em paz, visto que o sangue da expiação do pecado resolveu para sempre toda a questão; e, portanto, Deus, em vez de ter presente o nosso mal, afastou-o da vista para sempre, e nós somos aceitos em Cristo, que se ofereceu a Si mesmo a Deus em sacrifício de cheiro suave, para poder glorificá-Lo perfeitamente em todas as coisas e ser para sempre o alimento do Seu povo.
  • 14. Significado do Pentecoste judaico para a promessa do derramamento do Espírito Santo a) mostra o dinamismo da vida espiritual através do Espírito Santo (movimento); b) simboliza uma experiência espiritual depois da conversão; c) simboliza a existência de “frutos”, de resultados do relacionamento com Deus; d) indica dedicação e disposição a serviço integral na obra do Senhor – missão, ; e) simboliza início de um ano de serviço a Deus; f) simboliza abundância, alegria no Senhor e satisfação de Deus para com Seu povo;
  • 15. 3.1 Do Pentecoste judaico ao cristão Veja que as “doutrina bíblica pentecostal” é baseada nas Escrituras, ao contrário das falsas doutrinas, heresias e modismos. Assim a base do pentecostalismo é a Bíblia Sagrada, e não “visões”, e “revelações”, e “iluminações” ou “novas unções”, que devem ser rejeitadas toda vez que se tentarem misturar com as verdadeiras doutrinas pentecostais.
  • 16. 2. A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALISMO O derramamento do Espírito Santo não é “inovação doutrinária”, pois foi predito já pelos profetas do Antigo Testamento, em especial por Joel. O derramamento do Espírito Santo, na profecia de Joel 2.24-32: a) exige prévia conversão da vida de pecados; b) será trazido pelo ensinador de justiça; c) terá dois períodos abundantes: um no início do ano (chuva temporã – chuvas que caiam no inicio da colheita no período da Festa da Páscoa) e outro, no final do ano (chuva serôdia );
  • 17. d) abrange todas as nações da Terra; e) não faz distinção de gênero (sexo), idade ou posição social; f) produz manifestações sobrenaturais, típicas dos homens de Deus do passado; g) anuncia a expectativa do juízo divino, mas manifesta a salvação dos que invocarem o nome do Senhor.
  • 18. Todas as promessas do derramamento do Espírito Santo começaram a se cumprir no dia de Pentecostes depois da morte e ressurreição de Jesus. Salvação é o propósito primeiro do derramamento do Espírito Santo.(Jl.2:32-a; Mt.3:11,12; Lc.24:47-49). Assim distinguimos o derramamento genuíno do “fogo estranho”. O avivamento centenário da rua Azusa - o início da “chuva serôdia”. No “longo e causticante verão”, entre as duas chuvas (temporã e serôdia), o Espírito Santo não deixou de atuar. Um dos pontos essenciais do pentecostalismo é a crença de que o avivamento da Igreja é contínuo Esta crença é extremamente fortalecida quando abrimos as Escrituras Sagradas e contemplamos a história de Israel. Já na antiga aliança, quando ainda o Espírito Santo era dado sob medida, Deus promovia frequentes avivamentos no meio do povo, a demonstrar, portanto, que a crença pentecostal é a que corresponde à realidade da Palavra do Senhor.
  • 19. 2. O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO 2.1 CARACTERISTICAS DA S IGREJAS PENTECOSTAIS Aceitam a soberania da Bíblia Sagrada 2 Tm 3.16. Mantéma purezadasãdoutrina At 2.42, I Tm 4.16. Acreditamnaatualidade do batismo com o EspíritoSanto At 2.39. Cumpremas demandasda Grande Comissão Mc 16.15 - 20. Tem compromisso com a santidadeGl 5.22; I Ts 5.17-23; I Tm 4.8.
  • 20. 2.2 NOVOS MOVIMENTOS Os estudiosos chamam esses novos movimentos de Neopentecostais e Pseudopentecostais que formam um segmento esotérico e místico e sincrético Cl 2.18. Paletó e sopro “ungidos”, empurrões “sutis”, uivos, rugidos, latidos, pessoas rastejando pelo chão, também um movimento pseudoassembleiano, que é experiencialista e prioriza manifestações como “cair no poder”, “unção do riso”, “unção do leão”, “unção da lagartixa”, além da ênfase exagerada à prosperidade financeira, que muitos chamam de uma “unção financeira dos últimos dias”, vigílias do “reteté, orações no monte.
  • 21. CONCLUSÃO Portanto por estar completamente de acordo com as Escrituras, o movimento pentecostal é puro, assim como a Palavra do Senhor é pura (Pv.30:5). Assim o movimento pentecostal, não é uma “inovação”, mas a expressão da autêntica e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, que brevemente se encontrará com o Senhor nas nuvens. Maranata!! Ora vem Senhor Jesus!!! Aula preparada pelo Evangelista Neto.