Módulo ii treinamento prático para evangelização urbano no dia do ide onlineLuiz Siles
O documento discute conceitos fundamentais do evangelismo como boas novas, evangelho e evangelização. Apresenta tipos de evangelismo como pessoal e em massa e suas vantagens. Também discute possíveis reações aos evangelho, o dever do evangelista e formas de distribuir folhetos como sistemática e específica. Fornece estratégias e dicas para distribuição de folhetos e ideias para evangelizar nas ruas. Por fim, refuta desculpas comuns apresentadas por pecadores.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
I. O documento discute o propósito dos dons espirituais, afirmando que eles não devem ser usados para elitizar os crentes, mas sim para edificar a si mesmos, aos outros e todo o Corpo de Cristo. II. Os dons devem ser usados com sabedoria e amor para fortalecer a igreja espiritualmente. III. O verdadeiro objetivo dos dons é a edificação do Corpo de Cristo como um todo.
O documento discute conceitos básicos de evangelismo, incluindo o significado de "evangelho" e "evangelização". Também aborda princípios que regem a evangelização, como a capacitação do evangelista e aproveitar oportunidades para pregar o evangelho a qualquer hora e em qualquer lugar.
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar o mundo. Apresenta que a Igreja deve crescer verticalmente em comunhão com Deus e horizontalmente na unidade entre os crentes para realizar um trabalho evangelístico eficaz. Também destaca que o crescimento deve ser proporcional ao trabalho realizado, ao tamanho da área a ser evangelizada e à dimensão da fé dos crentes.
O documento discute o significado e a natureza das missões, incluindo:
1) Missões significam servir a Deus espalhando o evangelho;
2) A Igreja deve crescer e se expandir para glorificar a Deus e espalhar Seu reino;
3) Um procurador de missões representa a causa missionária e motiva outros a participar.
O documento apresenta uma introdução à missiologia, discutindo a ordem missionária de Jesus de pregar o evangelho em todas as nações. Apresenta também os motivos e métodos do trabalho missionário de acordo com o Novo Testamento, incluindo a importância de qualificações para missionários e da transculturação no processo evangelístico.
O documento discute a evangelização e fornece diretrizes para realizá-la de forma efetiva. Em três frases ou menos:
O documento apresenta os motivos para evangelizar e as prioridades, como a família e visitantes. Fornece conselhos para vencer obstáculos e como a humanidade e o Espírito Santo atuam na conversão. Oferece orientações práticas para visitas a lares e como reconhecer uma conversão verdadeira.
Módulo ii treinamento prático para evangelização urbano no dia do ide onlineLuiz Siles
O documento discute conceitos fundamentais do evangelismo como boas novas, evangelho e evangelização. Apresenta tipos de evangelismo como pessoal e em massa e suas vantagens. Também discute possíveis reações aos evangelho, o dever do evangelista e formas de distribuir folhetos como sistemática e específica. Fornece estratégias e dicas para distribuição de folhetos e ideias para evangelizar nas ruas. Por fim, refuta desculpas comuns apresentadas por pecadores.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
I. O documento discute o propósito dos dons espirituais, afirmando que eles não devem ser usados para elitizar os crentes, mas sim para edificar a si mesmos, aos outros e todo o Corpo de Cristo. II. Os dons devem ser usados com sabedoria e amor para fortalecer a igreja espiritualmente. III. O verdadeiro objetivo dos dons é a edificação do Corpo de Cristo como um todo.
O documento discute conceitos básicos de evangelismo, incluindo o significado de "evangelho" e "evangelização". Também aborda princípios que regem a evangelização, como a capacitação do evangelista e aproveitar oportunidades para pregar o evangelho a qualquer hora e em qualquer lugar.
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar o mundo. Apresenta que a Igreja deve crescer verticalmente em comunhão com Deus e horizontalmente na unidade entre os crentes para realizar um trabalho evangelístico eficaz. Também destaca que o crescimento deve ser proporcional ao trabalho realizado, ao tamanho da área a ser evangelizada e à dimensão da fé dos crentes.
O documento discute o significado e a natureza das missões, incluindo:
1) Missões significam servir a Deus espalhando o evangelho;
2) A Igreja deve crescer e se expandir para glorificar a Deus e espalhar Seu reino;
3) Um procurador de missões representa a causa missionária e motiva outros a participar.
O documento apresenta uma introdução à missiologia, discutindo a ordem missionária de Jesus de pregar o evangelho em todas as nações. Apresenta também os motivos e métodos do trabalho missionário de acordo com o Novo Testamento, incluindo a importância de qualificações para missionários e da transculturação no processo evangelístico.
O documento discute a evangelização e fornece diretrizes para realizá-la de forma efetiva. Em três frases ou menos:
O documento apresenta os motivos para evangelizar e as prioridades, como a família e visitantes. Fornece conselhos para vencer obstáculos e como a humanidade e o Espírito Santo atuam na conversão. Oferece orientações práticas para visitas a lares e como reconhecer uma conversão verdadeira.
O documento discute a motivação e métodos para o evangelismo. Resume que Cristo chamou Seus discípulos para serem pescadores de homens através de Sua experiência com eles e transformação operada por Ele. Isso levou ao dinamismo da igreja, crescimento doutrinário e numérico, como visto na igreja de Alto Caparaó que teve muitos batismos através de sucessivos eventos de evangelismo e grupos de oração.
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns DesafiosÉder Tomé
1) O documento discute os desafios atuais da Igreja no contexto pós-moderno, incluindo o relativismo, a imoralidade e o consumismo.
2) Apresenta três desafios principais para a Igreja: a ortodoxia, a ortopraxia e a ortopatia.
3) Argumenta que a Igreja deve manter a coerência entre doutrina, prática e sentimentos para enfrentar esses desafios.
Apostila para um bom entendimento do evangelismo como para sua execução. estatísticas, técnicas, orientações, perigos no evangelismo. Tenha fé e vá em frente.
1) A maturidade cristã é ter um relacionamento maduro com Cristo, no qual o adoramos, confiamos nele, o amamos e lhe obedecemos.
2) Os cristãos se tornam maduros através de uma visão renovada e verdadeira de Jesus Cristo, conforme retratado na Bíblia.
3) O chamado à maturidade espiritual é direcionado a todos os cristãos, sem distinção, e não apenas a uma elite.
1) A Escola Bíblica Dominical teve origem na Inglaterra no século 20 como uma obra social para alfabetizar e ensinar crianças. 2) Uma EBD dinâmica é essencial para construir uma visão cristã autêntica através do ensino bíblico, do combate a heresias e da promoção da adoração correta. 3) Manter os princípios cristãos na EBD é fundamental para a igreja enfrentar os desafios do século 21.
O documento discute a importância do evangelismo e fornece instruções sobre como compartilhar a fé cristã. Ele explica que todos são pecadores, mas Cristo morreu por nossos pecados, e a salvação vem pela fé em Jesus, não por obras. O documento encoraja o leitor a orar, ler a Bíblia, frequentar a igreja e contar aos outros sobre a fé.
Este documento discute estratégias para evangelizar diferentes grupos de pessoas de forma efetiva. Ele enfatiza a importância de se preparar espiritualmente através da oração e jejum antes de sair para pregar, e de se vestir e conversar de forma apropriada para o público-alvo, sempre demonstrando amor e respeito. O objetivo é alcançar as pessoas com o evangelho de uma maneira que seja relevante para suas vidas.
1) A missão é de Deus, que enviou Jesus Cristo para salvar o mundo.
2) Qualquer crente que aceitou a Jesus como Senhor pode ser um missionário, levando outros a fazê-lo também.
3) Há vários tipos de missionários, incluindo aqueles que vão ao campo, oram, apoiam, ou buscam recursos para a missão.
1) A evangelização é urgente porque as almas perecem sem Cristo e há profecias bíblicas a serem cumpridas.
2) O documento discute porque a evangelização é importante, onde deve ocorrer, atitudes necessárias e métodos para evangelizar, como abordar pessoas e lidar com desculpas.
3) É destacada a responsabilidade de cada cristão em anunciar as boas novas de Jesus Cristo por meio de sua palavra e exemplo de vida.
As Células, atreladas ao discipulado um a um, são a ferramenta mais eficiente que a Igreja dispõe para cumprir a sua vocação, proclamar o Evangelho e o Princípio Divino a todo o mundo.
O documento discute estratégias e métodos de evangelismo, com ênfase no evangelismo infantil e pessoal. Aborda tópicos como:
1) Definições de evangelho, evangelização e evangelismo;
2) Consequências da ação evangelizadora como informação, persuasão e crescimento;
3) Métodos de evangelismo como evangelismo pessoal e em massa.
O documento discute a importância das missões cristãs em levar o evangelho ao mundo. Ele explica que missões fazem parte do plano de Deus desde a criação e que Jesus ordenou que seus discípulos pregassem em todas as nações. Também descreve como missões são realizadas pelo Espírito Santo através da Igreja e da participação de cada cristão com oração, doações e evangelização.
O documento descreve a importância da Igreja Local baseada em células, conhecida como Modelo de Discipulado Apostólico (MDA). O MDA enfatiza o discipulado individual através de células em pequenos grupos, seguindo o exemplo de Jesus e dos apóstolos. O documento explica que a Igreja Primitiva se reunia nos lares e que o MDA busca restaurar esta estrutura, colocando o ministério nas mãos dos membros da igreja.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do Ministério de Intercessão da Igreja Renascer. O ministério tem como objetivo buscar a manifestação da interferência divina a favor dos homens através da oração. Ele é dividido em quatro grupos principais: Equipe de Cobertura Intercessória, Equipe de Batalha Espiritual, Equipe de Cobertura da Liderança e Equipe de Visita Intercessória. O documento também detalha os papéis dos líderes do ministério, como o Bispo Nacional da Intercessão
O documento discute diferentes aspectos da homilética. Resume-se em três pontos:
1) A homilética é a aplicação dos princípios da retórica para a pregação pública, baseada na Bíblia.
2) Um bom pregador deve ter estado com Jesus, falar como Jesus e falar de Jesus.
3) Existem diferentes tipos de sermões como temático, textual e expositivo.
Evangelizar é testemunhar o que Deus realizou, realiza e realizará através de Jesus Cristo. Isso envolve proclamar a Boa Nova com alegria, transformando as pessoas e revelando o mistério da salvação por meio do testemunho e da palavra de Deus. Evangelizar é um mandamento de Jesus e uma obrigação para os crentes de levar a mensagem a todos.
Este documento discute a importância da evangelização para a igreja. A igreja deve evangelizar porque Jesus mandou e para cumprir sua obrigação de levar as pessoas ao salvamento. O documento fornece métodos de evangelização diretos e indiretos e enfatiza a necessidade de conhecer a Bíblia, falar com convicção sobre Cristo e ser perseverante ao evangelizar.
[1] O documento discute a importância do trabalho missionário e a necessidade de cada membro da igreja assumir seu papel na grande comissão de pregar o evangelho.
[2] Apresenta exemplos bíblicos que mostram Deus chamando homens comuns para serem seus porta-vozes na obra missionária.
[3] Argumenta que aqueles que não se envolvem com a obra missionária ainda não experimentaram o verdadeiro novo nascimento, pois os renascidos sentem o desejo de compartilhar a fé.
O documento apresenta dez passos para o cristão evangelizar: 1) conhecer a Palavra de Deus, 2) confiar na Palavra de Deus, 3) obedecer a Palavra de Deus, 4) perseverar em plantar, 5) ter fé, 6) orar, 7) ser cheio do Espírito Santo, 8) se purificar, 9) pregar, 10) persuadir. O objetivo é fornecer orientação bíblica para que os cristãos possam evangelizar de forma efetiva.
Evangelismo - 7 Projetos Impactantes para jovensUlisses
Evangelizar é partilhar do amor de Deus revelado na nossa própria vida, compartilhar da transformação que Deus realizou em nós é prioridade na vida de qualquer cristão. Uma grande força que a igreja possui é a força jovem. Investir na capacitação de jovens para a evangelização é utilizar da sabedoria bíblica, que conforme registrado no livro de 1Jo2:14 diz: “eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós”.
Uma necessidade eminente da igreja atual é, “sair das quatro paredes” e ir de encontro à sociedade. Nos parques, asilos, ruas, escolas, orfanatos, hospitais que encontramos a grande massa de pessoas que necessitam escutar do amor de Deus. A igreja precisa ser ousada, criativa e totalmente dependente do Espírito Santo de Deus para alcançar vidas e assim glorificá-lo
4 elementos para o sucesso no evangelismoprfavinho
O documento discute quatro elementos para um evangelismo de sucesso: 1) Planejamento - desenvolver um plano detalhado para o evangelismo da igreja; 2) Recrutar e treinar - selecionar e preparar um time para ajudar no evangelismo, como Jesus fez; 3) Sociabilidade - priorizar ganhar a amizade e confiança das pessoas para ajudá-las; 4) Recursos divinos - contar com a promessa de Cristo de estar conosco e com o poder do Espírito Santo.
O documento discute a motivação e métodos para o evangelismo. Resume que Cristo chamou Seus discípulos para serem pescadores de homens através de Sua experiência com eles e transformação operada por Ele. Isso levou ao dinamismo da igreja, crescimento doutrinário e numérico, como visto na igreja de Alto Caparaó que teve muitos batismos através de sucessivos eventos de evangelismo e grupos de oração.
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns DesafiosÉder Tomé
1) O documento discute os desafios atuais da Igreja no contexto pós-moderno, incluindo o relativismo, a imoralidade e o consumismo.
2) Apresenta três desafios principais para a Igreja: a ortodoxia, a ortopraxia e a ortopatia.
3) Argumenta que a Igreja deve manter a coerência entre doutrina, prática e sentimentos para enfrentar esses desafios.
Apostila para um bom entendimento do evangelismo como para sua execução. estatísticas, técnicas, orientações, perigos no evangelismo. Tenha fé e vá em frente.
1) A maturidade cristã é ter um relacionamento maduro com Cristo, no qual o adoramos, confiamos nele, o amamos e lhe obedecemos.
2) Os cristãos se tornam maduros através de uma visão renovada e verdadeira de Jesus Cristo, conforme retratado na Bíblia.
3) O chamado à maturidade espiritual é direcionado a todos os cristãos, sem distinção, e não apenas a uma elite.
1) A Escola Bíblica Dominical teve origem na Inglaterra no século 20 como uma obra social para alfabetizar e ensinar crianças. 2) Uma EBD dinâmica é essencial para construir uma visão cristã autêntica através do ensino bíblico, do combate a heresias e da promoção da adoração correta. 3) Manter os princípios cristãos na EBD é fundamental para a igreja enfrentar os desafios do século 21.
O documento discute a importância do evangelismo e fornece instruções sobre como compartilhar a fé cristã. Ele explica que todos são pecadores, mas Cristo morreu por nossos pecados, e a salvação vem pela fé em Jesus, não por obras. O documento encoraja o leitor a orar, ler a Bíblia, frequentar a igreja e contar aos outros sobre a fé.
Este documento discute estratégias para evangelizar diferentes grupos de pessoas de forma efetiva. Ele enfatiza a importância de se preparar espiritualmente através da oração e jejum antes de sair para pregar, e de se vestir e conversar de forma apropriada para o público-alvo, sempre demonstrando amor e respeito. O objetivo é alcançar as pessoas com o evangelho de uma maneira que seja relevante para suas vidas.
1) A missão é de Deus, que enviou Jesus Cristo para salvar o mundo.
2) Qualquer crente que aceitou a Jesus como Senhor pode ser um missionário, levando outros a fazê-lo também.
3) Há vários tipos de missionários, incluindo aqueles que vão ao campo, oram, apoiam, ou buscam recursos para a missão.
1) A evangelização é urgente porque as almas perecem sem Cristo e há profecias bíblicas a serem cumpridas.
2) O documento discute porque a evangelização é importante, onde deve ocorrer, atitudes necessárias e métodos para evangelizar, como abordar pessoas e lidar com desculpas.
3) É destacada a responsabilidade de cada cristão em anunciar as boas novas de Jesus Cristo por meio de sua palavra e exemplo de vida.
As Células, atreladas ao discipulado um a um, são a ferramenta mais eficiente que a Igreja dispõe para cumprir a sua vocação, proclamar o Evangelho e o Princípio Divino a todo o mundo.
O documento discute estratégias e métodos de evangelismo, com ênfase no evangelismo infantil e pessoal. Aborda tópicos como:
1) Definições de evangelho, evangelização e evangelismo;
2) Consequências da ação evangelizadora como informação, persuasão e crescimento;
3) Métodos de evangelismo como evangelismo pessoal e em massa.
O documento discute a importância das missões cristãs em levar o evangelho ao mundo. Ele explica que missões fazem parte do plano de Deus desde a criação e que Jesus ordenou que seus discípulos pregassem em todas as nações. Também descreve como missões são realizadas pelo Espírito Santo através da Igreja e da participação de cada cristão com oração, doações e evangelização.
O documento descreve a importância da Igreja Local baseada em células, conhecida como Modelo de Discipulado Apostólico (MDA). O MDA enfatiza o discipulado individual através de células em pequenos grupos, seguindo o exemplo de Jesus e dos apóstolos. O documento explica que a Igreja Primitiva se reunia nos lares e que o MDA busca restaurar esta estrutura, colocando o ministério nas mãos dos membros da igreja.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do Ministério de Intercessão da Igreja Renascer. O ministério tem como objetivo buscar a manifestação da interferência divina a favor dos homens através da oração. Ele é dividido em quatro grupos principais: Equipe de Cobertura Intercessória, Equipe de Batalha Espiritual, Equipe de Cobertura da Liderança e Equipe de Visita Intercessória. O documento também detalha os papéis dos líderes do ministério, como o Bispo Nacional da Intercessão
O documento discute diferentes aspectos da homilética. Resume-se em três pontos:
1) A homilética é a aplicação dos princípios da retórica para a pregação pública, baseada na Bíblia.
2) Um bom pregador deve ter estado com Jesus, falar como Jesus e falar de Jesus.
3) Existem diferentes tipos de sermões como temático, textual e expositivo.
Evangelizar é testemunhar o que Deus realizou, realiza e realizará através de Jesus Cristo. Isso envolve proclamar a Boa Nova com alegria, transformando as pessoas e revelando o mistério da salvação por meio do testemunho e da palavra de Deus. Evangelizar é um mandamento de Jesus e uma obrigação para os crentes de levar a mensagem a todos.
Este documento discute a importância da evangelização para a igreja. A igreja deve evangelizar porque Jesus mandou e para cumprir sua obrigação de levar as pessoas ao salvamento. O documento fornece métodos de evangelização diretos e indiretos e enfatiza a necessidade de conhecer a Bíblia, falar com convicção sobre Cristo e ser perseverante ao evangelizar.
[1] O documento discute a importância do trabalho missionário e a necessidade de cada membro da igreja assumir seu papel na grande comissão de pregar o evangelho.
[2] Apresenta exemplos bíblicos que mostram Deus chamando homens comuns para serem seus porta-vozes na obra missionária.
[3] Argumenta que aqueles que não se envolvem com a obra missionária ainda não experimentaram o verdadeiro novo nascimento, pois os renascidos sentem o desejo de compartilhar a fé.
O documento apresenta dez passos para o cristão evangelizar: 1) conhecer a Palavra de Deus, 2) confiar na Palavra de Deus, 3) obedecer a Palavra de Deus, 4) perseverar em plantar, 5) ter fé, 6) orar, 7) ser cheio do Espírito Santo, 8) se purificar, 9) pregar, 10) persuadir. O objetivo é fornecer orientação bíblica para que os cristãos possam evangelizar de forma efetiva.
Evangelismo - 7 Projetos Impactantes para jovensUlisses
Evangelizar é partilhar do amor de Deus revelado na nossa própria vida, compartilhar da transformação que Deus realizou em nós é prioridade na vida de qualquer cristão. Uma grande força que a igreja possui é a força jovem. Investir na capacitação de jovens para a evangelização é utilizar da sabedoria bíblica, que conforme registrado no livro de 1Jo2:14 diz: “eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós”.
Uma necessidade eminente da igreja atual é, “sair das quatro paredes” e ir de encontro à sociedade. Nos parques, asilos, ruas, escolas, orfanatos, hospitais que encontramos a grande massa de pessoas que necessitam escutar do amor de Deus. A igreja precisa ser ousada, criativa e totalmente dependente do Espírito Santo de Deus para alcançar vidas e assim glorificá-lo
4 elementos para o sucesso no evangelismoprfavinho
O documento discute quatro elementos para um evangelismo de sucesso: 1) Planejamento - desenvolver um plano detalhado para o evangelismo da igreja; 2) Recrutar e treinar - selecionar e preparar um time para ajudar no evangelismo, como Jesus fez; 3) Sociabilidade - priorizar ganhar a amizade e confiança das pessoas para ajudá-las; 4) Recursos divinos - contar com a promessa de Cristo de estar conosco e com o poder do Espírito Santo.
O documento apresenta um curso básico de evangelismo pessoal em 6 partes. A primeira parte define evangelismo pessoal como falar de Cristo aos perdidos individualmente e destaca a importância do evangelismo. A segunda parte discute os objetivos do evangelismo de salvar, restaurar e edificar, e enfatiza que ganhar almas para Jesus foi a tarefa suprema de Cristo. A terceira parte diferencia evangelismo pessoal de evangelismo de massa. A quarta parte destaca a mensagem principal de salvação da alma no evangelismo pessoal. A quinta parte fornece exemp
(1) Paulo escreve aos coríntios para lidar com divisões e imoralidade na igreja local. (2) Ele lembra aos coríntios que são despenseiros dos mistérios de Deus e devem ser fiéis. (3) Paulo questiona a atitude de ensoberbecimento de alguns coríntios e promete lidar com a situação com amor e não com severidade quando visitá-los.
O documento fornece uma definição de evangelização em três frases:
1) Evangelização é a proclamação das boas novas de salvação a homens e mulheres tendo em vista sua conversão a Cristo e filiação à Sua Igreja.
2) Evangelização também envolve testemunhar de Cristo desde onde estamos até os confins da Terra, como ordenado por Jesus em Atos 1:8.
3) Testemunhar de Cristo implica viver a vida de Cristo e poder dizer como Paulo que já estamos crucificados com Cristo.
Deus manifesta a glória do evangelho através de homens frágeis, tais como vasos de barro. O Senhor tem poder sobre o barro e sobre os vasos que Ele fabrica. Paulo usa a metáfora do vaso de barro para ilustrar a fragilidade humana contrastando com o tesouro interior do evangelho. Apesar dos sofrimentos, Paulo confia na ressurreição e no gozo eterno, causas que o sustentam a cumprir sua missão.
1) O documento fornece dicas para trabalhar com jovens em ministérios, incluindo a importância de investir na juventude, características de um líder de jovens efetivo e a necessidade de respeitar as diferentes faixas etárias.
2) É destacada a necessidade de se ter um ministério jovem saudável com líderes capacitados, programas contextualizados e objetivos claros.
3) Também são apresentadas estratégias para crescimento dos ministérios jovens como células, discipul
O documento discute a batalha espiritual contra Satanás e os demônios, identificando-os como inimigos que tentam possuir, oprimir e tentar os humanos, com o propósito de se opor a Deus, de acordo com passagens bíblicas como Ezequiel 28: 12-19 e Isaías 14: 12-15.
O documento discute a importância da evangelização, ensinando que todos pecaram e estão separados de Deus, mas que Jesus é o único caminho para a salvação. Apresenta cinco passos para a salvação: 1) reconhecer que está perdido, 2) entender que só Jesus pode salvar, 3) Deus preparou Jesus como meio da salvação, 4) é preciso receber Jesus, 5) as consequências de alcançar a salvação. Conclui que a responsabilidade do cristão é semear a palavra, de Deus é convencer, e do ouv
O documento discute 6 desafios da evangelização hoje: 1) da pastoral da resposta à pastoral da pergunta, focando em escutar as perguntas das pessoas; 2) da pastoral centrada em conteúdos à pastoral centrada na pessoa, encarnando a mensagem; 3) da pastoral da transmissão à pastoral do testemunho, comunicando a si mesmo.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento discute a importância dos cristãos estarem preparados para a batalha espiritual contra forças do mal, usando a "armadura de Deus" descrita em Efésios 6:10-20. Ele explica cada peça da armadura (verdade, justiça, evangelho da paz, fé, salvação e palavra de Deus) e como ela capacita os cristãos a resistir ao diabo e vencer a guerra espiritual.
O documento discute os três campos de batalha espiritual: 1) A mente, onde a fortaleza principal é o orgulho. É necessário reconhecer as áreas que precisam de arrependimento para evitar derrotas. 2) A igreja, onde falsas doutrinas podem enganar. É preciso conhecer bem a Bíblia. 3) As regiões celestiais, onde satanás iniciou guerra contra a humanidade ao se rebelar contra Deus.
O documento discute desafios e perspectivas pastorais para a evangelização da juventude no Brasil. Ele destaca a diversidade de experiências juvenis e a necessidade de abordagens flexíveis, ao invés de um único modelo. Também apresenta oito linhas de ação para orientar o trabalho com jovens, considerando a realidade atual e os desafios enfrentados.
O documento discute a importância de considerar a juventude como uma realidade teológica e prioridade da missão evangelizadora. Defende que a Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude, além de apresentar Jesus Cristo como resposta às suas aspirações mais profundas, convidando-os a segui-Lo. Também enfatiza a necessidade de defender os direitos básicos dos jovens.
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Robson Santana
O documento discute como criar uma cultura de evangelismo contagiante na igreja local. Ele define evangelismo e argumenta que uma cultura de evangelismo efetiva é motivada pelo amor a Jesus, confia no poder do evangelho, reconhece os perigos do entretenimento na igreja, e vê as pessoas com clareza, não julgando por aparências. O objetivo é estabelecer uma cultura centrada na Bíblia que vê o evangelho como parte do estilo de vida dos crentes.
O documento discute o significado e propósito da evangelização. A igreja existe para evangelizar, que é anunciar as boas novas de Jesus Cristo e da chegada do Reino de Deus. Evangelizar não é impor crenças ou fazer proselitismo, mas sim viver o evangelho e testemunhar a ressurreição de Cristo.
Este documento discute a evangelização puritana e reformada. Resume três pontos principais:
1. A evangelização teve início no Novo Testamento, com Jesus Cristo ordenando que seus discípulos fizessem outros discípulos e espalhassem o evangelho.
2. A Reforma reacendeu a tocha da evangelização, com a ênfase na soberania de Deus e na reconciliação por meio de Cristo.
3. Os puritanos continuaram levando a tocha da evangelização adiante, pregando a mensagem e métodos da
O documento discute a evangelização reformada e puritana. Apresenta como a tocha da evangelização foi acesa no Novo Testamento e levada adiante pela Reforma e pelos puritanos. Defende uma evangelização fundamentada na soberania de Deus e que use métodos bíblicos, em oposição ao pragmatismo religioso.
O documento discute a evangelização reformada e puritana. Apresenta como a tocha da evangelização foi acesa no Novo Testamento e levada adiante pela Reforma e pelos puritanos. Defende uma evangelização fundamentada na soberania de Deus e que use métodos bíblicos, em oposição ao pragmatismo religioso.
O documento discute a importância de se pregar o evangelho completo e não uma versão reduzida. Apresenta os temas essenciais do evangelho e alerta que uma mensagem diluída leva a conversões duvidosas, igrejas carnais e evangelismo ineficaz. Defende a necessidade de recuperar a proclamação fiel do único evangelho capaz de salvar.
O documento resume a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero em 1517. Lutero questionou a venda de indulgências pela Igreja Católica e pregou suas 95 Teses contra a corrupção da igreja. Isso levou à divisão da igreja cristã e ao estabelecimento de novas igrejas protestantes baseadas nos cinco pilares da Reforma: Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide e Sola Deo Gloria.
Tem um entendimento bíblico da evangelização - 1º meio de semanaAnderson Serra Rocha
O documento discute a importância e os aspectos essenciais da evangelização cristã, citando passagens bíblicas que exortam os cristãos a pregar o evangelho ao mundo. Ele define evangelização como o ato de compartilhar as boas-novas de Jesus Cristo com os não-cristãos de forma fiel e persuasiva, usando a Bíblia como base e orando para que o Espírito Santo transforme os corações.
1) O documento discute a missão evangelizadora da igreja, que inclui pregar o evangelho sobre Jesus Cristo para todas as nações e fazer discípulos que obedeçam os mandamentos de Cristo.
2) É dever da igreja recuperar a missão de evangelizar como forma de glorificar a Deus, amar os pecadores e obedecer a Deus.
3) O objetivo final da missão evangelizadora é a glória de Deus e levar pecadores à vida eterna, enviando-os para chamar outros pecadores.
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de SalvaçãoÉder Tomé
Este documento apresenta 13 lições sobre evangelismo, missões e discipulado. A primeira lição discute a tarefa de testemunhar de Cristo e a importância da mensagem e do mensageiro. As lições subsequentes abordam tópicos como a evangelização urbana, o perfil dos enviados de Cristo, a evangelização de grupos específicos e o processo de formação do discípulo.
O documento descreve nove marcas de uma igreja saudável, incluindo um entendimento bíblico do Evangelho. O Evangelho é definido como as boas novas de que, embora todos sejam pecadores, Deus providenciou a salvação por meio da morte de Jesus na cruz para aqueles que se arrependem e confiam nele. Uma compreensão correta do Evangelho é fundamental para o funcionamento de uma igreja.
1) O documento discute o trabalho e atributos de um evangelista, incluindo a proclamação do evangelho, a apologia da fé cristã, e a integração de novos convertidos.
2) Os principais atributos de um evangelista são listados como amor pelas almas, conhecimento, espiritualidade, disponibilidade, fé e perseverança.
3) A conclusão enfatiza que todo cristão tem o potencial de ganhar almas, e que a igreja deve apoiar o ministério dos evangelist
O nosso Curso de Missões e Evangelismo Contemporâneo, apresenta um diferencial dos outros conteúdos, por narrar a realidade presente em que a Igreja do Senhor Jesus enfrenta. Sendo atacada por divisas investidas dos demônios, que envolve sexo, musica profana, idolatria denominacional, heresias e abuso financeiros por parte de alguns líderes.
Apresentamos uma linguagem de fácil compreensão e ao mesmo tempo uma rica coletânea de assuntos relacionados à Missão em Evangelismo, que o imperativo de Jesus Cristo quando citou no Evangelho de Marcos 16:15 – Ide por todo mundo e anunciai o Evangelho a toda criatura.
Perceptivelmente a maioria das denominações negligencia essa ordem divina e ficam na zona de conforto, em cultos para salvos, desenrolando com louvores pessoais das bandas, mensagens que promovem os pregadores, e uma abusiva doutrina de dízimos e ofertas, que promovem o bem estar e enriquecimento da liderança local.
É última hora, Jesus Cristo está voltando, e o mundo precisa urgentemente de uma restauração na Palavra de Deus. Enfim, o maior objetivo da Igreja é anunciar o Evangelho e apresentar muitas vidas restauradas em Jesus Cristo.
Pastor Robson Colaço de Lucena
MMA – Ministério Missão América
Consultoria Espiritual
1) O documento discute os princípios fundamentais e perigos da apresentação do evangelho, como a necessidade de glorificar a Deus, depender do Espírito Santo e usar a Palavra de Deus.
2) Apresenta três perigos na evangelização: exaltar a decisão, motivos falsos para a decisão, e apresentar Cristo como necessitando do homem.
3) Defende que o evangelho deve mostrar a condição do homem perante Deus, a enormidade do pecado e oferecer a salvação gratuita em Cristo crucificado.
O documento descreve os principais pontos das 95 teses de Lutero, que protestavam contra a venda de indulgências pela Igreja Católica Romana. Também discute outros reformadores como Calvino e Zwinglio e os cinco pilares da Reforma Protestante ("Cinco Solas"). Finalmente, reflete sobre as lições da Reforma para a igreja moderna.
Este documento resume um livro clássico de John Owen sobre o propósito da morte de Cristo. No prólogo, o autor argumenta que os evangélicos perderam o poder do evangelho bíblico original e pregam uma versão substituta que coloca o homem, não Deus, no centro. O livro examina se a morte de Cristo foi por todos os homens ou apenas por alguns eleitos. A primeira parte discute que Deus Pai, Filho e Espírito Santo são os agentes da salvação, e que a obra de Cristo é o único meio
Este documento resume um livro clássico de John Owen sobre o propósito da morte de Cristo. No prólogo, o autor argumenta que os evangélicos perderam o poder do evangelho bíblico original e pregam uma versão substituta que coloca o homem, não Deus, no centro. O livro de Owen visa restaurar a compreensão bíblica de que a morte de Cristo foi para resgatar uma eleição de Deus, não todos os homens. A primeira parte discute que Deus Pai, Filho e Espírito Santo são os agent
O documento discute o uso da mídia pelas igrejas para pregar o Evangelho. Aponta que a Igreja primitiva se tornou notória por perseverar na doutrina, comunhão, partilha e oração. Também alerta para os perigos de usar a mídia apenas para sensacionalismo ou audiência, em vez de glorificar a Cristo e sua mensagem de salvação e perdão.
1) O documento é o Pacto de Lausanne, assinado por membros de igrejas de mais de 150 nações no Congresso Internacional de Evangelização Mundial em Lausanne. 2) Ele reafirma a fé no evangelho e no mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade. 3) Os signatários se comprometem a esforços conjuntos de igrejas para a evangelização mundial.
O documento é um pacto assinado por membros de igrejas cristãs de mais de 150 nações no Congresso Internacional de Evangelização Mundial em Lausanne. Ele reafirma a fé dos signatários na Bíblia, na unicidade e universalidade de Cristo, e em sua responsabilidade de levar o evangelho a todas as nações. O documento também discute a natureza da evangelização, a responsabilidade social cristã, o papel da igreja, a necessidade de cooperação entre igrejas e a urgência da tarefa evangelística.
Semelhante a Evangelismo conteúdo, método e motivação. (20)
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
2. UM ROTEIRO PARA NOS AUXILIAR
Um diagnóstico
Pressupostos do evangelismo
O que não é o Evangelho?
O que é o Evangelho?
Por que devemos evangelizar?
Como devemos evangelizar?
Quem deve evangelizar?
Evangelho e Cultura
3. Redescobrir o
antigo, autêntico e
bíblico Evangelho, e
fazer nossa pregação
e nossa prática
ajustarem-se ao
mesmo, talvez seja a
nossa mais premente
necessidade atual.
4. • Sem o percebermos, durante os últimos cem anos
temos trocado o evangelho por um substituto
que, embora lhe seja semelhante quanto a
determinados pormenores, trata-se de um
produto inteiramente diferente.
• O novo evangelho fracassa notavelmente em
produzir reverência profunda, arrependimento
profundo, humildade profunda, espírito de
adoração e preocupação pela situação da Igreja.
• Por quê? Cumpre-nos sugerir que a razão jaz em
seu próprio caráter e conteúdo.
5. • Não leva os homens a terem pensamentos
centrados em Deus, temendo-O em seus
corações, mesmo porque, primariamente, não
é isso que o novo evangelho procura fazer.
• Uma das maneiras de declararmos a
diferença entre o novo e o antigo evangelho é
afirmar que o novo preocupa-se por demais
em "ajudar" o homem — criando nele paz,
consolo, felicidade, sucesso, saúde,
prosperidade e satisfação — e pouco demais
em glorificar a Deus.
6. • O antigo era sempre e essencialmente uma
proclamação da soberania divina em
misericórdia e juízo, uma convocação para os
homens prostrarem-se e adorarem ao todo-
poderoso Senhor de quem os homens
dependem quanto à tudo.
• Seu centro de referência era Deus, sem a
mínima ambigüidade. Porém, no novo
evangelho o centro de referência é o homem.
7. • Enquanto que o alvo principal do antigo era
ensinar os homens a adorarem a Deus, a
preocupação do novo parece limitar-se a fazer
os homens sentirem-se melhor.
• O assunto abordado pelo antigo evangelho era
Deus e os Seus caminhos com os homens; e o
assunto abordado pelo novo é o homem e a
ajuda que Deus lhe dá.
• Nisso há uma grande diferença. A perspectiva
e a ênfase inteiras da pregação do evangelho
se alteraram.
8. • Dessa mudança de interesses originou-se a mudança
de conteúdo, pois o novo evangelho na realidade
reformulou a mensagem bíblica no suposto interesse
da prestação de "ajuda" ao homem.
• Assim, não são mais pregadas verdades bíblicas tais
como
– a incapacidade natural do homem em crer,
– a eleição divina e gratuita como a causa final da salvação, e
– a morte de Cristo especificamente pelas Suas ovelhas.
• Essas doutrinas, segundo o novo evangelho, não
"ajudam" o homem; mas antes, contribuem para levar
os pecadores ao desespero, sugerindo-lhes que eles
não podem salvar-se a si mesmos.
9. • O resultado dessas omissões é que apenas
uma parcela do evangelho bíblico está sendo
pregada como se fosse a totalidade do
mesmo; e, uma meia-verdade que se mascara
como se fosse a verdade inteira torna-se uma
mentira completa.
• A Bíblia é contra nós, quando pregamos dessa
maneira; e o fato que tal pregação tornou-se a
prática quase padronizada entre nós serve
apenas para demonstrar quão urgente se
tornou que revisássemos TODA A QUESTÃO.
10. • Lloyd-Jones coloca a questão nestes termos: “A maior tirania
que temos que enfrentar nesta vida é a perspectiva
mundana. Ela se insinua em nosso pensamento em toda
parte, e nós a recebemos imediatamente após nascermos.
(...) O mundo tende a controlar o nosso pensamento, a nossa
perspectiva e a nossa mentalidade”.
• Sem que percebamos, temos, em nome da liberdade de
pensamento, uma mente estruturalmente cativa. (Hermisten
Maia)
• Nós não podemos sentir como cristãos e viver como cristãos
se não pensamos como cristãos. (Michael Horton)
• Em muitos pontos cruciais, perdemos nossos alicerces
espirituais e doutrinários. Procuramos substituir o genuíno
poder espiritual por métodos de homens. (Tomas Ascol)
11. PRESSUPOSTOS DO EVANGELISMO
A Inspiração e Inerrância das Escrituras
A Universalidade do Pecado
A Soberana Graça de Deus
A Responsabilidade Humana
A Suficiência e Eficácia da Obra Sacrificial de Cristo
O Ministério Eficaz do Espírito Santo
A Doutrina da Eleição
A Glória a Deus
Se consideramos ou desprezamos essas doutrinas - como isso
influencia nosso evangelismo?
Fonte: Hermisten Maia em Teologia da Evangelização: Uma Palavra aos Evangelistas
12. O que não é o Evangelho
A Impossibilidade de Imposição.
A Subjetividade do Testemunho Pessoal
Ação Social
A Academia da Apologética
A Variedade de Resultados
13. A Impossibilidade de Imposição.
• Igualar evangelismo com imposição implica que o Cristianismo é apenas
subjetivamente verdadeiro – verdadeiro e obrigatório para mim, mas não
para os outros. O Cristianismo não é a opinião subjetiva do homem. É a
verdade de Deus, a despeito das nossas opiniões subjetivas.
• Igualar evangelismo com imposição implica que os cristãos são capazes de
converter eles mesmos as pessoas, o que é inteiramente falso. De fato, de
todas as religiões no mundo, o Cristianismo é a menos receptiva a tal
imposição, por causa da sua teologia da conversão.
• A humanidade está tão arraigada no pecado que, a menos que o Espírito de
Deus faça a obra da conversão, nenhum de nós jamais se arrependerá e
crerá.
• Portanto, o Cristianismo é realmente único entre as religiões do mundo pela
impossibilidade de impor sua estrutura de crenças sobre outros.
• Somente Deus convence as pessoas a se arrepender e crer.
14. A Subjetividade do Testemunho Pessoal
• Muitos compartilham seu testemunho de uma forma que
meramente diz aos outros os benefícios que adviram com sua
conversão. Isso não é evangelismo, e levará a uma típica resposta:
“bom para você!”.
• Os testemunhos pessoais devem comunicar a reivindicação do
evangelho (arrependimento e fé) sobre as vidas dos ouvintes se o
evangelismo há de acontecer através deles.
• Talvez sem que o tenhamos percebido, o Evangelho deixou de ser a
Palavra do Senhor para ser a minha palavra, a minha compreensão,
a minha opinião, a minha experiência, a minha perspectiva, a minha
tese, etc.
• Cristo tornou-se (quando muito) uma ilustração do meu
testemunho. A mudança que ocorreu nas nossas vidas é que
pode ilustrar a mensagem do Evangelho.
15. Ação Social
• Algumas pessoas confundem ação social ou
envolvimento político com evangelismo. Mas os
problemas horizontais que enfrentamos na sociedade
são frequentemente apenas sintomas de uma ruptura
em nosso relacionamento vertical com Deus.
• Evangelismo que se restringe a satisfazer necessidades
sentidas, salvando o restaurante público ou sendo
politicamente ativo, não é evangelismo de forma
alguma, pois falha em comunicar claramente o
evangelho e a necessidade de se arrepender e crer em
Jesus Cristo.
16. A Academia da Apologética
• Frequentemente as pessoas assumem que
defender a fé respondendo as perguntas e
objeções dos céticos é evangelismo. A
apologética pode certamente, e frequentemente,
levar ao evangelismo.
• Mas a menos que Jesus seja apresentado como a
única provisão de Deus para o pecado do homem
e o arrependimento e a fé sejam apresentados
como o único caminho de obter o perdão diante
de Deus, o exercício permanece meramente
acadêmico e cognitivo.
17. A Variedade de Resultados
• Talvez a maioria das pessoas confunda evangelismo
com os resultados desejados ou esperados do
evangelismo. Mas evangelismo não é simplesmente
ver pessoas convertidas.
• O verdadeiro evangelismo pode ocorrer milhares de
vezes sem uma única conversão. Confundir
evangelismo com seus resultados levará
eventualmente à frustração e desilusão.
• Paulo estava fazendo evangelismo em Atos 13:44-
47, embora os judeus tenham rejeitado a palavra de
Deus e julgados a si mesmos indignos da vida eterna.
18. “Nada é mais solicitamente
intentado por satanás do
que impregnar nossas
mentes, ou com dúvidas, ou
com menosprezo pelo
Evangelho.”
João Calvino
19. O evangelho é Cristo crucificado, sua obra consumada na cruz. E pregar
o evangelho é apresentar Cristo publicamente como crucificado.
O evangelho não é, antes de mais nada, as boas novas de um nenê na
manjedoura, de um jovem numa banca de carpinteiro, de um
pregador nos campos da Galiléia, ou mesmo de uma sepultura vazia.
O evangelho trata de Cristo na cruz. O evangelho só é pregado quando
Cristo é “publicamente exposto na sua cruz”.
(John Stott – A Cruz de Cristo)
20. O evangelho é uma mensagem:
• que é pregada (Mateus 4:23; 9:35; 11:5; 24:14; Marcos 16:15; I Coríntios 15:1)
• sobre o reino de Deus (Mateus 4:23; Marcos 1:14) .
• sobre Jesus Cristo (Marcos 1:1; Romanos 15:19) .
• que deve ser crida pelos homens (Marcos 1:15) .
• que deve ser obedecida pelos homens (Romanos 10:16; II Thes. 1:8) .
• da graça de Deus (Atos 20:24) .
• da paz de Deus (Romanos 10:15) .
• do poder de Deus (Romanos 1:16)
• da qual os cristãos nunca devem se envergonhar (Romanos 1:16) .
• através da qual somos nascidos de novo (I Coríntios 4:15) .
• que pode ser ocultada do homem (II Coríntios 4:3) .
• que pode ser pervertida pelo homem (Gálatas 1:6-9) .
• de salvação (Efésios 1:13) .
• que pode ser defendida pelo homem (Filipenses 1:17) .
• de verdade e esperança (Colossenses 1:5,23) .
(John A. Kohler, III)
21. • Este é o evangelho que foi originalmente
pregado pelo Senhor Deus (Gênesis 3:15)
e mais tarde proclamado pelos profetas
do Antigo Testamento (Atos 10:43), por
João Batista (João 1:29; Atos 19:4), pelo
próprio Senhor Jesus Cristo (Marcos 1:15;
João 3:16,18; Lucas 24:45-47), pelos
apóstolos do Novo Testamento (Atos
2:38; 3:19; 13:38-39; Romanos 1:16), e
pelos verdadeiros pregadores e igrejas
cristãs no decorrer das eras.
(John A. Kohler, III)
22. O que é o Evangelho
DEUS
HOMEM
JESUS CRISTO
ARREPENDIMENTO
FÉ
23. O que é o Evangelho
• Quem Ele é, qual o Seu caráter, quais os Seus padrões e o que
Ele requer de nós que somos Suas criaturas.
• Enquanto estas verdades não forem compreendidas o restante
DEUS da mensagem do Evangelho não parecerá convincente nem
relevante.
• O Evangelho nos fala de como foi que não alcançamos o
padrão divino; como nos tornamos culpados, corruptos e
impotentes no pecado e como estamos sob a ira de Deus
agora.
HOMEM • O verdadeiro cristianismo é realista quanto ao lado obscuro de
nosso mundo, nossa vida, nossa natureza, nosso coração.
24. O que é o Evangelho
• O Filho de Deus encarnado + O Cordeiro de Deus + O Senhor ressurreto + O Salvador
perfeito.
• A morte de Cristo na cruz: sacrifício substitutivo, redenção (resgate, preço pago
para que o homem fosse liberto do poder e consequências do pecado),
JESUS reconciliação, justificação legal, vitória militar (triunfo) e propiciação (a morte de
Cristo anula, cobre, remove o pecado – perdão é concedido).
CRISTO • Nada disso é meramente potencial, uma possibilidade. Cada figura se refere a algo
que cumpre realmente a sua finalidade ou propósito.
• Consciência de um relacionamento errado com Deus (necessidade de restauração da
comunhão com Deus).
ARREPENDI- • Consciência da culpa, impureza, rebelião, alienação e estranhamento Dele.
MENTO • Convicção de pecadoS (particulares e específicos) – nossos feitos.
• Convicção de pecaminosidade (corrupção e perversidade total aos olhos de Deus) –
nossa natureza.
• É lançar-se, descansar e confiar plenamente e somente nas promessas de
misericórdia que Cristo fez aos pecadores e no Cristo que fez essas
FÉ promessas.
• A fé que salva exige exclusividade (plenamente e somente ).
• A fé que salva desconfia, despreza e denuncia. Hem??? Lutero responde!
25. Eis o que entendo sobre as boas-novas:
O Deus único e verdadeiro, que é santo, nos fez a Sua
imagem para que o conheçamos. No entanto, nos pecamos
e nos separamos dEle.
Em Seu grande amor, Deus se tornou homem em Jesus, viveu
de modo perfeito e morreu na cruz, cumprindo ele mesmo
a lei e tomando sobre si mesmo a punição pelos pecados
de todos aqueles que se converteriam e creriam nele.
Ele ressuscitou dos mortos, mostrando que Deus aceitou o
sacrifício de Cristo e que a ira de Deus contra nós foi
satisfeita.
Ele agora nos chama a arrepender-nos de nossos pecados e
crer somente em Cristo, a fim de obtermos perdão.
(Mark Dever)
26. Por que devemos evangelizar?
Obediência Amor aos
a Deus perdidos
Pelo “simples”
Amor a fato de termos
Deus sido alcançados
pelo Evangelho.
Anunciar Por sabermos
Glorificar como é terrível
a Deus o passar o tempo
e a eternidade
Evangelho sem Ele
27. Deveríamos evangelizar por obediência a Deus
• Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois
sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não
pregar o evangelho! (1Co. 9:16). Paulo era motivado pela
compulsão do Espírito.
• Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a
autoridade me foi dada no céu e na terra.
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que
vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias
até à consumação do século (Mt. 28:18-20).
• Somos ordenados a fazer evangelismo fazendo discípulos. A
ordem em si, portanto, tem o intuito de produzir
obediência.
28. Deveríamos evangelizar por amor aos perdidos
• Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e
compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não
têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas (Marcos
6:34).
– O amor e a compaixão de Jesus pelos perdidos motivaram-no a
ensinar, não apenas satisfazer necessidades sentidas operando um
milagre.
– O ensino de Jesus é motivado por amor e compaixão, não um
desejo de ganhar um argumento ou parecer inteligente.
• Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque
estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.
E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é
grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao
Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara
(Mt. 9:36).
– O amor e a compaixão de Jesus pelas pessoas motivaram-no a orar
por mais trabalhadores para a seara.
29. Deveríamos evangelizar por amor a Deus
• Se me amais, guardareis os meus mandamentos (João 14:15).
• Amar a Deus é o único motivo suficiente para o evangelismo.
Somente um profundo amor a Deus nos manterá em Seu
caminho, declarando seu evangelho, quando os recursos
humanos falham (John Cheesman, The Grace of God in the
Gospel [Edinburgh: Banner of Truth, 1972], 122).
• O amor a Deus resultará num desejo de obedecer aos seus
mandamentos e promover sua glória reunindo mais
adoradores e fazendo mais discípulos.
– Mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para
que, naquilo que falam contra vós outros como de
malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus
no dia da visitação (1Pedro 2:12).
30. O Evangelho e o Humor - Jim Elliff
• O evangelho e encenações de humor são parceiros
muito estranhos
• O humor é um instrumento ineficaz para trazer
convicção de pecado (anestesia a mente!)
• Tal meio pode amortecer a capacidade e o apetite
em entender a palavra escrita, lida e pregada.
• O humor torna a verdade reduzida e simplista –
até mesmo sufocada
• É uma maneira vazia e vã de falar sobre Deus
31. • Diversão é uma palavra que é usada hoje na igreja
de forma desenfreada! É um adjetivo, é um
substantivo, é um verbo, porque nós exercemos o
ministério buscando ajustar-nos a essa
mentalidade. (John Piper)
• Estou profundamente preocupado com isso. Eu
quero defender a seriedade a respeito de Deus,
em vez de torná-lo palatável fazendo com que Ele
pareça "divertido", transformando-O em mais
uma peça de entretenimento. (John Piper)
• Não somos desafiados a abandonar nosso pecado
quando os nossos sentimentos são afagados e
nossas preferências são estimuladas. (Mark Dever)
32. Devemos precaver-nos para que, cedendo ao
desejo de adequar Cristo às nossas próprias
invenções, não o mudemos tanto, que ele se torne
dessemelhante de si próprio. Não nos é permitido
inventar tudo ao sabor de nossos gostos pessoais,
senão que pertence exclusivamente a Deus
instruir-nos segundo o modelo que te foi
mostrado (Ex 25.40).
João Calvino, Exposição de hebreus, p. 209.
33. Como devemos evangelizar?
• Precisamos pôr em revista todos os
nossos planos e práticas
evangelísticas - nossas
missões, nossas campanhas; nossos
sermões, discursos e testemunhos;
nossas reuniões, grandes ou
pequenas e nossa apresentação do
evangelho no tratamento pessoal;
os folhetos que distribuímos, os
livros que emprestamos, as cartas
que escrevemos - e nos fazer as
seguintes perguntas a respeito de
cada uma dessas coisas:
34. • Será que esta maneira de apresentar a Cristo foi
prevista para deixar claro às pessoas que o evangelho é
a palavra de Deus?
• Será que ela foi prevista para desviar a atenção do
homem e de todas as coisas meramente humanas e
fazê-la voltar-se para Deus e a sua verdade?
• Ou será que sua tendência é de desviar a atenção do
Autor e autoridade da mensagem, para a pessoa e
desempenho do mensageiro?
• Ela faz o evangelho soar como uma idéia humana, um
brinquedo do pregador, ou uma revelação divina,
diante da qual o próprio mensageiro humano fica
amedrontado?
35. • Será que esta maneira de apresentar a Cristo cheira
mais a esperteza e perícia humana?
• Será que a tendência é mais para a exaltação do
homem?
• Ou ela antes incorpora a simplicidade honesta e sincera
do mensageiro, cuja única e exclusiva preocupação é a
de entregar sua mensagem, sem o mínimo interesse
em chamar a atenção sobre si mesmo, e que deseja até
onde ele puder apagar a si mesmo e ocultar-se, por
assim dizer, atrás da sua mensagem, pois seu maior
temor é que os homens o admirem e aplaudam,
quando deveriam estar se curvando e humilhando a si
mesmos diante do poderoso Senhor, a quem ele
representa?
36. • Será que ela é planejada para mexer com a
mente ou, antes, para pô-la para dormir? Seria
esta forma de apresentar a Cristo uma
tentativa de mover os homens pela força das
emoções ou da verdade?
• Certamente não há nada de errado com as
emoções; seria muito estranho uma pessoa
deixar de se emocionar ao se converter. O que
está errado é o tipo de apelo que se faz às
emoções e o brincar com as emoções, que
atormenta os sentimentos das pessoas ao
invés de instruir as suas mentes.
37. • Insisto: é preciso que nos perguntemos, esta forma de
apresentar a Cristo é planejada para convencer as
pessoas da doutrina do evangelho, e não só de partes
dela mas toda ela - a verdade sobre o nosso Criador e
suas reivindicações, e sobre nós mesmos como
pecadores totalmente culpados, perdidos e sem
esperança, carentes de um novo nascimento, e sobre o
Filho de Deus que se tornou homem, morreu pelos
pecados e vive para perdoar os pecadores e levá-los a
Deus?
• Ou é apropriado que ela seja deficiente aqui, trate de
meias verdades, faça as pessoas terem uma noção
incompleta destas coisas, e passe depressa à exigência
de fé e arrependimento, sem deixar claro do que é que
elas deveriam se arrepender e no que devem crer?
38. • Insisto: temos que nos perguntar, esta forma de
apresentar a Cristo é planejada para convencer as
pessoas da aplicação do evangelho, não só de alguma
parte dele, mas de todo ele - a convocação para que
nos vejamos e conheçamos a nós mesmos - como Deus
nos vê e conhece, isto é, como criaturas
pecaminosas, e para encararmos a largura e
profundidade da necessidade a que um
relacionamento errado com Deus nos levou
e, finalmente, para encararmos também o custo e as
conseqüências da conversão e aceitação de Cristo
como Salvador e Senhor?
• Ou é apropriado que ela seja deficiente aqui, fazendo
vistas grossas para algumas dessas coisas, dando uma
impressão inadequada e distorcida do que o evangelho
de fato exige de nós?
39. • Isso não deixará, por exemplo, as pessoas
inconscientes de que elas têm a obrigação de dar
uma resposta imediata a Cristo? Ou as deixará
supor que tudo o que têm a fazer é confiar em
Cristo como um carregador de pecados, sem se
dar conta de que eles também têm que negar a si
mesmos e entronizá-lo como o seu Senhor?
• Ou os deixará imaginando que tudo o que elas
têm a fazer é consagrar-se a Cristo como o seu
Mestre, deixando de se dar conta de que eles
também têm que recebê-lo como o seu
Salvador?
40. • É preciso lembrar aqui que, do ponto de vista
espiritual, é até mais perigoso para uma
pessoa cuja consciência foi despertada, dar
uma resposta erroneamente concebida ao
evangelho, de partir para uma prática religiosa
deficiente, do que não dar resposta alguma.
• Se você transformar um publicano em fariseu,
você o estará colocando em condições piores
e não melhores.
41. • Insisto ainda uma vez: temos que nos perguntar, esta
forma de apresentar a Cristo é concebida para
transmitir a verdade do evangelho de uma maneira
adequadamente séria?
• É concebida para fazer as pessoas sentirem que elas
estão, de fato, diante de uma questão de vida ou de
morte?
• É planejada para fazê-los ver e sentir a grandiosidade
de Deus, as enormes dimensões do seu pecado e
carência e a grandeza da graça de Cristo?
• É concebida para torná-los conscientes da tremenda
majestade e santidade de Deus?
42. • Isto os ajudará a compreenderem que é uma
coisa terrível cair nas Suas mãos?
• Ou esta maneira de apresentar a Cristo é tão
leve, circunstancial, confortável e divertida, que
torna difícil aos ouvintes perceberem que o
evangelho é uma questão de tremenda
importância, e não um estimulante para os
desajustes da vida?
• É um insulto grosseiro contra Deus e um
verdadeiro deserviço aos homens, banalizar e
trivializar o evangelho no momento da sua
apresentação.
43. • Não é que tenhamos que assumir um ar de formalidade
artificial ao falarmos das coisas espirituais; não há nada mais
absolutamente fútil do que tentar simular seriedade e nada
melhor para tornar os nossos ouvintes em hipócritas.
• O que é preciso é o seguinte: que nós, que devemos falar por
Cristo, devemos orar constantemente para que Deus ponha e
mantenha nos nossos corações uma consciência clara da sua
grandeza e glória, da alegria da comunhão com ele, e de como
é terrível passar o tempo e a eternidade sem ele; para que
Deus nos capacite a falar de maneira honesta, direta, e
precisa acerca destes assuntos.
• Assim sendo, seremos realmente espontâneos na
apresentação do evangelho - ao mesmo tempo que
verdadeiramente sérios.
44. • É fazendo perguntas deste tipo que devemos
testar e, onde for necessário, reformar os nossos
métodos teológicos (evangelísticos).
• Qual é o melhor método em cada caso
particular, nós teremos que descobrir por nós
mesmos. (Oração + Palavra + Orientação +
dependência do Espírito Santo)
• É à luz deste princípio que todos os debates
sobre métodos evangelísticos necessitam ser
decididos.
45. • O princípio básico é que o melhor método de
evangelização é aquele que serve de forma mais
integral ao evangelho.
• É o que fornece o testemunho mais evidente da origem
divina da mensagem, e do caráter de vida ou morte
dos temas que ele levanta.
• É aquele que possibilita a mais completa e perfeita
explanação das boas novas de Cristo e da sua cruz, e a
aplicação mais exata e crítica das mesmas.
• É a que mais eficazmente engaja as mentes daqueles a
quem se dirige o testemunho, as conscientizando de
maneira mais viva de que o evangelho é a palavra de
Deus, endereçada pessoalmente a eles em seus
contextos particulares.
46. Quem deve evangelizar?
• A ordem de Cristo de ir e fazer discípulos em todas
as nações foi dada a todos os seus discípulos, não
apenas aos doze primeiros (Mt. 28:18-20).
• Veja Atos 8:1-4; 11:19-21. Quem foi espalhado e
quem permaneceu em Jerusalém? Quem pregava?
(todos, exceto os apóstolos … os que foram
dispersos)
• Veja 1Pedro 1:1-2; 3:15. A quem Pedro está
escrevendo? O que ele lhes manda fazer? (aos
forasteiros da dispersão …. Estejam prontos para
responder a razão da vossa esperança)
47. • Veja Romanos 1:14-15. Essa é simplesmente uma
passagem descritiva sobre os desejos de Paulo como
um apóstolo? (sou devedor ... estou pronto a anunciar)
Eles se aplicam a nós hoje?
• De acordo com Atos 6:5, Filipe era um diácono, que
não era uma posição de supervisão e liderança
espiritual, mas de serviço em questões físicas e
financeiras da igreja. Todavia, em Atos 8:5-6, 25-
40, vemos Filipe engajado num evangelismo
transcultural.
• O evangelismo na igreja primitiva não foi deixado aos
apóstolos ou “super-cristãos”. TODO MUNDO FAZIA
EVANGELISMO, E HAVIA UMA ÂNSIA EM SEUS
48. Evangelho e Cultura –
Rev Albert Mohler
• O texto da Escritura deve ser nossa atenção principal e não
a cultura. (Com o texto versus contexto)
• Nunca cantamos e tocamos tanto e nunca fomos tão
analfabetos em relação às Escrituras. (Augustus Lopes)
• Temos interesse na cultura porque é onde encontramos os
pecadores – o nosso interesse não é fundamentalmente a
cultura em si. Ela é passageira.
________________________________________
• Não existe cultura neutra, isenta, pura e inocente. (...) Toda
cultura, por mais civilizada que seja, traz valores
pecaminosos, crenças equivocadas, práticas iníquas que se
refletem na arte, música, literatura, cinema, religiões,
costumes e tudo mais que a compõe.
49. • De que maneira apresentar o Evangelho em
diferentes culturas? Pessoalmente, acredito que
há princípios universais que transcendem as
culturas. Eles são verdadeiros em qualquer lugar
e em qualquer época.
• O grande desafio que Jesus e os apóstolos
deixaram para os cristãos foi exatamente este, de
estar no mundo, ser enviado ao mundo, mas não
ser dele (Jo 17:14-18). Implica em não se
conformar com o presente século, mas renovar-
se diariamente (Rm 12:1-3).
Quando a cultura se torna o Evangelho.
Rev Augustus Nicodemus
50. Facetas da nossa cultura
• Auto-realização
• Auto-suficiência
• Autodefinição
• Autointeresse
• Autotranscendência
• Auto-acréscimo A cultura diz: O problema do homem é
externo. As soluções estão dentro dele.
• Auto-segurança Deus diz: O vosso problema é interno. A
solução provém das Minhas mãos.
59. Mesmo os santos
precisam sentir-se
ameaçados por um total
colapso das forças
humanas, a fim de
aprenderem, de suas
próprias franquezas, a
depender inteira e
unicamente de Deus.
João Calvino, Exposição de 2
Coríntios, p. 22.
60. • Eis um chamado à
REFLEXÃO bíblica
sobre evangelismo.
• Só então, passemos à
AÇÃO de evangelizar
biblicamente.
A Deus Toda a Glória!