Este documento discute os efeitos das temperaturas extremas na saúde, incluindo hipertermia, desidratação e doenças de pele devido ao calor, e raynaud, perniose e hipotermia devido ao frio. Ele fornece recomendações para prevenção, como roupas adequadas, pausas e hidratação. Profissões que enfrentam riscos incluem agricultura, mineração e siderurgia.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento discute os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo radiações, ruído, vibrações, temperaturas extremas e pressões anormais. Ele descreve os possíveis efeitos à saúde de cada agente de risco e fornece limites de exposição recomendados. A bibliografia inclui referências sobre cada tópico discutido.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento discute os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo radiações, ruído, vibrações, temperaturas extremas e pressões anormais. Ele descreve os possíveis efeitos à saúde de cada agente de risco e fornece limites de exposição recomendados. A bibliografia inclui referências sobre cada tópico discutido.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal, incluindo: 1) a definição de segurança do trabalho como conjunto de medidas para minimizar acidentes e proteger os trabalhadores; 2) a diferença entre acidentes e doenças, e entre doenças profissionais e doenças do trabalho; 3) as normas regulamentadoras que estabelecem requisitos de segurança e saúde no trabalho.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
Este documento fornece as informações sobre o Plenário 2008-2011 do Conselho Editorial, incluindo a lista de presidentes, vice-presidentes, secretários, tesoureiros e conselheiros. A NR-32 é uma norma regulamentadora que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde a fim de prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela abrange riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e determina capacitação e equipamentos de proteção.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
O ambiente hospitalar apresenta diversos riscos à saúde dos profissionais, como riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Acidentes são comuns, especialmente cortes de agulhas. Equipamentos de proteção individual e treinamento contínuo são essenciais para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
Medidas para prevenção de acidentes no trabalhoThaysa Brito
O documento discute medidas para prevenção de acidentes no trabalho, enfatizando a importância da conscientização dos trabalhadores, da aplicação de medidas de segurança coletivas e individuais, e dos custos dos acidentes para trabalhadores e empresas.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os riscos ocupacionais, definindo-os como a possibilidade de um trabalhador sofrer um dano como resultado de seu trabalho. Ele lista vários tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes, fornecendo exemplos de cada um. O documento enfatiza a importância de reconhecer os riscos específicos de cada setor para proteger a saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
Nr 17 Ergonomia e Nr 21 Trabalho a Céu AbertoFernnda Moreira
O documento discute os riscos de ergonomia e trabalho a céu aberto na agricultura. Apresenta os conceitos de ergonomia e trabalho a céu aberto, seus objetivos, causas e tipos. Fornece recomendações para prevenção de riscos como períodos de descanso, uso de roupas e chapéus adequados e educação sobre consumo de água.
O documento discute a importância da higiene na profissão de esteticismo. Ele destaca que os espaços de estética precisam estar limpos e implementar medidas de prevenção para proteger a saúde dos profissionais e clientes. Também descreve cuidados como usar EPIs, esterilizar equipamentos, e ter atenção para doenças contagiosas como verrugas, hepatite e tuberculose.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal, incluindo: 1) a definição de segurança do trabalho como conjunto de medidas para minimizar acidentes e proteger os trabalhadores; 2) a diferença entre acidentes e doenças, e entre doenças profissionais e doenças do trabalho; 3) as normas regulamentadoras que estabelecem requisitos de segurança e saúde no trabalho.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
Este documento fornece as informações sobre o Plenário 2008-2011 do Conselho Editorial, incluindo a lista de presidentes, vice-presidentes, secretários, tesoureiros e conselheiros. A NR-32 é uma norma regulamentadora que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde a fim de prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela abrange riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e determina capacitação e equipamentos de proteção.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
O ambiente hospitalar apresenta diversos riscos à saúde dos profissionais, como riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Acidentes são comuns, especialmente cortes de agulhas. Equipamentos de proteção individual e treinamento contínuo são essenciais para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
Medidas para prevenção de acidentes no trabalhoThaysa Brito
O documento discute medidas para prevenção de acidentes no trabalho, enfatizando a importância da conscientização dos trabalhadores, da aplicação de medidas de segurança coletivas e individuais, e dos custos dos acidentes para trabalhadores e empresas.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os riscos ocupacionais, definindo-os como a possibilidade de um trabalhador sofrer um dano como resultado de seu trabalho. Ele lista vários tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes, fornecendo exemplos de cada um. O documento enfatiza a importância de reconhecer os riscos específicos de cada setor para proteger a saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
Nr 17 Ergonomia e Nr 21 Trabalho a Céu AbertoFernnda Moreira
O documento discute os riscos de ergonomia e trabalho a céu aberto na agricultura. Apresenta os conceitos de ergonomia e trabalho a céu aberto, seus objetivos, causas e tipos. Fornece recomendações para prevenção de riscos como períodos de descanso, uso de roupas e chapéus adequados e educação sobre consumo de água.
O documento discute a importância da higiene na profissão de esteticismo. Ele destaca que os espaços de estética precisam estar limpos e implementar medidas de prevenção para proteger a saúde dos profissionais e clientes. Também descreve cuidados como usar EPIs, esterilizar equipamentos, e ter atenção para doenças contagiosas como verrugas, hepatite e tuberculose.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento lista e descreve os principais sintomas e efeitos do calor no corpo humano, incluindo golpe de calor, síncope pelo calor, prostração térmica, cãibras de calor, doenças das glândulas sudoríparas, edema pelo calor e outros efeitos como aumento da suscetibilidade a doenças e diminuição do rendimento.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, como hipotermia e lesões na pele. Ele descreve sintomas como dor, fraqueza e desconforto causados pela exposição prolongada ao frio, vento e umidade. Também recomenda limites de tolerância para a temperatura e velocidade do vento no local de trabalho para proteger a saúde dos funcionários.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
O documento discute riscos físicos no ambiente de trabalho e as reações do corpo humano a temperaturas extremas. Ele explica como o corpo regula sua temperatura em condições de frio, calor e sobrecarga térmica através de mecanismos como vasoconstrição, sudorese e metabolismo. Também descreve doenças que podem ocorrer devido a exposição prolongada a altas temperaturas.
O documento discute os riscos da exposição ao frio extremo, descrevendo seus efeitos no corpo humano e medidas de proteção. Ele explica que temperaturas abaixo de 15°C podem causar hipotermia e até morte, e detalha sintomas como perda de temperatura corporal, redução do fluxo sanguíneo e capacidades mentais. Também fornece recomendações sobre equipamentos e tempo de exposição permitido em ambientes frios.
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os cuidados necessários para cada grau. Também aborda a fisiopatologia das queimaduras, os exames necessários, a hidratação, os tratamentos tópicos e cirúrgicos como desbridamento e enxertia de pele.
O documento discute os riscos à saúde associados ao trabalho em baixas temperaturas. Ele define o que é considerado frio segundo a legislação brasileira e descreve os possíveis efeitos na saúde como enregelamento, hipotermia e doenças respiratórias. Também fornece recomendações sobre equipamentos de proteção, intervalos de trabalho e treinamento para prevenir problemas de saúde.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os sinais e sintomas de cada grau. Também aborda a fisiopatologia, exames, tratamento tópico, hidratação e enxertia de pele em pacientes queimados.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
Este documento discute o uso terapêutico do calor e do frio, descrevendo seus efeitos fisiológicos, indicações, contraindicações e medidas de segurança. O calor pode melhorar o fluxo sanguíneo e aliviar a dor, enquanto o frio causa vasoconstrição e anestesia local. Ambos devem ser aplicados com cuidado em certas condições para evitar lesões nos tecidos.
O documento discute a identificação e avaliação dos riscos térmicos no ambiente de trabalho. Apresenta os mecanismos de troca térmica do corpo humano e os efeitos da exposição ao calor, além de métodos e limites toleráveis de exposição, de acordo com a Norma Regulamentadora 15.
O documento fornece informações sobre queimaduras e insolação, incluindo classificação de queimaduras, sintomas e primeiros socorros. É explicado que queimaduras podem ser de 1o, 2o ou 3o grau, e os procedimentos de socorro variam de acordo com a gravidade. A insolação ocorre devido à exposição prolongada ao calor e pode ser perigosa se não tratada com reposição de líquidos e resfriamento da vítima.
As queimaduras podem ser classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos tecidos atingidos: 1o grau atinge apenas a epiderme, 2o grau atinge também a derme, e 3o grau pode atingir todos os tecidos incluindo músculos e ossos. O atendimento deve resfriar a área queimada com soro fisiológico e cobrir com curativo estéril enquanto se providencia o transporte para atendimento médico.
As queimaduras podem ser classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos tecidos atingidos: 1o grau atinge apenas a epiderme, 2o grau atinge também a derme, e 3o grau pode atingir todos os tecidos incluindo músculos e ossos. O atendimento deve resfriar a área queimada com soro fisiológico e cobrir com curativo estéril enquanto se providencia o transporte para atendimento médico.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. Temperaturas Extremas
Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos
Alunos
Andriellen Farias – Marcio Marques – Oscar Farias – Tiago Jung – Maria Luiza Souza –
Aurélio Camargo – Gustavo Garcia – Lilian Beraldo
2º D - TST – Paulo Leminski - Ctba 2o17
2. TEMPERATURAS EXTREMAS
•São condições térmicas rigorosas
bastante diferentes daquelas a que
o organismo humano está
habitualmente submetido, onde o
trabalhador realiza suas
atividades profissionais.
3. Ambiente Térmico x Trocas Térmicas
• Quando as condições de temperatura
ambiente atingem um nível tal que a
dissipação do calor do corpo, tanto
por radiação como por condução-
convecção, não mais atende às
necessidades do organismo, entra em
ação o processo de evaporação do
suor, que resfriará a superfície do
corpo.
4. CALOR
Energia que se transfere de um sistema para outro em virtude de uma diferença de
temperatura entre os mesmos. A exposição ocupacional ao calor ocorre na maioria dos
ramos de atividades industriais, desde a construção civil e atividades extrativas em suas
formas primárias, indústria mecânica, materiais refratários e cerâmicos.
5. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Vasodilatação sanguínea: aumento
das trocas de calor;
• Ativação (abertura) das glândulas
sudoríparas: aumento do intercâmbio
de calor por troca do estado de suor
de líquido a vapor;
• Aumento da circulação sanguínea
periférica;
6. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Hipertermia ou intermação
▫ A transpiração cessa e o organismo perde a capacidade de liberar o
excesso de calor;
▫ Efeito do calor, insolação com febre, mal estar, vertigens inapetência;
7. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Desfalecimento por hiponatremia
▫ É a condição em que o nível de sódio no sangue esta anormalmente baixo. O
sódio é um eletrólito que ajuda a regular a quantidade de água que esta dentro
das celulas e a manter a estabilidade da pressão sanguínea;
8. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Desidratação
▫ Conjuntos das alterações decorrentes da perda de água do organismo.
9. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Doenças de pele
▫ Reação alérgica da pele que gera sintomas como vermelhidão, coceira,
descamação, formação de bolhas;
• Queimaduras
▫ Dano causado à pele através da radiação ultravioleta (UV);
10. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Catarata
▫ Perda da transparência do cristalino (lente situada atrás da íris).
11. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
• Distúrbios psico-neuróticos
▫ Se refere a qualquer transtorno mental que cause tensão devido a
temperaturas extremas; ex: fobia, histeria, ansiedade.
13. • I- CAIMBRAS: mais benigna
▫ Cefaleia, apatia, hipotensão
▫ perda de consciência transitória e do tônus postural
▫ clima quente (com ou sem exposição ao sol)
▫ atividade de alta intensidade
▫ perda excessiva de sódio, cloreto e água
▫ náuseas, vômitos e fadiga
▫ músculos endurecidos e com espasmos que podem durar de 1 a 3 minutos. Afetam
os grupamentos musculares mais solicitados, geralmente pernas e coxas
▫ temperatura corporal normal ou discretamente aumentada, sudorese normal ou
excessiva
SINAIS E SINTOMAS
14. Profissões
• Trabalhos ao ar livre em regiões ou épocas de calor:
▫ Agricultores
▫ Trabalhadores de serviços urbanos - obras, limpeza, etc.
• Trabalho na mineração subterrânea
• Trabalhadores da siderurgia / metalurgia (metal incandescente):
forneiros, laminadores, etc.
15. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• Ambientais:
▫ Refrigeração [limitações]
▫ Diminuição da umidade do ar
▫ Aumento da ventilação do ambiente
• Individuais:
▫ No exame de seleção, não admitir:
▫ maiores de 45 anos,
▫ obesos,
▫ portadores de doenças cárdio-respiratórias hipertensos,
▫ nefropatas,
▫ hipertireoideos.
16. FRIO
O trabalho em ambientes extremamente frios se constitui num risco potencial à
saúde dos trabalhadores, podendo causar desconforto, doenças ocupacionais,
acidentes e até mesmo morte, quando o trabalhador fica preso acidentalmente
em ambientes frios ou imerso em água gelada. Os trabalhadores devem estar
protegidos contra a exposição ao frio de modo que a temperatura central do
corpo não caia abaixo de 36°C.
17. •Vasoconstrição sanguínea: diminuir
acedência de calor ao exterior;
•Desativação (fecho) das glândulas
sudoríparas;
•Diminuição da circulação sanguínea
periférica;
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
18. • URTICÁRIA PELO FRIO
▫ Reação rara que ocorre com esta exposto ao frio, alergia ao frio.
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
19. • FENÔMENO DE RAYNAUD
▫ É uma doença na qual as temperaturas frias ou estresse emocional causam
espasmos vasculares que bloqueiam o fluxo sanguíneo dos dedos dos pés e das
mãos (em alguns casos este distúrbio pode ocorrer nas orelhas e nariz).
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
20. • PERNIOSE
▫ Ferida na pele ou inchaço que ocorre após a exposição a temperaturas
muito frias;
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
21. • PÉ DE TRINCHEIRA
▫ Situação patológica devido a prolongada permanência dos pés em água fria;
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
22. • GELADURA
▫ Lesão causada causada pela exposição do corpo ou parte dele, ao frio intenso;
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
23. • HIPOTERMIA
▫ É a temperatura corporal reduzida que acontece quando um corpo
dissipa mais calor que absorve
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO AO FRIO
24. • mais comum na face, dorso das mãos e dos pés
• prurido, sensação de queimação, dor e eritema
• edema e formação bolhosa
• anestesia no local da exposição (temperatura do tecido <10ºc) com pele rosada
• vasoconstricção periférica, diurese de frio, vasoconstricção generalizada
• taquicardia, aumento da pressão arterial média, aumento do débito cardíaco
• broncorreia e broncoespasmo
• irritabilidade, confusão, reflexos pupilares e profundos lentificados
• complicações: gangrena de liquefação, lesão de nervo, linfangite, celulite e
tromboflebite
SINAIS E SINTOMAS
25. • QUENTE:
▫ Isolamentodas fontes de calor;
▫ Roupas e óculos adequadosno caso de calor por radiação;
▫ Pausas para repouso;
▫ Reposição hídrica adequada – beber quantidades de líquido frequentemente.
▫ Ventilação natural. Sempre que as condições de conforto térmico não forem
atendidas pela ventilação natural, recomenda-sea utilização de ventilação
artificial.
• FRIO:
▫ Para os trabalhos externos e prolongados, recomenda-seuma boa alimentação em
calorias e roupas quentes.
Recomendações
26. Referências
• Site Ministério do Trabalho e Emprego:
www.mte.gov.br/normasregulamentadoras
• 2. Doenças Relacionadas ao Trabalho (Ministério da Saúde)
capítulo 13, p. 251- 276, 2001
• 3. Harrison Textbook of Medicine, section 2 chapter 16 and 19, 17th edition
• Segurançae Saúde no Trabalho Portuário, Fundacentro,1998.