O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio extremo, como em câmaras frias ou ao ar livre. Ele descreve os efeitos fisiológicos do frio no corpo humano e as doenças que podem ocorrer devido à hipotermia. Também fornece diretrizes sobre a exposição máxima permitida ao frio com base na temperatura, a fim de proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os problemas decorrentes de ambientes térmicos, identificando os processos fisiológicos de reequilíbrio térmico em ambientes quentes e frios e os índices para avaliar o estresse térmico. Também aborda os efeitos do calor e do frio no corpo humano e as medidas de proteção.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
Este documento discute os efeitos das temperaturas extremas na saúde, incluindo hipertermia, desidratação e doenças de pele devido ao calor, e raynaud, perniose e hipotermia devido ao frio. Ele fornece recomendações para prevenção, como roupas adequadas, pausas e hidratação. Profissões que enfrentam riscos incluem agricultura, mineração e siderurgia.
O documento discute o ambiente térmico no local de trabalho, definindo-o como o conjunto de variáveis térmicas que influenciam o trabalhador e sua saúde. Descreve formas de transferência de calor entre o corpo e o meio ambiente, e fatores que influenciam a sensação de conforto térmico. Recomenda medidas para assegurar boas condições térmicas no trabalho, como ventilação adequada e temperatura entre 18-25°C.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio extremo, como em câmaras frias ou ao ar livre. Ele descreve os efeitos fisiológicos do frio no corpo humano e as doenças que podem ocorrer devido à hipotermia. Também fornece diretrizes sobre a exposição máxima permitida ao frio com base na temperatura, a fim de proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os problemas decorrentes de ambientes térmicos, identificando os processos fisiológicos de reequilíbrio térmico em ambientes quentes e frios e os índices para avaliar o estresse térmico. Também aborda os efeitos do calor e do frio no corpo humano e as medidas de proteção.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
Este documento discute os efeitos das temperaturas extremas na saúde, incluindo hipertermia, desidratação e doenças de pele devido ao calor, e raynaud, perniose e hipotermia devido ao frio. Ele fornece recomendações para prevenção, como roupas adequadas, pausas e hidratação. Profissões que enfrentam riscos incluem agricultura, mineração e siderurgia.
O documento discute o ambiente térmico no local de trabalho, definindo-o como o conjunto de variáveis térmicas que influenciam o trabalhador e sua saúde. Descreve formas de transferência de calor entre o corpo e o meio ambiente, e fatores que influenciam a sensação de conforto térmico. Recomenda medidas para assegurar boas condições térmicas no trabalho, como ventilação adequada e temperatura entre 18-25°C.
O documento discute os riscos da exposição ao frio extremo, descrevendo seus efeitos no corpo humano e medidas de proteção. Ele explica que temperaturas abaixo de 15°C podem causar hipotermia e até morte, e detalha sintomas como perda de temperatura corporal, redução do fluxo sanguíneo e capacidades mentais. Também fornece recomendações sobre equipamentos e tempo de exposição permitido em ambientes frios.
O documento discute os riscos à saúde associados ao trabalho em baixas temperaturas. Ele define o que é considerado frio segundo a legislação brasileira e descreve os possíveis efeitos na saúde como enregelamento, hipotermia e doenças respiratórias. Também fornece recomendações sobre equipamentos de proteção, intervalos de trabalho e treinamento para prevenir problemas de saúde.
O documento discute riscos físicos no ambiente de trabalho e as reações do corpo humano a temperaturas extremas. Ele explica como o corpo regula sua temperatura em condições de frio, calor e sobrecarga térmica através de mecanismos como vasoconstrição, sudorese e metabolismo. Também descreve doenças que podem ocorrer devido a exposição prolongada a altas temperaturas.
O documento discute os riscos físicos de sobrecarga térmica e vibrações no ambiente de trabalho. A sobrecarga térmica pode causar hipertermia se o corpo não conseguir regular adequadamente sua temperatura. A exposição a vibrações pode causar danos aos vasos sanguíneos das mãos e braços, levando à síndrome da vibração. O documento também discute os riscos do frio excessivo e as normas de segurança aplicáveis.
O documento discute os riscos da exposição ao calor no trabalho, formas de transmissão de calor, e como calcular o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar as condições térmicas no local de trabalho. Ele fornece orientações sobre segurança térmica que devem ser dadas aos trabalhadores.
O documento discute os riscos à saúde da exposição ocupacional ao frio extremo, listando temperaturas em ambientes de trabalho com frio e as doenças associadas. Também cobre a legislação brasileira sobre proteção ao trabalhador em ambientes frios e as diretrizes para a exposição máxima diária recomendada de acordo com a temperatura.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
1) O documento discute o conforto térmico e o tratamento do ar, com foco nas trocas de calor entre o corpo humano e o ambiente, nas variáveis que afetam o conforto térmico, e nos processos de resfriamento e aquecimento do ar.
2) O documento fornece as temperaturas de conforto recomendadas para residências no verão, que são de 23 a 25°C para a temperatura de bulbo seco máxima e 40 a 60% para a umidade relativa.
3) O conforto térm
Vagas de frio resultam de movimentos de ar frio vindos do Norte da Europa que se espalham pela região, causando perigos como hipotermia e frieiras. Para se proteger, é importante usar roupas quentes, manter a casa aquecida, comer alimentos nutritivos e beber líquidos quentes.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
Vagas de frio ocorrem quando uma massa de ar frio e seco se desenvolve sobre uma área continental, fazendo as temperaturas caírem abaixo de 0°C. Isso pode destruir colheitas, causar acidentes devido à formação de gelo e hipotermia. Embora não se possa evitar as vagas de frio, medidas como evitar circular e procurar abrigo podem ajudar a se prevenir.
O documento descreve a história da refrigeração desde os tempos antigos até os dias atuais, incluindo o uso do gelo natural, o desenvolvimento dos primeiros sistemas mecânicos no século 19 e a invenção dos refrigerantes químicos que permitiram a expansão da indústria. Também define conceitos básicos e descreve aplicações domésticas, comerciais e industriais da refrigeração.
As vagas de calor e de frio resultam de condições meteorológicas extremas que estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas causadas pela ação humana. Vagas de frio são causadas por massas de ar frio sobre áreas continentais, enquanto vagas de calor resultam de temperaturas muito altas por longos períodos. Ambos os fenômenos podem causar danos agrícolas, problemas de saúde e até mortes.
O documento discute os riscos da exposição ao calor e frio em ambientes de trabalho na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e frio excessivos na saúde, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de fontes de calor, ventilação, EPIs e exames médicos.
Trabalho em Ambientes Frios e Úmidos na Indústria Alimentícia.pptCláudio Almeida
O documento discute os riscos de trabalhar em ambientes quentes e frios na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e do frio excessivos no corpo humano, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de temperatura, ventilação, fornecimento de água e EPIs. O objetivo é alertar trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção.
O documento descreve os diferentes estados da matéria (sólido, líquido e gás) e as transições entre eles representadas em diagramas de fase. Explica também conceitos como ponto triplo, ponto crítico, sobrefusão e a função da panela de pressão.
O documento discute os efeitos da aplicação de frio no corpo, incluindo a vasoconstrição, diminuição da taxa metabólica celular e inflamação, e diminuição da dor e espasmo muscular. É explicado que a aplicação de frio leva a uma série de respostas celulares, vasculares e do sistema nervoso central que produzem benefícios terapêuticos. Sensações comuns associadas à aplicação de frio, como queimação e dor, são discutidas.
O documento descreve diferentes modalidades de termoterapia, incluindo métodos de aplicação de calor superficial e profundo, agentes de calor, formas de transferência de energia térmica e efeitos locais e sistêmicos da aplicação de calor. É detalhada a aplicação e indicações de diferentes técnicas como turbilhão, banho de contraste e parafina, assim como precauções e contraindicações de cada uma.
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoHus Juky
Este documento discute tempestades, secas, ondas de calor e frio. Explica os conceitos, formação, tipos e consequências destes fenômenos climáticos. Inclui definições de furacões, tornados, secas permanentes, sazonais e "invisíveis", além de conselhos sobre como se proteger durante ondas de calor e frio.
Treinamentos obrigatorios de_sst_sstonlinerafael dias
Este documento lista os principais treinamentos obrigatórios exigidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. São descritos treinamentos sobre segurança e saúde ocupacional para membros da CIPA, uso de EPIs, primeiros socorros, eletricidade, transporte de materiais, máquinas e equipamentos, caldeiras, ergonomia, construção civil, explosivos, inflamáveis e combustíveis, mineração e resíduos industriais.
O documento discute os medos e inseguranças comuns entre alunos sobre o futuro profissional. O professor incentiva os alunos a manterem o estudo, a disciplina e a esperança, mas reconhece que cada um terá um caminho único na vida, independente de planos ou modelos.
O documento discute os riscos da exposição ao frio extremo, descrevendo seus efeitos no corpo humano e medidas de proteção. Ele explica que temperaturas abaixo de 15°C podem causar hipotermia e até morte, e detalha sintomas como perda de temperatura corporal, redução do fluxo sanguíneo e capacidades mentais. Também fornece recomendações sobre equipamentos e tempo de exposição permitido em ambientes frios.
O documento discute os riscos à saúde associados ao trabalho em baixas temperaturas. Ele define o que é considerado frio segundo a legislação brasileira e descreve os possíveis efeitos na saúde como enregelamento, hipotermia e doenças respiratórias. Também fornece recomendações sobre equipamentos de proteção, intervalos de trabalho e treinamento para prevenir problemas de saúde.
O documento discute riscos físicos no ambiente de trabalho e as reações do corpo humano a temperaturas extremas. Ele explica como o corpo regula sua temperatura em condições de frio, calor e sobrecarga térmica através de mecanismos como vasoconstrição, sudorese e metabolismo. Também descreve doenças que podem ocorrer devido a exposição prolongada a altas temperaturas.
O documento discute os riscos físicos de sobrecarga térmica e vibrações no ambiente de trabalho. A sobrecarga térmica pode causar hipertermia se o corpo não conseguir regular adequadamente sua temperatura. A exposição a vibrações pode causar danos aos vasos sanguíneos das mãos e braços, levando à síndrome da vibração. O documento também discute os riscos do frio excessivo e as normas de segurança aplicáveis.
O documento discute os riscos da exposição ao calor no trabalho, formas de transmissão de calor, e como calcular o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar as condições térmicas no local de trabalho. Ele fornece orientações sobre segurança térmica que devem ser dadas aos trabalhadores.
O documento discute os riscos à saúde da exposição ocupacional ao frio extremo, listando temperaturas em ambientes de trabalho com frio e as doenças associadas. Também cobre a legislação brasileira sobre proteção ao trabalhador em ambientes frios e as diretrizes para a exposição máxima diária recomendada de acordo com a temperatura.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
1) O documento discute o conforto térmico e o tratamento do ar, com foco nas trocas de calor entre o corpo humano e o ambiente, nas variáveis que afetam o conforto térmico, e nos processos de resfriamento e aquecimento do ar.
2) O documento fornece as temperaturas de conforto recomendadas para residências no verão, que são de 23 a 25°C para a temperatura de bulbo seco máxima e 40 a 60% para a umidade relativa.
3) O conforto térm
Vagas de frio resultam de movimentos de ar frio vindos do Norte da Europa que se espalham pela região, causando perigos como hipotermia e frieiras. Para se proteger, é importante usar roupas quentes, manter a casa aquecida, comer alimentos nutritivos e beber líquidos quentes.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
Vagas de frio ocorrem quando uma massa de ar frio e seco se desenvolve sobre uma área continental, fazendo as temperaturas caírem abaixo de 0°C. Isso pode destruir colheitas, causar acidentes devido à formação de gelo e hipotermia. Embora não se possa evitar as vagas de frio, medidas como evitar circular e procurar abrigo podem ajudar a se prevenir.
O documento descreve a história da refrigeração desde os tempos antigos até os dias atuais, incluindo o uso do gelo natural, o desenvolvimento dos primeiros sistemas mecânicos no século 19 e a invenção dos refrigerantes químicos que permitiram a expansão da indústria. Também define conceitos básicos e descreve aplicações domésticas, comerciais e industriais da refrigeração.
As vagas de calor e de frio resultam de condições meteorológicas extremas que estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas causadas pela ação humana. Vagas de frio são causadas por massas de ar frio sobre áreas continentais, enquanto vagas de calor resultam de temperaturas muito altas por longos períodos. Ambos os fenômenos podem causar danos agrícolas, problemas de saúde e até mortes.
O documento discute os riscos da exposição ao calor e frio em ambientes de trabalho na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e frio excessivos na saúde, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de fontes de calor, ventilação, EPIs e exames médicos.
Trabalho em Ambientes Frios e Úmidos na Indústria Alimentícia.pptCláudio Almeida
O documento discute os riscos de trabalhar em ambientes quentes e frios na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e do frio excessivos no corpo humano, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de temperatura, ventilação, fornecimento de água e EPIs. O objetivo é alertar trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção.
O documento descreve os diferentes estados da matéria (sólido, líquido e gás) e as transições entre eles representadas em diagramas de fase. Explica também conceitos como ponto triplo, ponto crítico, sobrefusão e a função da panela de pressão.
O documento discute os efeitos da aplicação de frio no corpo, incluindo a vasoconstrição, diminuição da taxa metabólica celular e inflamação, e diminuição da dor e espasmo muscular. É explicado que a aplicação de frio leva a uma série de respostas celulares, vasculares e do sistema nervoso central que produzem benefícios terapêuticos. Sensações comuns associadas à aplicação de frio, como queimação e dor, são discutidas.
O documento descreve diferentes modalidades de termoterapia, incluindo métodos de aplicação de calor superficial e profundo, agentes de calor, formas de transferência de energia térmica e efeitos locais e sistêmicos da aplicação de calor. É detalhada a aplicação e indicações de diferentes técnicas como turbilhão, banho de contraste e parafina, assim como precauções e contraindicações de cada uma.
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoHus Juky
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O documento discute os medos e inseguranças comuns entre alunos sobre o futuro profissional. O professor incentiva os alunos a manterem o estudo, a disciplina e a esperança, mas reconhece que cada um terá um caminho único na vida, independente de planos ou modelos.
1. O documento discute os medos frequentes de alunos sobre o futuro profissional, como encontrar emprego e lidar com acidentes graves.
2. Independentemente do curso, seja técnico em segurança ou engenharia, os alunos sentem insegurança semelhante sobre o futuro.
3. O professor aconselha manter o estudo, a disciplina e a esperança, mas reconhece que cada um trilhará seu próprio caminho na vida.
Este documento apresenta uma revisão sobre a anemia falciforme, discutindo seus sintomas, tratamentos e perspectivas futuras. A doença é resultado de uma mutação genética que leva à substituição de um aminoácido na hemoglobina, causando eritrócitos em forma de foice e hemólise acelerada. Apesar de 100 anos desde o primeiro diagnóstico, os tratamentos ainda são limitados e focados em profilaxia e terapia individualizada. Mais pesquisas são necessárias para o desenvolvimento de novas tecnologias que possam cur
Biografia as vidas passadas de emmanuelrafael dias
1) O espírito Emmanuel se comunicou pela primeira vez com o médium Chico Xavier em 1931, apresentando-se como um sacerdote e propondo que Chico trabalhasse na mediunidade sob disciplina.
2) Emmanuel relatou várias vidas passadas, incluindo como um senador romano, sacerdote, mártir cristão e fundador da cidade de São Paulo.
3) Suas vidas passadas ajudaram a espalhar os ensinamentos de Jesus e promover a liberdade e os direitos humanos ao longo dos séculos.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de um guincho de coluna, incluindo como operá-lo corretamente, cuidados durante o transporte e instalação, e a importância do uso de equipamentos de proteção individual.
O documento apresenta um termo de referência para projetos de aterros sanitários, definindo os requisitos para elaboração de estudos preliminares, projetos básico e executivo. Devem ser realizados estudos ambientais, caracterização dos resíduos, concepção do projeto e indicação da infraestrutura necessária no projeto básico. O projeto executivo deve conter memorial descritivo, de cálculo, especificações técnicas, orçamento e planos de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de projetos básicos e executivos para aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, incluindo requisitos para estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo, plano de operação, monitoramento e encerramento do aterro.
Tratamento de lixiviados de aterro sanitario por evaporacao natural em sistem...rafael dias
Este trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho de um sistema de evaporação natural controlada para tratamento de lixiviados de aterro sanitário. O sistema piloto monitora parâmetros como vazão, temperatura e eficiência de evaporação. Os primeiros testes com água mostraram maior eficiência com temperaturas e velocidades de ar mais altas. Os resultados com lixiviado real estão sendo analisados.
Este documento estabelece um procedimento padronizado para coleta de material particulado em ambientes de trabalho utilizando filtros de membrana. Ele descreve os passos para reconhecimento de riscos, planejamento, coleta e cálculos para avaliação da exposição dos trabalhadores a poeiras e partículas no ar. Anexos fornecem detalhes sobre equipamentos, frações de material particulado, formulários e transporte de amostras.
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Frio pai
1. 86 •
Novembro 2007
1. Introdução
Diversas atividades laborais expõem os trabalhadores aos danos causados pelo frio.
Destacamos atividades realizadas em câmaras frigoríficas, trabalhos de embalagem de
carnes e demais alimentos, operação portuária, nas quais se manuseiam as cargas con-
geladas e outros.
O trabalho em ambientes extremamente frios se constitui num risco potencial à
saúde dos trabalhadores, podendo causar desconforto, doenças ocupacionais, acidentes
e até mesmo morte, quando o trabalhador fica preso acidentalmente em ambientes frios
ou imerso em água gelada. Os trabalhadores devem estar protegidos contra a exposição
ao frio de modo que a temperatura central do corpo não caia abaixo de 36°C.
As lesões mais graves causadas pelo frio decorrem da perda excessiva de calor do
corpo e diminuição da temperatura no centro do corpo, o que chamamos de hipotermia.
A hipotermia e outras lesões causadas pelo frio podem ser evitadas se forem adotadas
práticas adequadas para o trabalho nesta situação. Roupas de frio, inclusive proteção para
a cabeça, luvas mitenes e botas isolantes, devem ser usadas por pessoas expostas ao frio.
2. Efeitos à saúde pela exposição ao frio
O estresse é um conjunto de reações orgânicas a fatores de ordens diversas (físico,
químico, emocional, infeccioso, etc.) capazes de perturbar o equilíbrio do organismo
Especial
por Marcos Paiva Matos*por Marcos Paiva Matos*por Marcos Paiva Matos*por Marcos Paiva Matos*por Marcos Paiva Matos*
Fotos:Divulgação/autor
2. 88 •
Novembro 2007
(homeostase). O frio é um dos agentes físicos capazes de causar estresse ao orga-
nismo humano. Uma grande diversidade de ocupações pode levar a exposições
ocupacionais ao frio, tais como trabalho a céu aberto em regiões frias, trabalho em
câmaras frias ou navios frigorificados, trabalho de embalagem e armazenagem de
carne, frutas, sorvetes, pesca, mergulho e muitas outras ocupações profissionais.
Ulcerações e hipotermia não se constituem problemas muito sérios para os traba-
lhadores, porém, eles existem e os cuidados devem ser observados. Os fatores que
mais contribuem para a hipotermia e as ulcerações causadas pelo frio é a exposi-
ção ao vento e à umidade. Condições de saúde podem piorar os efeitos do frio, como
alergias, problemas vasculares, fumo, bebidas alcoólicas e utilização de certos medi-
camentos. A ocorrência de acidentes por queda tem maior probabilidade de acon-
tecer em ambientes frios.
A umidade causa efeito prejudicial ao corpo em ambientes frios em razão da
perda de calor. A água é 25 a 30 vezes mais condutiva de calor que o ar, significando
que o trabalhador em tempo úmido pode perder de 25 a 30 vezes mais calor do
corpo do que se tivesse seco. O vento também é um fator importante, que aumenta
a suscetibilidade do indivíduo à hipotermia devido à sua capacidade de causar
perda de calor por convecção e evaporação. Este efeito é denominado de “Fator de
Resfriamento pelo Vento”. A Tabela 1 (pág. 90) apresenta o efeito do resfriamento
equivalente entre a temperatura e a velocidade do ar.
2.1 Sintoma da exposição2.1 Sintoma da exposição2.1 Sintoma da exposição2.1 Sintoma da exposição2.1 Sintoma da exposição
As doenças e ferimentos causados pelo frio ocorrem quando a perda de calor
do corpo excede a produção do calor.
As lesões produzidas pela ação do frio afetam principalmente as extremidades
e áreas salientes do corpo, como pés, mãos, face e outras. As principais doenças
dermatológicas causadas pelo frio são ulcerações, frostbite, fenômeno de Ray-
naud, pé de imersão e urticária pelo frio, e enregelamento dos membros.
• Ulcerações: ocorrem quando a temperatura do tecido cai abaixo do ponto de
congelamento e resulta em danos ao tecido. Os sintomas incluem as mudanças
de cor da pele para o branco ou amarelo acinzentado, surgimento de dores e,
posteriormente, bolhas. Normalmente, as pessoas acometidas por estas le-
sões não sentem os efeitos, até que alguém as chame a atenção pela palidez de
sua pele. Geralmente, estas ulcerações ocorrem quando o rosto ou as extremi-
dades são expostos ao vento frio.
• Frostbite corresponde a lesões que atingem predominantemente as extremidades,
devido à intensa vasoconstrição periférica e à deposição de microcristais nos
tecidos quando a região exposta entra em contato com temperaturas abaixo de -2°C.
• Fenômeno de Raynaud é um dano causado pelo frio, mas pode estar associado
a outras patologias como esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud também
pode ocorrer pela exposição à vibração, em operadores de marteletes pneumá-
ticos, lixadeiras e outros.
• Pé de imersão ocorre em trabalhadores com os pés expostos à água fria ou
ambientes úmidos, sem a proteção adequada, por longos períodos.
• Enregelamento de membros é uma lesão comum causada pela exposição ao
frio intenso ou contato com objetos extremamente frios. Ocorre quando a
temperatura do tecido cai abaixo de 0°C. Os vasos sanguíneos podem ficar
lesados gravemente e de maneira irrecuperável, e a circulação sanguínea pode
se interromper no tecido afetado. Nos casos mais leves, o sintoma é uma
inflamação da pele (bolhas), seguida por uma dor leve. A pele enregelada é
suscetível à infecção, podendo chegar à gangrena.
• Hipotermia: em ambientes frios, a temperatura interna do corpo geralmente
não cai mais do que 1°C a 2°C abaixo da temperatura normal de 37°C em
virtude da facilidade do corpo de se adaptar. No entanto, no frio intenso sem a
proteção adequada, o corpo é incapaz de compensar a perda de calor, e sua
temperatura interna diminui. A sensação de frio, seguida de dor nas partes
Especial
3. 89Novembro 2007 •
expostas do corpo, é o primeiro sinal de estresse pelo frio.
Quando a temperatura do corpo cai abaixo de 35°C, ocorrem
fortes tremores e isto deve ser considerado como aviso de
perigo para os trabalhadores. Situação pior ocorre quando o
corpo fica imerso em água fria.
Conforme o frio aumenta ou o período de exposição se prolonga,
a sensação de frio e dor tende a diminuir por causa da perda de
sensibilidade que o frio causa. Em seguida, o trabalhador sente
fraqueza muscular e adormecimento. Isto é chamado de hipotermia
e normalmente ocorre quando a temperatura central do corpo
cai abaixo de 33°C. Outros sintomas de hipotermia incluem a
percepção reduzida e pupilas dilatadas. Quando a temperatura
do corpo atinge 27°C, o trabalhador entra em coma. A atividade
do coração pára ao redor de 20°C e, a cerebral, a 17°C.
A vítima de hipotermia deve ser aquecida imediatamente, sendo
removida para ambientes quentes ou por meio de cobertores.
Oreaquecimentoemáguaa40-42°Cérecomendadoemcasosonde
a hipotermia ocorre após o corpo ter sido imerso em água fria.
3. Avaliação ambiental
A gravidade da exposição ocupacional ao frio deve levar em
consideração a temperatura do ar e a velocidade do vento e da
atividade física. A velocidade do ar proporciona um agravamento
significativo na exposição a baixas temperaturas (Tabela 1). A
combinação entre a velocidade do ar e a temperatura de bulbo
seco é denominada de temperatura equivalente. Quanto maior
for a velocidade do vento e menor a temperatura do local de
trabalho, maior deverá ser o isolamento da roupa protetora, e
menor o tempo no qual o trabalhador pode ficar exposto.
A temperatura do ar é medida com um termômetro de bulbo
seco comum em graus celsius com graduação negativa suficiente
para a temperatura utilizada (preferencialmente -50°C).
A velocidade do vento deve ser medida por meio de anemôme-
tros, que devem medir na escala de quilômetro por hora (km/h). Os
exemplos a seguir demonstram uma forma prática de verificar a
velocidade do vento, sem muita precisão, quando não contamos
com um anemômetro:
• 8 km/h: movimenta uma bandeirola;
• 16 km/h: a bandeirola fica totalmente estendida;
• 24 km/h: levanta uma folha de jornal;
• 32 km/h: uma ventania.
A atividade física não é fácil de ser medida. É medida pelo calor
produzido pelo corpo (taxa metabólica). Existem tabelas que mos-
tram as taxas de metabolismo para uma infinidade de atividades. A
produção do calor é medida em quilocalorias (kcal) por hora.
O local de trabalho deve ser monitorado da seguinte forma:
a) todo local de trabalho com temperatura ambiente inferior a
16°C deverá dispor de termômetro adequado para permitir
total cumprimento dos limites estabelecidos;
b) sempre que a temperatura do ar no local de trabalho cair
abaixo de -1°C a temperatura deve ser medida e registrada a
cada quatro horas;
4. 90 •
Novembro 2007
c) sempre que a velocidade do vento exceder a 2 m/s em ambien-
tes fechados, deve ser medida e registrada a cada quatro horas;
d) em situações de trabalho a céu aberto, a velocidade do vento
deve ser medida e registrada juntamente à temperatura do
ar quando esta for inferior a -1°C;
e) em todas as situações que forem necessárias, a medição de
movimentação do ar e a temperatura equivalente de resfria-
mento (TER) devem ser obtidas por meio da Tabela 1, e registra-
da com outros dados sempre que a resultante for inferior a -7°C.
3.1 Limites de tolerância3.1 Limites de tolerância3.1 Limites de tolerância3.1 Limites de tolerância3.1 Limites de tolerância
Os limites de tolerância aqui citados são propostos pela
ACGIH, Threshold Limit Values (TLVs), de 1999, com o sentido de
proteger os trabalhadores dos efeitos da exposição ocupacional
ao frio e definir parâmetros para esta exposição, sob os quais a
maioria dos trabalhadores possa estar protegida dos efeitos
adversos à saúde.
1- Para trabalhos de precisão com as mãos descobertas por
períodos superiores à faixa de 10 a 20 minutos em um ambiente
Especial
Fonte:Fonte:Fonte:Fonte:Fonte: American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH)
VelocidadeVelocidadeVelocidadeVelocidadeVelocidade
do ventodo ventodo ventodo ventodo vento
TTTTTemperatura do ar/temperatura de bulbo seco (emperatura do ar/temperatura de bulbo seco (emperatura do ar/temperatura de bulbo seco (emperatura do ar/temperatura de bulbo seco (emperatura do ar/temperatura de bulbo seco (ooooo
C)C)C)C)C)
10 4 -1 -7 -12 -18 -23 -29 -34 -40 -46 -51
m/s km/h TTTTTemperatura de esfriamento equivalenteemperatura de esfriamento equivalenteemperatura de esfriamento equivalenteemperatura de esfriamento equivalenteemperatura de esfriamento equivalente
calmo 10
9
4
2
0
-1
-2
-3
-3
4
3
-2
-6
-8
-9
-11
-12
-12
-1
-3
-9
-13
-16
-18
-19
-20
-21
-7
-9
-16
-21
-23
-26
-28
-29
-29
-12
-14
-23
-28
-32
-34
-36
-37
-38
-18
-21
-31
-36
-39
-42
-44
-46
-47
-23
-26
-36
-42
-47
-50
-52
-55
-56
-29
-32
-43
-50
-55
-59
-67
-63
-65
-34
-37
-50
-58
-63
-67
-70
-72
-73
-40
-44
-57
-65
-71
-76
-78
-81
-82
-46
-49
-64
-73
-79
-83
-87
-89
-91
-51
-56
-71
-80
-85
-92
-96
-98
-100
2,24
4,47
6,71
8,94
11,18
13,41
15,65
17,88
8
16
24
32
40
48
56
64
Velocidade do vento
acima de 17,88 m/s
ou 64,37 km/h quase
não alteram as
situações já descritas
Pouco riscoPouco riscoPouco riscoPouco riscoPouco risco
Para exposições menores que 1 hora com a
pele seca. O maior risco está na falsa
sensação de segurança.
Aumenta o riscoAumenta o riscoAumenta o riscoAumenta o riscoAumenta o risco
Risco de congelamento da parte
exposta em 1 minuto.
Muito riscoMuito riscoMuito riscoMuito riscoMuito risco
A parte exposta pode congelar
em 30 segundos.
Pés de trincheira e pés de imersão podem ocorrer em qualquer ponto deste gráfico.
TTTTTabela 1. Poder de rabela 1. Poder de rabela 1. Poder de rabela 1. Poder de rabela 1. Poder de resfriamento do vento sobresfriamento do vento sobresfriamento do vento sobresfriamento do vento sobresfriamento do vento sobre o corpo exposto, expre o corpo exposto, expre o corpo exposto, expre o corpo exposto, expre o corpo exposto, expresso como temperatura equivalenteesso como temperatura equivalenteesso como temperatura equivalenteesso como temperatura equivalenteesso como temperatura equivalente
5. 92 •
Novembro 2007
com temperatura inferior a 16°C, devem ser adotadas medidas
para manter as mãos dos trabalhadores aquecidas. Isto pode
ser feito por meio de jatos de ar quente ou placas de contato
aquecidas;
2- Em temperaturas inferiores a -1°C, as partes metálicas e de
controle manual devem ser cobertas com material isolante
térmico;
3- O uso de luvas se faz necessário sempre que a temperatura
cair abaixo de 16°C para atividades sedentárias; 4°C para
trabalho leve; -7°C para trabalho moderado, quando não for
necessária destreza manual;
4- Para temperaturas inferiores a 2°C, é necessário que os tra-
balhadores que entram em água ou tenham suas vestimentas
molhadas por conta da atividade, troquem as mesmas de
imediato, além de tomarem-se os cuidados necessários para
a não ocorrência de hipotermia;
5- Deve-se utilizar luvas anticontato quando as mãos estão ao
alcance de superfícies frias (temperaturas inferiores a -7°C);
6- Se a temperatura for inferior a -17,5°C, as mãos devem ser
protegidas com mitenes. O controle de máquinas e ferramentas
deve ser projetado para permitir sua manipulação sem ne-
cessidade de remover os mitenes;
7- Quando o trabalho é realizado em ambientes com temperaturas
abaixo de 4°C, deve ser fornecida proteção adicional de corpo
inteiro. Os trabalhadores devem utilizar roupa protetora ade-
quada para o nível de frio e atividade exercida;
8- Não deve ser permitida a exposição continuada de qualquer
parte da pele do trabalhador quando a velocidade e a tempe-
ratura resultarem em uma temperatura equivalente de -32°C;
9- Se o trabalho é realizado a temperaturas abaixo de -7°C e o
ambiente externo também apresenta baixas temperaturas,
é necessária a disponibilização de microambientes aqueci-
dos, como sala de repouso, cabines, barracas ou outros
para a recuperação térmica destes trabalhadores. Os tra-
balhadores devem ser incentivados para a utilização des-
tes locais a intervalos regulares, com a freqüência varian-
do conforme a temperatura de exposição ocupacional. O
começo de tremores, congelamento ou queimaduras por
frio, sensação de fadiga excessiva, irritabilidade ou euforia
são indicadores que o trabalhador deva retornar ao abrigo.
Ao adentrar no abrigo, deve se remover a camada externa
da roupa e afrouxar o restante da vestimenta para permitir
a evaporação do suor, ou ainda oferecer vestimentas secas
quando as mesmas apresentarem umidade. Desidratação
ou perda de fluidos do corpo ocorrem sempre nos ambientes
frios e podem aumentar a suscetibilidade do trabalhador
a danos à saúde causados pelo frio;
10- Dotar os locais de repouso de salas especiais para secagem
das vestimentas, sempre que a atividade resultar em enchar-
camento ou umedecimento das mesmas;
11- Se as roupas disponíveis não forem suficientes para a proteção
contra hipotermia ou enregelamento, o trabalho deve ser
interrompido até que as roupas sejam providenciadas ou que
o ambiente seja melhorado nas suas temperaturas.
Especial
6. 94 •
Novembro 2007
4. Recomendações
a) Evitar o trabalho solitário em ambientes frios. O trabalhador deve estar em
constante observação ou trabalhar em duplas;
b) evitar sobrecarga de trabalho de forma a evitar sudorese intensa que possa
causar umedecimento da vestimenta. Quando da realização de trabalho intenso,
devem-se adotar períodos de descanso em abrigos aquecidos, com troca por
vestimenta seca, sempre que necessário;
c) devem ser oferecidas bebidas doces e sopas quentes no ambiente de trabalho
para aumentar as calorias e o volume de líquidos. O café deve ser limitado
devido ao seu efeito diurético e sobre a circulação sanguínea;
d) quando o trabalho a ser realizado for leve e a roupa puder ficar molhada com o
trabalho realizado, a parte externa desta roupa deve ser de material impermeável;
e) quando o trabalho é intenso, a parte externa da roupa deve ser de material
repelente a água, devendo ser trocada sempre que se molhe. A parte externa
da roupa deve permitir evaporação de forma a diminuir a umidificação causada
pela sudorese;
f) quando o trabalho é realizado em ambientes frios e com temperaturas normais
ou quentes, antes de adentrar ao ambiente frio o trabalhador deve se certificar
de que sua roupa não esteja molhada. Se estiver úmida ou molhada deverá ser
trocada por uma seca;
g) os trabalhadores deverão trocar de meia ou palmilhas removíveis sempre que
as mesmas estiverem umedecidas;
i) se as roupas oferecidas aos trabalhadores não forem suficientes para prevenir
a hipotermia ou enregelamento, o trabalho deve ser modificado ou interrompido
até que roupas adequadas sejam providenciadas;
j) evitar o umedecimento de partes do corpo ou vestimentas com gasolina, álcool
e outros solventes devido ao risco adicional de danos pelo frio em extremidades;
k) não exigir trabalho integral de recém-contratados em ambientes frios. Isto
deve ser feito aos poucos até que haja a ambientação com as condições de
trabalho e das vestimentas;
l) o local de trabalho deve ser planejado de forma que o trabalhador não passe
longos períodos parados. Local frio não pode ser utilizado como área de repouso.
Não deve existir no ambiente assentos metálicos de cadeiras desprotegidos;
m) antes de assumir os seus postos de trabalho, todos devem ser treinados nos
procedimentos de segurança e saúde no trabalho, incluindo o seguinte programa:
1- procedimento adequado de reaquecimento e tratamento de primeiros socorros;
2- uso adequado de vestimentas; 3- hábitos adequados de alimentação e ingestão
de líquidos; 4- reconhecimento de iminente enregelamento; 5- reconhecimento
Especial
Faixa de temperatura de
bulbo seco (°C) ao frio
TTTTTabela 2. Regime de trabalho/descansoabela 2. Regime de trabalho/descansoabela 2. Regime de trabalho/descansoabela 2. Regime de trabalho/descansoabela 2. Regime de trabalho/descanso
Máxima exposição diária permissível para pessoas
adequadamente vestidas para exposição ao frio.
+15,0 a -17,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40
minutos, sendo quatro períodos de 1 hora e 40 minutos
alternados com minutos de repouso e recuperação térmica
fora do ambiente de trabalho.
-18,0 a -33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas,
alternando-se 1 hora de trabalho com 1 hora para
recuperação térmica fora do ambiente frio.
-34,0 a -56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo
dois períodos de 30 minutos com separação mínima de
4 horas para recuperação térmica fora do ambiente frio.
-57,0 a -73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos, sendo
orestantedajornadacumpridoobrigatoriamenteforade
ambientefrio.
Abaixo de -73,0 Não é permitida a exposição ao ambiente frio, seja qual for a
vestimenta utilizada.
7. 95Novembro 2007 •
e sinais de hipotermia iminente ou resfriamento excessivo do
corpo; 6- práticas de trabalho seguro;
n) trabalhadores em tratamento médico ou tomando medicação
que possa interferir na regulação da temperatura do centro
do corpo devem ser excluídos do trabalho exposto ao frio a
temperaturas abaixo de -1°C;
o) trabalhos rotineiros a temperaturas inferiores a -24°C com
velocidade do vento menor que 8 km/h ou temperaturas infe-
riores a -18°C e velocidade do vento superior a 8 km/h, devem
ser realizados por trabalhadores com recomendação médica
que os declare aptos para tais exposições;
p) deve sofrer redução dos limites de exposição ocupacional ao
frio quando os trabalhadores estão expostos à vibração ou a
substâncias tóxicas;
q) os túneis de congelamento só podem ter o sistema de venti-
lação ligados quando não tiver a presença de trabalhadores
no local;
r) as portas de câmaras frigorificadas ou outras dependências
refrigeradas onde haja trabalhadores operando devem ser
dotadas de sistema que permita a abertura das portas interna-
mente, caso os trabalhadores ficarem involuntariamente presos;
s) pessoas idosas, que tenham problemas circulatórios ou sejam
alcoólatras, devem ser excluídas no exame médico admissional
para trabalhos em ambientes extremamente frios;
t) roupas de proteção: são necessárias para a execução de traba-
lho realizado a uma temperatura de 4°C ou abaixo. As vesti-
mentas devem ser selecionadas de acordo com a intensidade
do frio, o tipo de atividade e o plano de trabalho. Devem ser
usadas roupas compostas de camadas múltiplas, o que pro-
porciona maior proteção que o uso de uma única peça grossa.
A camada de ar existente na roupa fornece isolamento maior
do que ela própria. Em condições extremamente frias, nas
quais usa-se proteção para a face, a proteção dos olhos deve
estar separada dos canais de respiração (nariz e boca), de
maneira a evitar que a umidade exalada embace os óculos.
Para o trabalho realizado em condições úmidas, a camada
externa da roupa deve ser a repelente à água. Se a área de
trabalho não puder ser protegida contra o vento, deve-se
usar uma roupa de couro ou de lã grossa facilmente removível.
Em condições extremamente frias, devem ser fornecidas vesti-
mentas de proteção aquecidas. As roupas devem ser conser-
vadas secas e limpas (Foto 1), visto que a sujeira enche as
células de ar nas fibras das roupas, destruindo a sua capacidade
de circulação do ar.
Foto 1. Sala para secagem de roupasFoto 1. Sala para secagem de roupasFoto 1. Sala para secagem de roupasFoto 1. Sala para secagem de roupasFoto 1. Sala para secagem de roupas
8. 96 •
Novembro 2007
Enquanto o trabalhador estiver descansando em uma área
aquecida, a perspiração deve ser feita abrindo-se os fechos
do pescoço, cintura, mangas e tornozelo.
Se não for necessária destreza manual, devem ser usadas luvas
em temperaturas abaixo de 4°C para a realização de trabalho
leve, e em temperaturas abaixo de -7°C para a realização de
trabalho moderado. Para trabalho realizado em temperaturas
abaixo de -17°C, devem-se usar mitenes.
5. Requisitos de vestimenta
a) Roupa de baixo: é recomendado o uso de uma roupa de baixo
de duas peças, como camiseta e short de algodão sob roupa
térmica. O uso de uma camisa de gola olímpica próxima a
pele sob uma roupa impermeável é indicado, pois retém o
calor e permite ventilar quando a roupa de cima é aberta ou
removida;
b) meias: as de lã são as ideais; meias de elanca e acetato não
devem ser utilizadas. Quando são usados dois pares, o que
fica em contato com os pés deve ser menor que o que é
colocado por cima. Evite dobrá-las;
c) calças: devem ser utilizadas calças de lã, do tipo térmico ou
com um forro especial. Os cintos devem ser evitados, pois
podem apertar e reduzir a circulação. O uso de suspensórios é
mais recomendado. As calças devem ser folgadas para permitir
o uso de “minhocões”;
d) botas: para o trabalho em temperaturas frias, é recomendá-
vel usar botas de couro, com o forro de feltro, sola de borra-
cha e palmilhas de feltro. As botas devem ser impermeáveis
e as meias devem ser trocadas quando ficam molhadas de suor;
e) camisa: uma camisa ou um suéter de lã sobre uma camiseta
de algodão. Podem-se usar camisas normais e suéteres sobre
a roupa de baixo e sob o capote;
f) capote com capuz: deve ser
folgado com cordão na cintura.
As mangas devem ser folgadas.
O capuz impede que o ar quen-
te saia de volta do pescoço e
passe pelo rosto. O capuz permite
respirar ar mais quente que se
formou no túnel e, também, amor-
tece o vento. A lã propicia me-
lhor calor; contudo as fibras sin-
téticas não perdem sua eficiên-
cia quando úmidas, como a lã;
g) capuz: calcula-se que 50% ou
mais do calor do corpo é perdido
através da cabeça e do pescoço.
Um gorro de lã propicia ótima
proteção. Quando for usado capa-
cete de proteção, este deverá
ser dotado de forro térmico;
Especial
Foto 2. Meias de acetato e proteção contra umidadeFoto 2. Meias de acetato e proteção contra umidadeFoto 2. Meias de acetato e proteção contra umidadeFoto 2. Meias de acetato e proteção contra umidadeFoto 2. Meias de acetato e proteção contra umidade
Foto 3. Calçados com solados antiderrapante e forrados com lãFoto 3. Calçados com solados antiderrapante e forrados com lãFoto 3. Calçados com solados antiderrapante e forrados com lãFoto 3. Calçados com solados antiderrapante e forrados com lãFoto 3. Calçados com solados antiderrapante e forrados com lã
Foto 4. Conjunto compostoFoto 4. Conjunto compostoFoto 4. Conjunto compostoFoto 4. Conjunto compostoFoto 4. Conjunto composto
por capote com capuz, gorropor capote com capuz, gorropor capote com capuz, gorropor capote com capuz, gorropor capote com capuz, gorro
invanhoé, calça, luvas e botasinvanhoé, calça, luvas e botasinvanhoé, calça, luvas e botasinvanhoé, calça, luvas e botasinvanhoé, calça, luvas e botas
para trabalhos em ambientespara trabalhos em ambientespara trabalhos em ambientespara trabalhos em ambientespara trabalhos em ambientes
extremamente friosextremamente friosextremamente friosextremamente friosextremamente frios
9. 98 •
Novembro 2007
Foto 6. Roupa composta por calça,Foto 6. Roupa composta por calça,Foto 6. Roupa composta por calça,Foto 6. Roupa composta por calça,Foto 6. Roupa composta por calça,
capote com capuz, gorro invanhoé,capote com capuz, gorro invanhoé,capote com capuz, gorro invanhoé,capote com capuz, gorro invanhoé,capote com capuz, gorro invanhoé,
mitene e calçadomitene e calçadomitene e calçadomitene e calçadomitene e calçado
Especial
6. Referências bibliográficas
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4th
ed.Genebra,v.2:42.44.
11. IngvarHolmér,ColdIndicesandStandards,InternationalLabourOffice,EncyclopeadiaofOccupationalHealthandSafety,4th
ed.Genebrav.2:42.48.
12. Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, Fundacentro, 1998.
h) luvas ou mitenes: as mitenes
oferecem maior proteção que
as luvas, embora a destreza dos
dedos fique prejudicada. As
queimaduras por metal frio
podem ser impedidas por luvas
de nylon ou algodão, mas estas
oferecem pouca proteção tér-
mica; novamente, a lã parece
ser o material ideal;
i) máscara (gorro invanhoé): a más-
cara é um equipamento vital no
trabalho em vento frio. Uma más-
cara de esquiar com abertura
para os olhos propicia melhor
visibilidade que as máscaras comtubo,
embora ambas sejam eficientes.
*engenheiro de Produção Mecânica;*engenheiro de Produção Mecânica;*engenheiro de Produção Mecânica;*engenheiro de Produção Mecânica;*engenheiro de Produção Mecânica;
engenheirengenheirengenheirengenheirengenheiro de Segurança do To de Segurança do To de Segurança do To de Segurança do To de Segurança do Trabalho -rabalho -rabalho -rabalho -rabalho -
FundacentroFundacentroFundacentroFundacentroFundacentro
Foto 5. Vestimenta tipo macacão, comFoto 5. Vestimenta tipo macacão, comFoto 5. Vestimenta tipo macacão, comFoto 5. Vestimenta tipo macacão, comFoto 5. Vestimenta tipo macacão, com
gorro, capuz, botas e luvasgorro, capuz, botas e luvasgorro, capuz, botas e luvasgorro, capuz, botas e luvasgorro, capuz, botas e luvas