O documento discute os riscos da exposição ao frio extremo, descrevendo seus efeitos no corpo humano e medidas de proteção. Ele explica que temperaturas abaixo de 15°C podem causar hipotermia e até morte, e detalha sintomas como perda de temperatura corporal, redução do fluxo sanguíneo e capacidades mentais. Também fornece recomendações sobre equipamentos e tempo de exposição permitido em ambientes frios.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
A Norma Regulamentadora 01 estabelece que as Normas Regulamentadoras sobre segurança e saúde no trabalho devem ser observadas por empresas públicas e privadas. A fiscalização do cumprimento das normas é realizada pelas Delegacias Regionais do Trabalho, que podem aplicar penalidades em caso de descumprimento. Empregadores e empregados têm responsabilidades definidas nas normas para garantir a segurança no trabalho.
Treinamentos de Segurança no transporte manual de cargas para trabalhadores do setor de carregamento de cargas em conformidade com a Norma Regulamentadora NR-17.
O documento discute acidentes de trabalho, suas causas e consequências. Ele define acidentes de trabalho e fornece exemplos de diferentes tipos, incluindo quedas, atropelamentos e eletrocussões. As causas incluem fatores humanos, como distração, e fatores materiais, como máquinas defeituosas. As consequências afetam os trabalhadores, suas famílias, colegas e empresas e podem resultar em custos diretos e indiretos.
Trabalho em Ambientes Frios e Úmidos na Indústria Alimentícia.pptCláudio Almeida
O documento discute os riscos de trabalhar em ambientes quentes e frios na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e do frio excessivos no corpo humano, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de temperatura, ventilação, fornecimento de água e EPIs. O objetivo é alertar trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
A Norma Regulamentadora 01 estabelece que as Normas Regulamentadoras sobre segurança e saúde no trabalho devem ser observadas por empresas públicas e privadas. A fiscalização do cumprimento das normas é realizada pelas Delegacias Regionais do Trabalho, que podem aplicar penalidades em caso de descumprimento. Empregadores e empregados têm responsabilidades definidas nas normas para garantir a segurança no trabalho.
Treinamentos de Segurança no transporte manual de cargas para trabalhadores do setor de carregamento de cargas em conformidade com a Norma Regulamentadora NR-17.
O documento discute acidentes de trabalho, suas causas e consequências. Ele define acidentes de trabalho e fornece exemplos de diferentes tipos, incluindo quedas, atropelamentos e eletrocussões. As causas incluem fatores humanos, como distração, e fatores materiais, como máquinas defeituosas. As consequências afetam os trabalhadores, suas famílias, colegas e empresas e podem resultar em custos diretos e indiretos.
Trabalho em Ambientes Frios e Úmidos na Indústria Alimentícia.pptCláudio Almeida
O documento discute os riscos de trabalhar em ambientes quentes e frios na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e do frio excessivos no corpo humano, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de temperatura, ventilação, fornecimento de água e EPIs. O objetivo é alertar trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no ambiente de trabalho. EPIs visam proteger a saúde e segurança dos trabalhadores ao reduzir os riscos presentes no local de trabalho, como impactos, substâncias químicas e ruídos. Tanto empregadores quanto empregados têm obrigações relacionadas ao fornecimento e uso correto dos EPIs.
O documento discute ergonomia no trabalho e como a má postura e esforços repetitivos podem levar a lesões. Apresenta os conceitos de LER e DORT e exemplos de alterações ósseas e posturais como resultado de má postura prolongada no trabalho, especialmente ao usar computadores. Também fornece dicas de postura correta para evitar esses problemas.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento descreve as principais responsabilidades dos supervisores em relação à segurança e saúde no trabalho. Entre elas estão cumprir a política de segurança da empresa, fornecer equipamentos de proteção individual adequados, participar de verificações de segurança, comunicar riscos à área de segurança, interromper atividades inseguras e reportar acidentes imediatamente. O supervisor também deve orientar sobre riscos e normas de segurança.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento fornece diretrizes sobre o deslocamento, levantamento e transporte manual de cargas, descrevendo procedimentos seguros e limites de peso de acordo com a legislação. É importante usar a musculatura das pernas, manter a coluna ereta e centralizar a carga próxima ao corpo para evitar lesões. O documento também lista riscos à saúde associados ao manuseio inadequado de cargas.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) obrigatórios para funcionários em ambientes industriais, incluindo óculos, protetores auriculares, botas e luvas. Também lista restrições no uso de adornos e celulares e as consequências de não usar EPIs.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
A norma regulamentadora NR-21 trata das medidas de segurança para trabalhadores em atividades a céu aberto, como minas e pedreiras. Devem ser fornecidos abrigos e equipamentos de proteção individual contra insolação, calor, frio e umidade. Quando o empregador oferece moradia, ela deve ter ventilação, luz e condições sanitárias adequadas.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como a ciência que estuda as condições de trabalho do operador para maximizar a produtividade e minimizar riscos como fadiga e acidentes. A ergonomia avalia fatores como posição, espaço de trabalho e ferramentas para adaptá-los às características humanas. Riscos ergonômicos incluem posturas inadequadas, levantamento de peso, jornadas longas e repetição.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
O documento descreve a obrigatoriedade de empresas públicas e privadas manterem um Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com a NR-4. O SESMT aplica práticas preventivas, responde a fiscalizações, promove o cumprimento de medidas de segurança e apura acidentes de trabalho. Sua composição inclui técnicos de segurança, engenheiros, médicos e enfermeiros do trabalho.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, como hipotermia e lesões na pele. Ele descreve sintomas como dor, fraqueza e desconforto causados pela exposição prolongada ao frio, vento e umidade. Também recomenda limites de tolerância para a temperatura e velocidade do vento no local de trabalho para proteger a saúde dos funcionários.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no ambiente de trabalho. EPIs visam proteger a saúde e segurança dos trabalhadores ao reduzir os riscos presentes no local de trabalho, como impactos, substâncias químicas e ruídos. Tanto empregadores quanto empregados têm obrigações relacionadas ao fornecimento e uso correto dos EPIs.
O documento discute ergonomia no trabalho e como a má postura e esforços repetitivos podem levar a lesões. Apresenta os conceitos de LER e DORT e exemplos de alterações ósseas e posturais como resultado de má postura prolongada no trabalho, especialmente ao usar computadores. Também fornece dicas de postura correta para evitar esses problemas.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento descreve as principais responsabilidades dos supervisores em relação à segurança e saúde no trabalho. Entre elas estão cumprir a política de segurança da empresa, fornecer equipamentos de proteção individual adequados, participar de verificações de segurança, comunicar riscos à área de segurança, interromper atividades inseguras e reportar acidentes imediatamente. O supervisor também deve orientar sobre riscos e normas de segurança.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento fornece diretrizes sobre o deslocamento, levantamento e transporte manual de cargas, descrevendo procedimentos seguros e limites de peso de acordo com a legislação. É importante usar a musculatura das pernas, manter a coluna ereta e centralizar a carga próxima ao corpo para evitar lesões. O documento também lista riscos à saúde associados ao manuseio inadequado de cargas.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) obrigatórios para funcionários em ambientes industriais, incluindo óculos, protetores auriculares, botas e luvas. Também lista restrições no uso de adornos e celulares e as consequências de não usar EPIs.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
A norma regulamentadora NR-21 trata das medidas de segurança para trabalhadores em atividades a céu aberto, como minas e pedreiras. Devem ser fornecidos abrigos e equipamentos de proteção individual contra insolação, calor, frio e umidade. Quando o empregador oferece moradia, ela deve ter ventilação, luz e condições sanitárias adequadas.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como a ciência que estuda as condições de trabalho do operador para maximizar a produtividade e minimizar riscos como fadiga e acidentes. A ergonomia avalia fatores como posição, espaço de trabalho e ferramentas para adaptá-los às características humanas. Riscos ergonômicos incluem posturas inadequadas, levantamento de peso, jornadas longas e repetição.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
O documento descreve a obrigatoriedade de empresas públicas e privadas manterem um Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com a NR-4. O SESMT aplica práticas preventivas, responde a fiscalizações, promove o cumprimento de medidas de segurança e apura acidentes de trabalho. Sua composição inclui técnicos de segurança, engenheiros, médicos e enfermeiros do trabalho.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, como hipotermia e lesões na pele. Ele descreve sintomas como dor, fraqueza e desconforto causados pela exposição prolongada ao frio, vento e umidade. Também recomenda limites de tolerância para a temperatura e velocidade do vento no local de trabalho para proteger a saúde dos funcionários.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio, incluindo hipotermia, congelamento e outras lesões. Ele explica como a temperatura, umidade e velocidade do vento afetam a perda de calor do corpo e lista sintomas como dor, fraqueza e desmaio. Também fornece diretrizes sobre limites de tolerância e equipamentos de proteção para ambientes frios.
O documento discute os riscos à saúde associados ao trabalho em baixas temperaturas. Ele define o que é considerado frio segundo a legislação brasileira e descreve os possíveis efeitos na saúde como enregelamento, hipotermia e doenças respiratórias. Também fornece recomendações sobre equipamentos de proteção, intervalos de trabalho e treinamento para prevenir problemas de saúde.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos da exposição ao calor e frio em ambientes de trabalho na indústria alimentícia. Apresenta os efeitos do calor e frio excessivos na saúde, como insolação, intermação, hipotermia e frieiras. Também descreve medidas de prevenção como controle de fontes de calor, ventilação, EPIs e exames médicos.
O documento discute os riscos à saúde da exposição ocupacional ao frio extremo, listando temperaturas em ambientes de trabalho com frio e as doenças associadas. Também cobre a legislação brasileira sobre proteção ao trabalhador em ambientes frios e as diretrizes para a exposição máxima diária recomendada de acordo com a temperatura.
Este documento discute os efeitos das temperaturas extremas na saúde, incluindo hipertermia, desidratação e doenças de pele devido ao calor, e raynaud, perniose e hipotermia devido ao frio. Ele fornece recomendações para prevenção, como roupas adequadas, pausas e hidratação. Profissões que enfrentam riscos incluem agricultura, mineração e siderurgia.
O documento discute riscos físicos no ambiente de trabalho e as reações do corpo humano a temperaturas extremas. Ele explica como o corpo regula sua temperatura em condições de frio, calor e sobrecarga térmica através de mecanismos como vasoconstrição, sudorese e metabolismo. Também descreve doenças que podem ocorrer devido a exposição prolongada a altas temperaturas.
Vagas de frio resultam de movimentos de ar frio vindos do Norte da Europa que se espalham pela região, causando perigos como hipotermia e frieiras. Para se proteger, é importante usar roupas quentes, manter a casa aquecida, comer alimentos nutritivos e beber líquidos quentes.
O documento fornece recomendações gerais para a população em períodos de frio intenso, incluindo medidas de preparação e durante o frio, para prevenir lesões relacionadas ao frio como enregelamento e hipotermia. Recomenda manter a temperatura da casa entre 18-21°C, usar roupas quentes e camadas, comer sopas quentes e beber água, e tomar cuidado com equipamentos de aquecimento.
As vagas de calor e de frio resultam de condições meteorológicas extremas que estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas causadas pela ação humana. Vagas de frio são causadas por massas de ar frio sobre áreas continentais, enquanto vagas de calor resultam de temperaturas muito altas por longos períodos. Ambos os fenômenos podem causar danos agrícolas, problemas de saúde e até mortes.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
O documento discute os riscos físicos de sobrecarga térmica e vibrações no ambiente de trabalho. A sobrecarga térmica pode causar hipertermia se o corpo não conseguir regular adequadamente sua temperatura. A exposição a vibrações pode causar danos aos vasos sanguíneos das mãos e braços, levando à síndrome da vibração. O documento também discute os riscos do frio excessivo e as normas de segurança aplicáveis.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoHus Juky
Este documento discute tempestades, secas, ondas de calor e frio. Explica os conceitos, formação, tipos e consequências destes fenômenos climáticos. Inclui definições de furacões, tornados, secas permanentes, sazonais e "invisíveis", além de conselhos sobre como se proteger durante ondas de calor e frio.
Orientacao dsg n. 7 de 2012 recomendações gerais para a população em períod...aefvturmae
Este documento fornece recomendações gerais para a população durante períodos de frio intenso, incluindo medidas de preparação, medidas a adotar durante o frio e recomendações específicas para grupos vulneráveis como crianças, idosos e pessoas com doenças crónicas.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao frio extremo, como em câmaras frias ou ao ar livre. Ele descreve os efeitos fisiológicos do frio no corpo humano e as doenças que podem ocorrer devido à hipotermia. Também fornece diretrizes sobre a exposição máxima permitida ao frio com base na temperatura, a fim de proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os riscos da exposição ao calor no trabalho, formas de transmissão de calor, e como calcular o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar as condições térmicas no local de trabalho. Ele fornece orientações sobre segurança térmica que devem ser dadas aos trabalhadores.
O documento fornece recomendações para se proteger do frio intenso, incluindo preparar suprimentos, isolar a casa, cuidados ao sair e dirigir, e o que fazer em caso de queimaduras pelo frio ou hipotermia.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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3. Cada um tem uma definição para a expressão ‘sentir frio’.
A expressão é tão usada que pouco notamos o que ela
realmente significa...
Metade da Terra e 1/10 dos oceanos são cobertos por
neve e gelo durante boa parte do ano. O frio extremo pode
ser encontrado em basicamente três lugares: nas grandes
altitudes, nos pólos e no fundo do mar. Mas nem
precisamos ir tão longe para sabermos que o frio mata.
O corpo humano não foi feito para agüentar temperaturas
muito baixas, apesar de alguns povos viverem em lugares
muito frios, como a Sibéria, que enfrenta temperaturas de
– 60 °C no inverno, e o norte do Canadá. A temperatura
mais baixa registrada no nosso planeta foi de – 89 °C, na
estação de pesquisa russa de Vostok, situada no
Continente Antártico, em 1983.
4. Nas montanhas, para cada 100 m que subimos a
temperatura cai 1 °C. O cume do Everest costuma estar
envolto por uma temperatura de – 40°C, além dos ventos,
que reduzem consideravelmente este número.
Isto chama-se ‘fator vento’ e existe uma fórmula que
permite achar a temperatura ‘real’ a que estamos expostos,
quando enfrentamos baixas temperaturas com ventos
gélidos.
O vento aumenta a taxa de perda de calor porque troca o
ar aquecido em volta da gente por ar frio e nos faz perder
todo o calor que acabamos de produzir. Isto significa que,
em temperaturas muito baixas acrescidas de vento,
podemos congelar partes expostas do nosso corpo em
questão de segundos.
5. Assim, vale dizer que o ser humano suporta bem o frio se
ele estiver bem alimentado, bem agasalhado e tiver um
abrigo (como casa, cabana ou mesmo barraca).
É a comida que vai fazê-lo produzir calor e, assim, se
aquecer em condições extremas. É o agasalho adequado que
não vai deixar este calor produzido ir embora. E é um
abrigo que irá protegê-lo das piores condições e,
principalmente, do vento enregelante.
Condições extremas como a escalada de uma montanha com
altitude superior a 5.000 metros consome, em média, 6.000
calorias por dia. O que significa que carregar comida
suficiente para vários dias é muito difícil, ou seja, é comum
perder peso em uma expedição e, assim, se expor aos
efeitos do frio com mais facilidade.
O resultado disso é a possibilidade de sofrer congelamento
nas extremidades ou mesmo morrer.
6. E quanto agüentamos? Isso vai depender do tempo que
ficarmos exposto ao frio. Meros 25°C é a temperatura
que os seres humanos nus começam a sentir frio, por
exemplo. Se o ar estiver parado a – 29°C e a pessoa
estiver bem agasalhada, ela corre poucos riscos.
"Acrescente" um vento de 40 km/h e teremos uma
temperatura equivalente a – 66°C, o que o faz congelar as
partes expostas e/ou as extremidades do nosso corpo em
menos de 30 segundos!
E por quê as extremidades sofrem tanto? É mera questão
de sobrevivência... O corpo ‘escolhe’ o que vale mais a pena
salvar, ou seja, ele concentra o envio de sangue e,
consequentemente, de calor nas partes vitais (cabeça e
tronco), sacrificando as extremidades.
Por isso se diz que, quando temos frio nas mãos, devemos
proteger a cabeça (e o pescoço)...! É por ali que se perde
até 25% do calor produzido pelo corpo.
7. Se a neve é bonita e legal para nós, brasileiros, que só a
temos quando escolhemos passar férias em lugares
nevados e frios (além de poucos lugares no sul do País), ela
pode ser um incômodo para quem vive em lugares
extremos.
A – 55°C, aviões não decolam, caminhões e carros não
andam pois o combustível e os radiadores congelam,
baterias não ligam, tecidos sintéticos rasgam, linhas de
transmissão elétrica de metal se retesam e rompem,
cortando o fornecimento de energia elétrica, e nem mesmo
um termômetro a mercúrio serve para medir a
temperatura, pois ele congela a – 39°C.
O termômetro tem de ser a álcool.
8. Morrer de frio. Esta expressão é bastante comum em nossa
língua, mas pode corresponder 100% à realidade. A nossa
temperatura corporal é de 36-38°C.
A hipotermia começa a ser definida quando a temperatura basal
cai a cerca de 35°C. Hipotermia branda, apesar de não causar a
morte, é bastante perigosa e pode ser de difícil detecção, já
causando uma série de distúrbios na pessoa, como calafrios,
destreza manual reduzida, cansaço, afeta o julgamento e a
pessoa pode ficar propensa a discutir, além de não cooperar com
a sua própria recuperação.
A hipotermia moderada vem associada a calafrios violentos, a
coordenação muscular e as habilidades mentais são afetadas e é
aqui que a pessoa pode simplesmente ‘se deixar morrer’, pois
perde a capacidade de discernimento.
Perdemos a consciência quando nosso corpo chega a 30°C. Na
hipotermia profunda, tanto a respiração quanto os batimentos
cardíacos podem acontecer ao ritmo de apenas um ou dois por
minuto. O coração pára quando a temperatura chega a 20°C.
9. A exposição ocupacional ao frio intenso pode constituir
problema sério implicando em diversos inconvenientes
que afetarão a saúde, o conforto e a eficiência do
trabalhador.
FRIO OCUPACIONAL
10. Temperaturas Extremas – Fontes
Alguns segmentos necessitam de baixas temperaturas para o
desempenho de suas atividades afins:
Frigoríficos
Indústria alimentícia
Industria de pescado
Armazenagem de alimentos
Câmaras frigoríficas
Câmaras frias e resfriadas
Fabricação de gelo e sorvete
11.
12. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
EFEITOS DO FRIO NO ORGANISMO HUMANO
A baixa temperatura corporal resulta de um balanço negativo
entre a produção e a perda de calor;
O fluxo sangüíneo é reduzido em proporção direta com a queda
da temperatura;
Temperatura corpórea < 35ºC =>
- cai a freqüência do pulso;
- diminuição global de todas as atividades fisiológicas;
- queda da pressão arterial;
- queda da taxa metabólica;
- a produção de calor é insuficiente para manter o equilíbrio;
- hipotermia (diminuição da temperatura interna do corpo)
13.
14.
15. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
Os mecanismos fisiológicos mais importantes em relação
ao frio são os seguintes:
Redução do fluxo sanguíneo superficial e o
incremento da atividade física (tremor).
16. Nas baixas temperaturas o corpo humano apresenta
alterações na respiração e na frequência cardíaca, palidez
da pele, resfriamento das extremidades (que, muitas
vezes, ficam roxas), dificuldade de movimentação
muscular, ressecamento do nariz e rachaduras nos lábios.
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
18. Em geral uma pessoa nua começa a sentir frio dos 25 graus
Celsius para baixo. Usando roupas leves, um adulto suporta
5 graus negativos. De qualquer forma, o corpo aumenta o
metabolismo para produzir mais calor e reduz a circulação
periférica –
por isso a palidez. A ingestão de bebidas
alcoólicas para esquentar pode ser examinada: ela aquece
por produzir certa ardência, mas provoca um aumento da
circulação periférica (aquele calorzinho).
19. Efeitos Biológicos da Exposição ao Frio
Geladura ou Queimadura do Frio. Afeta
principalmente o dorso das mãos e dos pés.
20. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
Temperatura do núcleo do corpo < 29ºC =>
O hipotálamo perde a capacidade termoreguladora;
Sonolência;
Coma;
Morte.
24. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
Medidas de Proteção contra o Frio
Regime de trabalho – recomendam-se períodos de trabalho
intercalados por períodos de descanso para regime de trabalho;
Exames médicos admissionais – excluir portadores de diabetes,
epiléticos, fumantes, alcoólatras, alérgicos ao frio e portadores de
problemas articulares;
Exames médicos periódicos – atentar para o diagnóstico precoce
de vasculopatias periféricas, ulcerações térmicas, dores
articulares, perda de sensibilidade tátil e repetidas infecções das
vias aéreas superiores (faringites, rinites, sinusites, amigdalites)
Vestimentas adequadas – japona e calça térmica, luvas térmicas,
botas térmicas, meias de lã, balaclava.
25. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
Educação e Treinamento – conscientizar o trabalhador
quanto a necessidade do uso de vestimentas
adequadas. Quando na sala de repouso, manter-se
aquecido, seco e em movimento, realizando exercícios
com os braços, pernas, mãos, dedos e pés, para ativar
a circulação periférica.
Evitar exercícios violentos, como jogos coletivos, para
não haver dispersão de calor excessivo.
26. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
Roupa de proteção contra o frio, considerar os seguintes fatores:
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio, o vento
e a umidade;
deve permitir a transpiração e dissipação do excesso de
calor gerado durante o trabalho;
deve permitir a realização cômoda do trabalho (considerar
o peso e o volume da roupa).
27. RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS
AGENTES FÍSICOS
CRITÉRIOS PREVENTIVOS BÁSICOS
• Adotar difusores nos sistemas de distribuição do ar frio de modo a impedir ou
minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas.
• Isolar os processos, os equipamentos ou suas partes frias, para evitar o contato.
• Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilância que exijam pouca atividade física.
• Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes frias por meio de
isolamento.
• Limitar a duração da exposição aumentando a freqüência e duração dos intervalos
de descanso e recuperação, ou permitindo a autolimitação da exposição.
• Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para o reconhecimento
precoce dos sintomas da exposição inadequada ao frio bem como quanto aos
primeiros socorros necessários.
31. Tempo de Exposição ao Frio – NR 29 Portaria 3214
QUADRO 1
Faixa de Temperatura
de Bulbo Seco ( ºC)
Máxima exposição diária permissível para
pessoas adequadamente vestidas para frio
15,0 a – 17,9
12,0 a -17,9
10,0 a -17,9
Tempo máximo de 6 horas e 40 minutos sendo 4 períodos
de 1 hora 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso
e recuperação térmica fora do ambiente frio.
- 18,9 a – 33,9 Tempo máximo de 4 horas, alternando 1 hora de trabalho e
1 hora de descanso fora do ambiente frio.
- 34,0 a - 56,9 Tempo máximo de 1 hora em 2 períodos de 30 minutos
separados 4 horas para recuperação.
- 57,0 a – 73,0 Tempo máximo: 5 minutos
Abaixo de – 73,0 Não é permitida exposição ao ambiente frio seja qual for a
vestimenta utilizada.
32.
33.
34.
35.
36. • Gestão;
• Pausas;
• Equiparação dos ambientes climatizados (salas de
cortes/desossa) à câmaras frias, com a adoção das
imposições
do artigo 253 da CLT;
• Ritmo de Trabalho;
• Ergonomia;
• Definição de uma “trilha” de atuação em SST.
NR 36 - NOVOS PARADIGMAS
39. 36.3.6 - Estrados, Passarelas e Plataformas
Plataformas
Quando tecnicamente inviável a colocação de guarda-corpo
em plataformas elevadas, a exemplo das atividades com
animais de grande porte:
Adotar medidas preventivas que garantam a segurança dos
trabalhadores e o posicionamento adequado dos segmentos
corporais.