O uso das Tecnologias no Ensino, tema bastante atual no Ensino Superior no Brasil, é tratado nesta obra por meio da abordagem de aspectos teóricos e suas possíveis aplicações, sendo desenvolvido com o intuito de auxiliar na formação inicial e continuada de professores, em especial na utilização de Recursos Didáticos Digitais no Ensino, e como eles podem fazer uso desses recursos em sua prática docente. Os capítulos trazem discussões e algumas aplicações das TICs no Ensino de Química, exemplos práticos realizados por diversos pesquisadores no Brasil. É um Livro-texto para disciplinas voltadas para o uso das Tecnologias no Ensino de Ciências, em especial nos cursos de Licenciatura em Química no Brasil. A obra pode ser utilizada também em outras disciplinas, como Instrumentação para o Ensino, Práticas Pedagógicas no Ensino, Recursos Didáticos, entre outros.
1) O documento discute a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química, incluindo ferramentas como simuladores, laboratórios virtuais e redes sociais.
2) Historicamente, a introdução de novas tecnologias como rádio, TV e computador na sala de aula teve sucesso limitado, sem ganhos significativos de aprendizagem.
3) Atualmente, as TIC permitem a interação social entre alunos e acesso a informações, mas não substitue
Ensino de Química Virtual? Perspectivas e possibilidadesBruno Leite
Palestra apresentada no Seminário de Educação Química em Tempos de Pandemia (SEQUIM) promovido pelo Grupo de Pesquisas para Metodologias em Ensino de Química (GPMEQ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nessa palestra, diante das adversidades ocasionadas pela COVID-19, foi discutido sobre o papel das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem da Química. Serão apresentadas estratégias e possibilidades de uso das tecnologias em sala de aula, desde o uso dos softwares baseados numa perspectiva tecnicista até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes (baseadas nas metodologias ativas).
Data: 13/08/2020
Link para o vídeo da palestra:
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Prescepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática p...Jéssica Rodrigues'
Este artigo analisa a percepção de professores sobre o uso de mídia e tecnologia na prática pedagógica. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com 34 professores de escolas públicas, usando questionários. Os resultados mostraram que as mídias e tecnologias são pouco usadas nas escolas, com os principais fatores limitadores sendo aspectos pessoais dos professores. A maioria dos professores não usa o laboratório de informática ou outras mídias, indicando falta de conhecimento sobre atividades pedagógicas com tecn
Aprendizagem Tecnológica Ativa: perspectivas para uma educação mais integradoraBruno Leite
O documento discute a Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), um modelo que propõe a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no ensino para que o aluno tenha controle de sua aprendizagem a qualquer momento e lugar, em vez de depender exclusivamente do professor. A ATA baseia-se em abordagens construtivistas, construcionistas e conexionistas e tem como pilares o papel do docente como facilitador, o protagonismo do aluno, o suporte das tecnologias e a aprendizagem individual, col
Tecnologias digitais no ensino de Química: antes, durante e depois da pandemiaBruno Leite
O documento discute as possibilidades de uso de tecnologias digitais no ensino de química antes, durante e depois da pandemia, mencionando ferramentas como podcasts, vídeos, aplicativos, realidade virtual e gamificação para apoiar o ensino remoto e híbrido.
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
1) O documento discute a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química, incluindo ferramentas como simuladores, laboratórios virtuais e redes sociais.
2) Historicamente, a introdução de novas tecnologias como rádio, TV e computador na sala de aula teve sucesso limitado, sem ganhos significativos de aprendizagem.
3) Atualmente, as TIC permitem a interação social entre alunos e acesso a informações, mas não substitue
Ensino de Química Virtual? Perspectivas e possibilidadesBruno Leite
Palestra apresentada no Seminário de Educação Química em Tempos de Pandemia (SEQUIM) promovido pelo Grupo de Pesquisas para Metodologias em Ensino de Química (GPMEQ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nessa palestra, diante das adversidades ocasionadas pela COVID-19, foi discutido sobre o papel das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem da Química. Serão apresentadas estratégias e possibilidades de uso das tecnologias em sala de aula, desde o uso dos softwares baseados numa perspectiva tecnicista até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes (baseadas nas metodologias ativas).
Data: 13/08/2020
Link para o vídeo da palestra:
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Prescepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática p...Jéssica Rodrigues'
Este artigo analisa a percepção de professores sobre o uso de mídia e tecnologia na prática pedagógica. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com 34 professores de escolas públicas, usando questionários. Os resultados mostraram que as mídias e tecnologias são pouco usadas nas escolas, com os principais fatores limitadores sendo aspectos pessoais dos professores. A maioria dos professores não usa o laboratório de informática ou outras mídias, indicando falta de conhecimento sobre atividades pedagógicas com tecn
Aprendizagem Tecnológica Ativa: perspectivas para uma educação mais integradoraBruno Leite
O documento discute a Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), um modelo que propõe a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no ensino para que o aluno tenha controle de sua aprendizagem a qualquer momento e lugar, em vez de depender exclusivamente do professor. A ATA baseia-se em abordagens construtivistas, construcionistas e conexionistas e tem como pilares o papel do docente como facilitador, o protagonismo do aluno, o suporte das tecnologias e a aprendizagem individual, col
Tecnologias digitais no ensino de Química: antes, durante e depois da pandemiaBruno Leite
O documento discute as possibilidades de uso de tecnologias digitais no ensino de química antes, durante e depois da pandemia, mencionando ferramentas como podcasts, vídeos, aplicativos, realidade virtual e gamificação para apoiar o ensino remoto e híbrido.
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
O uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia ma...bio_fecli
Este documento discute o uso de tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia no ensino médio. A autora analisa como os alunos veem a inserção das tecnologias de comunicação e informação nas aulas de biologia e busca identificar inovações e superar dificuldades no ensino desta disciplina. A pesquisa foi realizada com alunos do 1o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga da Fonseca Mota em Quixelô-CE.
O documento descreve um projeto para reativar o laboratório de ciências na escola Miguel Arroyo através de uma Semana da Ciência e Biologia. O projeto inclui apresentações de alunos sobre vários assuntos científicos usando as tecnologias no laboratório e visa despertar o interesse dos alunos pela pesquisa científica.
Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para ...Bruno Leite
1) O documento analisa as contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, realizando uma revisão de literatura sobre o tema.
2) Os resultados mostram que a metodologia tem possibilitado a construção do conhecimento dos estudantes, embora pouco se tenha discutido sobre sua aplicação no ensino de química.
3) O documento conjectura possíveis contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, como o uso de recursos digitais, vídeos e
- O documento descreve um projeto de colaboração entre escolas para promover o uso de novas tecnologias e melhorar o aprendizado dos alunos. Professoras de diferentes escolas trabalharam juntas em atividades usando recursos digitais como PDAs e mesas digitalizadoras.
- O projeto passou por várias fases ao longo dos anos, enfrentando desafios como falta de tempo para organização. No entanto, trouxe benefícios cognitivos e socioafetivos para alunos e professores, como maior motivação e desenvolvimento de hab
Este documento descreve um estudo de caso realizado em uma escola pública no município de Três de Maio, RS para investigar as causas da subutilização da sala digital. O estudo utilizou questionários online com professores para entender as dificuldades no uso das TICs e os conhecimentos dos professores sobre tecnologia. Os resultados mostraram que o principal motivo para a subutilização é o conhecimento insuficiente dos professores sobre informática e TICs.
O documento discute o uso de tecnologias em sala de aula no ensino médio, analisando como os recursos disponíveis e trazidos pelos alunos podem auxiliar no aprendizado. A pesquisa mostra que os alunos usam celulares principalmente para mensagens e música, ao invés de atividades educacionais, e que professores e escola não tem propostas para integrar essas tecnologias nas aulas.
Este documento fornece informações de contato de Teresinha Bernardete Motter, incluindo seu blog, página no Facebook e endereço de e-mail. Ele também descreve um projeto de aprendizagem que aproxima professores e alunos usando tecnologias digitais.
Santana do Livramento - Maribel Pires da RosaCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre o uso de tecnologias da comunicação e informação no ensino fundamental. O artigo analisa a disponibilidade e uso de ferramentas tecnológicas em escolas públicas estaduais e municipais de Sant'Ana do Livramento através de pesquisa bibliográfica e de campo. Conclui que as escolas possuem laboratórios de informática, mas que os professores precisam de mais capacitação para fazer uso das tecnologias disponíveis em suas aulas.
O documento descreve os objetivos e atividades de um laboratório de informática em uma escola. Seu objetivo geral é capacitar a comunidade escolar no uso de tecnologias digitais para aprimorar o ensino-aprendizagem. Detalha os objetivos específicos, como incentivar professores a incluir tecnologia em aulas, e as etapas para desenvolver atividades no laboratório, como sensibilizar professores e alunos sobre a importância da tecnologia na educação.
O documento descreve o programa UCA (Um Computador por Aluno) no Brasil, incluindo oficinas exploratórias, ações iniciais de formação, e a proposta de formação na Fase 2. Ele destaca a importância da formação ocorrer na escola, envolvendo professores, gestores e outros educadores, com foco na integração das TIC no currículo e nas práticas pedagógicas.
O documento descreve um projeto para fornecer computadores portáteis para alunos em escolas brasileiras. Ele detalha as oficinas exploratórias realizadas, os comentários dos alunos, professores e gestores, e as ações iniciais de formação de educadores. O objetivo final é integrar as tecnologias móveis na sala de aula e no currículo escolar por meio de uma rede de formação contínua.
1. O relatório descreve como as tecnologias estão sendo utilizadas em uma escola pública estadual, apesar de a escola estar bem equipada. 2. As tecnologias existem, mas não estão sendo usadas adequadamente devido à falta de professores qualificados. 3. Isso impede que as tecnologias desempenhem seu papel de preparar os estudantes para analisar criticamente as informações atuais.
O documento descreve o Laboratório de Informática Educacional (LIED) da Escola Estadual Norberto Schwantes em Terra Nova do Norte, MT. O LIED tem como objetivo geral utilizar a informática como apoio às disciplinas escolares e preparar os alunos para uma sociedade informatizada. Ele possui dez computadores em rede com acesso à internet e sistemas operacionais Linux e Windows. O documento detalha os objetivos específicos do laboratório e como a avaliação dos alunos será realizada.
O documento descreve o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa da EMEIF Monteiro Lobato, com iniciativas como escola de pais, uso educativo das redes sociais, projetos pedagógicos com informática, apoio aos professores e alunos no uso de ferramentas digitais, e avaliação dos resultados.
1) O documento discute a importância da tecnologia na educação e como professores precisam se adaptar às novas práticas pedagógicas com o uso das TICs.
2) É abordado como a internet, hipertexto e hipermídia podem ser usados para apoiar diferentes estilos de aprendizagem e permitir o acesso a grandes volumes de informação.
3) Também são discutidos como currículo e projetos podem integrar diferentes tecnologias de forma a enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.
Estão contidas as ações que estamos desenvolvendo na sala de informática com professores, alunos e comunidade e para mais informações acesse o http://novaescolagricola.blogspot.com
O documento descreve uma plataforma online chamada e-lab que permite que estudantes realizem experimentos científicos remotamente. A plataforma visa promover competências científicas e interesse dos alunos em aprender ciência. Ela complementa o ensino presencial permitindo experimentação remota e acesso a mais dados experimentais do que em laboratórios tradicionais. Vários estudos mostram que a plataforma pode melhorar o ensino e aprendizagem de ciências motivando mais alunos e professores.
Este documento resume um artigo acadêmico que explora as relações entre professores "imigrantes digitais" e alunos "nativos digitais" no contexto educacional. O artigo investiga se a falta de uso de recursos tecnológicos nas escolas se deve à falta de formação digital dos professores e analisa os desafios de professores analógicos ensinando alunos digitais.
Este documento descreve uma tese de doutoramento sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em contexto educativo. O estudo analisou as representações e práticas de professores portugueses relativamente às TIC e testou uma proposta de formação para preparar os professores para a integração das TIC no ensino.
eBook Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagemPimenta Cultural
This document presents 15 chapters that discuss concepts related to technology and learning, exploring case studies about teacher training, distance education aspects, and technological tools applied to the learning process. The chapters analyze the use of technologies in different parts of the world compared to Brazil, discuss the positive and negative points of distance education, and explore collaborative learning and collective intelligence in online spaces. Overall, the document aims to discuss key concepts around education, technology, and learning.
Este documento fornece informações sobre o livro eletrônico "Educação e tecnologia: parcerias 3.0", incluindo os organizadores, a universidade, o programa de pós-graduação, os pareceristas e o conselho científico.
Introdução livro Ciências Sociais: diálogos interdisciplinaresPimenta Cultural
Organizador: Elton Dias Xavier
Autores: Alexandre Ricardo Damasceno Rocha, Aurenice da Mota Teixeira, Elton Dias Xavier, Juliane Leite Ferreira, Leni Maria Pereira Silva, Marco Antônio Caldeira Neves, Maria Patrícia da Silva, Maria Railma Alves e Zilmar Santos Cardoso.
O uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia ma...bio_fecli
Este documento discute o uso de tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia no ensino médio. A autora analisa como os alunos veem a inserção das tecnologias de comunicação e informação nas aulas de biologia e busca identificar inovações e superar dificuldades no ensino desta disciplina. A pesquisa foi realizada com alunos do 1o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga da Fonseca Mota em Quixelô-CE.
O documento descreve um projeto para reativar o laboratório de ciências na escola Miguel Arroyo através de uma Semana da Ciência e Biologia. O projeto inclui apresentações de alunos sobre vários assuntos científicos usando as tecnologias no laboratório e visa despertar o interesse dos alunos pela pesquisa científica.
Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para ...Bruno Leite
1) O documento analisa as contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, realizando uma revisão de literatura sobre o tema.
2) Os resultados mostram que a metodologia tem possibilitado a construção do conhecimento dos estudantes, embora pouco se tenha discutido sobre sua aplicação no ensino de química.
3) O documento conjectura possíveis contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, como o uso de recursos digitais, vídeos e
- O documento descreve um projeto de colaboração entre escolas para promover o uso de novas tecnologias e melhorar o aprendizado dos alunos. Professoras de diferentes escolas trabalharam juntas em atividades usando recursos digitais como PDAs e mesas digitalizadoras.
- O projeto passou por várias fases ao longo dos anos, enfrentando desafios como falta de tempo para organização. No entanto, trouxe benefícios cognitivos e socioafetivos para alunos e professores, como maior motivação e desenvolvimento de hab
Este documento descreve um estudo de caso realizado em uma escola pública no município de Três de Maio, RS para investigar as causas da subutilização da sala digital. O estudo utilizou questionários online com professores para entender as dificuldades no uso das TICs e os conhecimentos dos professores sobre tecnologia. Os resultados mostraram que o principal motivo para a subutilização é o conhecimento insuficiente dos professores sobre informática e TICs.
O documento discute o uso de tecnologias em sala de aula no ensino médio, analisando como os recursos disponíveis e trazidos pelos alunos podem auxiliar no aprendizado. A pesquisa mostra que os alunos usam celulares principalmente para mensagens e música, ao invés de atividades educacionais, e que professores e escola não tem propostas para integrar essas tecnologias nas aulas.
Este documento fornece informações de contato de Teresinha Bernardete Motter, incluindo seu blog, página no Facebook e endereço de e-mail. Ele também descreve um projeto de aprendizagem que aproxima professores e alunos usando tecnologias digitais.
Santana do Livramento - Maribel Pires da RosaCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre o uso de tecnologias da comunicação e informação no ensino fundamental. O artigo analisa a disponibilidade e uso de ferramentas tecnológicas em escolas públicas estaduais e municipais de Sant'Ana do Livramento através de pesquisa bibliográfica e de campo. Conclui que as escolas possuem laboratórios de informática, mas que os professores precisam de mais capacitação para fazer uso das tecnologias disponíveis em suas aulas.
O documento descreve os objetivos e atividades de um laboratório de informática em uma escola. Seu objetivo geral é capacitar a comunidade escolar no uso de tecnologias digitais para aprimorar o ensino-aprendizagem. Detalha os objetivos específicos, como incentivar professores a incluir tecnologia em aulas, e as etapas para desenvolver atividades no laboratório, como sensibilizar professores e alunos sobre a importância da tecnologia na educação.
O documento descreve o programa UCA (Um Computador por Aluno) no Brasil, incluindo oficinas exploratórias, ações iniciais de formação, e a proposta de formação na Fase 2. Ele destaca a importância da formação ocorrer na escola, envolvendo professores, gestores e outros educadores, com foco na integração das TIC no currículo e nas práticas pedagógicas.
O documento descreve um projeto para fornecer computadores portáteis para alunos em escolas brasileiras. Ele detalha as oficinas exploratórias realizadas, os comentários dos alunos, professores e gestores, e as ações iniciais de formação de educadores. O objetivo final é integrar as tecnologias móveis na sala de aula e no currículo escolar por meio de uma rede de formação contínua.
1. O relatório descreve como as tecnologias estão sendo utilizadas em uma escola pública estadual, apesar de a escola estar bem equipada. 2. As tecnologias existem, mas não estão sendo usadas adequadamente devido à falta de professores qualificados. 3. Isso impede que as tecnologias desempenhem seu papel de preparar os estudantes para analisar criticamente as informações atuais.
O documento descreve o Laboratório de Informática Educacional (LIED) da Escola Estadual Norberto Schwantes em Terra Nova do Norte, MT. O LIED tem como objetivo geral utilizar a informática como apoio às disciplinas escolares e preparar os alunos para uma sociedade informatizada. Ele possui dez computadores em rede com acesso à internet e sistemas operacionais Linux e Windows. O documento detalha os objetivos específicos do laboratório e como a avaliação dos alunos será realizada.
O documento descreve o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa da EMEIF Monteiro Lobato, com iniciativas como escola de pais, uso educativo das redes sociais, projetos pedagógicos com informática, apoio aos professores e alunos no uso de ferramentas digitais, e avaliação dos resultados.
1) O documento discute a importância da tecnologia na educação e como professores precisam se adaptar às novas práticas pedagógicas com o uso das TICs.
2) É abordado como a internet, hipertexto e hipermídia podem ser usados para apoiar diferentes estilos de aprendizagem e permitir o acesso a grandes volumes de informação.
3) Também são discutidos como currículo e projetos podem integrar diferentes tecnologias de forma a enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.
Estão contidas as ações que estamos desenvolvendo na sala de informática com professores, alunos e comunidade e para mais informações acesse o http://novaescolagricola.blogspot.com
O documento descreve uma plataforma online chamada e-lab que permite que estudantes realizem experimentos científicos remotamente. A plataforma visa promover competências científicas e interesse dos alunos em aprender ciência. Ela complementa o ensino presencial permitindo experimentação remota e acesso a mais dados experimentais do que em laboratórios tradicionais. Vários estudos mostram que a plataforma pode melhorar o ensino e aprendizagem de ciências motivando mais alunos e professores.
Este documento resume um artigo acadêmico que explora as relações entre professores "imigrantes digitais" e alunos "nativos digitais" no contexto educacional. O artigo investiga se a falta de uso de recursos tecnológicos nas escolas se deve à falta de formação digital dos professores e analisa os desafios de professores analógicos ensinando alunos digitais.
Este documento descreve uma tese de doutoramento sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em contexto educativo. O estudo analisou as representações e práticas de professores portugueses relativamente às TIC e testou uma proposta de formação para preparar os professores para a integração das TIC no ensino.
eBook Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagemPimenta Cultural
This document presents 15 chapters that discuss concepts related to technology and learning, exploring case studies about teacher training, distance education aspects, and technological tools applied to the learning process. The chapters analyze the use of technologies in different parts of the world compared to Brazil, discuss the positive and negative points of distance education, and explore collaborative learning and collective intelligence in online spaces. Overall, the document aims to discuss key concepts around education, technology, and learning.
Este documento fornece informações sobre o livro eletrônico "Educação e tecnologia: parcerias 3.0", incluindo os organizadores, a universidade, o programa de pós-graduação, os pareceristas e o conselho científico.
Introdução livro Ciências Sociais: diálogos interdisciplinaresPimenta Cultural
Organizador: Elton Dias Xavier
Autores: Alexandre Ricardo Damasceno Rocha, Aurenice da Mota Teixeira, Elton Dias Xavier, Juliane Leite Ferreira, Leni Maria Pereira Silva, Marco Antônio Caldeira Neves, Maria Patrícia da Silva, Maria Railma Alves e Zilmar Santos Cardoso.
A Blogosfera como Ambiente para o Desenvolvimento Profissional dos Professore...Cornélia Castro
Este documento fornece um resumo de um artigo sobre como os blogues podem ser usados como ambientes para o desenvolvimento profissional de professores de Física e Química. O artigo descreve exemplos de blogues criados por professores portugueses que compartilham recursos pedagógicos online.
As TIC: novas práticas para antigos saberes da escola.Lázaro Melo
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Lázaro de Melo ao Instituto de Educação da Universidade de Lisboa em 2011. A dissertação investiga como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão sendo integradas no currículo de escolas públicas estaduais de ensino básico na Bahia, Brasil e como as TIC estão sendo utilizadas nas práticas pedagógicas nestas escolas. A metodologia inclui questionários com professores, entrevistas com professores e gestores escolares, e
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com professores e alunos da Escola de Ensino Médio Macário Borba sobre o uso de tecnologias digitais no contexto educacional. A pesquisa indicou que a maioria dos alunos tem acesso à internet e redes sociais diariamente, enquanto a maioria dos professores possui conhecimentos básicos de informática mas necessita de mais capacitação para integrar melhor as tecnologias nas aulas.
P roposta curricular ciencias-biologia_fisica_quimicaBia Maselli
Este documento propõe um novo formato curricular para as áreas de Ciências, Biologia, Física e Química no Ensino Fundamental e Médio. O currículo é organizado em torno de temas como Universo, Vida e Ambiente, abordando conceitos científicos de forma dinâmica e relacionada à realidade dos alunos. No Ensino Médio, as ciências são divididas nas disciplinas de Biologia, Física e Química, focando em tópicos como a vida, princípios físicos e propri
O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS A...Zeca Ribeiro
O documento discute o impacto das novas tecnologias da informação e comunicação na formação de alunos do ensino médio em escolas públicas de São Paulo. Ele apresenta o contexto, introdução, problema de pesquisa, hipótese, objetivos e marco teórico para analisar como o uso de celulares, computadores e tablets afeta o desempenho e aprendizagem dos estudantes.
Apresentação organizada para a defesa de especialização em Mídias na Educação na UFSM.
Título do artigo: Mídias e Cultura Colaborativa.
Data: 20/12/2010
Aluna: Georgia Stella Ramos do Amaral Orientador: Fábio Freitas Franciscato.
Este documento descreve o programa de uma unidade curricular sobre Educação e Tecnologias Multimídia oferecida em dois mestrados. A unidade curricular visa desenvolver competências dos professores no uso pedagógico das TIC, cobrindo tópicos como estratégias nacionais de TIC na educação, ambientes virtuais de aprendizagem e ferramentas web para publicação e colaboração.
Do aprender ao ensinar com as tecnologias digitaisPimenta Cultural
O mapa aqui apresentado sobre os usos das TIC feitos por professores nos provoca a pensar sobre uma diversidade de questões que atravessam a prática pedagógica: as concepções e a formação dos professores, a relação entre os usos sociais e pedagógicos das TIC, a fluência digital, os conhecimentos e os saberes docentes. Um instigante trabalho que põem em evidência a sala de aula, suas tensões, contradições e potencialidades.
Boa leitura!
Profa. Dra. Maria Helena Silveira Bonilla – UFBA
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
O documento discute a produção colaborativa de recursos educacionais abertos para a educação básica. Ele propõe um número especial da publicação "Em Aberto" com artigos sobre políticas públicas de tecnologia e educação, aprendizagem em rede, recursos educacionais abertos e uma seção de manifestações rápidas. O documento também lista possíveis autores e temas de artigos para a publicação.
O uso do celular como instrumento pedagógico eAline Assis
O documento discute o uso de celulares como ferramenta pedagógica e disciplinar em sala de aula. Aponta que as novas tecnologias fazem parte da vida dos alunos e podem ser aproveitadas pelos professores se usadas de forma planejada e com regras claras. Também lista diversos aplicativos que podem ser usados para apoiar o ensino de diferentes disciplinas como português, biologia, química e outras.
Monografia a efetividade do laboratório de informatica marconildoMarconildo Viegas
Este documento resume uma monografia sobre a efetividade do laboratório de informática em escolas públicas de João Pessoa, Paraíba. O trabalho avaliou o uso dos laboratórios de informática nessas escolas por meio de questionários aplicados em sete escolas. Os resultados apontaram que, embora as escolas disponibilizem laboratórios, estes são subutilizados ou pouco usados pelos professores. Além disso, as limitações no acesso ao laboratório estão relacionadas à gestão administrativa das escolas. Conclui-
Esta aula introduz os principais tópicos da disciplina de Informática Educativa, abordando:
1) A longa relação entre o homem e a técnica desde os primórdios, essencial para o desenvolvimento humano;
2) Como as tecnologias da oralidade, escrita e informática transformaram a cognição humana e a sociedade;
3) Um breve histórico sobre as políticas públicas de informática educativa no Brasil e suas contribuições.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa que usa um blog como extensão da sala de aula para apoiar um projeto de educação ambiental em uma escola. O blog é usado para compartilhar informações sobre as aulas com alunos e famílias e receber contribuições dos alunos. Questionários e entrevistas serão realizados para avaliar o impacto do blog na aprendizagem e envolvimento da comunidade escolar.
Narrativas autobiográficas de professores: (auto)formação e investigação em ...Pimenta Cultural
Alguns autores nos ajudam a trazer para o campo educacional, discussões tocantes à análise da profissão do professor como uma das tarefas impossíveis (CODO, 1999; PEREIRA, 2011). Tal impossibilidade carrega consigo a perspectiva de que todo ato educativo carrega em si o empreendimento do fracasso, dado o afastamento da docência como atividade de “aprender” e sua relevância para a atividade de “ensinar”. Somos cientes que muitas são as exigências e demandas contemporâneas e como estas se tornaram elementos importantes para se problematizar a atuação docente da atualidade. Obviamente, que nesse contexto, a consciência de qualquer uma destas fragilidades já é razão para o sofrimento psíquico em função da ideia de que nenhum professor gosta de abrir mão da “arrogância narcísica”, a qual mascara a nossa “falta” de saber, e tantas outras “faltas”, como falta de internet, falta de formação e falta de infraestrutura tecnológica, conduzindo-nos ao sofrimento psíquico da profissão.
Artigo certo como é o contato com a tecnologia dos professores na escolaLizandra Servino Barroso
Este documento discute como os professores interagem com a tecnologia na escola. Ele analisa como os professores usam ferramentas tecnológicas em suas práticas pedagógicas e como eles podem melhorar o uso dessas ferramentas para beneficiar os alunos. O documento também discute como a tecnologia está transformando a educação e como os professores precisam se atualizar continuamente para usar plenamente o potencial das novas tecnologias no ensino.
Ebook EdIFMA_A Inovação Educativa na Prática de Ensino de Química - experiênc...Kiany Sirley
SUMÁRIO
UNIDADE 1. Formação de Professores de Ciências Química
CAPÍTULO 1. A importância das atividades didáticas para a formação inicial dos graduandos de Licenciatura em Química do IFMA, campus São Luís/Monte Castelo
CAPÍTULO 2. O ensino de Química no Ensino Médio e o perfil do professor de Química à luz dos Parâmetros Legais e algumas Implicações sobre a prática da formação na contemporaneidade
CAPÍTULO 3. Alfabetização Científica
CAPÍTULO 4. A Experimentação no Ensino de Química: por uma abordagem problematizadora
CAPÍTULO 5. Dinâmica lúdica: jogos pedagógicos para o Ensino da Química 52
UNIDADE 2. Aulas didáticas e experimentais no Ensino de Química 65
CAPÍTULO 6. Contextualizando o conteúdo de Ácidos e Bases
CAPÍTULO 7. Química em Velocidade Máxima: você topa essa disputa?
CAPÍTULO 8. Dominó dos Elementos Químicos
CAPÍTULO 9. Trilhando pelas Reações Químicas
CAPÍTULO 10. A Química da Vela: uma Experimentação Problematizadora sobre Hidrocarbonetos
CAPÍTULO 11. Uso de Planta Maranhense na Contextualização de Funções Orgânicas
CAPÍTULO 12. Jogando com Propriedade: ensinando de forma lúdica os princípios das Propriedades Coligativas
CAPÍTULO 13. Transformações gasosas: investigando o comportamento dos gases
CAPÍTULO 14. O potencial didático de um vídeo para o ensino da química: Aplicação da Cinética Química vista de outra maneira
Semelhante a Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docente (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Printed in Brazil
Impresso no Brasil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Elaborado por Sônia Magalhães
Bibliotecária CRB9/1191
Leite, Bruno Silva
L533 Tecnologias no ensino de química : teoria e prática na formação docente /
2015 Bruno Silva Leite. – 1. ed. – Curitiba, Appris, 2015.
365 p. ; 23 cm
Inclui bibliografias
ISBN 978-85-8192-679-7
1. Química – Estudo e ensino. 2. Tecnologia educacional. I. Título.
CDD 20. ed. – 540.7
Editora e Livraria Appris Ltda.
Rua General Aristides Athayde Jr., 1027 – Bigorrilho
Curitiba/PR – CEP: 80710-520
Tel: (41) 3203-3108 - (41) 3030-4570
http://www.editoraappris.com.br/
4. TECNOLOGIAS NO ENSINO DE QUÍMICA
Bruno Silva Leite
TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE
Curitiba - PR
2015
8. AGRADECIMENTOS
“é em Cristo que descobrimos quem somos, e o propósito de nossa vida. Muito
antes de termos ouvido falar de Deus [...] ele já tinha seus olhos sobre nós; já
havia planejado para nós uma vida gloriosa, muito além do que queremos e ima-
ginamos.” Efésios 1.11
Gostaria de agradecer primeiramente a Deus (se não fosse por Ele eu
nem existiria) que permitiu que esta obra fosse elaborada. A toda minha famí-
lia, meus pais Sr.Orlando Leite e Sra. Maria dasGraças (in memorian) que sem-
pre estiveram ao meu lado, às minhas filhas (Bruna e Bianca) que proporcio-
nam o desejo de buscar e melhorar as práticas de ensino e à minha esposa
(Quesia) que tem sido minha confidente e com suas palavras amáveis tem me
auxiliado na prática docente. Ao Professor, amigo, Marcelo Leão do Departa-
mento de Química da UFRPE, que me auxiliou e cooperou para que esta obra
fosse concebida, que contribuiu significativamente para meu aprendizado e na
construção do meu conhecimento químico e social, boa parte de nossos traba-
lhos são descritos nesta obra. Ao professor, Antonio Carlos Pavão do Depar-
tamento de Química Fundamental da UFPE, que me ensinou a “andar com as
duas pernas” e observar o mundo como um Professor-Cientista-Pesquisador
(PCP). Aos amigos que me auxiliavam em diálogos presenciais e virtuais, são
tantos que infelizmente não tenho como mencionar todos, mas sei que todos
contribuíram de alguma forma para o que sou e para o que serei. A todos que
direta ou indiretamente incentivaram nesta obra. Sei que é injusto mencionar
somente alguns nomes, deixando anônimos todos os outros que contribuíram
o equivalente ou até mais que alguns mencionados, por isso, minha opção em
agradecer aTOD@S, deixando meu muito obrigado!
Bruno S. Leite.
Recife, Maio de 2015.
9.
10. PREFÁCIO
A presente obra intitulada “Tecnologias no Ensino de Química: Teoria e
Prática na formação docente” escrita por Bruno Leite retrata um pouco a rela-
ção do autor com alguns temas relacionados ao uso das Tecnologias da Infor-
mação e da Comunicação (TIC) no Ensino de Ciências, em especial no Ensino
de Química.
O autor inicia o livro, em seu primeiro capítulo, trabalhando questões
importantes da relação entre as tecnologias e o ensino, descrevendo as Tec-
nologias da Informação e Comunicação, a formação inicial e continuada de
professores de química, dentro do contexto das TICs. Nesta parte inicial uma
ênfase é dada ao uso da Internet como uma ferramenta de construção do
conhecimento em ambientes com uso das TICs. Após estas páginas iniciais, o
autor trabalha o que é Web, em especial a Web 2.0 e a Web 3.0, descrevendo
os aspectos conceituais e as ferramentas que são disponibilizadas por elas. É
dada especial atenção às ferramentas de busca acadêmica, como oGoogle. No
capítulo III, o autor amplia a discussão por meio de uma análise da sociedade
atual, tratando de temas como cybercultura e cyberespaço, desaguando na
alfabetização e letramento digital. Caminhando no processo de conexão das
tecnologias com a educação, o livro apresenta em seu capítulo IV, uma inte-
ressante revisão sobre as Teorias de Ensino e Aprendizagem que podem dar
suporte a ambientes educacionais com uso das TICs. Depois dessa parte mais
teórica, o autor caminha em seu texto para uma abordagem da Educação a
Distância, com ênfase aos Ambientes Virtuais de Ensino e de Aprendizagem,
separando-os nos seus aspectos conceituais e de funcionalidade.
Na parte final do livro o autor, apropria-se de toda a discussão até aqui,
bemcomodesuaexperiênciaacadêmicaparadirigiraabordagemaoEnsinode
Química. Nessa parte são apresentados conceitos e exemplos sobreSoftwares
de Química, Programas Computacionais de Química e Repositórios Digitais.
O autor finaliza o livro com uma excelente descrição sobre recursos e estraté-
gias importantes no contexto das TICs na Educação como, o Blog, as Wikis, a
WebQuest, os pocasting, e finalmente exemplos concretos que irão ajudar a
alunos e professores nessa jornada de utilizar asTICs na Educação, sem apenas
“sofisticar o velho ensino tradicional”, e sim apropriando-se dessas estratégias
como meio de tornar nosso ensino mais motivador e eficaz.
11. Vamos então à leitura, bebendo desses textos, em prol de um Ensino de
Química atraente e significativo.
Marcelo Brito Carneiro Leão.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
12. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................15
CAPÍTULO I
TECNOLOGIAS E O ENSINO.................................................................................................................19
Tecnologias da informação e comunicação..................................................................................................................26
Formação inicial e continuada em química..................................................................................................................29
TIC e EDUCAÇÃO.................................................................................................................................................................33
ENSINO e INTERNET............................................................................................................................................................35
Informações Sobre a Internet......................................................................................................................................38
Referências ..........................................................................................................................................................................40
CAPÍTULO II
A WEB.............................................................................................................................................................................43
Web 1.0.................................................................................................................................................................................45
Web 2.0.................................................................................................................................................................................46
Google, uma importante ferramenta da web 2.0........................................................................................................52
Web 3.0.................................................................................................................................................................................58
Mecanismos de busca, eles Ajudam?.............................................................................................................................60
Busca Acadêmica............................................................................................................................................................62
Referências ..........................................................................................................................................................................65
CAPÍTULO III
SOCIEDADE TECNOLÓGICA................................................................................................................69
Cibercultura e Ciberespaço..............................................................................................................................................73
Cyberbullying......................................................................................................................................................................76
Nativos digitais / Residentes digitais.............................................................................................................................79
Alfabetização Digital / Letramento Digital / Letramento Informacional...............................................................82
Referências ..........................................................................................................................................................................84
CAPÍTULO IV
TEORIAS DE APRENDIZAGEM APLICADAS NO USO DAS TIC...................87
PARTE I..........................................................................................................................................................................93
13. PARTE II........................................................................................................................................................................95
Behaviorismo.......................................................................................................................................................................95
Cognitivismo........................................................................................................................................................................98
Construcionismo.............................................................................................................................................................. 101
Conectivismo.................................................................................................................................................................... 104
Teoria da aprendizagem significativa......................................................................................................................... 108
Teoria da atividade.......................................................................................................................................................... 112
PARTE III................................................................................................................................................................... 117
Teoria da flexibilidade cognitiva.................................................................................................................................. 117
Connected learning......................................................................................................................................................... 120
Teoria da instrução ancorada........................................................................................................................................ 123
Teoria da cognição situada............................................................................................................................................ 124
Teoria de transação instrucional.................................................................................................................................. 127
Teoria da distância transacional................................................................................................................................... 129
PARTE IV................................................................................................................................................................... 133
Aprendizagem autêntica................................................................................................................................................ 133
Aprendizagem tangencial.............................................................................................................................................. 135
Aprendizagem Baseada em Problemas...................................................................................................................... 137
Aprendizagem ao longo da vida................................................................................................................................... 140
Aprendizagem 2.0............................................................................................................................................................ 141
Referências ....................................................................................................................................................................... 143
CAPÍTULO V
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)................................................................................................ 147
EAD no Brasil................................................................................................................................................................ 151
Tutor............................................................................................................................................................................... 153
E-Learning......................................................................................................................................................................... 155
Ambientes virtuais de ensino....................................................................................................................................... 158
MOODLE........................................................................................................................................................................ 160
ROODA........................................................................................................................................................................... 162
Gente.............................................................................................................................................................................. 164
Ambientes pessoais de aprendizagem....................................................................................................................... 165
Referências ....................................................................................................................................................................... 170
CAPÍTULO VI
SOFTWARES NO ENSINO DE QUÍMICA.............................................................................. 173
Sistemas operacionais.................................................................................................................................................... 175
Software educacional..................................................................................................................................................... 176
14. Software educacional de química................................................................................................................................ 178
ChemSketch.................................................................................................................................................................. 179
ChemDraw..................................................................................................................................................................... 184
Jmol................................................................................................................................................................................ 186
GenChemLab................................................................................................................................................................ 189
BkChem.......................................................................................................................................................................... 192
Le Chat........................................................................................................................................................................... 194
MolDraw........................................................................................................................................................................ 197
Outros Softwares Educacionais de Química......................................................................................................... 198
Química computacional................................................................................................................................................. 199
Programas de química computacional................................................................................................................... 200
Avogadro....................................................................................................................................................................... 204
Hyperchem.................................................................................................................................................................... 206
Gaussian........................................................................................................................................................................ 208
Configurando e executando um cálculo no Gaussian.................................................................................... 213
Gauss View.................................................................................................................................................................... 215
Repositórios digitais....................................................................................................................................................... 223
PhET................................................................................................................................................................................ 224
BIOE................................................................................................................................................................................ 226
RIVED.............................................................................................................................................................................. 228
Labvirt............................................................................................................................................................................ 230
CiênciaMão................................................................................................................................................................... 231
Referências ....................................................................................................................................................................... 235
CAPÍTULO VII
RECURSOS DIDÁTICOS DIGITAIS.............................................................................................. 237
Hipermídia......................................................................................................................................................................... 240
Classificação de uma Hipermídia............................................................................................................................. 241
Hipermídias no Ensino de Química......................................................................................................................... 245
Blogs .................................................................................................................................................................................. 250
Aplicações Educacionais............................................................................................................................................ 255
Wikis................................................................................................................................................................................... 258
Redes sociais.................................................................................................................................................................... 261
Análise das Redes Sociais.......................................................................................................................................... 264
Twitter............................................................................................................................................................................ 268
Facebook....................................................................................................................................................................... 271
Google+......................................................................................................................................................................... 273
LikendIn......................................................................................................................................................................... 277
Academia.Edu............................................................................................................................................................... 277
ResearchGate............................................................................................................................................................... 279
Edmodo.......................................................................................................................................................................... 281
Outras Redes Sociais.................................................................................................................................................. 283
15. WebQuest.......................................................................................................................................................................... 285
FlexQuest...................................................................................................................................................................... 292
Ebooks................................................................................................................................................................................ 296
Ferramentas de apresentação...................................................................................................................................... 299
Vídeos................................................................................................................................................................................. 306
Editando um vídeo...................................................................................................................................................... 308
O vídeo no Ensino de Química................................................................................................................................. 311
Podcast............................................................................................................................................................................... 314
Taxonomia do Podcast................................................................................................................................................ 316
Elaboração do Podcast............................................................................................................................................... 320
Podcasts no Ensino..................................................................................................................................................... 322
PodQuímica................................................................................................................................................................... 323
Youtube/Teachertube..................................................................................................................................................... 334
M-Learning........................................................................................................................................................................ 336
Aplicativos para o Ensino de Química.................................................................................................................... 339
Experiências no Ensino.............................................................................................................................................. 345
Gamificação....................................................................................................................................................................... 348
Referências ....................................................................................................................................................................... 353
PALAVRAS FINAIS............................................................................................................................ 359
E-Químic@........................................................................................................................................................................ 361