1) O documento analisa as contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, realizando uma revisão de literatura sobre o tema.
2) Os resultados mostram que a metodologia tem possibilitado a construção do conhecimento dos estudantes, embora pouco se tenha discutido sobre sua aplicação no ensino de química.
3) O documento conjectura possíveis contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, como o uso de recursos digitais, vídeos e
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Aprendizagem Tecnológica Ativa: perspectivas para uma educação mais integradoraBruno Leite
O documento discute a Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), um modelo que propõe a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no ensino para que o aluno tenha controle de sua aprendizagem a qualquer momento e lugar, em vez de depender exclusivamente do professor. A ATA baseia-se em abordagens construtivistas, construcionistas e conexionistas e tem como pilares o papel do docente como facilitador, o protagonismo do aluno, o suporte das tecnologias e a aprendizagem individual, col
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docenteBruno Leite
O uso das Tecnologias no Ensino, tema bastante atual no Ensino Superior no Brasil, é tratado nesta obra por meio da abordagem de aspectos teóricos e suas possíveis aplicações, sendo desenvolvido com o intuito de auxiliar na formação inicial e continuada de professores, em especial na utilização de Recursos Didáticos Digitais no Ensino, e como eles podem fazer uso desses recursos em sua prática docente. Os capítulos trazem discussões e algumas aplicações das TICs no Ensino de Química, exemplos práticos realizados por diversos pesquisadores no Brasil. É um Livro-texto para disciplinas voltadas para o uso das Tecnologias no Ensino de Ciências, em especial nos cursos de Licenciatura em Química no Brasil. A obra pode ser utilizada também em outras disciplinas, como Instrumentação para o Ensino, Práticas Pedagógicas no Ensino, Recursos Didáticos, entre outros.
Produção de significados sobre roldanas a partir do uso dos aplicativos “Físi...hawbertt
Este documento descreve uma pesquisa que investigou como alunos de uma escola privada produziram significados sobre roldanas fixas e móveis utilizando os aplicativos "Física na escola LITE" e "FlipaClip". Os resultados mostraram que a maioria dos alunos foi motivada pelas ferramentas de aprendizagem, desenvolvendo habilidades, mas alguns rejeitaram os aplicativos por desinteresse.
O documento descreve um módulo de formação de professores e gestores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Apresenta atividades pedagógicas como resolução de problemas, problematização e desafios lógicos digitais utilizando recursos como laptops e internet. Também discute a formação de gestores sobre gestão democrática na escola e elaboração de planos estratégicos para uso das tecnologias.
O uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia ma...bio_fecli
Este documento discute o uso de tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia no ensino médio. A autora analisa como os alunos veem a inserção das tecnologias de comunicação e informação nas aulas de biologia e busca identificar inovações e superar dificuldades no ensino desta disciplina. A pesquisa foi realizada com alunos do 1o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga da Fonseca Mota em Quixelô-CE.
Prescepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática p...Jéssica Rodrigues'
Este artigo analisa a percepção de professores sobre o uso de mídia e tecnologia na prática pedagógica. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com 34 professores de escolas públicas, usando questionários. Os resultados mostraram que as mídias e tecnologias são pouco usadas nas escolas, com os principais fatores limitadores sendo aspectos pessoais dos professores. A maioria dos professores não usa o laboratório de informática ou outras mídias, indicando falta de conhecimento sobre atividades pedagógicas com tecn
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Aprendizagem Tecnológica Ativa: perspectivas para uma educação mais integradoraBruno Leite
O documento discute a Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), um modelo que propõe a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no ensino para que o aluno tenha controle de sua aprendizagem a qualquer momento e lugar, em vez de depender exclusivamente do professor. A ATA baseia-se em abordagens construtivistas, construcionistas e conexionistas e tem como pilares o papel do docente como facilitador, o protagonismo do aluno, o suporte das tecnologias e a aprendizagem individual, col
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docenteBruno Leite
O uso das Tecnologias no Ensino, tema bastante atual no Ensino Superior no Brasil, é tratado nesta obra por meio da abordagem de aspectos teóricos e suas possíveis aplicações, sendo desenvolvido com o intuito de auxiliar na formação inicial e continuada de professores, em especial na utilização de Recursos Didáticos Digitais no Ensino, e como eles podem fazer uso desses recursos em sua prática docente. Os capítulos trazem discussões e algumas aplicações das TICs no Ensino de Química, exemplos práticos realizados por diversos pesquisadores no Brasil. É um Livro-texto para disciplinas voltadas para o uso das Tecnologias no Ensino de Ciências, em especial nos cursos de Licenciatura em Química no Brasil. A obra pode ser utilizada também em outras disciplinas, como Instrumentação para o Ensino, Práticas Pedagógicas no Ensino, Recursos Didáticos, entre outros.
Produção de significados sobre roldanas a partir do uso dos aplicativos “Físi...hawbertt
Este documento descreve uma pesquisa que investigou como alunos de uma escola privada produziram significados sobre roldanas fixas e móveis utilizando os aplicativos "Física na escola LITE" e "FlipaClip". Os resultados mostraram que a maioria dos alunos foi motivada pelas ferramentas de aprendizagem, desenvolvendo habilidades, mas alguns rejeitaram os aplicativos por desinteresse.
O documento descreve um módulo de formação de professores e gestores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Apresenta atividades pedagógicas como resolução de problemas, problematização e desafios lógicos digitais utilizando recursos como laptops e internet. Também discute a formação de gestores sobre gestão democrática na escola e elaboração de planos estratégicos para uso das tecnologias.
O uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia ma...bio_fecli
Este documento discute o uso de tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia no ensino médio. A autora analisa como os alunos veem a inserção das tecnologias de comunicação e informação nas aulas de biologia e busca identificar inovações e superar dificuldades no ensino desta disciplina. A pesquisa foi realizada com alunos do 1o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga da Fonseca Mota em Quixelô-CE.
Prescepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática p...Jéssica Rodrigues'
Este artigo analisa a percepção de professores sobre o uso de mídia e tecnologia na prática pedagógica. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com 34 professores de escolas públicas, usando questionários. Os resultados mostraram que as mídias e tecnologias são pouco usadas nas escolas, com os principais fatores limitadores sendo aspectos pessoais dos professores. A maioria dos professores não usa o laboratório de informática ou outras mídias, indicando falta de conhecimento sobre atividades pedagógicas com tecn
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
Atuação docente na era das tecnologias digitais: produção e uso de materiais ...Elaine Teixeira
Este artigo discute como os professores estão usando as tecnologias digitais em suas práticas docentes. A pesquisa mostra que a maioria dos professores usam as TIC e acreditam que elas são eficientes para aplicar conteúdo. Muitos professores também estão produzindo seus próprios materiais didáticos digitais, com o PowerPoint e grupos em redes sociais sendo os mais populares. O artigo conclui que as TIC podem aproximar a sala de aula da realidade dos alunos quando usadas corretamente.
Equívocos no Desenvolvimento e/ou aplicação de Objetos de Aprendizagem no ens...hawbertt
Este documento discute alguns equívocos comuns no desenvolvimento e aplicação de Objetos de Aprendizagem (OA) no ensino de Química, baseado na experiência de um autor. Alguns dos erros cometidos foram a falta de planejamento pedagógico adequado, conteúdos descontextualizados, e ausência de orientação teórica sobre aprendizagem. Esses equívocos podem ser evitados com melhor planejamento, contextualização dos conteúdos e uso de teorias de aprendizagem no desenvolvimento de OA.
DESENVOLVIMENTO DE UM JOGO DIGITAL PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: ...hawbertt
Este documento descreve o desenvolvimento de um jogo digital chamado "Planeta Química: uma aventura no cotidiano" para ensinar química no ensino médio. O jogo foi desenvolvido usando a teoria construtivista de Vigotski e elementos essenciais de jogos para tornar o aprendizado mais envolvente e significativo. O jogo aborda conceitos de ácidos e bases de uma perspectiva de ciência, tecnologia e sociedade e tem o objetivo de disponibilizar um recurso de aprendizagem envolvente para
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA A PARTIR DOS JOGOS DIGITAIS DO MANGAHIGHhawbertt
O documento discute o uso da plataforma Mangahigh para ensinar equações do 1o grau com o objetivo de analisar a produção de significado dos conceitos matemáticos e a motivação dos alunos. Uma sequência didática foi aplicada em três aulas utilizando jogos da plataforma. Os resultados mostraram que os recursos tecnológicos favoreceram o aprendizado dos alunos e os motivaram a produzir significado para os conceitos de equações do 1o grau.
Panorama Analítico sobre Avaliação da Aprendizagem e a Aplicação de Jogos Did...hawbertt
O documento discute o uso de jogos didáticos como instrumentos de avaliação no ensino de Química. Analisou artigos publicados em revistas científicas que aplicaram jogos didáticos no ensino de Química para verificar se foram utilizados como ferramentas avaliativas. A maioria dos artigos usou jogos como método, mas apenas um como instrumento de avaliação.
O documento descreve o programa UCA (Um Computador por Aluno) no Brasil, incluindo oficinas exploratórias, ações iniciais de formação, e a proposta de formação na Fase 2. Ele destaca a importância da formação ocorrer na escola, envolvendo professores, gestores e outros educadores, com foco na integração das TIC no currículo e nas práticas pedagógicas.
O computador na sociedade do conhecimento 1prefRenata de Sousa
Este documento apresenta um livro sobre o uso do computador na sociedade do conhecimento. O livro é compilado por pesquisadores do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Unicamp e discute o papel do computador na escola para desenvolver conhecimento. O livro inclui capítulos sobre a história da informática na educação no Brasil, mudanças necessárias na escola, usos do computador na sociedade e na construção do conhecimento, softwares educacionais e formação de professores.
A LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIA...hawbertt
Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação documental, voltada para o tema da inserção da lógica de programação e de como tem auxiliado no ensino de ciências, essa área vem crescendo em diferentes países, pelo fato de auxiliar no raciocínio lógico, alfabetização digital, despertar a criatividade, a inovação e o trabalho em equipe. O estudo adentra no campo da pesquisa qualitativa constituindo-se por meio de uma revisão bibliográfica realizada no Google Acadêmico. Foram selecionados trabalhos que abordam experiências com o software Scratch no ensino de ciências ou demais experiências. Foram identificadas dez pesquisas discutindo essa temática. Nas análises feitas foi possível identificar quão considerável tem sido o uso do software na educação, tornando-se um forte aliado da era tecnológica, possibilitando metodologias diferentes, auxiliando estudantes nos mais diversos conceitos científicos, envolvendo alunos e professores em trabalhos colaborativos e dinâmicos.
O documento descreve um curso sobre elaboração de projetos que ensina como planejar e desenvolver projetos integrados com tecnologia na educação. Ele discute a história do uso de tecnologia na educação brasileira, as abordagens instrucionista e construtivista, e como projetos podem ser usados para uma abordagem construtivista que envolve os alunos ativamente na construção do conhecimento.
O documento descreve um projeto para reativar o laboratório de ciências na escola Miguel Arroyo através de uma Semana da Ciência e Biologia. O projeto inclui apresentações de alunos sobre vários assuntos científicos usando as tecnologias no laboratório e visa despertar o interesse dos alunos pela pesquisa científica.
O documento discute o uso pedagógico da plataforma Moodle numa perspectiva de aprendizagem virtual colaborativa. Ele explora como integrar as mídias tecnológicas na educação de forma colaborativa e como a plataforma Moodle e suas ferramentas podem ser utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é envolver professores em reflexões sobre o uso dessa plataforma para apoiar as disciplinas curriculares.
Uma experiência sociocultural de ensino com o uso do Scratch para o estudo da...hawbertt
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou uma sequência didática para ensinar soluções químicas utilizando a linguagem de programação Scratch com alunos do 9o ano do ensino fundamental. A sequência didática foi desenvolvida com base na teoria da ação mediada e aplicada em sete encontros. Os resultados mostraram que, embora houvesse motivação e engajamento dos alunos, o curto período de tempo foi um desafio para incorporar completamente o pensamento computacional.
O documento descreve um projeto de formação de professores para o uso de tecnologias digitais em escolas brasileiras. O projeto inclui módulos obrigatórios e opcionais sobre gestão escolar e ensino com laptops, com duração de 180 horas presenciais e a distância. Os professores serão preparados para implementar práticas pedagógicas inovadoras usando recursos digitais como blogs, wikis e projetos compartilhados.
Tecnologias e empoderamento: análise do Programa Um Computador por Aluno no E...Lucila Pesce
Este documento resume um estudo sobre a implementação do Programa Um Computador por Aluno (PROUCA) no estado de São Paulo, Brasil. O estudo analisou as expectativas e percepções de pais, professores e gestores em 5 escolas sobre o programa. Foi observado que o sucesso do programa variou entre as escolas dependendo de fatores como o engajamento da gestão escolar, a estabilidade dos professores e os vínculos entre a escola e a comunidade. Escolas em áreas rurais com gestão e comunidade comprometidas tiveram experi
O documento descreve um projeto sobre a inserção de tecnologias de informação e comunicação em uma escola. Ele inclui uma introdução, metodologia, constatação da realidade atual, considerações finais e sugestões para trabalhos futuros. O projeto analisou como os professores estão se apropriando das TICs em seu trabalho pedagógico e identificou que é necessário mais capacitação e uso inovador das tecnologias.
As implicações dos ambientes educativos inovadores para as práticas dos profe...Marisa Correia
Este documento discute as implicações dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) para as práticas dos professores. Analisa as perspectivas de professores sobre as características e os benefícios e desafios dos AEI. Os professores demonstraram entendimento dos sete princípios-chave dos AEI, mas de forma desigual. Benefícios incluem colaboração entre professores e alunos e mudança de papéis. Desafios são preparação de atividades, colaboração, gestão da sala de aula e resistência à mud
O artigo apresenta indicativos emergentes no significar da pesquisa-formação online de professores em Ciências. Abrange uma proposição metodológica que possibilita expressar compreensões sobre como uma comunidade de professores desenvolve/compreende a experimentação em Ciências mediada na web. Ações construídas na disciplina Tópicos Especiais: Experimentação em Ciências na EaD (TEECE) no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Esta envolveu professores, de diferentes níveis de ensino, com formações em Química, Biologia e Física. Assume o enfoque da pesquisa-ação sobre/na formação de professores com base fenomenológica hermenêutica, em que a organização e sistematização do conjunto de informações construído, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, acontece por meio da Análise Textual Discursiva (ATD).
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
Atuação docente na era das tecnologias digitais: produção e uso de materiais ...Elaine Teixeira
Este artigo discute como os professores estão usando as tecnologias digitais em suas práticas docentes. A pesquisa mostra que a maioria dos professores usam as TIC e acreditam que elas são eficientes para aplicar conteúdo. Muitos professores também estão produzindo seus próprios materiais didáticos digitais, com o PowerPoint e grupos em redes sociais sendo os mais populares. O artigo conclui que as TIC podem aproximar a sala de aula da realidade dos alunos quando usadas corretamente.
Equívocos no Desenvolvimento e/ou aplicação de Objetos de Aprendizagem no ens...hawbertt
Este documento discute alguns equívocos comuns no desenvolvimento e aplicação de Objetos de Aprendizagem (OA) no ensino de Química, baseado na experiência de um autor. Alguns dos erros cometidos foram a falta de planejamento pedagógico adequado, conteúdos descontextualizados, e ausência de orientação teórica sobre aprendizagem. Esses equívocos podem ser evitados com melhor planejamento, contextualização dos conteúdos e uso de teorias de aprendizagem no desenvolvimento de OA.
DESENVOLVIMENTO DE UM JOGO DIGITAL PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: ...hawbertt
Este documento descreve o desenvolvimento de um jogo digital chamado "Planeta Química: uma aventura no cotidiano" para ensinar química no ensino médio. O jogo foi desenvolvido usando a teoria construtivista de Vigotski e elementos essenciais de jogos para tornar o aprendizado mais envolvente e significativo. O jogo aborda conceitos de ácidos e bases de uma perspectiva de ciência, tecnologia e sociedade e tem o objetivo de disponibilizar um recurso de aprendizagem envolvente para
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA A PARTIR DOS JOGOS DIGITAIS DO MANGAHIGHhawbertt
O documento discute o uso da plataforma Mangahigh para ensinar equações do 1o grau com o objetivo de analisar a produção de significado dos conceitos matemáticos e a motivação dos alunos. Uma sequência didática foi aplicada em três aulas utilizando jogos da plataforma. Os resultados mostraram que os recursos tecnológicos favoreceram o aprendizado dos alunos e os motivaram a produzir significado para os conceitos de equações do 1o grau.
Panorama Analítico sobre Avaliação da Aprendizagem e a Aplicação de Jogos Did...hawbertt
O documento discute o uso de jogos didáticos como instrumentos de avaliação no ensino de Química. Analisou artigos publicados em revistas científicas que aplicaram jogos didáticos no ensino de Química para verificar se foram utilizados como ferramentas avaliativas. A maioria dos artigos usou jogos como método, mas apenas um como instrumento de avaliação.
O documento descreve o programa UCA (Um Computador por Aluno) no Brasil, incluindo oficinas exploratórias, ações iniciais de formação, e a proposta de formação na Fase 2. Ele destaca a importância da formação ocorrer na escola, envolvendo professores, gestores e outros educadores, com foco na integração das TIC no currículo e nas práticas pedagógicas.
O computador na sociedade do conhecimento 1prefRenata de Sousa
Este documento apresenta um livro sobre o uso do computador na sociedade do conhecimento. O livro é compilado por pesquisadores do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Unicamp e discute o papel do computador na escola para desenvolver conhecimento. O livro inclui capítulos sobre a história da informática na educação no Brasil, mudanças necessárias na escola, usos do computador na sociedade e na construção do conhecimento, softwares educacionais e formação de professores.
A LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIA...hawbertt
Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação documental, voltada para o tema da inserção da lógica de programação e de como tem auxiliado no ensino de ciências, essa área vem crescendo em diferentes países, pelo fato de auxiliar no raciocínio lógico, alfabetização digital, despertar a criatividade, a inovação e o trabalho em equipe. O estudo adentra no campo da pesquisa qualitativa constituindo-se por meio de uma revisão bibliográfica realizada no Google Acadêmico. Foram selecionados trabalhos que abordam experiências com o software Scratch no ensino de ciências ou demais experiências. Foram identificadas dez pesquisas discutindo essa temática. Nas análises feitas foi possível identificar quão considerável tem sido o uso do software na educação, tornando-se um forte aliado da era tecnológica, possibilitando metodologias diferentes, auxiliando estudantes nos mais diversos conceitos científicos, envolvendo alunos e professores em trabalhos colaborativos e dinâmicos.
O documento descreve um curso sobre elaboração de projetos que ensina como planejar e desenvolver projetos integrados com tecnologia na educação. Ele discute a história do uso de tecnologia na educação brasileira, as abordagens instrucionista e construtivista, e como projetos podem ser usados para uma abordagem construtivista que envolve os alunos ativamente na construção do conhecimento.
O documento descreve um projeto para reativar o laboratório de ciências na escola Miguel Arroyo através de uma Semana da Ciência e Biologia. O projeto inclui apresentações de alunos sobre vários assuntos científicos usando as tecnologias no laboratório e visa despertar o interesse dos alunos pela pesquisa científica.
O documento discute o uso pedagógico da plataforma Moodle numa perspectiva de aprendizagem virtual colaborativa. Ele explora como integrar as mídias tecnológicas na educação de forma colaborativa e como a plataforma Moodle e suas ferramentas podem ser utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é envolver professores em reflexões sobre o uso dessa plataforma para apoiar as disciplinas curriculares.
Uma experiência sociocultural de ensino com o uso do Scratch para o estudo da...hawbertt
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou uma sequência didática para ensinar soluções químicas utilizando a linguagem de programação Scratch com alunos do 9o ano do ensino fundamental. A sequência didática foi desenvolvida com base na teoria da ação mediada e aplicada em sete encontros. Os resultados mostraram que, embora houvesse motivação e engajamento dos alunos, o curto período de tempo foi um desafio para incorporar completamente o pensamento computacional.
O documento descreve um projeto de formação de professores para o uso de tecnologias digitais em escolas brasileiras. O projeto inclui módulos obrigatórios e opcionais sobre gestão escolar e ensino com laptops, com duração de 180 horas presenciais e a distância. Os professores serão preparados para implementar práticas pedagógicas inovadoras usando recursos digitais como blogs, wikis e projetos compartilhados.
Tecnologias e empoderamento: análise do Programa Um Computador por Aluno no E...Lucila Pesce
Este documento resume um estudo sobre a implementação do Programa Um Computador por Aluno (PROUCA) no estado de São Paulo, Brasil. O estudo analisou as expectativas e percepções de pais, professores e gestores em 5 escolas sobre o programa. Foi observado que o sucesso do programa variou entre as escolas dependendo de fatores como o engajamento da gestão escolar, a estabilidade dos professores e os vínculos entre a escola e a comunidade. Escolas em áreas rurais com gestão e comunidade comprometidas tiveram experi
O documento descreve um projeto sobre a inserção de tecnologias de informação e comunicação em uma escola. Ele inclui uma introdução, metodologia, constatação da realidade atual, considerações finais e sugestões para trabalhos futuros. O projeto analisou como os professores estão se apropriando das TICs em seu trabalho pedagógico e identificou que é necessário mais capacitação e uso inovador das tecnologias.
As implicações dos ambientes educativos inovadores para as práticas dos profe...Marisa Correia
Este documento discute as implicações dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) para as práticas dos professores. Analisa as perspectivas de professores sobre as características e os benefícios e desafios dos AEI. Os professores demonstraram entendimento dos sete princípios-chave dos AEI, mas de forma desigual. Benefícios incluem colaboração entre professores e alunos e mudança de papéis. Desafios são preparação de atividades, colaboração, gestão da sala de aula e resistência à mud
O artigo apresenta indicativos emergentes no significar da pesquisa-formação online de professores em Ciências. Abrange uma proposição metodológica que possibilita expressar compreensões sobre como uma comunidade de professores desenvolve/compreende a experimentação em Ciências mediada na web. Ações construídas na disciplina Tópicos Especiais: Experimentação em Ciências na EaD (TEECE) no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Esta envolveu professores, de diferentes níveis de ensino, com formações em Química, Biologia e Física. Assume o enfoque da pesquisa-ação sobre/na formação de professores com base fenomenológica hermenêutica, em que a organização e sistematização do conjunto de informações construído, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, acontece por meio da Análise Textual Discursiva (ATD).
RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-AUTOR: REFLEXÕES TEÓRICASJoyce Fettermann
O documento discute o papel dos Recursos Educacionais Abertos (REA) na formação do professor como autor de conteúdos. Apresenta o conceito de REA e seus princípios de reutilização, revisão, redistribuição e recombinação. Argumenta que os REA podem expandir o acesso à educação e cultura ao permitir a produção e compartilhamento colaborativo de materiais educacionais.
1. O documento discute o uso de Recursos Educacionais Abertos (REA) na formação de professores no Brasil.
2. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de oito trabalhos sobre o tema, que indicaram o uso tímido dos REA especificamente para a formação de professores.
3. Os REA têm sido usados principalmente em Ambientes Virtuais de Aprendizagem e ferramentas Web 2.0, porém pouco material é compartilhado sob licenças abertas de acordo com a filosofia dos RE
Recursos educacionais abertos para licenciaturas: ambiente realptlElaine Teixeira
O documento descreve o ambiente REALPTL, que fornece Recursos Educacionais Abertos para leitura e produção de textos em licenciaturas. O REALPTL oferece 82 recursos em diversas modalidades e áreas, com o objetivo de apoiar a alfabetização e os multiletramentos dos estudantes. Os recursos podem ser utilizados por professores em sala de aula e estudantes para esclarecer dúvidas. O documento explica a justificativa, objetivos, contexto de uso e avaliação inicial dos recursos disponíveis no REAL
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a importância do ensino experimental na formação contínua de professores do 1o ciclo do ensino básico.
2) Os autores desenvolveram diversos cursos de formação com sessões sobre ensino de ciências experimentais e avaliaram a percepção dos professores sobre esta abordagem.
3) Os resultados mostraram que as atividades experimentais contribuíram para que os professores explorassem mais situações didáticas experimentais em sala de aula, que foram bem recebidas pelos alunos.
Este documento descreve um estudo realizado com uma turma de 5o ano do ensino fundamental para verificar a contribuição do uso de objetos de aprendizagem na produção de textos. Os alunos apresentavam dificuldade na produção textual e o projeto usou o objeto de aprendizagem "Histórias Fantásticas" para motivar e estimular a produção de textos de forma autônoma e criativa. Os resultados indicaram que, apesar das dificuldaades com a tecnologia, os alunos se interessaram pela atividade e produziram textos
Conceções dos professores sobre ambientes educativos tradicionais e ambientes...Marisa Correia
Este documento analisa as concepções de professores sobre Ambientes Educativos Tradicionais (AET) e Ambientes Educativos Inovadores (AEI). Os professores veem os AET como centrados no professor e na transmissão de conhecimento, enquanto os AEI são vistos como centrados no aluno, com abordagens pedagógicas diversificadas e uso de tecnologia. As concepções dos professores refletem as características descritas na literatura sobre os dois tipos de ambientes.
Este artigo discute duas metodologias de ensino de ciências: 1) Atividades experimentais, que podem ser realizadas na sala de aula ou em outros espaços para auxiliar na construção do conhecimento científico de forma significativa. 2) Uso da história e filosofia da ciência no ensino, que fornecem subsídios para a elaboração de unidades didáticas. O artigo defende que essas metodologias contribuem para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem em diversas áreas da ciência.
Este documento resume dois artigos sobre ambientes pessoais de aprendizagem (PLEs). O primeiro artigo discute como os PLEs promovem uma aprendizagem ativa, construtiva e colaborativa baseada na teoria conectivista. O segundo artigo analisa como o projeto Sapo Campus na Universidade de Aveiro utiliza serviços da Web 2.0 para apoiar PLEs e melhorar os resultados educacionais. Ambos os artigos enfatizam a importância de os processos educacionais se adaptarem aos PLEs para desenvolver aprendizagens significativas.
Este documento fornece diretrizes para a realização de práticas experimentais nos Centros de Ensino em Período Integral de Goiás. Ele discute a importância das práticas experimentais no processo de ensino-aprendizagem e fornece sugestões de experimentos para os primeiros 100 dias de aulas, alinhados com a Base Nacional Comum Curricular e os documentos curriculares estaduais.
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...Marisa Correia
Artigo apresentado no “Congresso ISATT 2014, Formação e trabalho docente na sociedade de aprendizagem”, que decorreu entre os dias 10 e 11 de outubro de 2014 na Universidade do Minho, em Braga.
Atas disponíveis em: http://media.wix.com/ugd/bebf37_4b0d236ffd424f0eb4cb6cd13c87f328.pdf
O documento apresenta dois artigos acadêmicos sobre recursos educacionais abertos (REA). O primeiro artigo descreve a utilização de REA em Portugal e seus benefícios potenciais para alunos e professores. O segundo artigo analisa como a Universidade Aberta de Portugal integrou REA em duas unidades curriculares para promover a inovação educativa.
Este documento discute como o professor pode promover interações discursivas em aulas investigativas com foco na argumentação. Os resultados teóricos e empíricos mostram que o ensino por investigação permite a criação de um ambiente interativo onde a construção de argumentos é favorecida pela interação e colaboração entre alunos e professor.
PROPOSIÇÃO METODOLÓGICA PARA COMPREENDER A EXPERIMENTAÇÃO EM CIÊNCIAS NA EADValmir Heckler
Este artigo apresenta:
1) Uma proposta metodológica para compreender a experimentação em ciências na educação a distância através de uma disciplina desenvolvida com professores.
2) A abordagem da linguagem como ferramenta fundamental para a construção do conhecimento durante a disciplina.
3) As evidências iniciais sobre a experimentação em ciências na educação a distância geradas pelos professores durante a disciplina.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_nciasManoella Morais
Este documento apresenta uma ferramenta analítica para estudar as interações discursivas entre professores e alunos nas aulas de ciências. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e inclui cinco aspectos: 1) intenções do professor, 2) conteúdo, 3) abordagem comunicativa, 4) padrões de interação e 5) intervenções do professor. O objetivo é fornecer uma linguagem para descrever o gênero discursivo das aulas de ciência e analisar como os significados são construídos no contexto social da
Este documento introduz uma ferramenta analítica para caracterizar as interações discursivas entre professores e alunos nas aulas de ciências. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e consiste em cinco aspectos: focos do ensino, abordagem comunicativa, padrões de interação e intervenções do professor. O documento aplica essa ferramenta para analisar uma sequência de aulas de ciências.
Este documento introduz uma ferramenta analítica para caracterizar as interações entre professores e alunos nas aulas de ciências com o objetivo de promover a construção de significado. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e inclui cinco aspectos: intenções do professor, conteúdo, abordagem comunicativa, padrões de interação e intervenções do professor. A ferramenta é aplicada para analisar uma sequência de aulas de ciências.
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
Semelhante a Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para o Ensino de Química (20)
Ensino de Química Virtual? Perspectivas e possibilidadesBruno Leite
Palestra apresentada no Seminário de Educação Química em Tempos de Pandemia (SEQUIM) promovido pelo Grupo de Pesquisas para Metodologias em Ensino de Química (GPMEQ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nessa palestra, diante das adversidades ocasionadas pela COVID-19, foi discutido sobre o papel das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem da Química. Serão apresentadas estratégias e possibilidades de uso das tecnologias em sala de aula, desde o uso dos softwares baseados numa perspectiva tecnicista até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes (baseadas nas metodologias ativas).
Data: 13/08/2020
Link para o vídeo da palestra:
Tecnologias digitais no ensino de Química: antes, durante e depois da pandemiaBruno Leite
O documento discute as possibilidades de uso de tecnologias digitais no ensino de química antes, durante e depois da pandemia, mencionando ferramentas como podcasts, vídeos, aplicativos, realidade virtual e gamificação para apoiar o ensino remoto e híbrido.
Texto extraído da Dissertação Uso das tecnologias para o ensino das ciências: a web 2.0 como ferramenta de aprendizagem apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino das Ciências. Autor: Bruno Silva Leite. Orientador: Marcelo Brito Carneiro Leão. Ano: 2011, páginas 41 - 95.
Conectivismo: uma teoria para a era digitalBruno Leite
Este documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (comportamentalismo, cognitivismo e construtivismo) na era digital e propõe uma nova teoria chamada conectivismo. As teorias tradicionais não descrevem adequadamente a aprendizagem que ocorre fora das pessoas e nas organizações. O conectivismo reconhece que a habilidade de formar conexões entre campos de informação distribuída e em mudança rápida é fundamental para a aprendizagem na era digital.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 02 - Bruno LeiteBruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 01Bruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 no ensino de química, incluindo blogs, wikis, podcasts e mecanismos de busca. Ele explica como essas ferramentas podem facilitar a publicação, compartilhamento e organização de informações para apoiar a aprendizagem colaborativa.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para o Ensino de Química
1. 1591
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN
EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
SEVILLA
5-8 de septiembre de 2017
ISSN (DIGITAL): 2174-6486
SALA DE AULA INVERTIDA: UMA
ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES
E DE PERSPECTIVAS PARA O ENSINO
DE QUÍMICA
Bruno Silva Leite
Universidade Federal Rural de Pernambuco
RESUMO: O presente artigo aborda a importância das contribuições da Sala de Aula Invertida na
prática docente. Essas contribuições têm sido incorporadas a Didática das Ciências, enfatizando seu
caráter inovador. Realizou-se um levantamento através das publicações em língua portuguesa no corpus
latente da Internet envolvendo a Sala de Aula Invertida destacando sua relevância e aplicação. Nosso
corpus de dados foi o Google Acadêmico e a análise do tipo qualitativa. Os resultados mostram que a
metodologia tem possibilitado a construção do conhecimento dos estudantes, embora que pouco se
tem discutido sobre essa metodologia no Ensino de Química.
PALAVRAS CHAVE: Sala de Aula Invertida, Metodologia de Aprendizagem, Ensino de Química, TIC.
OBJETIVOS: Apresentar as contribuições da Sala de Aula Invertida no Ensino de Química.
INTRODUÇÃO
A maior parte das informações que temos disponível atualmente vem da Internet, na forma de texto,
imagens e vídeos. Professores e alunos têm utilizado a Internet como sua fonte de pesquisa, e conse-
quentemente, de aprendizagem. Desde a incorporação dos recursos da Web 2.0 (Leite, 2015) que o
uso dos dados qualitativos e quantitativos têm sido ancorados por diversas metodologias. Dia a dia
a Web vem acumulando inúmeras informações e se expandindo de maneira exponencial. Segundo
Bartolomé Pina e colaboradores (2013), essas informações é o que chamamos de corpus latente de con-
teúdo, que está disponível na Internet para aqueles que querem e têm as habilidades necessárias para
utilizá-las. O corpus latente é um modelo de investigação de “vestígios”, “cursos” ou “restos” deixados
pelos usuários da Internet. São estudos que analisam documentos contidos na Internet, extraindo os
dados a partir de análises desses documentos, ou seja, sobre o conteúdo disponível.
Ademais, o ensino de química tem apresentado propostas de natureza diversa com o uso das tecno-
logias, como Podcasts, Blogs, Hipermídias, Dispositivos móveis, Gamificação (Moresco & Behar, 2006;
Leite, 2014; Nichele & Schlemmer, 2014; Leite, 2016) que são susceptíveis a contribuir na formação
docente sob diferentes perspectivas. É nesse sentido que a Sala de Aula Invertida (SAI) está inserida.
A Sala de Aula Invertida é um tipo de Modelo de Rotação presente no ensino híbrido em que o
aluno estuda um conteúdo didático em casa e a sala de aula é utilizada para a resolução de atividades,
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X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
discussões sobre o conteúdo, entre outras propostas. Nesse modelo, o conteúdo que era explicado em
sala de aula agora é feito em casa e o que era realizado em casa (aplicação, exercícios sobre o conteúdo)
ocorre na sala, com o professor fornecendo assistência quando preciso (Horn & Staker, 2015). Seu
objetivo é que o aluno tenha acesso prévio ao conteúdo (impresso ou digital) e possa discutir com o
professor e os demais colegas.
Neste artigo analisamos dados existentes na Internet e que foram elaborados em um contexto natu-
ral sobre a Sala de Aula Invertida. Segundo Souza (2010) os dados existentes da Internet escondem em
si um potencial latente para um grande número de investigação que nos é de interesse. É preciso desta-
car que no ambiente investigado encontramos uma profusão de dados com grande alcance para o cam-
po da investigação em Ensino de Ciências, como também na Educação, na Filosofia, na Linguística.
METODOLOGIA
A pesquisa de cunho qualitativo segue as considerações de Lüdke e André (2012), organizando os da-
dos coletados, colocando-os em partes, encontrando relações entre eles e buscando identificar tendên-
cias nessas relações. Para este estudo utilizamos o corpus latente sobre conteúdo, ou seja, “aqueles que
buscam dados nos documentos localizados em páginas e sites web públicos na Internet” (Bartolomé
Pina, Souza & Leão, 2013, p. 306). A partir do banco de dados do Google Acadêmico colecionamos
231 trabalhos em língua portuguesa sobre SAI. Para nossa análise extraímos a amostra utilizando a
palavra-chave “Sala de Aula Invertida”. Segundo Bartolomé Pina e colaboradores (2013), o uso de
amostras aleatórias ou representativas permite aplicar técnicas de análises estatísticas. Cabe destacar
que por questão de limitação de espaço detivemo-nos em analisar apenas cinco (05) artigos enume-
rados como A1 (Schneider, Suhr, Rolon & Almeida, 2013), A2 (Trevelin, Pereira & Oliveira Neto,
2013), A3 (Valente, 2014a), A4 (Valente, 2014b) e A5 (Souza & Andrade, 2016) que tratam do tema.
O critério de escolha pautou-se no número de citações no Google Acadêmico.
RESULTADOS
Nesta seção destacamos os resultados encontrados durante esta pesquisa. Embora o Google Acadêmi-
co tenha um caráter infinito de dados para o corpus latente de conteúdo, ou seja, se realizarmos uma
busca uma semana depois os resultados apresentados terão alta probabilidade de serem diferentes, as
amostras obtidas, conforme Souza (2010), possibilitam uma análise representativa das produções sobre
a Sala de Aula Invertida. Analisamos o corpus latente dos artigos em relação a seus objetivos, áreas de
concentração e relatos de experiências, elucidando suas contribuições. Ao final descrevemos de forma
concisa algumas perspectivas para o uso da Sala de Aula Invertida no Ensino de Química.
Inicialmente destacamos no gráfico 1 todas as áreas de concentração dos 231 artigos analisados.
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X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
24,2%
31,2%
40,7%
3,9%
Ciências Exatas Ciências Humanas Independente Indefinido
Gráfico 1. Áreas de concentração dos artigos
Os dados indicam que 94 publicações apresentam área de concentração independente, ou seja, são
direcionadas para todas as áreas. As classificadas como indefinido (9 publicações) não foi possível de-
terminar a área de estudo que pertencem. Ademais, os dados permitem verificar que a área das ciências
humanas apresenta um elevado número de publicações (72) quando comparados com os das ciências
exatas (56).
Em relação aos objetivos dos artigos, descrevemos a seguir cada objetivo presente nos cinco artigos
avaliados. Estes foram publicados entre os anos de 2013 a 2016.
Com o objetivo de discutir sobre a implantação da Sala de Aula Invertida nos cursos superiores de
tecnologia a distância, o artigo A1 apresenta uma proposta desenvolvida em cinco cursos superiores
de tecnologia e pedagogia de um centro universitário. Os autores apresentam um modelo de estrutura
pedagógica para Sala de Aula Invertida na Educação a Distância (EaD), na qual compõe-se de oito eta-
pas: foco da proposta; Acesso ao conhecimento e suas tecnologias; Auto estudo e autonomia na busca
do conhecimento; Estratégias de ensino e aprendizagem; Sequência didática de atividades; Taxonomia
de Bloom revisada e invertida; Avaliação da aprendizagem, e; Tutoria. Os autores chegam a conclusão
de que a Sala de Aula Invertida maximiza os pontos positivos do ensino presencial e da EaD, princi-
palmente em relação ao tempo e ao estilo de aprendizagem de cada aluno.
O manuscrito A2 tem como objetivo comparar os resultados de uma disciplina sobre Sistemas
Operacionais, ministrada para diferentes turmas tanto de forma “tradicional” quanto por meio da
combinação dos estilos de aprendizagem com a metodologia da Sala de Aula Invertida. Os resultados
do artigo A2 apontaram uma redução no número de reprovação na turma que fez uso da metodologia,
além de relatos de satisfação dos alunos envolvidos.
O artigo A3 tem como objetivo discutir a relação entre comunicação e educação, principalmente
a educação realizada por intermédio do uso das tecnologias digitais de informação e comunicação,
destacando a abordagem híbrida e a Sala de Aula Invertida. Este artigo descreve experiências em insti-
tuições de ensino no Brasil, destacando que a SAI surge em um momento de grandes oportunidades
do ponto de vista educacional, principalmente com a disseminação das tecnologias e o fato de elas
estarem adentrando a sala de aula. Ademais, enfatiza que alguns professores têm explorado os recursos
presente nessa metodologia, integrando-os às atividades que realizam. A intervenção do professor nessa
metodologia é fundamental para auxiliar o estudante nos momentos em que não consegue progredir
ou quando são desafiados a interagir com situações não habituais.
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X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
O artigo A4 discute as diferentes modalidades do ensino híbrido e da Sala de Aula Invertida, des-
tacando os pontos positivos e negativos sobre a SAI apresentados por diferentes autores. Durante a
discussão encontramos um erro sobre a definição de Sala de Aula Invertida, ao ser afirmado que se trata
de “uma modalidade de e-learning” (p. 85). A literatura apresenta uma percepção distinta quando se
busca associar a SAI e o e-learning, pois se tem usado demasiadamente o termo para indicar tipos de
aprendizagem que combinam o on-line e o presencial (Horn & Staker, 2015). Além disso, o e-learning
é uma modalidade de educação a distância com suporte na Internet que se desenvolveu a partir das
necessidades de empresas relacionadas com o treinamento de seus funcionários, cujas práticas estão
centradas na seleção, organização e disponibilização de recursos didáticos hipermidiáticos. Então, se-
guramente não podemos associar diretamente com a Sala de Aula Invertida. As experiências relatadas
neste artigo são positivas quanto ao desempenho dos alunos com a SAI.
Por fim, o último artigo (A5) analisado foi publicado em 2016, o que podemos considerar como
o mais recente sobre a Sala de Aula Invertida. Seus objetivos estão em abordar o conceito de Ensino
Híbrido e dois de seus modelos: modelo de rotação por Estações de Trabalho e o modelo de Sala de
Aula Invertida. São relatadas experiências com o uso dos dois modelos no Brasil, ressaltando a proposta
aplicada a turmas de matemática e química para o modelo Estações de Trabalho e História, Ciências e
Geografia para o modelo Sala de Aula Invertida.
Embora a metodologia da Sala de Aula Invertida já vem sendo utilizada há um bom tempo, os
textos analisados refletem ainda uma incipiente discussão em língua portuguesa. Sobre os relatos de
experiências fica mais evidente o número ínfimo de trabalhos descrevendo as experiências em sala de
aula, o que consideramos alarmante. É preciso que os professores percebam o potencial que a SAI
pode proporcionar em sua prática pedagógica e na formação de seus alunos. Observa-se nos artigos
uma convergência na fundamentação teórica presente nos mesmos, que coincidem com as discussões
presentes na literatura (Horn & Staker, 2015), o que enfatiza a necessidade de maior aprofundamento
e fundamentação sobre essa metodologia.
Para nossa surpresa, encontramos em língua portuguesa apernas um artigo tratando sobre a Sala de
Aula Invertida no Ensino de Química (Moraes, Carvalho & Neves, 2016), o que é lamentável tendo
em vista o grande impacto que esse modelo de ensino pode proporcionar. Cabe destacar que no artigo
A5 é descrito uma experiência de Ensino Híbrido, porém usando o modelo de Estações de Trabalho. É
importante nesse ponto conjecturar algumas possibilidades e contribuições que o uso da metodologia
da Sala de Aula Invertida no ensino de química pode proporcionar, por exemplo:
1. Utilização de recursos didáticos digitais, pertinentes aos conteúdos e acessíveis a todos os estu-
dantes. O uso de softwares e hipermídias podem contribuir para a aprendizagem dos alunos ao
utilizarem esses recursos. Por exemplo, uso de simulações envolvendo conceitos químicos;
2. Uso de textos e vídeos (que podem ser obtidos na Web) com foco nos conteúdos a serem discu-
tidos em sala de aula. É notório que o vídeo tem grande potencial para o ensino (Silva, Leite &
Leite, 2016), facilitando a aprendizagem dos envolvidos. É preciso enfatizar que vídeos longos
não são os mais indicados para não desmotivarem os estudantes. Ex.: vídeos com representações
de reações químicas;
3. Criação de fóruns para discussões dos alunos, assim proporcionando o compartilhamento de
suas ideias e definições sobre o conteúdo a ser abordado posteriormente em sala de aula;
4. Elaboração de quizzes, que ao serem respondidos pelos alunos os “obrigam” a fazer um estudo
prévio do conteúdo, consequentemente, necessário para sua aprendizagem;
5. Uso de jogos, que faz emergir um ambiente de “competição”, assim os envolvendo na busca de
superar os desafios e, nesse contexto, aprendendo.
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X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
A resistência inicial de alguns alunos na realização das tarefas em casa e a dificuldade em encontrar
material com qualidade e adequado com os objetivos da aula, são dois aspectos que dificultam a im-
plementação da Sala de Aula Invertida. Contudo, na Sala de Aula Invertida os estudantes de química
podem construir seus conhecimentos factuais antes de entrar na sala de aula, o que sem dúvida, irá
enriquecer e desenvolver melhor sua capacidade cognitiva em sintetizar, avaliar, analisar, construir,
descrever e aplicar seu conhecimento químico. O nível de preparo do aluno, em que o professor utiliza
a metodologia da Sala de Aula Invertida, é superior quando este não faz uso desta metodologia.
CONCLUSÃO
As tecnologias de hoje estão moldando as aulas de amanhã. Com a Sala de Aula Invertida, o tempo de
aula é otimizado, pois os estudantes aprendem antes de irem a sala de aula, em que esta pode ser dedi-
cada a aprofundar o tema e a desenvolver os assuntos mais importantes. No entanto, essa metodologia
no Ensino de Química ainda é incipiente, o que é lamentável tendo em vista as inúmeras possibilidades
que oferece ao ensino.
Os artigos analisados apontam para um ganho na aprendizagem em relação à metodologia tradi-
cional, independente da disciplina. Assim, acreditamos que esta pesquisa possa evocar nos professores
uma mudança em sua postura e incorporem em sua prática pedagógica essa metodologia que está
ganhando destaque nas práticas educativas em escolas e universidades.
Embora estudos sobre a Sala de Aula Invertida tenha surgido recentemente e, por isso, ainda são es-
cassas as experiências no Ensino de Ciências (em língua portuguesa), os resultados na área da educação
apresentam resultados positivos, essencialmente no que diz respeito à atitude relacionada à aprendiza-
gem e na participação das atividades desenvolvidas na aula.
Por fim, é pertinente destacar e compreender os resultados descritos por meio do corpus latente da
Internet que podem propiciar, nas investigações das Ciências, resultados satisfatórios.
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