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 Libertadora;
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 Histórico-crítica
http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt02-4216.pdf
Surgidas na
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Considerações Iniciais†
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Podcasts de Química
Stop motion
É uma técnica captação de imagens fotográficas a partir de um
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Características
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104-
8899.20160184
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química.
Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20,
2020
Stop motion de Química
Youtube – LEUTEQ (Leumotion) - bit.ly/leumotion
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104-
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História em Quadrinhos
“É uma arte sequencial, formada por dois signos gráficos: a imagem
e a escrita, por isso, é fruto da literatura e do desenho e em geral
apresenta onomatopeias, palavras que procuram reproduzir ruídos
ou sons” (Cabello, De La Rocque e Sousa, 2010).
LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica
Ludus Scientiae, v. 1, n. 1, p.58-74, 2017. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
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LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica
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produzido pelo estudante da disciplina IQE
utilizando a Pixton
Quadrinho “Ligações Químicas”
produzido pelo estudante da disciplina
IEQ utilizando o ToonDoo
www.leuteq.ufrpe.br (REIS, LEITE, LEÃO, 2019)
http://dx.doi.org/10.28998/2175-
6600.2019v11n23p01-18
E as pesquisas?†
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IFAP Debate - Mesa 3

  • 1. Das políticas curriculares à sala de aula: reflexões e vivências práticas Bruno Silva Leite brunoleite@ufrpe.br www.leuteq.ufrpe.br
  • 2. Propaganda educacional gratuita LEITE, B. S. Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docente. 1. ed. Curitiba: Appris, 2015.
  • 3. Baixe Grátis o app na Google Play bit.ly/leuteqapp brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
  • 4. Escola do Século 19 Professor do Século 20 Aluno do Século 21 Matrizes pedagógico-metodológica relativas ao ensino:  Tradicional (mais longeva)  Escolanovista (escola ativa) (centenária);  Libertadora;  Tecnicista;  Histórico-crítica http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt02-4216.pdf Surgidas na metade do século XX Considerações Iniciais†
  • 5.  Competências Gerais da Educação Básica 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (p. 9).  O EM deve garantir a compreensão dos Fundamentos científico- tecnológicos:  apropriar-se das linguagens das tecnologias digitais e tornar-se fluentes em sua utilização (p. 467). BNCC e as Tecnologias (BNCC http://basenacionalcomum.mec.gov.br)
  • 6.  Cultura Digital (BNCC http://basenacionalcomum.mec.gov.br) BNCC e as Tecnologias Dimensões Subdimensões Computação e programação Utilização de ferramentas digitais Utilização de ferramentas multimídia e periféricos para aprender e produzir Produção multimídia Utilização de recursos tecnológicos para desenhar, desenvolver, publicar, testar e apresentar produtos para demonstrar conhecimento e resolver problemas. Pensamento computacional Visualização e análise de dados Utilização de diferentes representações e abordagens para visualizar e analisar dados. Cultura e mundo digital Mundo digital Compreensão do impacto das tecnologias na vida das pessoas e na sociedade, incluindo nas relações sociais, culturais e comerciais. Uso ético Utilização das tecnologias, mídias e dispositivos de comunicação modernos de forma ética, comparando comportamentos adequados einadequados.
  • 7.  Competências específicas de CNT para o Ensino Médio:  Habilidade (BNCC http://basenacionalcomum.mec.gov.br) BNCC e as Tecnologias
  • 8. brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br Extraído de LEITE (2018) https://goo.gl/5zFtUP Metodologias Ativas†
  • 9. Quais as possibilidades de usar as tecnologias digitais e as metodologias ativas no ensino? brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
  • 10. Aprendizagem Tecnológica Ativa brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br (LEITE, 2018, 2020) https://doi.org/10.37853/pqe.e202012 https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.8652160
  • 11. brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br (LEITE, 2018) https://goo.gl/5zFtUP  Pilares da ATA LEITE, B. S. Aprendizagem Tecnológica Ativa. Revista Internacional de Ensino Superior, v. 4, n. 2, 2018. Aprendizagem Tecnológica Ativa†
  • 12. Possibilidades… brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br  Design Thinking  Peer Instruction  JiTT  Aprendizagem Maker  …
  • 13. (LEITE, 2020) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br Kahoot!, Socrative e Gamificação† http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160201
  • 14. Pode ser classificada como uma modalidade de ensino (VALENTE, 2014) ou como uma metodologia de ensino (BERGMANN; SAMS, 2016) Sala de Aula Invertida† brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
  • 15. brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br Propostas para uma Sala de Aula Invertida Um bom recurso para utilizar numa Sala de aula invertida é o Edmodo (LEITE, 2017) https://goo.gl/Mmc5tB Bruno Silva Leite
  • 16. (LEITE, 2014, https://www.dropbox.com/s/rzhuto4ztg5wmfi/2014%20-%20Aprendizagem%20M%C3%B3vel%20no%20Ensino%20de%20Qu%C3%ADmica.pdf?dl=0) Tipo de aplicativo Objetivos dos aplicativos Tabela periódica Dados e informações sobre os elementos químicos Cálculos químicos Resolução de questões envolvendo soluções, relação entre fórmulas químicas Quiz de química Perguntas, simulados e provas envolvendo conceitos químicos Jogos Jogos envolvendo conceitos químicos Dicionários químicos Descrição de termos químicos e definições Nomenclatura Apresentar as nomenclaturas dos compostos químicos Fórmulas químicas Apresentar as fórmulas dos compostos químicos Reações químicas Simulação de reações químicas Físico-química Fórmulas, simulações e resoluções de conceitos envolvendo a físico-química Orgânica Aplicativos que simulam estruturas e reações Aprendizagem Móvel†
  • 17. (SANTOS; LEITE, 2019) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br  Quizmica – Radioatividade  Disponível na Google Play http://bit.ly/2GW9wSF Aprendizagem Móvel https://doi.org/10.22456/1679-1916.95725
  • 18. (LEITE, 2020) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br  Memoráveis Nobéis da Química  Disponível na Google Play bit.ly/memoraveis Aprendizagem Móvel
  • 19. brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br/publication Realidade Virtual e Aumentada https://doi.org/10.31417/educitec.v6i.972
  • 20. (LEITE, 2015) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br É uma forma de publicação de arquivos de mídia digital (áudio, vídeo, foto etc.) pela internet, através de um feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização. Podcasting †
  • 23. Stop motion É uma técnica captação de imagens fotográficas a partir de um objeto qualquer de forma sequenciada é conhecida como stop motion. Características LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104- 8899.20160184 LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020
  • 24. Stop motion de Química Youtube – LEUTEQ (Leumotion) - bit.ly/leumotion LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104- 8899.20160184
  • 25. História em Quadrinhos “É uma arte sequencial, formada por dois signos gráficos: a imagem e a escrita, por isso, é fruto da literatura e do desenho e em geral apresenta onomatopeias, palavras que procuram reproduzir ruídos ou sons” (Cabello, De La Rocque e Sousa, 2010). LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, v. 1, n. 1, p.58-74, 2017. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748 https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
  • 26. História em Quadrinhos no ensino de Química LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, v. 1, n. 1, p.58-74, 2017. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748 Quadrinho “A Química no dia a dia” produzido pelo estudante da disciplina IQE utilizando a Pixton Quadrinho “Ligações Químicas” produzido pelo estudante da disciplina IEQ utilizando o ToonDoo
  • 27. www.leuteq.ufrpe.br (REIS, LEITE, LEÃO, 2019) http://dx.doi.org/10.28998/2175- 6600.2019v11n23p01-18 E as pesquisas?†

Notas do Editor

  1. O tempo dado de 20 minutos, Tempo real 30 minutos (com discussões rápidas na parte dos exemplos)
  2. Tendências e concepções pedagógicas Escola Nova veio para contrapor o que era considerado “tradicional”, surge no Século XIX chegando até a segunda metade do século XX. Foi um movimento de revisão e crítica. Seu alvo é sua própria antecessora, a assim chamada pedagogia tradicional. Na Escola nova o aluno é o núcleo do aprendizado, no lugar dos mestres e da grade curricular. O professor é um facilitador da aprendizagem, que auxilia o desenvolvimento espontâneo do aluno. Ele não deve ensinar, mas criar situações para que os alunos aprendam. O aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, um ser ativo. Características da Escola Nova: Centralização do processo de aprendizagem nas necessidades dos estudantes. Atenção à individualidade de cada estudante. Integração da aprendizagem escolar com conceitos sociais importantes. Incentivo à reflexão, à observação e ao pensamento crítico. Pedagogia Libertadora propõe uma educação crítica a serviço da transformação social. Ato educativo como ato político. Pedagogia tecnicista é uma linha de ensino, adotada por volta de 1970, que privilegiava excessivamente a tecnologia educacional e transformava professores e alunos em meros executores e receptores de projetos elaborados de forma autoritária (por “profissionais gabaritados”) e sem qualquer vínculo com o contexto social a que se destinavam. O objetivo da pedagogia tecnicista é preparar profissionais para o mercado de trabalho a partir de métodos de ensino tayloristas (também conhecido como Administração Científica criado por Frederick Winslow Taylor, com o objetivo de maximizar a produção), nos quais as atividades são divididas entre técnicos, com um planejamento racional. Na prática, a pedagogia tecnicista busca eficiência, racionalidade e produtividade. Ideias: qualificar para mão-de-obra, professor = administrador; administrar, controlador. Os professores e os alunos aparecem, respectivamente, como agentes que aplicam as metas através de planejamentos previamente construídos por “profissionais gabaritados” para aquela função e agentes que visam alcançar os objetivos propostos. Podemos visualizar dentro do método tecnicista que não há uma preocupação a priori para uma formação humanista ou de caráter generalista para os estudantes. A finalidade é formar cidadãos que desempenhem com certa destreza funções dentro de uma linha produtiva. Histórico-Crítica  tem como foco a transmissão de conteúdos científicos por parte da escola, porém sem ser conteudista, preza pelo acesso aos conhecimentos e sua compreensão por parte do estudante para que este seja inclusive capaz de transformar a sociedade. Na Pedagogia Histórico-Crítica a educação escolar é valorizada, tendo o papel de garantir os conteúdos que permitam aos alunos compreender e participar da sociedade de forma crítica, superando a visão de senso comum. 
  3. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (p. 08) #3 Ensino Médio deve garantir aos estudantes a compreensão dos fundamentos…
  4. Competências: O que: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética Para: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria
  5. Competências específicas são 3 para Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT)
  6. Chamado cone da aprendizagem A Metodologia Ativa está centrada no aluno, posto que sua aprendizagem torna-se protagonista, secundarizando-se o ensino, que fazia protagonizar o professor. Geram interações entre docentes e estudantes nas atividades acadêmicas, de modo que não haja um único detentor pleno e absoluto do conhecimento. Estão alicerçadas em um princípio teórico significativo: a autonomia. (Mitre et. al, 2008, p. 2135) O estudante está envolvido de forma ativa e atuante no seu processo de aprendizagem e o professor assume o papel de orientador e mediador da discussão sobre a solução de problemas expostos. Na prática, o estudante interage com o assunto em estudo ao invés de somente recebê-lo de forma passiva do professor.  O antônimo de atividade, mais próximo do campo pedagógico e didático, pode ser referido à passividade, à inatividade, à inação (Araújo, 2015) Fonte da Imagem: http://fappes.edu.br/metodologia-ativa-na-graduação ---- A concepção mais geral de metodologia do ensino [...] entendida como um conjunto de princípios e/ou diretrizes acoplada a uma estratégia técnico-operacional, serviria como matriz geral, a partir da qual diferentes professores e/ou formadores podem produzir e criar ordenações diferenciadas a que chamaremos de métodos de ensino. O método de ensino-aprendizagem (menos abrangente) seria a adaptação e a reelaboração da concepção de metodologia (mais abrangente) em contextos e práticas educativas particulares e específicas. (MANFREDI, 1993, p. 5)
  7. é um modelo explicativo sobre como ocorre a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem Propõe que o aluno tenha controle de sua aprendizagem, acessando conteúdos digitais a qualquer momento, em qualquer lugar, em vez de depender exclusivamente do professor para seguir instruções.  
  8. Papel Docente (D) O professor atua como orientador, supervisor, facilitador do processo de aprendizagem, e não apenas como fonte única de informação e conhecimento. Entende que a construção de conhecimento enquanto processo dinâmico e relacional, advém da reflexão conjunta sobre o mundo real. Deve ir além do ensino pré-formatado e ajude os alunos a realizarem seus trabalhos, ou seja, preencha a lacuna da orientação acadêmica. Para que ela ocorra é preciso que o professor de o primeiro passo. Deve ajudar o aluno a decidir sobre a direção de sua aprendizagem e a escolher entre múltiplas opções para aprender os conceitos requeridos. 2) Protagonismo do aluno (A) Necessidade de um sistema de ensino centrado no aluno. Dois elementos: Aprender de forma personalizada: refere-se que a aprendizagem é adaptada às necessidades particulares do estudante, ou seja, pode ocorrer onde, quando e como o aluno quiser. Aprender por competências: alunos devem demonstrar domínio de um determinado assunto antes de passar para o próximo, implicando em aspectos de perseverança e determinação, pois os estudantes têm de trabalhar nos problemas até que esses sejam resolvidos com sucesso. Se os alunos passam para um novo conceito sem compreender perfeitamente o anterior, isso cria lacunas em sua aprendizagem. (HORN; STAKER, 2015, p. 9)   Evoca sua capacidade de tomar decisão a respeito de seu próprio aprendizado, ou seja, de sua autonomia. 3) Suporte das Tecnologias (T) A ATA faz uso do conhecimento que está na rede, ou seja, a ação de aprender utilizando as tecnologias pode ocorrer a partir da obtenção de informação externa ao conhecimento primário do indivíduo, resultado das conexões estabelecidas nas redes que fazem parte, por exemplo, aprender ativamente nas redes sociais. Cabe ao professor a escolha consciente da tecnologia que melhor se adapta ao conteúdo a ser ensinado 4) Aprendizagem (A) A ATA não se restringe a um único modelo de aprendizagem; Quatro tipos (todas fundamentas na aprendizagem ativa): Aprendizagem individual: aquela que o aluno aprende de forma autônoma e pessoal; Aprendizagem colaborativa: em que favorece a colaboração entre pares, atingindo um determinado objetivo Aprendizagem Social: em que o aluno aprende pela observação dos outros; Aprendizagem Ubíqua: o aluno tem seu aprendizado ocorrendo a qualquer momento e em qualquer lugar. 5) Avaliação (V) consiste em refletir, requer analisar seus resultados e tomar decisões em relação ao que fazer para que os alunos superem as suas dificuldades e avancem; diversos tipos de avaliação podem ser observadas: classificatória, diagnóstica, formativa, somativa, autoavaliação etc. O processo de avaliação pode ocorrer de duas formas: Avaliação formal (ocorre com data e horário pré-estabelecidos) Avaliação informal (acontece sem tempo e espaço pré-estabelecidos)   A ATA permite que professores e alunos aprofundem os conteúdos de interesse, proporcionando um ganho na aprendizagem em relação à metodologia tradicional, independente da disciplina.  
  9. Práticas colaborativas Personalização Com a ATA é possível usar as tecnologias digitais combinadas com metodologias ativas. Modelo proposto apresenta uma visão abrangente do uso concomitante das tecnologias digitais e das metodologias ativas na Educação.  
  10. O que era feito em classe (explicação do conteúdo) agora é feito em casa, e o que era feito em casa (aplicação, atividades sobre o conteúdo) agora é feito em sala de aula.
  11. A imersão pode proporcionar uma ATA
  12. Podcast: Acrônimo de “public on demand” e “broadcast” A série de arquivos publicados por podcasting é chamado de Podcast. Taxomomia: Classificação (Audiocast, videocast, Enhanced podcast e Screencast); Tipo de Podcast (informativo, feedback, instruções etc.); Autoria; Duração (curto, moderado, longo); Estilo (Formal e informal); Finalidade. Etapas: Pré-produção, produção e pós-produção.
  13. Quando realizamos várias fotografias de objetos quadro-a-quadro causam a ilusão de movimento no observador. “é o movimento criado a partir de imagens paradas” (Werneck, 2005) Utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto inanimado para simular o seu movimento. Cientificamente falando, o Stop Motion só é compreendido como movimentação pelo fenômeno da Persistência Retiniana.
  14. quase em sua totalidade (98,4%) os estudantes consideraram a Pixton como recurso mais fácil de ser utilizado do que o ToonDoo
  15. 17 IES selecionadas (Univers. Federais, Estaduais e confessionais) que disponibilizavam as ementas/currículos Análise das ementas que apresentavam o objetivo do aluno: utilizar na disciplina um material de uso das TIC; elaborar um material com uso das TIC; conhecer as TIC pela utilização do professor. há uma média de menos de duas disciplinas obrigatórias com uso das TIC por CLQ analisado. ------- Analisar qual tem sido o foco das pesquisas em torno do uso das TIC no ensino de ciências A intencionalidade da pesquisa em analisar o uso das TIC pelo professor no ensino de ciências; 21% - Interesse pelas estratégias de uso das TIC; Contribuições e limitações do uso das TIC no ensino; 32% - Interesse pela funcionalidade (cuidado/análise) das TIC; Somente aplicação/utilização de tecnologias no ensino; 47% - Interesse no uso das TIC.