O documento discute as possibilidades de uso de tecnologias digitais no ensino de química antes, durante e depois da pandemia, mencionando ferramentas como podcasts, vídeos, aplicativos, realidade virtual e gamificação para apoiar o ensino remoto e híbrido.
Ensino de Química Virtual? Perspectivas e possibilidadesBruno Leite
Palestra apresentada no Seminário de Educação Química em Tempos de Pandemia (SEQUIM) promovido pelo Grupo de Pesquisas para Metodologias em Ensino de Química (GPMEQ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nessa palestra, diante das adversidades ocasionadas pela COVID-19, foi discutido sobre o papel das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem da Química. Serão apresentadas estratégias e possibilidades de uso das tecnologias em sala de aula, desde o uso dos softwares baseados numa perspectiva tecnicista até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes (baseadas nas metodologias ativas).
Data: 13/08/2020
Link para o vídeo da palestra:
Aula 1 - TIC para o ensino de química e ciênciasMárcio Martins
Este documento fornece um resumo sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química e Ciências. Ele discute 1) o que são TIC, 2) por que usar TIC para ensinar, 3) vantagens e desvantagens de TIC, 4) teorias de aprendizagem, 5) categorias de TIC, e 6) exemplos de uso de TIC no ensino de Química.
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
1) O documento discute a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química, incluindo ferramentas como simuladores, laboratórios virtuais e redes sociais.
2) Historicamente, a introdução de novas tecnologias como rádio, TV e computador na sala de aula teve sucesso limitado, sem ganhos significativos de aprendizagem.
3) Atualmente, as TIC permitem a interação social entre alunos e acesso a informações, mas não substitue
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Essa apresentação final do meu projeto de
conclusão do curso de Tecnologias e Mídias Digitais - Habilitação Educação a Distancia. O tema é contribuição das Midias Sociais no processo de ensino aprendizagem.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
Ensino de Química Virtual? Perspectivas e possibilidadesBruno Leite
Palestra apresentada no Seminário de Educação Química em Tempos de Pandemia (SEQUIM) promovido pelo Grupo de Pesquisas para Metodologias em Ensino de Química (GPMEQ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nessa palestra, diante das adversidades ocasionadas pela COVID-19, foi discutido sobre o papel das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem da Química. Serão apresentadas estratégias e possibilidades de uso das tecnologias em sala de aula, desde o uso dos softwares baseados numa perspectiva tecnicista até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes (baseadas nas metodologias ativas).
Data: 13/08/2020
Link para o vídeo da palestra:
Aula 1 - TIC para o ensino de química e ciênciasMárcio Martins
Este documento fornece um resumo sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química e Ciências. Ele discute 1) o que são TIC, 2) por que usar TIC para ensinar, 3) vantagens e desvantagens de TIC, 4) teorias de aprendizagem, 5) categorias de TIC, e 6) exemplos de uso de TIC no ensino de Química.
[1] O documento discute possibilidades de utilização de tecnologias no ensino de química, incluindo recursos digitais, podcasts, stop motion, histórias em quadrinhos e aprendizagem móvel.
[2] É apresentada a classificação de recursos didáticos digitais em transmissivos, ativos e interativos, além de exemplos de softwares e aplicativos para o ensino de química.
[3] A BNCC destaca a importância do desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
1) O documento discute a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química, incluindo ferramentas como simuladores, laboratórios virtuais e redes sociais.
2) Historicamente, a introdução de novas tecnologias como rádio, TV e computador na sala de aula teve sucesso limitado, sem ganhos significativos de aprendizagem.
3) Atualmente, as TIC permitem a interação social entre alunos e acesso a informações, mas não substitue
Tecnologias e Metodologias Ativas no Ensino de QuímicaBruno Leite
O documento apresenta uma proposta de utilização de tecnologias e metodologias ativas no ensino de química. A primeira parte discute conceitos como ensino de química, tecnologias no ensino e metodologias ativas. A segunda parte apresenta exemplos como sala de aula invertida, gamificação, design thinking e aprendizagem baseada em problemas que podem ser aplicados.
Essa apresentação final do meu projeto de
conclusão do curso de Tecnologias e Mídias Digitais - Habilitação Educação a Distancia. O tema é contribuição das Midias Sociais no processo de ensino aprendizagem.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
Este documento apresenta o guia do cursista para o curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC". O curso visa capacitar professores e gestores escolares sobre o uso pedagógico de tecnologias digitais em sala de aula. O guia contém 4 unidades temáticas que abordam tecnologias de informação e comunicação na educação, internet e hipermídia, currículo e projetos com tecnologia, e prática pedagógica com mídias digitais.
O documento discute o uso consciente da tecnologia na educação, questionando se os recursos tecnológicos são realmente aproveitados para melhorar o processo de ensino-aprendizagem ou se são apenas uma "disfarce moderno para as velhas e ultrapassadas metodologias". Ele incentiva os professores a explorarem mais as possibilidades da tecnologia, como blogs, podcasts e vídeos criados com os alunos.
Educacao Inclusiva e Tecnologias Assistivassilvanatsal
Este documento lista recursos sobre tecnologia assistiva e inclusão, incluindo dicionários em Libras, publicações sobre o tema, vídeos sobre convivência com diferenças e sites com audiolivros, simuladores de teclado e outros recursos para pessoas com deficiência. Referências e links para leis, censo escolar e outros sites complementam a lista de recursos.
O documento discute a robótica educacional, incluindo seu contexto histórico, objetivos, benefícios, materiais de ensino e casos de uso. A robótica educacional usa conceitos da robótica industrial para promover aprendizagem interdisciplinar, criatividade e raciocínio lógico. Ela ajuda os alunos a aplicar conhecimentos de outras áreas e desenvolver habilidades como trabalho em equipe e responsabilidade.
- O documento descreve a vida e obra do filósofo e educador estadunidense John Dewey, destacando sua visão de que educação é um processo social e não uma preparação para a vida.
- Anísio Teixeira foi um importante pensador brasileiro da educação no século XX que propagou as ideias de Dewey no Brasil, traduzindo grande parte de sua obra. Ele defendia uma escola pública, gratuita e laica.
- O Manifesto dos Pioneiros de 1932, influenciado por Dewey, defendia que a escola deveria ser uma
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
O documento discute o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação. Aborda a história das TIC, seu auxílio nas escolas, importância atual e uso na educação e sociedade. Conclui que as TIC estão presentes em todos os aspectos da vida e podem revolucionar o mundo se utilizadas adequadamente na educação.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento fornece um panorama geral da história da educação a distância ao redor do mundo, desde os primeiros cursos por correspondência no século 18 até universidades online modernas. Detalha o desenvolvimento da educação a distância em vários países, incluindo a Inglaterra, Espanha, Venezuela, Índia, China, Austrália, Canadá e Portugal.
O documento discute o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação. Apresenta como as TICs podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, mas enfatiza que elas não resolverão todos os problemas da educação e que a metodologia é mais importante que os recursos tecnológicos em si. Também analisa como o mundo e os alunos mudaram rapidamente, enquanto a escola permaneceu a mesma, e defende que a escola deve ajudar os alun
O documento discute as transformações na educação ao longo das revoluções industriais, desde a Educação 1.0 na era pré-industrial até a visão de Educação 5.0 para a era pós-humana com foco em empatia, habilidades cognitivas e consciência ambiental. Também apresenta tendências para o futuro da educação como aprendizagem offline, laboratórios online e o uso de inteligência artificial e dados abertos.
O documento discute os desafios da prática docente na era digital. Ele aborda temas como o impacto da tecnologia na educação, as novas competências necessárias para educadores, e como as instituições de ensino precisam se adaptar para desenvolver habilidades cruciais como pensamento crítico nos estudantes. O documento também reflete sobre como conciliar inovação com tradição no ensino e como lidar com questões como privacidade na era digital.
Este documento descreve a pesquisa sobre o Programa de Educação e Cidadania da Pontifícia Universidade Católica de Goiás entre 2014-2017. O resumo apresenta a história da extensão universitária no Brasil e na PUC Goiás, o surgimento e objetivos do Programa de Educação e Cidadania, e as conclusões sobre suas contribuições à formação cidadã.
O documento discute os desafios que professores enfrentam com a chegada de novas tecnologias e a importância de seu uso em sala de aula para motivar os alunos e melhorar seu desempenho. Também enfatiza a necessidade de preparar professores e alunos para lidar com a corrida tecnológica e usar recursos de forma direcionada para tornar as aulas mais atraentes e desenvolver habilidades para o futuro.
Prática indissociabilidade ensino, pesquisa e extensãoAndréa Kochhann
O documento discute quatro projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelo GEFOPI que visam a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: 1) A Revista Pedagógica, que envolve estudantes desde a pesquisa até a publicação de artigos; 2) O cinema e educação, que resultou em um livro sobre o uso de filmes em sala de aula; 3) A identidade do pedagogo, com pesquisas e discussões sobre o papel do professor; 4) A aprendizagem significativa, com um manual didático sobre
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...profamiriamnavarro
O documento discute estratégias para ensinar ciências na sala de aula de forma efetiva, incluindo: (1) utilizar diferentes atividades como visitas a centros de ciência e debates; (2) promover interações entre professores, alunos e informações; (3) envolver alunos em práticas científicas como resolução de problemas.
O documento discute abordagens teóricas do processo pedagógico, focando na dialética entre educação e sociedade. Apresenta três abordagens principais: Tradicional, que vê a escola como transmissora de valores sociais; Escolanovista, que enfatiza o desenvolvimento individual; e Tecnicista, que prioriza a produtividade. Também discute visões crítico-reprodutivistas e histórico-críticas da educação.
A utilização do Recursos Tecnólgicos na Prática EducativaElisangela
O documento discute o uso de recursos tecnológicos no ensino, descrevendo cursos de formação de professores em tecnologias educacionais e exemplos de como diferentes disciplinas podem usar ferramentas digitais, como mapas, blogs e vídeos. Também lista referências sobre o tema.
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
1. O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre a semiótica da mídia, a epistemologia da ciência e a educação de jovens e adultos.
2. Foi analisado como imagens midiáticas são assimiladas por estudantes de Educação de Jovens e Adultos e quais obstáculos epistemológicos surgem nesse processo.
3. A pesquisa utilizou vídeos exibidos em um programa de TV e realizou um grupo focal com os estudantes para entender como as imagens midiáticas ajudam ou
Este documento apresenta o guia do cursista para o curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC". O curso visa capacitar professores e gestores escolares sobre o uso pedagógico de tecnologias digitais em sala de aula. O guia contém 4 unidades temáticas que abordam tecnologias de informação e comunicação na educação, internet e hipermídia, currículo e projetos com tecnologia, e prática pedagógica com mídias digitais.
O documento discute o uso consciente da tecnologia na educação, questionando se os recursos tecnológicos são realmente aproveitados para melhorar o processo de ensino-aprendizagem ou se são apenas uma "disfarce moderno para as velhas e ultrapassadas metodologias". Ele incentiva os professores a explorarem mais as possibilidades da tecnologia, como blogs, podcasts e vídeos criados com os alunos.
Educacao Inclusiva e Tecnologias Assistivassilvanatsal
Este documento lista recursos sobre tecnologia assistiva e inclusão, incluindo dicionários em Libras, publicações sobre o tema, vídeos sobre convivência com diferenças e sites com audiolivros, simuladores de teclado e outros recursos para pessoas com deficiência. Referências e links para leis, censo escolar e outros sites complementam a lista de recursos.
O documento discute a robótica educacional, incluindo seu contexto histórico, objetivos, benefícios, materiais de ensino e casos de uso. A robótica educacional usa conceitos da robótica industrial para promover aprendizagem interdisciplinar, criatividade e raciocínio lógico. Ela ajuda os alunos a aplicar conhecimentos de outras áreas e desenvolver habilidades como trabalho em equipe e responsabilidade.
- O documento descreve a vida e obra do filósofo e educador estadunidense John Dewey, destacando sua visão de que educação é um processo social e não uma preparação para a vida.
- Anísio Teixeira foi um importante pensador brasileiro da educação no século XX que propagou as ideias de Dewey no Brasil, traduzindo grande parte de sua obra. Ele defendia uma escola pública, gratuita e laica.
- O Manifesto dos Pioneiros de 1932, influenciado por Dewey, defendia que a escola deveria ser uma
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
O documento discute o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação. Aborda a história das TIC, seu auxílio nas escolas, importância atual e uso na educação e sociedade. Conclui que as TIC estão presentes em todos os aspectos da vida e podem revolucionar o mundo se utilizadas adequadamente na educação.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento fornece um panorama geral da história da educação a distância ao redor do mundo, desde os primeiros cursos por correspondência no século 18 até universidades online modernas. Detalha o desenvolvimento da educação a distância em vários países, incluindo a Inglaterra, Espanha, Venezuela, Índia, China, Austrália, Canadá e Portugal.
O documento discute o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação. Apresenta como as TICs podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, mas enfatiza que elas não resolverão todos os problemas da educação e que a metodologia é mais importante que os recursos tecnológicos em si. Também analisa como o mundo e os alunos mudaram rapidamente, enquanto a escola permaneceu a mesma, e defende que a escola deve ajudar os alun
O documento discute as transformações na educação ao longo das revoluções industriais, desde a Educação 1.0 na era pré-industrial até a visão de Educação 5.0 para a era pós-humana com foco em empatia, habilidades cognitivas e consciência ambiental. Também apresenta tendências para o futuro da educação como aprendizagem offline, laboratórios online e o uso de inteligência artificial e dados abertos.
O documento discute os desafios da prática docente na era digital. Ele aborda temas como o impacto da tecnologia na educação, as novas competências necessárias para educadores, e como as instituições de ensino precisam se adaptar para desenvolver habilidades cruciais como pensamento crítico nos estudantes. O documento também reflete sobre como conciliar inovação com tradição no ensino e como lidar com questões como privacidade na era digital.
Este documento descreve a pesquisa sobre o Programa de Educação e Cidadania da Pontifícia Universidade Católica de Goiás entre 2014-2017. O resumo apresenta a história da extensão universitária no Brasil e na PUC Goiás, o surgimento e objetivos do Programa de Educação e Cidadania, e as conclusões sobre suas contribuições à formação cidadã.
O documento discute os desafios que professores enfrentam com a chegada de novas tecnologias e a importância de seu uso em sala de aula para motivar os alunos e melhorar seu desempenho. Também enfatiza a necessidade de preparar professores e alunos para lidar com a corrida tecnológica e usar recursos de forma direcionada para tornar as aulas mais atraentes e desenvolver habilidades para o futuro.
Prática indissociabilidade ensino, pesquisa e extensãoAndréa Kochhann
O documento discute quatro projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelo GEFOPI que visam a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: 1) A Revista Pedagógica, que envolve estudantes desde a pesquisa até a publicação de artigos; 2) O cinema e educação, que resultou em um livro sobre o uso de filmes em sala de aula; 3) A identidade do pedagogo, com pesquisas e discussões sobre o papel do professor; 4) A aprendizagem significativa, com um manual didático sobre
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...profamiriamnavarro
O documento discute estratégias para ensinar ciências na sala de aula de forma efetiva, incluindo: (1) utilizar diferentes atividades como visitas a centros de ciência e debates; (2) promover interações entre professores, alunos e informações; (3) envolver alunos em práticas científicas como resolução de problemas.
O documento discute abordagens teóricas do processo pedagógico, focando na dialética entre educação e sociedade. Apresenta três abordagens principais: Tradicional, que vê a escola como transmissora de valores sociais; Escolanovista, que enfatiza o desenvolvimento individual; e Tecnicista, que prioriza a produtividade. Também discute visões crítico-reprodutivistas e histórico-críticas da educação.
A utilização do Recursos Tecnólgicos na Prática EducativaElisangela
O documento discute o uso de recursos tecnológicos no ensino, descrevendo cursos de formação de professores em tecnologias educacionais e exemplos de como diferentes disciplinas podem usar ferramentas digitais, como mapas, blogs e vídeos. Também lista referências sobre o tema.
O documento discute o uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino, mencionando:
1) As diretrizes da BNCC para o uso de tecnologias no ensino médio;
2) Exemplos de metodologias ativas apoiadas por tecnologia como aprendizagem maker, design thinking e sala de aula invertida;
3) Exemplos de aplicativos e recursos digitais para o ensino de química como podcasts, realidade virtual e histórias em quadrinhos.
1. O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre a semiótica da mídia, a epistemologia da ciência e a educação de jovens e adultos.
2. Foi analisado como imagens midiáticas são assimiladas por estudantes de Educação de Jovens e Adultos e quais obstáculos epistemológicos surgem nesse processo.
3. A pesquisa utilizou vídeos exibidos em um programa de TV e realizou um grupo focal com os estudantes para entender como as imagens midiáticas ajudam ou
Este plano de aula aborda simbologias químicas no 1o ano do ensino médio. A aula apresentará representações simbólicas de elementos químicos e reações, relacionando-as à formação da Terra e da matéria. Uma dinâmica ensinará aos alunos a interpretar equações químicas representando átomos e moléculas.
Este documento descreve um projeto de robótica educacional chamado ROBÔ IMÓVEL TABELA PERIÓDICA (RITP) que foi desenvolvido para ensinar conceitos da tabela periódica de forma interativa. O robô consiste em uma tabela periódica construída com lâmpadas coloridas que podem ser acesas e apagadas por meio de um software de programação. O objetivo é estimular o interesse dos alunos por química e física através do uso de novas tecnologias de forma lúdica.
Ciências Físicas e Popularização da Astronomia na Chapada Diamantina – Bahia....Miltão Ribeiro
O documento descreve um programa de popularização de ciências físicas e astronomia na região da Chapada Diamantina na Bahia, Brasil. O programa envolve palestras, minicursos, e observações astronômicas para professores e estudantes com o objetivo de apresentar conceitos científicos e suas relações com a vida cotidiana. Até o momento, várias atividades foram realizadas com sucesso, demonstrando a necessidade e o interesse da comunidade local nesse tipo de iniciativa.
Este documento discute o potencial da robótica educacional no ensino de física. Ele propõe analisar atividades de robótica usando a Teoria Antropológica do Didático para garantir que haja uma conexão entre a prática e os conceitos físicos ensinados. O objetivo é desenvolver atividades que minimamente relacionem o "fazer" com o "por que" por meio de uma abordagem praxeológica.
Este documento fornece links para 22 jogos online e atividades sobre química para professores enviarem aos alunos. Também inclui atividades impressas sobre tópicos como a tabela periódica, ligações químicas, modelos atômicos e funções inorgânicas. O documento incentiva os professores a compartilharem os recursos gratuitamente e aprenderem jogando.
Semelhante a Tecnologias digitais no ensino de Química: antes, durante e depois da pandemia (8)
Aprendizagem Tecnológica Ativa: perspectivas para uma educação mais integradoraBruno Leite
O documento discute a Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), um modelo que propõe a incorporação das tecnologias digitais às metodologias ativas no ensino para que o aluno tenha controle de sua aprendizagem a qualquer momento e lugar, em vez de depender exclusivamente do professor. A ATA baseia-se em abordagens construtivistas, construcionistas e conexionistas e tem como pilares o papel do docente como facilitador, o protagonismo do aluno, o suporte das tecnologias e a aprendizagem individual, col
Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para ...Bruno Leite
1) O documento analisa as contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, realizando uma revisão de literatura sobre o tema.
2) Os resultados mostram que a metodologia tem possibilitado a construção do conhecimento dos estudantes, embora pouco se tenha discutido sobre sua aplicação no ensino de química.
3) O documento conjectura possíveis contribuições da Sala de Aula Invertida no ensino de química, como o uso de recursos digitais, vídeos e
Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docenteBruno Leite
O uso das Tecnologias no Ensino, tema bastante atual no Ensino Superior no Brasil, é tratado nesta obra por meio da abordagem de aspectos teóricos e suas possíveis aplicações, sendo desenvolvido com o intuito de auxiliar na formação inicial e continuada de professores, em especial na utilização de Recursos Didáticos Digitais no Ensino, e como eles podem fazer uso desses recursos em sua prática docente. Os capítulos trazem discussões e algumas aplicações das TICs no Ensino de Química, exemplos práticos realizados por diversos pesquisadores no Brasil. É um Livro-texto para disciplinas voltadas para o uso das Tecnologias no Ensino de Ciências, em especial nos cursos de Licenciatura em Química no Brasil. A obra pode ser utilizada também em outras disciplinas, como Instrumentação para o Ensino, Práticas Pedagógicas no Ensino, Recursos Didáticos, entre outros.
Texto extraído da Dissertação Uso das tecnologias para o ensino das ciências: a web 2.0 como ferramenta de aprendizagem apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino das Ciências. Autor: Bruno Silva Leite. Orientador: Marcelo Brito Carneiro Leão. Ano: 2011, páginas 41 - 95.
Conectivismo: uma teoria para a era digitalBruno Leite
Este documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (comportamentalismo, cognitivismo e construtivismo) na era digital e propõe uma nova teoria chamada conectivismo. As teorias tradicionais não descrevem adequadamente a aprendizagem que ocorre fora das pessoas e nas organizações. O conectivismo reconhece que a habilidade de formar conexões entre campos de informação distribuída e em mudança rápida é fundamental para a aprendizagem na era digital.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 02 - Bruno LeiteBruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
A Web 2.0 no Ensino de Química - Dia 01Bruno Leite
Apresentação do segundo dia do Minicurso: A Web 2.0 no Ensino de Químca: Podcasting, Blogs, Twitters e Mobile-Learning, no XV Eneq realizado em Brasília.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 no ensino de química, incluindo blogs, wikis, podcasts e mecanismos de busca. Ele explica como essas ferramentas podem facilitar a publicação, compartilhamento e organização de informações para apoiar a aprendizagem colaborativa.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Tecnologias digitais no ensino de Química: antes, durante e depois da pandemia
1.
2. Bruno Leite
brunoleite@ufrpe.br
www.leuteq.ufrpe.br 19 de junho de 2020
Tecnologias Digitais no ensino de
Química: antes, durante e depois da
pandemia
Laboratório
para Educação
Ubíqua e
Tecnológica no
Ensino de
Química
4. Propaganda educacional gratuita
LEITE, B. S. Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docente.
1. ed. Curitiba: Appris, 2015.
www.leuteq.ufrpe.br/livro_teq
5. Baixe Grátis o app na Google Play
bit.ly/leuteqapp
brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
8. Escola do Século 19
Professor do Século 20
Aluno do Século 21
Começando…
Matrizes pedagógico-metodológica relativas ao ensino:
Tradicional (mais longeva)
Escolanovista (escola ativa) (centenária);
Libertadora;
Tecnicista;
Histórico-crítica
http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt02-4216.pdf
Surgidas na
metade do
século XX
9. Vamos pensar em Tecnologia…
Você já parou para pensar no que significa TECNOLOGIA?
brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br Extraído de LEITE (2015)
14. Softwares no ensino de Química
Quip Tabela
SILVEIRA, T. A.; CARVALHO, M. R. A.; LEITE, B. S. Uso
do Quiptabela no Ensino de Química: uma análise à luz
da Teoria da Instrumentação. Revista Tecnologias na
Educação, v. 23, p.1-13, 2017.
ChemSketch
brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
15. (LEITE, 2015) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
É uma forma de publicação de arquivos de mídia digital (áudio,
vídeo, foto etc.) pela internet, através de um feed RSS, que permite
aos utilizadores acompanhar a sua atualização.
Podcasting
18. Stop motion
É uma técnica captação de imagens fotográficas a partir de um
objeto qualquer de forma sequenciada é conhecida como stop
motion.
Características
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104-
8899.20160184
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química.
Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20,
2020
19. Stop motion de Química
Youtube – LEUTEQ (Leumotion) - bit.ly/leumotion
LEITE, B. S. Stop Motion no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 13-20, 2020. http://dx.doi.org/10.21577/0104-
8899.20160184
20. História em Quadrinhos
“É uma arte sequencial, formada por dois signos gráficos: a imagem
e a escrita, por isso, é fruto da literatura e do desenho e em geral
apresenta onomatopeias, palavras que procuram reproduzir ruídos
ou sons” (Cabello, De La Rocque e Sousa, 2010).
LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica
Ludus Scientiae, v. 1, n. 1, p.58-74, 2017. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
21. História em Quadrinhos no ensino de Química
LEITE, B. S. Histórias em Quadrinhos e Ensino de Química: Propostas de Licenciandos para uma atividade lúdica. Revista Eletrônica
Ludus Scientiae, v. 1, n. 1, p.58-74, 2017. https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.748
Quadrinho “A Química no dia a dia”
produzido pelo estudante da disciplina IQE
utilizando a Pixton
Quadrinho “Ligações Químicas”
produzido pelo estudante da disciplina
IEQ utilizando o ToonDoo
22. (LEITE, 2014) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
Tipo de aplicativo Objetivos dos aplicativos
Tabela periódica Dados e informações sobre os elementos químicos
Cálculos químicos Resolução de questões envolvendo soluções, relação entre
fórmulas químicas
Quiz de química Perguntas, simulados e provas envolvendo conceitos
químicos
Jogos Jogos envolvendo conceitos químicos
Dicionários
químicos
Descrição de termos químicos e definições
Nomenclatura Apresentar as nomenclaturas dos compostos químicos
Fórmulas químicas Apresentar as fórmulas dos compostos químicos
Reações químicas Simulação de reações químicas
Físico-química Fórmulas, simulações e resoluções de conceitos
envolvendo a físico-química
Orgânica Aplicativos que simulam estruturas e reações
Aprendizagem Móvel
23. Aplicativos disponíveis Objetivos gerais do aplicativo Palavra-chave
Carta Celeste, Sky Map, NASA,
Astronomia, Star Walk, Night Sky
Lite, Stellarium Móvel Sky Map.
Visualização e
reconhecimento de astros,
quizzes.
Astronomia
Astrofísica, ASTR 402
Astrophysical Process,
Astronomia Universo Calendário,
Astrophysics In Action.
Visualizar, ler, calcular,
reconhecer astros.
Astrofísica
Geomagnetic Storms observar as tempestades que
ocorrem no Sol
Astroquímica
Aprendizagem Móvel
LEITE, B. S. Aplicativos para dispositivos móveis no ensino de Astroquímica. Revista Debates em Ensino de Química. v. 3, n. 1,
p.150-170, 2017
24. (SANTOS; LEITE, 2019) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
Quizmica – Radioatividade
Disponível na Google Play
bit.ly/quizmicarad
Aprendizagem Móvel
https://doi.org/10.22456/1679-1916.95725
26. (LEITE, 2014) brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
Pesquisa com o uso do celular sobre definições de calor;
Apresentação dos resultados da pesquisa através de um
seminário;
Percepções dos estudantes sobre o uso do celular como
ferramenta de aprendizagem.
http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2014.22.03.55
Uma estratégia para utilizar em sala de aula
30. LEITE (2017) https://goo.gl/QWQC7B brunoleite@ufrpe.brwww.leuteq.ufrpe.br
Gamificação na Química
http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.79259
31. LEITE, B. S. Kahoot! e Socrative como recursos para uma Aprendizagem Tecnológica Ativa gamificada no ensino
de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 2, p. 147-156, 2020.
Gamificação na Química
http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160201
Palestra 50 minutos, depois de usar o Kahoot! tinha já uma hora… Não deu para mostrar o nearpod e nem o jamboard.
O que faz a educação ser boa (e o aprendizado eficaz) é o professor.
É o professor que vai conseguir entender o papel da tecnologia, motivar alunos, entender quais são as habilidades necessárias para o futuro dos jovens.
A oportunidade para o professor inovar (com a tecnologia) no aprendizado é muito maior agora
Tendências e concepções pedagógicas
Escola Nova veio para contrapor o que era considerado “tradicional”, surge no Século XIX chegando até a segunda metade do século XX. Foi um movimento de revisão e crítica. Seu alvo é sua própria antecessora, a assim chamada pedagogia tradicional. Na Escola nova o aluno é o núcleo do aprendizado, no lugar dos mestres e da grade curricular. O professor é um facilitador da aprendizagem, que auxilia o desenvolvimento espontâneo do aluno. Ele não deve ensinar, mas criar situações para que os alunos aprendam. O aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, um ser ativo. Características da Escola Nova: Centralização do processo de aprendizagem nas necessidades dos estudantes. Atenção à individualidade de cada estudante. Integração da aprendizagem escolar com conceitos sociais importantes. Incentivo à reflexão, à observação e ao pensamento crítico.
Pedagogia Libertadora propõe uma educação crítica a serviço da transformação social. Ato educativo como ato político.
Pedagogia tecnicista é uma linha de ensino, adotada por volta de 1970, que privilegiava excessivamente a tecnologia educacional e transformava professores e alunos em meros executores e receptores de projetos elaborados de forma autoritária (por “profissionais gabaritados”) e sem qualquer vínculo com o contexto social a que se destinavam. O objetivo da pedagogia tecnicista é preparar profissionais para o mercado de trabalho a partir de métodos de ensino tayloristas (também conhecido como Administração Científica criado por Frederick Winslow Taylor, com o objetivo de maximizar a produção), nos quais as atividades são divididas entre técnicos, com um planejamento racional. Na prática, a pedagogia tecnicista busca eficiência, racionalidade e produtividade. Ideias: qualificar para mão-de-obra, professor = administrador; administrar, controlador.
Os professores e os alunos aparecem, respectivamente, como agentes que aplicam as metas através de planejamentos previamente construídos por “profissionais gabaritados” para aquela função e agentes que visam alcançar os objetivos propostos. Podemos visualizar dentro do método tecnicista que não há uma preocupação a priori para uma formação humanista ou de caráter generalista para os estudantes. A finalidade é formar cidadãos que desempenhem com certa destreza funções dentro de uma linha produtiva.
Histórico-Crítica tem como foco a transmissão de conteúdos científicos por parte da escola, porém sem ser conteudista, preza pelo acesso aos conhecimentos e sua compreensão por parte do estudante para que este seja inclusive capaz de transformar a sociedade. Na Pedagogia Histórico-Crítica a educação escolar é valorizada, tendo o papel de garantir os conteúdos que permitam aos alunos compreender e participar da sociedade de forma crítica, superando a visão de senso comum.
-Conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade;
-Conjunto de ferramentas e as técnicas que correspondem aos usos que lhes destinamos em cada época;
-Estudo dos processos técnicos de um determinado ramo de produção industrial ou de mais ramos.
(Kenski, 2003, p. 18-19)
Todas as imagens já foram utilizadas na educação: projetor de slide, fita VHS, fita cassete, mimiográfo, retroprojetor, maquina fotográfica
Questões para pensar:
1) Quais os benefícios das TDIC na educação?
2) Quais seus malefícios?
3) Qual o papel da escola diante dos benefícios e dos malefícios das TDIC?
BNCC-Competências
O que: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética
Para: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (p. 08)
#3 Ensino Médio deve garantir aos estudantes a compreensão dos fundamentos…
Realidade, adição e estratégias
Passado, presente e futuro
Pq utilizar o vídeo? O vídeo pode ser utilizado para introduzir, motivar, ilustrar ou concluir um trabalho de ensino-aprendizagem. O uso do vídeo pode permitir uma abordagem contextualizada e interdisciplinar de uma determinada realidade. Facilidade em provocar emoções. Ativação do imaginário das pessoas. Bom contador de histórias. Observação de fenômenos que demandam um tempo mais longo para ocorrer (Aula experimental).
TV, Filmes, Séries e Ciência
#1 44 filmes analisados com objetivo de identificar filmes que podem ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem de conteúdos científicos por meio da aprendizagem tangencial
#2 “Como o professor pode aproveitar o interesse dos seus alunos levando novos instrumentos para a sala de aula e que esses possibilitem a construção de seu conhecimento?” Cinedebate sobre Breaking e The 100
#3 o artigo analisa e identifica o potencial de séries de TV para o EQ, destacando alguns obstáculos epistemológicos e possibilidades de utilização (Breaking e The 100)
Podcast: Acrônimo de “public on demand” e “broadcast”
A série de arquivos publicados por podcasting é chamado de Podcast.
Taxomomia: Classificação (Audiocast, videocast, Enhanced podcast e Screencast); Tipo de Podcast (informativo, feedback, instruções etc.); Autoria; Duração (curto, moderado, longo); Estilo (Formal e informal); Finalidade.
Etapas: Pré-produção, produção e pós-produção.
Quando realizamos várias fotografias de objetos quadro-a-quadro causam a ilusão de movimento no observador.
“é o movimento criado a partir de imagens paradas” (Werneck, 2005)
Utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto inanimado para simular o seu movimento.
Cientificamente falando, o Stop Motion só é compreendido como movimentação pelo fenômeno da Persistência Retiniana.
quase em sua totalidade (98,4%) os estudantes consideraram a Pixton como recurso mais fácil de ser utilizado do que o ToonDoo
Aprendizagem móvel
A imersão pode proporcionar uma ATA
O termo Gamificação (gamification) compreende a aplicação de elementos de jogos em atividades de não jogos (LEITE, 2015, p. 348).
A gamificação é uma metodologia que aplica dinâmicas, mecânicas e componentes dos jogos para aumentar a motivação e o engajamento das pessoas, reproduzindo os mesmos benefícios alcançados quando jogamos.
Podemos dizer que a gamificação busca motivar participação, engajamenteo e fidelidade. Gamificar a aprendizagem é incorporar à dinâmica rotineira do aluno elementos presentes nos jogos, como regras, feedback, metas, pontuações, medalhas, rankings, entre outros.
Por exemplo: para engajar os estudantes nas tarefas de casa, podemos envolvê-los numa narrativa inspirada em algum filme ou desenho que eles se identificam e dividir essa aventura em três níveis. Cada entrega de atividade equivale a um determinado número de pontos, dependendo da qualidade da entrega (100, 200 ou 400 pontos). Ao alcançar um número de pontos, o aluno desbloqueia a segunda fase da narrativa. As medalhas podem servir para premiar diferentes atitudes, como persistência, pontualidade, alcance de um determinado número de pontos, etc. E os avatares podem ser os personagens da história que o aluno escolhe representar, só conquistado após um certo número de pontos, medalhas e nível atingido. Vence o desafio quem chegar à última fase da narrativa com mais pontos e medalhas. Caso não deseje ter um único campeão, estabeleça um critério de chegada e, todos que alcançarem esses critérios, são vencedores
Estudantes de química apresentam 17 propostas de atividades gamificadas para o ensino de química
Kahoot limitou para 50 pessoas
Nearpod 40 pessoas nível prata e vai subindo até o limite de 200