O documento discute a avaliação de desempenho docente. Aborda a importância dos professores no processo de mudança nas escolas e a necessidade de uma avaliação formativa que conduza à melhoria contínua. Também explora diferentes metáforas para a avaliação de desempenho e passos para criar um sistema de avaliação eficaz.
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineNelson Soares
Universidade Aberta | MPEL7
UC 12090 - ACE - Avaliação em Contextos de Elearning
Professor Responsável: Doutora Lúcia Amante
Autores: Ana Freire, Ana Vasconcelos, Diana Morais, Nelson Soares e Rossana Marinho
07 de julho de 2014
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
Manual de Operacionalização da Portaria SEEDUC 419-2013 - AVALIAÇÃO ESCOLA PÚ...SEEDUC-RJ
1. O documento fornece orientações sobre a avaliação interna da aprendizagem realizada pelos professores nas escolas do Rio de Janeiro.
2. Inclui diretrizes sobre diversos instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio.
3. Também resume a Portaria SEEDUC/SUGEN No 419/2013 que normatiza os procedimentos avaliativos a serem utilizados pelos professores.
Manual de Opreacionalização - Portaria 316-2012 - Avaliação Escola PúblicaSEEDUC-RJ
I - O documento apresenta orientações sobre avaliação da aprendizagem na educação básica segundo a Portaria SEEDUC/SUGEN No 316/2012, discutindo a importância de se avaliar para além de classificar alunos e sim contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
II - São descritos diferentes tipos de instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio. O documento também fornece orientações para a elaboração de provas objetivas.
III -
Relatório final avaliaçãocontextoselearning_aalmeida_1006475v4_11_07_17malmeidaUAB
Este relatório descreve 1) os principais conceitos e funções da avaliação, incluindo avaliação formativa e sumativa, 2) as dimensões e estratégias da avaliação em contextos de e-learning, como autenticidade e consistência, e 3) instrumentos de avaliação como fóruns de discussão, e-portfólios e mapas conceituais.
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlineNelson Soares
Universidade Aberta | MPEL7
UC 12090 - ACE - Avaliação em Contextos de Elearning
Professor Responsável: Doutora Lúcia Amante
Autores: Ana Freire, Ana Vasconcelos, Diana Morais, Nelson Soares e Rossana Marinho
07 de julho de 2014
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
Manual de Operacionalização da Portaria SEEDUC 419-2013 - AVALIAÇÃO ESCOLA PÚ...SEEDUC-RJ
1. O documento fornece orientações sobre a avaliação interna da aprendizagem realizada pelos professores nas escolas do Rio de Janeiro.
2. Inclui diretrizes sobre diversos instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio.
3. Também resume a Portaria SEEDUC/SUGEN No 419/2013 que normatiza os procedimentos avaliativos a serem utilizados pelos professores.
Manual de Opreacionalização - Portaria 316-2012 - Avaliação Escola PúblicaSEEDUC-RJ
I - O documento apresenta orientações sobre avaliação da aprendizagem na educação básica segundo a Portaria SEEDUC/SUGEN No 316/2012, discutindo a importância de se avaliar para além de classificar alunos e sim contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
II - São descritos diferentes tipos de instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio. O documento também fornece orientações para a elaboração de provas objetivas.
III -
Relatório final avaliaçãocontextoselearning_aalmeida_1006475v4_11_07_17malmeidaUAB
Este relatório descreve 1) os principais conceitos e funções da avaliação, incluindo avaliação formativa e sumativa, 2) as dimensões e estratégias da avaliação em contextos de e-learning, como autenticidade e consistência, e 3) instrumentos de avaliação como fóruns de discussão, e-portfólios e mapas conceituais.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
Este documento descreve uma pesquisa que analisou as devolutivas feitas por uma mentora aos diários reflexivos de terapeutas ocupacionais. A análise sugere que o trabalho da mentora seguiu quatro linhas de ação: promover reflexão sobre a prática, identificar conteúdos para desenvolvimento profissional, conectar o diário com outras ferramentas educacionais, e apontar dificuldades na promoção do trabalho reflexivo.
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
Os diários reflexivos têm sido utilizados como instrumento para facilitar o
processo de reflexão sobre a ação e assim contribuir para o desenvolvimento profissional.
As devolutivas aos diários ou feedbacks feitas por mentores ou tutores são essenciais na
promoção da aprendizagem, pois contribuem para a identificação de áreas que
demandam por maiores reflexões. De modo a aprofundar o conhecimento sobre as
possibilidades do trabalho do mentor com esta ferramenta, foram realizadas análises de
conteúdo das devolutivas aos diários de seis participantes de uma pesquisa-ação
colaborativa, em andamento, cuja intervenção se caracterizou por ser um grupo de
mentoria para terapeutas ocupacionais iniciantes. A análise foi subsidiada pelo programa
computacional ALCESTE. Os resultados preliminares sugerem que o trabalho do mentor
seguiu por quatro linhas de ação: a) o trabalho sobre a prática manifesta: a promoção da
reflexão sobre contextos e procedimentos; b) o trabalho para além da prática: dos
conteúdos latentes ao desenvolvimento profissional; c) o diário reflexivo e as conexões
com outras ferramentas educacionais; d) as dificuldades na promoção do trabalho reflexivo. Para cada linha de ação, há tarefas específicas desenvolvidas pelo mentor.
Deste modo, as linhas de ação evidenciadas neste trabalho parecem estar coerentes com
o que vem sendo proposto educacionalmente para o desenvolvimento profissional e
podem servir como guias preliminares para balizar o trabalho do mentor ou tutor, e
também como base para outraa pesquisas envolvendo processos de mentoria e
desenvolvimento profissional.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
1) O documento discute a avaliação do desenvolvimento docente, incluindo sua importância, complexidade e aplicabilidade no desenvolvimento profissional dos professores.
2) É proposto um instrumento de avaliação com três seções: finalidade, organização do processo e o próprio instrumento.
3) O instrumento visa qualificar a ação docente através da avaliação de competências para melhorar o ensino.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
1. A avaliação da aprendizagem tem passado por quatro gerações: mensuração, descritiva, julgamento e negociação.
2. A avaliação tem funções de diagnóstico, verificação e apreciação e visa fornecer informações sobre o progresso dos alunos para melhorar o ensino.
3. A avaliação deve ser um processo construtivo que considera o contexto individual de cada aluno.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1eudorapereira
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que tem como objetivo fornecer uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca escolar e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos como evidência-baseada, pesquisa-ação e impacto, e estrutura a avaliação em torno de domínios como integração curricular, acesso e coleção, e gestão. O modelo visa induzir a melhoria contínua da qualidade das bibliotec
Este documento discute a avaliação da profissionalidade docente. A avaliação deve considerar as competências, desempenho e mérito dos professores de forma abrangente. Ela deve equilibrar o desenvolvimento profissional com a prestação de contas, tendo como objetivo final a melhoria da educação. A análise da prática docente é essencial para entender a atuação do professor.
This document discusses formative assessment and focuses on making students active participants in their own learning. It emphasizes that formative assessment should be continuous, analytical, and centered on the learner rather than just the final product. It also discusses using formative assessment to support self-reflection and regulate the learning process.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1NoemiaMaria
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1guest8fec32b6
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que tem como objetivo fornecer uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. Os conceitos-chave incluem a noção de valor baseada nos benefícios para os alunos, a auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares com impacto positivo no ensino e aprendizagem.
O documento discute a avaliação do rendimento escolar, caracterizando o processo de avaliação e sua importância. Aborda conceitos de avaliação segundo autores como Luckesi, Depresbiteres e Bloom, que definem avaliação como um processo de coleta de dados para verificar mudanças nos alunos e melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a evolução histórica da avaliação, inicialmente focada em mensuração, para concepções mais abrangentes.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
Este documento descreve uma pesquisa que analisou as devolutivas feitas por uma mentora aos diários reflexivos de terapeutas ocupacionais. A análise sugere que o trabalho da mentora seguiu quatro linhas de ação: promover reflexão sobre a prática, identificar conteúdos para desenvolvimento profissional, conectar o diário com outras ferramentas educacionais, e apontar dificuldades na promoção do trabalho reflexivo.
O TRABALHO DO MENTOR – ANÁLISE DAS DEVOLUTIVAS DE DIÁRIOS REFLEXIVOS AO LONGO...ProfessorPrincipiante
Os diários reflexivos têm sido utilizados como instrumento para facilitar o
processo de reflexão sobre a ação e assim contribuir para o desenvolvimento profissional.
As devolutivas aos diários ou feedbacks feitas por mentores ou tutores são essenciais na
promoção da aprendizagem, pois contribuem para a identificação de áreas que
demandam por maiores reflexões. De modo a aprofundar o conhecimento sobre as
possibilidades do trabalho do mentor com esta ferramenta, foram realizadas análises de
conteúdo das devolutivas aos diários de seis participantes de uma pesquisa-ação
colaborativa, em andamento, cuja intervenção se caracterizou por ser um grupo de
mentoria para terapeutas ocupacionais iniciantes. A análise foi subsidiada pelo programa
computacional ALCESTE. Os resultados preliminares sugerem que o trabalho do mentor
seguiu por quatro linhas de ação: a) o trabalho sobre a prática manifesta: a promoção da
reflexão sobre contextos e procedimentos; b) o trabalho para além da prática: dos
conteúdos latentes ao desenvolvimento profissional; c) o diário reflexivo e as conexões
com outras ferramentas educacionais; d) as dificuldades na promoção do trabalho reflexivo. Para cada linha de ação, há tarefas específicas desenvolvidas pelo mentor.
Deste modo, as linhas de ação evidenciadas neste trabalho parecem estar coerentes com
o que vem sendo proposto educacionalmente para o desenvolvimento profissional e
podem servir como guias preliminares para balizar o trabalho do mentor ou tutor, e
também como base para outraa pesquisas envolvendo processos de mentoria e
desenvolvimento profissional.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
1) O documento discute a avaliação do desenvolvimento docente, incluindo sua importância, complexidade e aplicabilidade no desenvolvimento profissional dos professores.
2) É proposto um instrumento de avaliação com três seções: finalidade, organização do processo e o próprio instrumento.
3) O instrumento visa qualificar a ação docente através da avaliação de competências para melhorar o ensino.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
1. A avaliação da aprendizagem tem passado por quatro gerações: mensuração, descritiva, julgamento e negociação.
2. A avaliação tem funções de diagnóstico, verificação e apreciação e visa fornecer informações sobre o progresso dos alunos para melhorar o ensino.
3. A avaliação deve ser um processo construtivo que considera o contexto individual de cada aluno.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1eudorapereira
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que tem como objetivo fornecer uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca escolar e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos como evidência-baseada, pesquisa-ação e impacto, e estrutura a avaliação em torno de domínios como integração curricular, acesso e coleção, e gestão. O modelo visa induzir a melhoria contínua da qualidade das bibliotec
Este documento discute a avaliação da profissionalidade docente. A avaliação deve considerar as competências, desempenho e mérito dos professores de forma abrangente. Ela deve equilibrar o desenvolvimento profissional com a prestação de contas, tendo como objetivo final a melhoria da educação. A análise da prática docente é essencial para entender a atuação do professor.
This document discusses formative assessment and focuses on making students active participants in their own learning. It emphasizes that formative assessment should be continuous, analytical, and centered on the learner rather than just the final product. It also discusses using formative assessment to support self-reflection and regulate the learning process.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1NoemiaMaria
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1guest8fec32b6
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que tem como objetivo fornecer uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. Os conceitos-chave incluem a noção de valor baseada nos benefícios para os alunos, a auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares com impacto positivo no ensino e aprendizagem.
O documento discute a avaliação do rendimento escolar, caracterizando o processo de avaliação e sua importância. Aborda conceitos de avaliação segundo autores como Luckesi, Depresbiteres e Bloom, que definem avaliação como um processo de coleta de dados para verificar mudanças nos alunos e melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a evolução histórica da avaliação, inicialmente focada em mensuração, para concepções mais abrangentes.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
O documento analisa as técnicas de avaliação adequadas ao ensino superior, discutindo a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem e propondo técnicas como observações, entrevistas e triangulação de avaliadores.
O documento discute teorias e modelos de avaliação do desempenho docente, a importância de se compreender a avaliação como um processo social e não apenas técnico, e a necessidade de um sistema de avaliação que valorize o trabalho docente e promova a melhoria da qualidade do ensino.
O documento discute a avaliação do desempenho docente, identificando diferentes abordagens e intenções para a avaliação, como melhorar o desempenho dos professores, responsabilização, melhoria de práticas pedagógicas, e compreensão de problemas de ensino-aprendizagem. Também apresenta competências e critérios importantes para a avaliação docente, como planejamento, ambiente de sala de aula, ensino, e responsabilidades profissionais.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Delinear a avaliação pedagógica num contexto onlinediamorais
1) O documento delineia os procedimentos e critérios de avaliação para um curso online sobre Second Life, incluindo quatro módulos e várias atividades. 2) Os critérios de avaliação variam de acordo com o tipo de atividade, como discussões, projetos individuais e colaborativos. 3) As atividades serão avaliadas usando rubricas que medem fatores como qualidade, originalidade e participação.
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
1) O documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares, com foco no modelo de auto-avaliação.
2) Os participantes completaram tarefas relacionadas ao desenvolvimento de apresentações sobre o processo de auto-avaliação ou análises da capacidade de suas escolas de responder a esse processo.
3) Os resumos fornecem informações sobre como os participantes abordaram tópicos como os benefícios da auto-avaliação, o envolvimento necessário da escola e a integração dos resultados no planej
Avaliação Pedagógica em Contextos Elearning: três reflexões em torno da adequ...Hélder Pereira
O documento discute três reflexões sobre avaliação pedagógica em contextos de e-learning: 1) A cultura da avaliação deve integrar várias estratégias para avaliar competências como resolução de problemas em contextos reais; 2) Existem modelos de avaliação como diagnóstica, formativa e final focados em objetivos e melhoria; 3) A avaliação deve aproveitar ferramentas digitais para construir autenticidade e tornar os alunos mais ativos no processo de aprendizagem.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
Este artigo apresenta um estudo realizado no âmbito de uma dissertação do mestrado em ensino das ciências, procurando identificar e analisar conceções e práticas de avaliação das aprendizagens de dois professores de matemática do ensino superior. Para isso, elegeram-se as questões norteadoras da investigação: Que conceções revelam os professores de matemática sobre a avaliação? Que práticas de avaliação esses professores seguem (estratégias, técnicas e instrumentos de avaliação utilizados)? Que fatores condicionam essas práticas? O estudo discute o conceito de avaliação e destaca a evolução das conceções e práticas avaliativas (Abrantes, 1995; Fernandes, 2006; Hoffmann, 2008; Perrenoud, 1999), passando-se de uma avaliação predominantemente classificatória para práticas avaliativas integradas no processo de ensino e aprendizagem, assumindo uma natureza formativa e reguladora, tanto para o professor, como para o aluno. Segue-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa através de dois estudos de casos. A triangulação dos dados recolhidos através de questionários, entrevistas e análise de instrumentos de avaliação, revela que os professores refletem, nos seus discursos, conceções quase idênticas e associadas a uma avaliação para a aprendizagem, reguladora do processo de ensino e aprendizagem. Já as suas práticas estão mais próximas de uma avaliação da aprendizagem reforçando a função classificativa. Os alunos, as condições de trabalho e o próprio professor surgem como os principais fatores condicionantes das práticas avaliativas.
O documento discute a avaliação escolar e seu papel no fracasso e sucesso estudantil. A autora argumenta que (1) a avaliação deve ter um propósito reflexivo para melhorar o processo educativo, ao invés de classificar e selecionar estudantes, (2) as práticas de avaliação precisam considerar a diversidade de estudantes para promover a inclusão, e (3) a avaliação sozinha não causa fracasso ou sucesso, mas pode reforçar dinâmicas sociais de inclusão e exclusão se não for bem planejada.
Avaliação pedagógica Digital em Contextos de ElearningElizabeth Batista
O documento discute as especificidades da avaliação em contextos de e-learning, destacando três pontos: 1) a avaliação deve considerar as concepções sobre ensino e aprendizagem e usar técnicas próximas da realidade dos alunos; 2) é preciso avaliar competências de forma variada, usando atividades colaborativas; 3) é necessário repensar a avaliação considerando os novos paradigmas educacionais e as tecnologias.
O documento discute seis definições de avaliação educacional na formação de professores para o ensino superior em saúde. Ele também analisa a importância de novas estruturas curriculares para atender às necessidades da sociedade e estabelecer relações horizontais entre professores e alunos.
1) O documento discute as funções da avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve ter um caráter formativo ao invés de apenas verificar conhecimento. 2) Ele propõe três funções essenciais da avaliação: função educativa, função criativa e função de controle. 3) Cada função é definida e discutida em detalhe, com foco no seu papel de apoiar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a avaliação formativa no contexto educacional. A avaliação formativa visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, envolvendo os alunos no processo de autoavaliação e fornecendo feedback para ajustar as estratégias de ensino e aprendizagem. Ela considera como os alunos constroem o conhecimento ao longo do tempo e busca entender os erros dos alunos para guiar o desenvolvimento das competências.
1) O documento discute técnicas de avaliação no ensino a distância, notando que avaliações formativas e finais podem usar ferramentas síncronas e assíncronas de forma flexível.
2) Fóruns online são apontados como uma importante ferramenta de avaliação formativa para medir a evolução individual e do grupo.
3) Critérios de avaliação devem ser explícitos e flexíveis, considerando diferentes alunos, e avaliações podem levar a revisões no plano de ensino se necessário
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
O documento discute a avaliação docente no Brasil. Apesar de ser prevista legalmente, não existem parâmetros nacionais específicos para conduzi-la. Geralmente gera debates sobre sua legitimidade e forma de aplicação. Deve considerar o papel complexo dos professores e ter caráter formativo, não punitivo.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
MOMENTOS TG - PPT elaborado por Elvira Rodrigues para a sessão de lançamento da obra "Trindade Guedes - o Homem e o Repórter" no Salão Nobre da CMM, 16 outubro 2015.
C473A_13_14. COMO NA VIDA! –
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS
Formador: José Manuel Oliveira
Grupo CEHIL(Clara Silva, Elvira Rodrigues,Helena Guedes, Isabel Alas, Lurdes Lopes)
Um bom desafio deve partir e se aplicar à realidade, proporcionar escolhas complexas baseadas na avaliação de situações, argumentação e fundamentação, ser transdisciplinar e promover autoaprendizagem. Desafios menos interessantes são desconectados da realidade, teóricos demais e não estimulam habilidades variadas.
O documento descreve a história das exposições industriais em Portugal no século XIX, desde as primeiras missões enviadas para observar exposições em Londres e Paris até as exposições realizadas no Porto em 1857, 1861 e 1865-1866. Também discute o desenvolvimento do jornalismo neste período e sua importância como meio de divulgação para o povo.
Edição blogue 2012 de Duarte Januário e Vitor SantosElvira Rodrigues
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como inserir imagens, vídeos e ficheiros em um blogue escolar. Explica como carregar arquivos do computador, incorporar vídeos do YouTube e slides do SlideShare no blogue, e fornece detalhes sobre opções de alinhamento e tamanho.
Apontamentos Reflexivos redigidos e publicados no âmbito da Unidade Curricular de Culturas e Linguagens lecionada pela Profª Doutora Joana Cavalcanti_ESEPF, Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti_Porto.
FORMAÇÃO DE FORMADORES_ TRABALHO APRESENTADO A 12 DE MAIO 2012_ DOCENTE: CLAR...Elvira Rodrigues
Apresentação do Trabalho de Grupo de Formação em Contexto realizado no âmbito da Unidade Curricular de Formação de Formadores lecionada pela Docente Clara Craveiro. Escola Superior de Educação Paula Frassinetti, Porto, 12 maio 2013. Trabalho realizado em grupo conjuntamente com outras três colegas, as quais se encontram devidamente mencionadas na capa e ao longo dos diversos slides da apresentação.
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
Este documento discute a importância do trabalho em parceria entre professores para otimizar o ensino. Em três frases:
1) Propõe a utilização do "peer coaching" para promover uma abordagem colaborativa e horizontal na supervisão pedagógica entre professores.
2) Visa desenvolver a profissionalidade docente através da reflexão compartilhada sobre práticas pedagógicas e criação de comunidades de aprendizagem.
3) Defende que o trabalho em equipe pode melhorar o ensino e a aprendizagem ao
Este documento discute o papel da escola e suas representações na (re)construção da profissionalidade docente. Aborda como a escola é vista pelos professores, alunos e famílias e como cada um se vê dentro da escola. Argumenta que a supervisão pedagógica pode ajudar a flexibilizar as perspectivas sobre a escola e promover o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
Este documento descreve um projeto que usa ferramentas da Web 2.0 para promover o sucesso escolar de alunos. O projeto testou o uso de sites como GoAnimate e Animoto com um aluno com deficiência mental para melhorar sua motivação e aquisição de competências. Os resultados indicaram que as ferramentas melhoraram o interesse do aluno e podem ser usadas para avaliar aprendizagem de forma mais rápida. O projeto também usou ferramentas digitais para promover o trabalho em equipe entre turmas do ensino profissional.
Apresentação 10º L 14 maio 2013_AI_Elvira RodriguesElvira Rodrigues
O documento descreve a visita de estudantes ao patrimônio e história local de Matosinhos, Portugal. Os alunos observam e refletem sobre como os pescadores locais viviam e trabalhavam concentrados na praia, isolados do resto da comunidade. O documento também discute como a história e patrimônio local podem ser ensinados nas escolas para melhor compreensão do mundo.
Este documento fornece instruções sobre como usar o site Wareztuga.tv para encontrar filmes, séries, documentários e música de forma gratuita. Ele explica como navegar no site, o que está disponível, como fazer perguntas frequentes e como fazer o upload de conteúdo após o registro.
Este documento fornece um guia passo-a-passo para criar um site gratuito usando a plataforma Wix em 3 etapas: 1) Criar uma conta no Wix, 2) Escolher um modelo e começar a editar, 3) Salvar e publicar o site. O Wix permite criar sites profissionais sem precisar de programação ou design.
Guião POWTOON realizado para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão, Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica, ESEPF, lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
Guião Dropbox realizado para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão, ESEPF, Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica, lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
Este documento fornece um guia passo-a-passo para criar apresentações de slides e álbuns de fotos gratuitamente usando o site Photosnack.com, incluindo como se registrar, fazer upload de fotos, adicionar legendas, personalizar a apresentação e compartilhá-la.
Guião de Utilização do Photopeach realizado a 8 de dezembro 2012 para a Unidade Curricular de TIC ao Serviço da Supervisão; ESEPF; Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Supervisão Pedagógica. Unidade Curricular lecionada pelo Prof. Dr. Rui João Teles da Silva Ramalho.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
GESTÃO DE DESEMPENHO COMO PROCESSO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
“No quadro de construção de autonomia da escola, os
professores constituem o elemento central de todo o processo de
mudança, uma vez que, ao contrário de uma visão mais clássica e
tradicionalista que se foi perpetuando ao longo do tempo, sobre o
professor da atualidade recai a responsabilidade de assumir um
papel cada vez mais interventivo nas decisões da política
curricular, na seleção e utilização de métodos de ensino, na
gestão das instituições escolares e, sobretudo, na procura da sua
própria profissionalidade”.
(Morgado, et al, 2012:91)
As questões da avaliação de desempenho docente continuam na ordem do dia. Contudo, e
embora conscientes da importância de um processo reflexivo crítico, continua a faltar, em
muitos casos, a vertente formativa, enquanto processo de gestão de melhoria, capaz de
conduzir e operacionalizar mudança(s). Uma gestão de desempenho docente assente numa
lógica supervisiva de desenvolvimento, numa “abordagem de orientação transformadora”
(Vieira, 2011), assumindo uma postura sistémica e de reconhecimento que contrarie uma
postura de controlo e desprezo, revela-se fundamental.
Como afirma Flávia Vieira “uma prática de supervisão transformadora assume uma dimensão
estratégica pressupondo uma intencionalidade e um esquema de ação em que várias
estratégias supervisivas podem ser mobilizadas: indagação crítica, intervenção crítica,
democraticidade, dialogicidade, participação e emancipação (Vieira, 2011:27). Se aceitarmos
com Fullan (1995:255) que “o desenvolvimento profissional é contínuo e implica competências
de formação permanente”, destacamos, tal como este autor, quatro competências, a saber:
visão pessoal do ensino, indagação, capacidade e colaboração num processo contínuo de
problematização de práticas e possibilidades.
Numa ótica de avaliação reguladora, formativa, a auto supervisão e a supervisão colegial
desempenham um importante papel num “olhar supervisivo da interrogação da realidade para
a sua compreensão e transformação” (Vieira, 2011: 62).
No âmbito em que pretendemos centrar este pequeno contributo ganha contornos de
particular significado a “avaliação como ferramenta de desenvolvimento profissional de
educadores” (Paquay et al 2010), em que os “procedimentos avaliativos contribuem para o
desenvolvimento profissional quando se apresentam sob a modalidade de reconhecimento
profissional” (Jorro, 2010: 269).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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2. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
A gestão do desempenho por competências, a interdependência dos objetivos organizacionais
e objetivos individuais, assume um papel fulcral, daí, a avaliação de desempenho profissional
constituir um “dos fenómenos que maior perturbação introduz no funcionamento regular de
qualquer organização”. (Caetano, 2008:7).
Para uma reflexão da relação entre gestão de competências e gestão de desempenho, a leitura
do artigo de Brandão e Guimarães, assume-se como fundamental, tendo estes autores
concluído pela existência de um número de semelhanças entre os conceitos “gestão de
competências” e “gestão de desempenho”, enquanto instrumentos complementares e “parte
de um mesmo processo, de gestão estratégica de recursos humanos, utilizados pelas
organizações contemporâneas em busca da competitividade” (Brandão e Guimarães, 1996:1).
Fonte: Printscreen retirado de Brandão e Guimarães, (2001).
Estes autores propõem a designação de “gestão de desempenho baseada nas competências,
considerando que o “desafio das organizações está relacionado à utilização de instrumentos
associados a práticas de aprendizagem coletiva e desenvolvimento de equipes (…).( Brandão e
Guimarães, 1996:13).
A trilogia conhecimento, ponderação e debate assume-se como fundamental para tratar
questões relacionadas com a avaliação de desempenho docente (Rodrigues e Peralta,2008:2).
A avaliação de desempenho docente numa ótica formativa está, naturalmente, relacionada
com a (re)construção da profissionalidade docente, oportunidades de desenvolvimento da sua
prática profissional e com a necessidade de um modelo abrangente de formação que se
“constitua como uma matriz de referência global sobre o que é a escola; o que se espera do
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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3. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
professor e do processo de ensino aprendizagem nela realizado, como é que o professor
aprende a ensinar e sobre como é que o conhecimento por ele adquirido é usado na sua
prática profissional” (idem:59.).
Uma visão, ainda que generalista, das principais questões relativas à avaliação dos professores
do ensino básico e secundário nos países da OCDE e um quadro concetual dos principais
elementos do processo de avaliação contínua dos professores e as circunstâncias nas quais a
avaliação dos alunos parece mais eficaz, equitativa e fiável, revela-se fundamental a todos
aqueles que se debruçam sobre estas questões (Isoré, 2009).
PERSPETIVAS SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
METÁFORAS
A leitura e análise das obras de António Caetano sobre a avaliação de desempenho assumemse como o “leitmotiv” para a abordagem do desempenho docente em articulação com a
dinâmica e gestão organizacional.
Assim, e para além das três metáforas - teste; processador de informação e política, numa
proposta apresentada por Caetano (2008) para sistematizar os diversos pressupostos teóricos
que estão subjacentes à avaliação de desempenho, somos igualmente convidados a refletir
sobre objetivos administrativos e estratégicos num processo de identificação, observação,
medição e desenvolvimento do desempenho dos indivíduos em consonância com a estratégia
da organização numa [inter]ligação entre avaliação de escolas e avaliação de desempenho
numa perspetiva formativa, de avaliação 360º.
Relativamente às metáforas, durante uma grande parte do século XX, predomina uma análise
das caraterísticas psicométricas da avaliação, numa “metáfora do teste” que procura
identificar os critérios racionais e objetivos da avaliação. Contudo, apresenta como uma das
suas limitações o facto de ignorar o contexto e os propósitos a concretizar, reduzindo a
avaliação ao que é objetivamente observável e devendo obedecer a critérios psicométricos
válidos e fiáveis.
As regras que orientam a elaboração e emissão dos julgamentos sobre o desempenho,
remetem-nos para a “metáfora do processador de informação” (procura, armazenamento,
recuperação e inferência), para as regras que orientam o processamento de informação e a
necessidade de analisar as fontes e as causas dos enviesamentos dos avaliadores numa
validade subjetiva em que “a racionalidade ou irracionalidade resultante do processo de
integração da informação sobre a pessoa a julgar será mediada pela normatividade social que
envolve quem julga “ (idem:17).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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4. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
A análise do contexto organizacional e dos jogos na emissão de juízos sobre o desempenho
constituem a metáfora política, em que “qualquer organização é uma entidade política e
raramente as decisões importantes são tomadas sem que os actores-chave procurem proteger
os seus interesses” (idem:17). A avaliação, de acordo com esta perspetiva, decorre numa arena
com agentes, atores, poderes… e é marcada por um espaço de negociação ao serviço da
melhoria do desempenho.
Como sistematiza Gouveia (2008), a validade da cotação é igual à validade intersubjetiva
aprovada no quadro das relações de interdependência e dos seus jogos de interesse.
Esta abordagem à gestão do desempenho, constitui, paranós, um verdadeiro processo de
(des)construção, para além do “chavão” formativo que aparentemente colide com os
normativos, numa “viagem” pelos trilhos da gestão do desempenho num alinhamento com os
objetivos estratégicos da avaliação. A questão da “distribuição forçada”, “comparação do
desempenho dos empregados uns face aos outros, em vez de o avaliar face a padrões ou
critérios previamente estabelecidos” (Caetano, 2008:71), a procura da concretização de
meritocracia e a “gestão criativa” dos constrangimentos desta distribuição forçada por parte
das chefias intermédias continuam a “alimentar” pertinentes e acalorados debates entre os
intervenientes nos processos avaliativos.
18 PASSOS PARA CRIAR UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
“Avaliar o desempenho dos indivíduos em contexto
organizacional torna-se anda mais problemático devido aos
potenciais efeitos que os julgamentos emitidos podem ter sobre a
vida profissional dos avaliados e próprios avaliadores, bem como
sobre os outros sistemas organizacionais”.
(Caetano, 2008:88).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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5. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
Quadro 1: 18 Passos para Criar um Sistema de Avaliação de Desempenho
PASSOS
EXPLICITAÇÃO
1
A INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA DA AVALIAÇÃO
Clarificação do sistema de avaliação com a estratégia global da organização, com os valores
organizacionais e com as práticas de gestão já implementadas.
2
Reconhecer o desempenho ou resultados alcançados; dar feedback acerca do desempenho
individual ou grupal; identificar as necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional;
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
recompensar os membros da organização e fundamentar decisões de gestão sobre carreiras
profissionais.
3
RELAÇÃO COM OS OUTROS SISTEMAS DE GESTÃO
Integração dos diversos sistemas de Gestão de Recursos Humanos: sistema de recrutamento e
DE RECURSOS HUMANOS E COM O PROCESSO DE
seleção, sistema de integração e formação, sistema de carreiras, sistema de avaliação, sistema de
GESTÃO DO DESEMPENHO
4
RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO
informação de recursos humanos e sistema de recompensas.
O sistema de avaliação é um meio para as chefias e os coordenadores gerirem eficazmente os seus
colaboradores.
5
O QUE AVALIAR
6
O QUE MEDIR
Estabelecer do tipo de fatores que vão servir de base à avaliação de desempenho.
Qual o tipo de escala; qual o significado de cada um dos seus níveis; como se conjugam as diversas
dimensões a avaliar; como se calcula a ponderação (se existir) e como se traduz a avaliação global.
7
QUEM ENVOLVER NA CONCEÇÃO DO SISTEMA DE
AVALIAÇÃO
8
Devem ser envolvidas as diversas unidades estruturais da organização na conceção e
implementação do sistema de avaliação.
Se a avaliação, para além da componente individual, também contemplar a avaliação de equipas,
deve ser claramente especificada a combinação dos componentes individuais, grupais e
ALVOS DA AVALIAÇÃO
9
organizacionais.
FONTES DE AVALIAÇÃO
Está bastante generalizado o recurso a três fontes: o avaliado; a sua hierarquia imediata e a
hierarquia seguinte.
10
FORMULÁRIO
11
SUPORTE DO FORMULÁRIO
12
VALIDAÇÃO DO SISTEMA
13
TESTE PILOTO
14
FORMAÇÃO DE AVALIADORES E AVALIADOS
15
HARMONIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES
Simples, prático e exequível.
Com o desenvolvimento das TIC a sua otimização online pode ser uma boa solução.
Aplicação piloto junto de uma amostra diversificada.
Pré-teste junto de membros da organização.
Passo fundamental para o sucesso da implementação do sistema de avaliação.
Homegeneização dos critérios interpretativos dos avaliadores – nos departamentos e
interdepartamentais.
16
MANUAL DE AVALIAÇÃO
Clarifica as caraterísticas do processo de avaliação e fornece orientações específicas sobre os
procedimentos formais e a atuação desejável por parte de avaliadores e avaliados.
17
ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E DE PLANEAMENTO
18
AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
Preparação da entrevista; condução da entrevista - o que fazer e o que evitar.
Aferir os resultados da avaliação do sistema de avaliação afim de corrigir as deficiências resultantes
da aplicação ou da conceção e atualizando os aspetos exigidos pela evolução da organização.
Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 85-111).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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6. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
Quadro2: Guião de Entrevista de Avaliação e Planeamento
GUIÃO DE ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO
*Descrever e rever as responsabilidades e os objetivos de trabalho do
avaliado;
* Colocar questões e ouvir as opiniões do avaliado acerca do seu
desempenho anterior;
* Analisar e reforçar os pontos fortes no desempenho do colaborador;
O QUE FAZER
* Fazer críticas construtivas, propondo e discutindo sugestões concretas
de melhoria sempre que salienta pontos fracos com base em incidentes
críticos registados na altura em que ocorreram;
* Focalizar os comentários no desempenho objetivo e na atuação do
colaborador, evitando discutir as caraterísticas de personalidade deste;
* Basear a avaliação no desempenho efetivamente observado no período
anterior e não naquilo que espera para o futuro;
*
*Ajustar com o colaborador os objetivos que este deve atingir no
período seguinte, bem como os critérios e ponderações a utilizar
aquando da avaliação.
*Não se focalizar em traços ou atributos do colaborador;
*Não repisar erros passados, já discutidos noutras ocasiões;
*Não comparar o colaborador com outros colegas, a não ser que o
sistema e a cultura da organização o requeiram formalmente;
O QUE EVITAR
*Não usar generalizações acerca do desempenho do colaborador;
*Evitar fazer críticas que não possam ser ilustradas com exemplos
específicos do que aconteceu;
*Não admitir interrupções telefónicas ou outras durante a entrevista;
*Não se focalizar apenas nos aspetos negativos;
*Não deixar que seja o colaborador a conduzir a sessão;
*Não discutir na mesma sessão as eventuais consequências em termos
salariais, marcando uma outra reunião para esse efeito, a não ser que o
sistema formal tenha validado esse procedimento e exija que o assunto
seja tratado durante a entrevista de avaliação.
Fonte: Adaptado de Caetano (2008: 109-110).
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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7. Sobre a Avaliação de Desempenho Docente…
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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Facto Editores.
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MACHADO, Eusébio André (orgs). Avaliação com sentido(s). Contributos e questionamentos. Santo Tirso:
De Facto Editores.
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Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um mesmo Construto? In RAE-Revista de
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GOMES, Maria João (2006). Os Portefólios Digitais: revisitando os princípios e renovando as práticas.
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GOUVEIA, João (2008). Portefólios. Porto: ESEPF.
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MORGADO, José Carlos, CARVALHO, Esmeralda (2012). Políticas educativas e avaliação do desempenho
docente: as teias de uma problemática. ? In ALVES, Maria Palmira, MORGADO, José Carlos. Avaliação em
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uma Abordagem de Orientação Transformadora. Lisboa: Cadernos do CCAP – 1.
Maria Elvira do Couto Rodrigues, Escola Secundária Augusto Gomes, 11 janeiro 2014.
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