O documento discute a emergência da sociologia da infância como campo de estudo. Apresenta as teorias tradicionais de socialização e seus limites, assim como novas abordagens interpretativas e construtivistas influenciadas por Piaget e Vygotsky. O autor defende a "reprodução interpretativa" como uma nova base teórica para compreender a integração das crianças em suas culturas de forma criativa e participativa.