› O documento descreve diversas doenças fúngicas, bacterianas e causadas por nematóides que acometem a cultura do feijoeiro. As principais doenças fúngicas citadas são a antracnose, causada por Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e vagens; a ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa manchas nas folhas; e a mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas. O
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento fornece informações sobre as principais culturas de pimentão e pimenta no mundo e no Brasil. Apresenta os dez maiores produtores mundiais, com a China liderando em área cultivada e produção. Também descreve aspectos botânicos, fisiológicos e de manejo dessas culturas, incluindo as principais espécies cultivadas, fatores que afetam o desenvolvimento e composição química.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
O documento discute as principais plantas daninhas que afetam o cultivo do feijão, incluindo características, danos causados e formas de controle. É descrito o impacto negativo das plantas daninhas na produtividade e qualidade do feijão por competição por recursos, abrigo para pragas e doenças. Controles culturais, mecânicos e químicos são discutidos como formas de reduzir as perdas causadas pelas plantas daninhas na lavoura de feijão.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento fornece informações sobre as principais culturas de pimentão e pimenta no mundo e no Brasil. Apresenta os dez maiores produtores mundiais, com a China liderando em área cultivada e produção. Também descreve aspectos botânicos, fisiológicos e de manejo dessas culturas, incluindo as principais espécies cultivadas, fatores que afetam o desenvolvimento e composição química.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
O documento discute as principais plantas daninhas que afetam o cultivo do feijão, incluindo características, danos causados e formas de controle. É descrito o impacto negativo das plantas daninhas na produtividade e qualidade do feijão por competição por recursos, abrigo para pragas e doenças. Controles culturais, mecânicos e químicos são discutidos como formas de reduzir as perdas causadas pelas plantas daninhas na lavoura de feijão.
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada pelo fungo Puccinia melanocephala, a cigarrinha da raiz Mahanarva fimbriolata, e o percevejo-castanho Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae, assim como formas de identificar os sintomas e controlá-los.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
O documento descreve o melhoramento genético do pimentão realizado na Embrapa. Ele detalha a origem, importância econômica e variedades de pimentão, bem como os métodos de melhoramento genético utilizados, como o método genealógico e o método de descendência de semente única. O objetivo do melhoramento é obter cultivares com alto vigor, produtividade, precocidade e resistência a doenças.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute a infraestrutura necessária para a produção de mudas frutíferas de alta qualidade. Ele descreve os diferentes tipos de viveiros, incluindo viveiros permanentes e temporários, e viveiros com mudas em raiz nua ou recipientes. Também discute os fatores a serem considerados na escolha da localização do viveiro, como acesso, suprimento de água, distância de pomares, ocorrência de plantas invasoras e características do solo.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
As 3 principais doenças do feijoeiro descritas são:
1) Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e sementes.
2) Ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa pontos e pústulas nas folhas, levando à queda prematura.
3) Mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas delimitadas pelas nervuras.
1) O documento descreve doenças fúngicas, bacterianas e causadas por vírus que afetam o feijoeiro e a soja, incluindo sintomas e formas de controle. 2) As principais doenças do feijoeiro incluem antracnose, ferrugem, mancha angular e podridão radicular causada por Rhizoctonia. 3) Nas sojas, destacam-se a mancha "olho-de-rã", doenças de final de ciclo e cancro da haste.
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada pelo fungo Puccinia melanocephala, a cigarrinha da raiz Mahanarva fimbriolata, e o percevejo-castanho Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae, assim como formas de identificar os sintomas e controlá-los.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
O documento descreve o melhoramento genético do pimentão realizado na Embrapa. Ele detalha a origem, importância econômica e variedades de pimentão, bem como os métodos de melhoramento genético utilizados, como o método genealógico e o método de descendência de semente única. O objetivo do melhoramento é obter cultivares com alto vigor, produtividade, precocidade e resistência a doenças.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute a infraestrutura necessária para a produção de mudas frutíferas de alta qualidade. Ele descreve os diferentes tipos de viveiros, incluindo viveiros permanentes e temporários, e viveiros com mudas em raiz nua ou recipientes. Também discute os fatores a serem considerados na escolha da localização do viveiro, como acesso, suprimento de água, distância de pomares, ocorrência de plantas invasoras e características do solo.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
As 3 principais doenças do feijoeiro descritas são:
1) Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e sementes.
2) Ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa pontos e pústulas nas folhas, levando à queda prematura.
3) Mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas delimitadas pelas nervuras.
1) O documento descreve doenças fúngicas, bacterianas e causadas por vírus que afetam o feijoeiro e a soja, incluindo sintomas e formas de controle. 2) As principais doenças do feijoeiro incluem antracnose, ferrugem, mancha angular e podridão radicular causada por Rhizoctonia. 3) Nas sojas, destacam-se a mancha "olho-de-rã", doenças de final de ciclo e cancro da haste.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O documento descreve as principais doenças do tomate industrial, incluindo fungos como requeima e pinta-preta, bactérias como mancha-bacteriana e murcha-bacteriana, e vírus como geminivirose. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e condições favoráveis para cada doença, além de medidas de controle como uso de sementes e mudas sadias, rotação de culturas, e aplicação de fungicidas.
O documento resume as principais doenças de milho no Brasil, descrevendo seus sintomas, causas e formas de manejo. As doenças de folhas mais comuns são manchas causadas por fungos como Cercospora, Phaeosphaeria e ferrugens. Entre as podridões, destacam-se as do colmo causadas por Stenocarpella, Fusarium e Colletotrichum. O documento também aborda podridões de espigas e grãos.
Este documento discute as principais doenças que afetam o eucalipto no Brasil, incluindo tombamento de mudas causado por fungos do solo, podridão de raiz causada por Phytophthora spp. e Pythium spp., e podridão de estacas causada por vários fungos. Também descreve outras doenças como mofo cinzento, murcha vascular, cancro de Cryphonectria, ferrugem e mancha de Cylindrocladium, além de fornecer recomendações para o controle de doen
Este documento resume as principais doenças do tomateiro na região de Rondônia, Brasil. Ele descreve doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e nematóides, incluindo a murcha bacteriana, podridão mole, pinta preta e murcha de fusário. Para cada doença, detalha o agente causal, sintomas, etiologia e métodos de controle.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O documento descreve as principais doenças que afetam o morangueiro, incluindo antracnose, oídio, manchas foliares causadas por fungos e viroses. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e táticas de manejo para cada doença.
O documento discute as principais doenças do mamoeiro, incluindo varíola, antracnose pós-colheita, podridão do pé, mosaico viral e podridão das raízes. Detalha os agentes causais, sintomas e métodos de controle para essas doenças.
O documento descreve as principais características, doenças e pragas da alface (Lactuca sativa L.), incluindo seus sintomas, etiologia e formas de controle. As doenças de fungos descritas são septoriose, mildio e cercosporiose, enquanto as bactérias incluem mancha bacteriana. Vírus como o mosaicovírus da alface e o tospovirus também são mencionados, assim como nematóides do gênero Meloidogyne.
O documento resume as principais doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides nas culturas da batata, inhame e cará. As doenças da batata incluem a requeima, pinta-preta, rizoctoniose, murcha bacteriana e podridão seca. As doenças do inhame incluem queimas das folhas, podridão verde e casca-preta causada por nematóides. Controle envolve fungicidas, nematicidas e sementes certificadas.
1. O documento discute várias doenças que afetam o mamoeiro, incluindo o mosaico do mamoeiro causado por um vírus, a meleira do mamoeiro causada por outro vírus, e a amarela letal do mamoeiro solo também causada por um vírus.
2. São descritos fungos que causam a varíola, o oídio e a mancha de corynespora nas folhas do mamoeiro. Gomose e podridões de frutos são causadas por Phytophthora palmivora.
3
O documento fornece informações sobre a manga, incluindo sua origem na Ásia, principais países produtores e exportadores, doenças como antracnose causada por fungos, e formas de controle como uso de fungicidas e podas para reduzir a disseminação de doenças.
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
A escaldadura das folhas é causada pela bactéria Xanthomonas albilineans e apresenta três tipos de sintomas: latente, crônico e agudo. O controle é feito por meio de variedades resistentes e medidas como desinfecção de equipamentos e eliminação de plantas doentes.
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
Os nematóides são organismos microscópicos parasitas de plantas. Eles incluem os gêneros Meloidogyne, que causam galhas em raízes, e Heterodera, que formam cistos no solo. O documento descreve a morfologia, ciclo de vida, tipos de parasitismo e sintomas causados por diferentes gêneros de nematóides fitoparasitas.
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve diversas pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada por fungo, a cigarrinha da raiz e o gorgulho da cana. Detalha sintomas, danos causados, formas de controle cultural e químico dessas pragas e doenças.
O documento descreve a origem e características do movimento simbolista na literatura e pintura, com ênfase na França, Brasil e Portugal. Apresenta exemplos de obras e artistas simbolistas, como Baudelaire, Cruz e Souza, Fuseli e Visconti.
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
O documento descreve a origem e características do movimento simbolista na literatura e pintura, com ênfase na França, Brasil e Portugal. Apresenta exemplos de obras e artistas simbolistas, como Baudelaire, Cruz e Souza, Fuseli e Visconti.
O documento discute o sistema ósseo humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular. Explica que a massa óssea atinge o ápice entre 20-25 anos e se mantém estável até 35 anos, quando começa a declinar. A osteoporose ocorre quando há desequilíbrio no cálcio dos ossos, tornando-os frágeis e propensos a fraturas. A atividade física ajuda a modelar os ossos de acordo com as forças aplicadas e aumenta a massa óssea através
O documento resume a cultura, história e atrações turísticas do Uruguai. Detalha tradições como o Carnaval e a murga, além de falar sobre a gastronomia local com pratos como o chimichurri. Também lista cidades importantes como Montevidéu e lugares para visitar como Punta del Diablo e Punta del Este.
O documento descreve a história, geografia, cultura e curiosidades do Peru. A mais antiga sociedade foi a civilização Caral entre 3000-1800 a.C. Os Incas formaram o maior império da América no século XV. O documento também lista as principais cidades como Lima, Arequipa e Cuzco, além da gastronomia e seleção peruana de futebol.
Músicas típicas de Mato Grosso como o rasqueado cuiabano e instrumentos pré-rasqueado como o adufe são descritos. O siriri e o cururu são tradições folclóricas da região pantaneira que envolvem versos, danças e músicas transmitidas oralmente e mantidas vivas por gerações. O cururu envolve desafios musicais de viola entre os cururueiros. Vídeos exemplificam o rasqueado, siriri e cururu.
A arte gótica desenvolveu-se principalmente nos séculos XII-XIV na Europa, notadamente na arquitetura de catedrais que eram grandes e cheias de luz. A pintura gótica buscava o realismo retratando figuras humanas em temas religiosos, enquanto a escultura complementava a arquitetura nas fachadas e portais das igrejas.
Staphylococcus aureus é uma bactéria Gram positiva que pode causar intoxicação alimentar ao produzir enterotoxinas termo-resistentes em alimentos. Os sintomas incluem náuseas, vômitos e diarreia e geralmente começam de 1 a 6 horas após a ingestão do alimento contaminado. A transmissão ocorre principalmente por meio de manipuladores de alimentos portadores da bactéria ou por alimentos armazenados de forma inadequada.
O documento lista e descreve diferentes tipos de secadores industriais e caseiros, incluindo secadores para frutas e vegetais, secadores de tubo a vapor, secadores de leito fluidizado, fornos secadores indiretos, secadores rotativos e secadores flash, concluindo com um secador rústico caseiro de frutas.
Escherichia coli é uma bactéria gram-negativa encontrada no trato gastrointestinal que geralmente não causa doenças, mas algumas cepas podem causar infecções urinárias ou intoxicações alimentares, dependendo do tipo. A transmissão ocorre principalmente por meio de alimentos como carne bovina e verduras contaminadas.
O documento descreve as principais características da carne suína, incluindo qualidade, propriedades sensoriais, nutricionais e higiênicas. As características sensoriais incluem cor, maciez e suculência. A carne suína é rica em proteínas e pobre em carboidratos, contendo cerca de 147 kcal por 100 gramas. As características higiênicas abordam a teníase. O documento também discute os tipos de carne DFD e PSE.
2. › DOENÇAS FÚNGICAS › DOENÇAS FÚNGICAS
Antracnose – Colletotrichum lindemuthianum Mancha “olho-de-rã” (Cercospora sojina)
Ferrugem – Uromyces phaseoli Doenças de final de ciclo: mancha parda
Mancha angular – Isariopsis griseola (Septoria glycines)
Oídio – Erysiphe polygoni Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f. sp.
Mancha de levedura – Nematospora corylli meridionalis/Phomopsis phaseoli f. sp.
Podridão radicular de Rhizoctonia – Rhizoctonia meridionalis)
solani Antracnose (Colletotrichum dematium var.
Mofo branco – Sclerotinia sclerotiorum truncata)
Murcha de Sclerotium – Sclerotium rolfsii Seca da haste e da vagem ou Phomopsis da
Podridão radicular seca – Fusarium solani semente (Phomopsis sojae e outras espécies)
Murcha de Fusarium – Fusarium oxysporum Mancha alvo e podridão da raiz (Corynespora
cassiicola)
Podridão cinzenta do caule – Macrophomina
phaseolina Podridão branca da haste ou podridão de
Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)
› DOENÇAS BACTERIANAS
Podridão parda da haste (Phialophora gregata)
Crestamento bacteriano comum – Xanthomonas
campestri Podridão radicular vermelha ou síndrome da
morte súbita-SDS (Fusarium solani)
Crestamento bacteriano de halo – Pseudomonas
syringae › DOENÇAS CAUSADAS POR NEMATÓIDES
› DOENÇAS CAUSADAS POR VIRUS Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita,
M. javanica e M. arenaria)
Mosaico comum (VMCF)
Nematóide de cisto (Heterodera glycines)
Mosaico dourado (VMDF)
Mosaico amarelo (VMAF)
› NEMATOIDES
3.
4. Antracnose – Colletotrichum lindemuthianum
É uma doença considerada de maior importância na cultura do feijoeiro
Ocorre com maior severidade no sul do país
As folhas afetadas apresentam lesões que ocorrem inicialmente na face inferior da
folha, caracterizando- se por um enegrecimento das nervuras que se estende aos
tecidos adjacentes.
Nas hastes, vagens e sementes, as lesões são geralmente de coloração escura,
arredondadas ou ovaladas, e deprimidas em relação à superfície do órgão.
A semente infectada pode apresentar lesões levemente deprimidas, de cor
marrom, bordos escuros, facilmente observadas nas sementes de tegumento
claro.
O patógeno pode sobreviver em restos de culturas, sendo a semente infectada a
principal fonte de disseminação da doença.
Controle: uso de sementes sadias, cultivares resistentes,
pulverizações com fungicidas recomendados à cultura (Chlo-
rothalonil, Benomyl, Tiofanato metílico, Mancozeb) e tratamento
químico das sementes (Benomyl, Captan).
5.
6. Ferrugem – Uromyces phaseoli
Esta doença ocorre em todas as regiões produtoras de feijão e se manifesta principalmente
nas folhas do feijoeiro, sendo as hastes e as vagens pouco atingidas.
Ocorre com intensidade variável, provocando desfolha prematura nas lavouras severamente
atacadas.
Em condições favoráveis, temperatura entre 20-27º C e alta umidade, intercalada por períodos
de baixa precipitação e grande quantidade de orvalho, pode causar prejuízos de até 46%.
Os sintomas característicos da doença se manifestam nas folhas como pequenos pontos
cloróticos, evoluindo para pústulas salientes de cor esbranquiçada ou amarelada, que
aparecem preferencial-mente na face inferior das folhas.
Em poucos dias, surgem pequenas pústulas de cor ferrugem em ambas as superfícies das
folhas, quase sempre rodeadas por um halo amarelo. Folhas severamente atacadas tornam-se
amarelas, secam e caem.
Controle: uso de cultivares resistentes, épocas adequadas de plantio e
tratamento químico (Mancozeb, Oxycarboxin).
7.
8. Mancha angular – Isariopsis griseola
› Este doença ocorre com maior intensidade na safra da seca.
› É favorecida por temperatura entre 18-25º C associada com períodos de alta
umidade.
› Ocorre com maior freqüência durante o estádio de formação e maturação de
vagens.
› Os sintomas desta doença podem ser observados no caule, folhas e vagens.
› Nas folhas verdadeiras, as lesões são angulares, delimitadas pelas nervuras de
coloração pardo-acinzentada, visível na face inferior da folha.
› Nas hastes, as lesões podem ser alongadas e de cor castanho-escuro, sendo que
nas vagens as lesões são quase circulares, de coloração castanho-avermelhado,
com os bordos escuros.
› As vagens atacadas podem produzir sementes mal desenvolvidas ou totalmente
enrugadas. A doença é transmitida pela semente.
› Controle: Rotação de culturas, época adequada de plantio, uso de
sementes sadias e tratamento químico (Mancozeb, Maneb).
9.
10. Oídio – Erysiphe polygoni
› Ocorre com maior intensidade em condições de seca e de
temperaturas moderadas, podendo causar sérios danos à
cultura se ocorrer antes da formação de vagens.
› Os sintomas se manifestam nas folhas, hastes e vagens.
› Os primeiros sintomas são manchas verde-escuras na parte
superior das folhas que logo tornam-se pulverulentas e brancas,
podendo tomar toda a superfície foliar.
› As vagens afetadas também apresentam crescimento
pulverulento e, dependendo da intensidade do ataque, pode
causar deformações e queda de vagens.
› Controle: uso de cultivares resistentes, época adequada de
plantio e tratamento químico (Chlorothalonil, Tiofanato metílico +
Chlorothalonil).
11.
12. Mancha de levedura – Nematospora corylli
› Esta doença provoca deformações na semente, depreciando
comercialmente os grãos de feijão.
› A mancha de levedura é observada somente nas sementes e
se caracteriza por manchas lisas, salientes, de coloração
rosada.
› Geralmente é no centro da lesão, que tem contorno irregular e
tamanho variável, onde se nota o sinal da picada do inseto
vetor.
› O vetor do fungo é uma espécie de inseto sugador que se
alimenta das vagens.
› Controle: aplicação de inseticidas fosforados no final do
florescimento até o período de formação de vagens, quando é
maior a incidência do inseto vetor.
13.
14. Podridão radicular de Rhizoctonia – Rhizoctonia solani
› Esta doença ocorre em todas as regiões produtoras e é favorecida por temperaturas entre 15
e 21º C e alta umidade do solo.
› Sua importância tem aumentado com a expansão da terceira época de plantio do feijão.
› Esta doença pode atacar as sementes, as quais apodrecem no solo antes ou durante a
germinação.
› Quando a infecção ocorre no estádio de plântula, o fungo produz lesões necróticas,
ocasionando um estrangulamento na base do caule que resulta em tombamento.
› O estrangulamento do caule e da raiz principal dificulta a translocação da seiva e reduz a
absorção de água, tornandoa planta mais suscetível a períodos de estiagem.
› À medida que os tecidos da planta envelhecem, aumenta a resistência, desenvolvendo se,
nas raízes e na base do caule, cancros alongados no sentido longitudinal, de cor pardo-
avermelhada e com bordos bem definidos.
› Pode infectar as vagens em contato com o solo, produzindo lesões deprimidas, de cor parda,
bem delimitadas.
› A semente afetada se descolore e transporta o patógeno para novas áreas.
› Controle: uso de sementes sadias, tratamento químico das sementes
(Benomyl, Captan) e plantio em condições ideais para rápida germinação das
sementes.
15.
16. Mofo branco – Sclerotinia sclerotiorum
› Ocorre principalmente em regiões de clima frio e úmido.
› Possui ampla faixa de hospedeiros e pode sobreviver por vários
anos no solo, sendo favorecido por alta umidade relativa, baixa
temperatura e pouca aeração.
› Os sintomas se manifestam nas hastes, folhas e vagens,
principalmente próximas do solo, iniciandose como manchas
aquosas que, sob condições favoráveis, crescem rapidamente,
provocando uma podridão mole, e cobrem-se posteriormente por
uma densa massa de micélio branco, de aspecto cotonoso, na qual
se formam os corpos duros e pretos, que são os esclerócios.
› Controle: rotação de culturas, uso de sementes sadias,
tratamento químico das sementes (Benomyl, Captan) e
pulverização com fungicidas (Tiofanato metílico + Chlorothalonil).
17.
18. Murcha de Sclerotium – Sclerotium rolfsii
› Ataca grande número de espécies vegetais, sendo comum a sua
presença em solos cultivados.
› Condições de alta temperatura e umidade favorecem o
desenvolvimento da doença.
› Os sintomas iniciais aparecem no colo, ao nível do solo, como
manchas escuras, encharcadas, estendendo-se pela raiz principal
e produzindo uma podridão freqüentemente recoberta por um
micélio branco.
› Na parte aérea, as plantas apresentam amarelecimento e desfolha
dos ramos superiores e uma murcha repentina que conduz à seca
total.
› Controle: uso de sementes sadias, tratamento químico das
sementes (Benomyl, Captan), rotação de culturas e maior
espaçamento.
19.
20. Podridão radicular seca – Fusarium solani
› As condições favoráveis para esta doença são a alta
compactação do solo e a alta umidade do solo, que diminuem
a taxa de difusão de oxigênio, e a alta temperatura (22 a 32º
C).
› A podridão ocasionada pelo fungo é caracterizada pela
presença de lesões avermelhadas na raiz e na parte inferior do
caule, de tamanho e margens indefinidos, tornando-se mais
tarde pardo-escuras. Como conseqüência do progresso da
infecção na raiz principal, as raízes laterais morrem e, em
condições favoráveis,ocorre morte parcial outotal dos ramos.
› Além de ser transmitido pela semente, o patógeno pode
sobreviver em restos de cultura.
› Controle: uso de sementes sadias, tratamento químico das
sementes (Benomyl, Captan) e rotação de culturas.:
21.
22. Murcha de Fusarium – Fusarium oxysporum
› Esta doença se manifesta por perda de turgescência, amarelecimento,
seca e queda progressiva das folhas de baixo para cima, podendo
afetar toda a planta ou somente parte dela.
› Cortando-se a haste das plantas afetadas observa-se uma
descoloração interna do caule (escurecimento dos vasos).
› Sob condições de alta umidade as plantas severamente atacadas
apresentam intensa esporulação do fungo nas hastes e ramos.
› O fungo é transmitido pela semente e sobrevive no solo por vários anos.
› Controle: uso de sementes sadias, tratamento químico das
sementes (Benomyl, Captan) e rotação de culturas.
23.
24. Podridão cinzenta do caule – Macrophomina phaseolina
› Ocorre com maior severidade nas regiões secas e quentes e em solos
compactados. O patógeno é transmitido pela semente e pode sobreviver no solo
e em restos de cultura por períodos prolongados.
› Quando as plântulas são infectadas no início do desenvolvimento apresentam
lesões escuras, deprimidas, com margens bem definidas, as quais podem rodear
completamente o caule.
› Acima da lesão a plântula amarelece e murcha, e pode quebrar-se ao nível da
mesma. Em plantas adultas, a doença progride mais lentamente, causando
raquitismo, clorose e desfolhamento prematuro, particularmente do lado onde se
localiza a lesão.
› As vagens em contato com o solo contaminado são atacadas pelo fungo,
infectando as sementes que normalmente não germinam, adquirem uma
coloração negra e são totalmente destruídas pelo fungo.
› Controle: uso de sementes sadias, tratamento químico das sementes
(Benomyl, Captan), rotação de culturas e bom preparo do solo.
25.
26. Crestamento bacteriano comum–Xanthomonas
campestri
› A doença é causada por uma bactéria que se manifesta em toda a parte aérea da
planta.
› Nas folhas, as lesões inicialmente são visíveis na face inferior, onde são pequenas e
encharcadas e, à medida que se desenvolvem, os tecidos tornam-se secos e
quebradiços, circundados por um halo amarelo, facilmente observados na face
superior das folhas.
› As lesões nos caules das plantas novas são deprimidas e iniciam-se sob a forma de
manchas aquosas, que aumentam gradualmente de tamanho e tomam a aparência
de riscos vermelhos que se estendem ao longo do caule, cuja superfície normalmente
racha, podendo o exsudato bacteriano acumular-se na lesão.
› As lesões nas vagens inicialmente são encharcadas, circulares a irregulares,
apresentando ou não exsudato bacteriano de cor amarela, e posteriormente tornam-
se secas e avermelhadas.
› A infecção é normalmente observada na sutura das vagens.
› As sementes infectadas podem se apresentar descoloridas, enrugadas ou
simplesmente não apresentar sintomas visíveis.
› O principal modo de disseminação da bactéria de uma área para a outra é através
de sementes contaminadas e, dentro de uma plantação, através de respingos de
chuva, implementos agrícolas e insetos.
› Controle: uso de variedades resistentes, sementes sadias, rotação de culturas e
eliminação de restos culturais.
27.
28. Crestamento bacteriano de halo – Pseudomonas
syringae
› Esta doença, causada por bactéria, também é conhecida
por fogo selvagem.
› Nas folhas, os sintomas são lesões necróticas, de tamanho
reduzido, formato irregular ou arredondado, muitas vezes
restritas a pequenas pontuações, mas sempre circundadas
por pronunciados halos de coloração verde-pálido a
amarelado, de forma circular.
› A transmissão da bactéria através de sementes ainda não foi
comprovada.
› Controle: uso de cultivares resistentes, rotação de culturas,
eliminação de restos culturais e pulverizações foliares com
oxicloreto de cobre.
29.
30. Mosaico comum (VMCF)
› O mosaico comum do feijoeiro é uma doença amplamente
disseminada em todas as regiões produtoras desta leguminosa, e as
perdas na produção dependem da cultivar, da estirpe do vírus e da
idade da planta no momento da infecção.
› Esta doença é transmitida pela semente e dentro da lavoura é
disseminada por várias espécies de pulgões, principalmente a espécie
Myzus persicae.
› Os sintomas mais comuns são os em forma de mosaico, manifestando-se
em cultivares infectadas um mosaico composto por áreas verde-claro
intercaladas por áreas verdes normais e na maioria das vezes
apresentando rugosidade e enrolamento das folhas. Estas folhas
frequentemente são menores que as folhas sadias.
› Os folíolos das plantas infectadas podem apresentar-se com formato
mais alongado que os das plantas normais.
› As plantas infectadas apresentam crescimento reduzido e às vezes
atrofiamento com deformações nas vagens e botões florais.
› Controle: uso de cultivares resistentes, de sementes sadias e
controle do inseto vetor através de aplicações de inseticidas fosforados.
31.
32. Mosaico dourado (VMDF)
› O vírus do mosaico dourado do feijoeiro é transmitido pela
mosca branca, Bemisia tabaci, e é um problema sério em vários
Estados do país.
› A responsável pelo aumento em importância do vírus do
mosaico dourado do feijoeiro é a cultura da soja, excelente
hospedeira par alimentação e reprodução da mosca branca.
› Os sintomas iniciam-se nas folhas mais novas com um
salpicamento amarelo vivo, tomando posteriormente todo o
limbo foliar ou toda a planta, delimitado pela coloração verde
das nervuras, dando um aspecto de mosaico.
› Quando a infecção ocorre antes ou até o florescimento,
provoca abortamento das flores e reduz o número de vagens e
grãos.
› Controle: uso de cultivares resistentes, época adequada de
plantio e aplicação de inseticidas para eliminação da mosca
branca.
33.
34. Mosaico amarelo (VMAF)
› O vírus do mosaico amarelo do feijoeiro é disseminado na
lavoura por afídeos, não sendo transmitido por sementes,
o que constitui uma das principais diferenças entre o vírus
do mosaico amarelo e o vírus do mosaico dourado do
feijoeiro.
› Os sintomas característicos são áreas cloróticas irregulares
intercaladas com áreas verdes normais da folha.
› No caso de infecção precoce, as plantas tornam-se
enfezadas, as folhas adquirem mosaico brilhante,
tornando-se quebradiças, e os folíolos tornam-se
enrolados.
› Pode ocorrer superbrotamento e retardamento da
maturação das plantas.
› Controle: uso de cultivares resistentes e aplicações de
inseticidas para o controle do inseto vetor do vírus.
35.
36. O feijoeiro está sujeito ao ataque de nematóides e os prejuízos
causados por esses microrganismos podem ser totais, dependendo da
espécie, da cultivar e do estádio de desenvolvimento da planta;
umidade e temperatura do solo; espécies, raça fisiológica e densidade
populacional do nematóide.
Dentre as espécies de nematóides identificadas, as mais comuns nessa
cultura são: Meloidogyne incognita, M. javanica e Pratylenchus
brachyurus.
Os sintomas mais característicos são observados nas raízes, devido às
alterações anatômicas e fisiológicas das células.
As raízes infectadas apresentam deformações chamadas galhas,
muitas vezes com diâmetro superior ao das raízes sadias e, quando a
infecção é severa, as galhas podem-se fundir umas às outras, de modo
que todo o sistema radicular fica completamente deformado.
As plantas infectadas por nematóides podem mostrar sintomas de
definhamento, amarelecimento das folhas e murcha nas horas mais
quentes do dia.
Controle: rotação de culturas, uso de cultivares resistentes.
37.
38.
39. Mancha “olho-de-rã” (Cercospora sojina)
› Já foi uma das mais sérias da cultura da soja e
poderá voltar a causar grandes prejuízos se não
houver diversificação genética das cultivares,
principalmente no Cerrado, onde cerca de 60%
é representada por uma cultivar, a “FT-
Cristalina”.
› O fungo C.sojina ataca toda a parte aérea,
porém, é mais visível nas folhas onde produz
manchas circulares, medindo de 1 a 4 mm de
diâmetro.
› Controle: cultivares resistentes e tratamento
químico da semente.
40.
41. Doenças de final de ciclo: mancha parda
(Septoriaglycines) e crestamento foliar e mancha
púrpura da semente (Cercospora kikuchii)
› Tanto a mancha parda como o crestamento foliar de
Cercospora/mancha púrpura da semente são de ocorrência
generalizada, mas são mais perigosas nas regiões quentes e chuvosas
do Cerrado.
› Seus efeitos são mais visíveis na fase de maturação e reduzem o
rendimento por causarem desfolha prematura.
› Sob condições favoráveis, a redução da produtividade pode atingir a
mais de 30%.
› Controle: Rotação/sucessão de culturas, incorporação dos restos
culturais, tratamento de semente e adubação equilibrada, com ênfase
no potássio. O controle pode também ser obtido com uma ou duas
aplicações preventivas de fungicidas, iniciando no estádio R5.5 (75% de
vagem formada). A segunda deve ser feita 10-12 dias após a primeira
(estádio R6). Os fungicidas e dosagens (i.a./ha) são: a) benomil (50PM)
(500 g); b) benomil (50PM) +mancozeb (80PM) (250g + 1.600 g); c)
carbendazim (75PM) (250g); d) fentin hidróxido de estanho (40F) (200 g);
e) tiabendazol(40F) (400 g).
42.
43. Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f. sp.
meridionalis/Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis)
› O fungo é disseminado por sementes contaminadas,
multiplica-se nas primeiras plantas infectadas e,
posteriormente, nos restos culturais.
› A ocorrência da doença depende da suscetibilidade da
cultivar e de chuvas freqüentes nos primeiros 40-50 após a
emergência.
› Controle: Uso de cultivar resistente. A atual falta de
semente de cultivares resistentes exige a adoção de
medidas capazes de reduzir o potencial de inóculo do
patógeno e de melhorar as condições nutricionais das
plantas. Assim, além de cultivar resistente, é essencial
complementar com tratamento de semente,
rotação/sucessão de culturas, incorporação dos restos
culturais, semeadura tardia, população e espaçamento
que evitem o estiolamento e o acamamento e adubação
potássica equilibrada.
44.
45. Antracnose (Colletotrichum dematium var.
truncata)
› A antracnose é uma das principais doenças do
Cerrado.
› Pode causar perda total mas, com maior freqüência,
reduz o número de vagens e induz a planta à
retenção foliar e haste verde.
› O sintoma na haste é facilmente confundido com a
fase inicial do cancro da haste.
› Controle: Rotação/sucessão de culturas, maior
espaçamento entre as linhas e população adequada,
controle de plantas daninhas, tratamento da semente
e manejo adequado do solo, com ênfase na
adubação potássica.
46.
47. Seca da haste e da vagem ou Phomopsis da
semente(Phomopsis sojae e outras espécies)
› É uma das doenças mais tradicionais da soja e,
anualmente, junto com a antracnose, é
responsável pelo descarte de grande número de
lotes de sementes.
› Ocorre principalmente em anos chuvosos,
causando morte prematura ou apodrecimento
das vagens e sementes quando ocorre
retardamento de colheita por excesso de
umidade.
› Controle: Idem ao da antracnose.
48.
49. Mancha alvo e podridão da raiz (Corynespora
cassiicola)
› Presente em todas as regiões produtoras de soja, além de
manchas foliares, o fungo causa podridão da raiz forçando
a planta à maturação antecipada.
› Aparentemente há variação de patogenicidade entre a
Corynespora cassiicola que causa a mancha foliar e a
podridão da raiz. Essa hipótese está sendo investigada.
› Controle: A maioria das cultivares comerciais são
tolerantes à mancha foliar, porém, não há informação
detalhada sobre a reação à podridão da raiz. Como o
fungo C. cassiicola possui umaampla gama de hospedeiros
e sobrevive por muitos anos no solo, evitar a semeadura
direta em monocultura, adotando-se a rotação/sucessão
de culturas.
50.
51. Podridão branca da haste ou podridão de
Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)
› Uma das mais antigas doenças da soja, a podridão
de Sclerotinia continua causando perdas significativas
na Região Sul e nas regiões altas do Cerrado.
› Além da redução do rendimento, a doença é
importante por ocorrer nas principais regiões
produtoras de semente.
› Controle: Tratamento químico das sementes;
aumentar o espaçamento (50-60 cm) e adequar a
população para evitar acamamento;
rotação/sucessão de soja com espécies resistentes
como o milho, aveia branca ou trigo e eliminar as
plantas daninhas. Evitar a sucessão da soja em áreas
cultivadas com girassol, nabo e canola.
52.
53. Podridão parda da haste (Phialophora gregata)
› A podridão parda da haste foi identificada pela
primeira vez em Passo Fundo-RS e municípios vizinhos,
em 1989/90 (COSTAMILAN et al., 1991).
› Desde então, tem causado sérios danos em diversos
municípios do Planalto Central do Rio Grande do Sul e
em Santa Catarina.
› Controle: Cultivares resistentes e rotação/sucessão
com milho, sorgo, arroz, trigo, aveia preta e cevada.
As cultivares mais resistentes no Rio Grande do Sul são:
BR-16, Davis, EMBRAPA-1, EMBRAPA-4, EMBRAPA-19,
Ivorá e OCEPAR-4=Iguaçú(COSTAMILAN & BONATO,
1993).
54.
55. Podridão radicular vermelha ou síndrome da
morte súbita-SDS (Fusarium solani)
› Observada pela primeira vez em São Gotardo (MG)
na safra 1981/82, na cultivar UFV-1, a podridão
vermelha da raiz é hoje um problema nacional.
› Ocorre nas principais regiões produtoras de semente
de Goiás, Minas Gerais, sul do Paraná, Santa Catarina
e Rio Grande do Sul. Além da soja, causa sérios
prejuízos em feijão irrigado sob pivô central.
› Controle: A semeadura direta e a monocultura da
soja parecem favorecer a doença, porém, não se
dispõe de dados experimentais mais concretos para
uma recomendação de manejo.Entre as cultivares
testadas, IAC-1 e IAC-4 foram resistentes.
56.
57. Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita,
M. javanica e M. arenaria)
› Os nematóides de galhas estão entre os maiores
responsáveis por redução de rendimento em soja.
› A espécie mais predominante é a M. javanica.
› Controle: O controle, através de resistência
genética, apresenta possibilidades limitadas. A forma
mais eficiente e duradoura de conviver com os
nematóides de galhas é através da rotação/sucessão
de culturas com espécies resistentes (algodão, milho,
sorgo, aveia, trigo, etc.) e adubação verde com
espécies de Crotalaria e mucuna preta (Styzolobium
atterrimum).
58.
59. Nematóide de cisto (Heterodera glycines)
› A presença do nematóide de cisto é caracterizada por reboleiras de
plantas amareladas de diferentes tamanhos.
› As plantas infestadas podem morrer aos 30-40 dias da semeadura.
› Geralmente, o sintoma mais característico é o amarelecimento das folhas
com acentuado sintoma de deficiência de manganês, acompanhado de
nanismo das plantas, abortamento de flores e vagens.
› O sintoma de deficiência de manganês é mais visível nos solos sob cerrado,
enquanto no latossolo roxo (Palmital, SP) a deficiência de potássio se
acentua.
› As características mais distintas para diagnóstico do nematóide é a
presença típica dos cistos (fêmeas) de coloração branca a amarela nas
raízes e castanha no solo.
› Controle: A primeira medida a ser adotada é a de evitar a dispersão
do nematóide para novas áreas. As principais formas de disseminação para
áreas indenes são: a) movimentação e transporte de solo infestado aderido
a máquinas e implementos agrícolas, veículos e calçados; b) erosão eólica;
c) erosão por água de chuva; d) sementes com partículas de solo contendo
cistos; e) aves e animais silvestres; e f) transporte de soja não beneficiada,
contendo torrões e resíduos contaminados, distribuídos por caminhões, ao
longo das rodovias. A identificação do nematóide na fase inicial de
infestação é fundamental para o controle.