O documento discute a governança e gestão de sistemas de informação na administração pública, abordando tópicos como níveis de outsourcing, alternativas de contratação externa, planeamento de aquisições e gestão de riscos em projetos. Inclui também uma discussão sobre a avaliação de projetos e alinhamento dos mesmos com os objetivos estratégicos e benefícios das organizações.
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
A proposta visa adequar atividades de qualidade para assegurar que entregaremos um serviço ou um produto com valor agregado perceptível ao usuário final. A proposta garantindo a qualidade do produto e do processo com mindset ágil aborda atividades de testes de validação, testes de verificação, auditorias internas, boas práticas em relação a escrever e automatizar testes, análises estáticas, padrões de qualidade e requisitos de qualidade. Além do melhor momento de aplicar estas atividades no processo e quando é hora de planejar, executar e monitorar estas atividades no projeto. No modelo de proposta chegamos no conceito visualizado na imagem abaixo. Onde criamos um projeto dirigido pelo fator Humano.
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
A proposta visa adequar atividades de qualidade para assegurar que entregaremos um serviço ou um produto com valor agregado perceptível ao usuário final. A proposta garantindo a qualidade do produto e do processo com mindset ágil aborda atividades de testes de validação, testes de verificação, auditorias internas, boas práticas em relação a escrever e automatizar testes, análises estáticas, padrões de qualidade e requisitos de qualidade. Além do melhor momento de aplicar estas atividades no processo e quando é hora de planejar, executar e monitorar estas atividades no projeto. No modelo de proposta chegamos no conceito visualizado na imagem abaixo. Onde criamos um projeto dirigido pelo fator Humano.
Práticas de Gestão do Conhecimento aplicadas à Gestão de projetos. Os resultados gerados pelo projeto transcendem as fronteiras do mesmo, impactando o negócio e a estratégia organizacional. O projeto inicia uma caminhada de melhoria continua atingindo um alto nível de maturidade e excelência na sua atuação e resultados.
UNIFESO 2020 - Gestão de projetos: expectativa x realidadeDebora Modesto
A realidade de gestão de projetos mostra a importância da escolha de ferramentas certas para resolver cada tipo de problema ao invés de tentar resolver todos os problemas usando apenas um método.
Slides da palestra "Os 7 Hábitos da Gestão Eficaz de Projetos" promovida pela Construmanager. Para saber mais do Construmanager visite http://www.construmanager.com.br
Projetos complexos e longos precisam de uma monitoração constante para que não desviem de seus objetivos originais. Este white paper descreve a metodologia TGT para avaliação independente do projeto, seus riscos e formas de mitigação.
A Corporater é uma empresa norueguesa especializada em soluções de Performance Management e Balanced Scorecard. É representada no Brasil pela STEX desde 2008. Mais informações entre em contato com Pedro Pereira - pereira@corporater.com
Fundamentos de Planejamento e Gestão de ProjetosLucas Faria
Fundamentos de Planejamento e Gestão de Projetos dada aos alunos de Eng. Civil da Universidade Federal de Ouro Preto ingressados no mini-curso de BIM ministrado no Laboratório de Automação Predial. Curso que estende desde a concepção de uma Estrutura Analítica de Projeto até a análise de riscos.
[Café com BPM - Setor Privado] Como implantar transformações organizacionais ...EloGroup
O evento, realizado pela EloGroup e direcionado a profissionais de gestão e tecnologia, teve como objetivo discutir novas ideias, métodos e experiências que repensem como transformar uma organização e apresentar casos práticos de implementação em organizações públicas e privadas.
Práticas de Gestão do Conhecimento aplicadas à Gestão de projetos. Os resultados gerados pelo projeto transcendem as fronteiras do mesmo, impactando o negócio e a estratégia organizacional. O projeto inicia uma caminhada de melhoria continua atingindo um alto nível de maturidade e excelência na sua atuação e resultados.
UNIFESO 2020 - Gestão de projetos: expectativa x realidadeDebora Modesto
A realidade de gestão de projetos mostra a importância da escolha de ferramentas certas para resolver cada tipo de problema ao invés de tentar resolver todos os problemas usando apenas um método.
Slides da palestra "Os 7 Hábitos da Gestão Eficaz de Projetos" promovida pela Construmanager. Para saber mais do Construmanager visite http://www.construmanager.com.br
Projetos complexos e longos precisam de uma monitoração constante para que não desviem de seus objetivos originais. Este white paper descreve a metodologia TGT para avaliação independente do projeto, seus riscos e formas de mitigação.
A Corporater é uma empresa norueguesa especializada em soluções de Performance Management e Balanced Scorecard. É representada no Brasil pela STEX desde 2008. Mais informações entre em contato com Pedro Pereira - pereira@corporater.com
Fundamentos de Planejamento e Gestão de ProjetosLucas Faria
Fundamentos de Planejamento e Gestão de Projetos dada aos alunos de Eng. Civil da Universidade Federal de Ouro Preto ingressados no mini-curso de BIM ministrado no Laboratório de Automação Predial. Curso que estende desde a concepção de uma Estrutura Analítica de Projeto até a análise de riscos.
[Café com BPM - Setor Privado] Como implantar transformações organizacionais ...EloGroup
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Apresentação do Portfólio de Serviços da empresa R2IT. Somos uma Consultoria em Tecnologia da Informação especializada em Gestão de Projetos, Governança, Gestão de Riscos, CyberSecurity, Compliance e Implantação da plataforma NetDocuments de ECM (Enterprise Content Management)
Dados estatísticos sobre os resultados dos projectos de SI/TI (1994 a 2009); Análise das principais causas de falha e dos respectivos factores críticos de sucesso.
BPM Ágil – desenvolvimento e implementação de novas funcionalidadesEloGroup
Apresentação sobre a metodologia BPM Ágil para desenvolvimento e implementação de novas funcionalidades de sistemas. Essa apresentação ocorreu no Café com BPM, evento realizado em outubro e novembro em várias cidades do Brasil, tendo como pauta principal "Como as organizações podem resolver os desafios de Produtividade & Custos da sua organização"
Planejamento e gestão de indicadores para projetos digitais - Workshop 12th C...TECSI FEA USP
Planejamento e gestão de indicadores para projetos digitais
Objetivos de um projeto digital
•Técnicas de operação de dados
•Metodologia 5W2H
•Caso de uso
Semelhante a Siap 2010 2_it_governance_2_gerir as aquisições (20)
BOBCATSSS 2021 - The Future of Digital Transformation in Government Administr...Luis Vidigal
Apresentação na Conferência internacional BOBCATSSS 2021 no dia 21 de Janeiro de 2021, sobre "O Futuro da Transformação Digital na Administração Pública"
A Sociedade da Informação reclama da Administração Pública novos paradigmas, novas estratégias e novas visões tendo em vista a partilha de soluções e plataformas comuns visando criar cada vez mais centros úni‐ cos de formalidades mais próximos dos cidadãos (one-stop-shops) e “ja‐ nelas únicas” do tipo Infocid. A cooperação e a chave para abrir estas novas interfaces e ambientes orientados para o cidadão.
Candidatura aos Corpos Sociais da APDSI para o triénio 2017-2019Luis Vidigal
Documento de candidatura aos novos Corpos Sociais da APDSI, Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, para o triénio 2017-2019, da Lista R (Reafirmar), sob o lema REAFIRMAR E RENOVAR PARA DESENVOLVER
Porque nos candidatamos
1. Queremos contribuir ativamente para o desenvolvimento e a competitividade do país, através da aposta na economia, no empreendedorismo e na transformação digital, mobilizando todos os atores relevantes da sociedade portuguesa;
2. Queremos valorizar a inovação social e tecnológica, garantindo a independência, a imparcialidade e o empenho em torno de causas mobilizadoras, sem constrangimentos políticos ou corporativos, como forma de afirmação da sociedade civil;
3. Queremos aprofundar a cooperação com todas as universidades e politécnicos do país, estreitar o relacionamento com as demais associações do setor e dinamizar a atividade regional e de maior proximidade;
4. Queremos gerar valor acrescentado aos sócios, assumindo o papel de mediação com os poderes públicos, promovendo iniciativas, sinalizando oportunidades e dinamizando grupos de reflexão e estudos relevantes para o desenvolvimento da sociedade da informação;
5. Queremos garantir o espírito e os valores da APDSI, assegurando a sua equidistância em relação a interesses particulares, políticos ou corporativos;
6. Queremos acentuar o rumo de credibilidade e independência junto dos poderes públicos, das empresas, da academia, dos profissionais e da sociedade civil em geral, criando condições para atrair um elevado número de associados, nomeadamente os “millennials”;
7. Queremos uma associação marcadamente diferenciada de todas as outras do setor, capaz de incluir no seu seio grandes e pequenas empresas, academia, profissionais e outros stakeholders da sociedade civil, com uma presença constante e uma preocupação genuína pelos interesses coletivos dos seus associados;
8. Queremos dinamizar a produção de estudos, tomadas de posição e manifestos de forma livre e sustentada nos diversos grupos e fóruns de reflexão, mais atrativos, inovadores e participados, reforçando a voz da sociedade civil;
9. Queremos aprofundar o relacionamento internacional, principalmente no âmbito europeu e da CPLP, reforçando o estatuto de ONGD;
10. Queremos garantir o rigor na gestão, no apoio administrativo e na comunicação com os associados e com toda a sociedade.
Proposta de Corpos Sociais:
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente
• José Dias Coelho
Secretária
• Ana Maria Evans
DIREÇÃO
Presidente
• Luís Vidigal
Vogais
• Ana Neves
• Francisco Tomé
• Henrique Mamede
• Lopes Costa
• Ricardo Andorinho
• Vitor Santos
CONSELHO FISCAL
Presidente
• Pedro Souto
Vice Presidente
• Vasconcelos da Cunha
Vogal
• Luis Neto Galvão
DIREÇÃO NORTE
Coordenador
• Luís Amaral
Vice Coordenador
• Luís Borges Gouveia
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
CIBI 1988 As TI face à Modernização Administrativa em Portugal - Luis Vi...Luis Vidigal
Intervenção em Novembro de 1988 na CIBI - Confederação Iberoamericana de Informáticos, em Madrid, sobre "As TI face à Modernização Administrativa em Portugal" - Luis Vidigal
1992 - Um infocentro ao serviço da AP - Infojur, Infocid e outrosLuis Vidigal
Participação em Maio de 1992 no Colóquio Informática e Tribunais com uma apresentação de Fernandes Costa e Luis Vidigal, intitulada "Bases de Dados no Instituto de Informática: Um Infocentro ao Serviço da AP"
É importante verificar a estratégia colaborativa do Infojur (atual Digesto) e ver como entretanto se destruiu um sonho de construir um sistema global e partilhado de informação jurídica em Portugal.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and T...Luis Vidigal
Intervenção em 1989 na 23ª Conferência do ICA (International Council for Information Technology in Government Administration) onde estiveram reunidos todos os responsáveis de topo das TIC na AP dos principais países de todo mundo.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and Trends in Administrative Modernization in Portugal
Respublica - Um Olhar sobre a Administração - 1992Luis Vidigal
Um documento histórico da Modernização Administrativa em Portugal.
Trata-se do catálogo da Exposição intitulada "Respublica - Um Olhar sobre a Administração", realizada em 1992 pelo Secretariado para a Modernização Administrativa, na Torre de Belém em Lisboa e na Cadeia da Relação no Porto.
Foi digitalizado em PDF com OCR para que se possa pesquisar o seu conteúdo.
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
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A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...
Siap 2010 2_it_governance_2_gerir as aquisições
1. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e
Tecnologias da Informação
“IT Governance”
2 - Gerir as aquisições de SI/TI
Luís Vidigal
2. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
IN ou OUT?
Tempo
(Velocidade)
Talento
(Qualidade)
Dinheiro
(Preço)
3. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Níveis de Outsourcing
Integração de Sistemas
Desenvolvimento Aplicacional
Informática distribuída
Redes
Operação (CPD)
CECUA – Confederation of EuropeanComputer Users Association (1995)
Alta
Baixa
Complexidade
do Valor
Acrescentado
4. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Alternativas de *sourcingInternalizaçãodeRecursosHumanos
+
-
Internalização de Recursos Tecnológicos- +
Insourcing
completo
Contratos de
desenvolvimento
Contratos
de Análise e
desenvolvimento
Contratos de
Integração
de Sistemas
Outsourcing
completo
Time
Sharing
ASP
5. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Dependência em relação ao outsourcingQuantidadedaOferta
+
-
Especificidade do Negócio- +
€€€
€
6. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Decisões sobre Outsourcing
Leslie Willcocks
Incerteza
do Negócio
Interconectividade
de sistemas
Experiência
com a
Tecnologia
RelevanteCore Não Core
In House
Controlo Estratégico
Contratar apenas
facilidades isoladas
In House
“Buy-in”
Parceria
Market test
“A melhor oferta”
Outsource
Outsource selectivo
Sistemas isolados
+
-
+
-
+
+
-
-
7. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Níveis de Outsourcing
Mais perto do Negócio
(Informação)
Mais perto do Computador
(Tecnologia)
?????????????
TransferênciadoConhecimento
8. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Evitar quebrar os elos da cadeia
• Tecnologia
• Conhecimento
• Pessoas
• Relacionamentos
• Metodologias
• Modelos
• Confiança
Será que um
casamento
poderá durar
para toda a vida?
9. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
É muito difícil apanhar um comboio
em andamento
Mas quem
comanda?
10. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
CMMI Acquisition Module - Process Areas
PP Project Planning
PMC Project Monitoring and Control
SCM Solicitation and Contract Monitoring
IPM Integrated Project Management
RSKM Risk Management
RD Requirements Development
REQM Requirements Management
VER Verification
VAL Validation
DAR Decision Analysis and Resolution
MA Measurement and Analysis
TOS Transition to Operations and Support
Project
ManagementEngineeringSupport
(CMMI-AM), Version 1.1 May 2005
11. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
1 – Estratégia de Aquisição
• Como é que determinou a estratégia mais
apropriada para esta aquisição?
• Como é que a estratégia de aquisição
seleccionada minimiza os riscos que
identificou?
• Quais são as entidades interessadas que
foram envolvidas na fixação da estratégia de
aquisição?
12. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
2 – Planeamento da Aquisição
• Como é que os planos de aquisição reflectem e executam a estratégia de
aquisição?
• Como é que foi determinada e documentada a extensão do programa onde inclui
as actividades do projecto de aquisição, actividades do fornecedor, e outras
actividades relacionadas (teste operacional, actividades do utilizador, etc)?
• Como se determinou o tamanho e a magnitude do esforço de desenvolvimento?
• Como se determinou os recursos necessários para cada segmento do projecto?
• Como se determinou o caminho crítico?
• Como é que o planeamento com os parceiros mais importantes tem sido
coordenado, nomeadamente ao nível da gestão e da execução?
• Como se poderá assegurar de que se tem uma adequada equipa técnica com a
experiência e a formação necessárias para execução dos planos?
• Como se poderá assegurar de que o fornecedor tem os recursos e as
ferramentas necessárias para completar o projecto?
• Como se poderá assegurar de que o fornecedor tem a experiência na área e a
necessária capacidade de completar o programa?
13. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
3 – Custo, agenda e desempenho
• Como é que assegura que o custo, calendarização e níveis de
desempenho são integrados, realísticos e exequíveis?
• Que providências tomou com as revisões, independentemente do
seu custo, calendarização e níveis de desempenho?
• Como é que assegura que todos os custos do ciclo de vida do
projecto estão contemplados (nomeadamente testes, formação,
manutenção e apoio)?
• Como faz o planeamento dos custos, calendarização e
desempenho do projecto através do seu ciclo de vida?
• Como é que faz a gestão dos riscos e as alterações técnicas?
• Como é que gere as mudanças dos níveis de desempenho?
• Como é que avalia o impacto das alterações no custo e
calendarização, em função da evolução dos contratos?
14. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
4 – Requisitos do Utilizador
• Como é que pensa gerir o envolvimento dos
utilizadores nos requisitos do processo?
• Como é que assegura que os parceiros mais
importantes tenham conhecimento das
necessidades dos utilizadores?
• Qual o papel que a sua organização desempenha
no estabelecimento dos requisitos?
• Qual é a estratégia de manutenção e actualização,
apesar dos constrangimentos existentes (como por
exemplo, ameaças, conceito de operações e
tecnologia pronta)?
15. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
5 - Engenharia do Produto
• Tem algum processo para definir, verificar, e validar os requisitos e arquitectura
para o produto?
• Como é que o estado de desenvolvimento será controlado?
• Descreva a sua estratégia para incorporar produtos não desenvolvidos no
projecto (por exemplo, off-the-shelf comercial [COTS], off-the-shelf
governamental [GOTS], software de reutilização, linhas de produto).
• Que percentagem do software está planeada para não ser desenvolvida?
• Como é que determina a percentagem de software planeado sem capacidade
de desenvolvimento usado neste projecto?
• Como é que determina que os produtos, embora planeados, mas não possíveis
de desenvolvimento, satisfazem as funcionalidades e desempenho
necessários?
• Como é que determina que as interfaces para os produtos sem possibilidade
de desenvolvimento estão definidas e acordadas pelos parceiros mais
importantes?
• Como é que registou as diligências feitas para testar e integrar os produtos
sem possibilidades de desenvolvimento?
• Como é que o contratador demonstra o desempenho e a estabilidade do
ambiente de desenvolvimento e das ferramentas?
16. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
6 – Processos de Aquisição
• Descreva o conteúdo e a fonte dos seus
processos de aquisição.
• Qual é o mecanismo que vai utilizar para
monitorar, controlar e melhorar os seus
processos de aquisição?
• Como é que sabe se o seu projecto está de
acordo com os seus processos de
aquisição?
17. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
7 - Gestão e identificação do Risco
• Como é que identifica os riscos do programa?
• Quais são os riscos identificados que estão relacionados com a estratégia e
planos da aquisição?
• Quais são os riscos associados com o custo e a calendarização?
• Como é que foi assegurado de que foi compreendido o risco do custo na
obtenção da potencialidade requerida?
• Quais são os riscos identificados que estão relacionados com a execução do
fornecedor?
• Quais são os riscos identificados que estão fora de seu controle?
• Como é que avalia os riscos do programa (probabilidades e consequências)?
• Como é que controla a minimização dos esforços dos riscos identificados?
• Descreva a ferramenta de gestão de riscos que foi empregue.
• Quem é que está envolvido na avaliação de riscos do programa (por exemplo,
utilizadores, fornecedor, peritos independentes)?
• Explique como é que estabeleceu uma adequada ressalva para a minimizar e
absorver o impacto dos riscos realizados.
• Como é que avalia os mecanismos que o fornecedor utilizou para incentivar a
execução de processos da sua organização desde o início do projecto?
18. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Risco e
Inovação
Balancear 5 factores chave para alcançar Valor
Custo
Velocidade Qualidade
19. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Metodologia MAIS
(Instituto de Informática)
Nãoaceitar
Nãoaceitar
Análise
Financeira
-
+
+
-
+
+
+-
-
Aceitar
Aceitar e recomendar
gestão cuidada do risco
Aceitar e recomendar
gestão aprofundada
de benefícios
Redimensionar o projecto
com vista à aceitação
Questionar o ajustamento
aos objectivos formais da
Organização
Questionar a caracteriza-
ção do projecto
Análise
de Risco
Alinhamento Estratégico
(Alinhamento do projecto com os objectivos de negócio da organização;
identificam-se os benefícios a obter e as consequências da não
realização do projecto)
(Risco estratégico/organizacional, risco tecnológico, risco de projecto;
identificam-se os factores críticos de sucesso)
(Custo actual dos
processos/funções;
estima-se custo
futuro; apuram-se as
poupanças/ aumento
de receitas; são
utilizados os
seguintes indicadores
– ROI, VAL, TIR,
COC, Pay-back)
Avalia
Avalia
Incide sobre
20. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Matriz de alinhamento com os Benefícios
Rever Estratégia Avançar com o Projecto
Rever Projecto de
Investimento
Potenciar benefícios do
projecto
- Alinhamento Estratégico +
-Benefícios+
Metodologia MAIS (Instituto de Informática)