O documento discute séries cronológicas e como analisá-las para identificar tendências, sazonalidade e prever valores futuros. Ele explica como construir um canal endêmico usando dados históricos para identificar surtos e tomar medidas de controle quando os casos excedem os limites esperados.
O documento apresenta informações sobre vigilância epidemiológica de doenças infecciosas e parasitárias no Brasil. Ele define vigilância epidemiológica como o conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também descreve os conceitos de notificação, os propósitos da vigilância epidemiológica e suas principais funções, como coleta e análise de dados para investigar surtos e recomendar ações de controle.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute dois tipos de epidemiologia - descritiva e analítica. A epidemiologia descritiva examina a distribuição de uma doença em termos de tempo, lugar e organismos, enquanto a epidemiologia analítica testa hipóteses sobre as causas de uma doença. Ambos os tipos de estudos são importantes para entender a epidemiologia de uma doença.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento apresenta informações sobre vigilância epidemiológica de doenças infecciosas e parasitárias no Brasil. Ele define vigilância epidemiológica como o conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também descreve os conceitos de notificação, os propósitos da vigilância epidemiológica e suas principais funções, como coleta e análise de dados para investigar surtos e recomendar ações de controle.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute dois tipos de epidemiologia - descritiva e analítica. A epidemiologia descritiva examina a distribuição de uma doença em termos de tempo, lugar e organismos, enquanto a epidemiologia analítica testa hipóteses sobre as causas de uma doença. Ambos os tipos de estudos são importantes para entender a epidemiologia de uma doença.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
O documento descreve as principais doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas e formas de transmissão. Aborda a AIDS, causada pelo vírus HIV, e como ele ataca o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a outras doenças. Também fornece informações sobre a evolução da epidemia de AIDS no Brasil e no Ceará.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo vírus, bactérias e formas de transmissão. Algumas DSTs podem não apresentar sintomas, mas podem causar infertilidade, câncer e até morte se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso consistente de preservativos em todas as relações sexuais.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute a importância da epidemiologia para o estudo do envelhecimento populacional e da saúde dos idosos. A epidemiologia fornece uma perspectiva populacional que é útil para melhorar os cuidados individuais com idosos e planejar intervenções de saúde pública. Fatores como morbidades, limitações funcionais e condições socioeconômicas estão associados com piores avaliações de saúde entre os idosos.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute a investigação epidemiológica, que tem como objetivo identificar a fonte e modo de transmissão de doenças, grupos de risco e fatores de risco para orientar medidas de controle. A investigação envolve coleta de dados sobre casos, busca de pistas e causas, e busca ativa de novos casos para determinar a extensão do problema e tomar ações para prevenção.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute a história das doenças negligenciadas, desde o processo de colonização até iniciativas recentes para enfrentar a desigualdade no tratamento dessas doenças entre países ricos e pobres. Apresenta exemplos como a esquistossomose no Brasil e destaca o papel da OMS, FIOCRUZ e outras organizações no combate a essas enfermidades.
O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute doenças emergentes e reemergentes, incluindo exemplos como o vírus Sabiá, AIDS, Ebola, hepatite C, encefalite espongiforme, influenza H5N1, cólera, dengue e tuberculose. Fatores como viagens globais, urbanização e mudanças climáticas contribuem para o surgimento dessas doenças.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e ambientais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco. O documento também apresenta evidências de que desigualdades sociais estão associadas a piores resultados de saúde e que intervenções em determinantes sociais podem reduzir essas desigualdades.
O documento discute o conceito, importância e tipos de vigilância epidemiológica (VE). Explica que a VE envolve a coleta sistemática de dados de saúde para planejar, implementar e avaliar a saúde pública. Também descreve os dois tipos de VE - passiva, que usa dados de unidades de saúde, e ativa, que envolve buscar ativamente por casos.
O documento discute conceitos iniciais sobre séries temporais. Explica que séries temporais analisam dados cuja variável principal é o tempo, para avaliar o comportamento de valores ao longo do tempo. Apresenta um exemplo sobre incidência de dengue para ilustrar a análise de longo, médio e curto prazo, considerando fatores como ano, estação e mês. Descreve também componentes de séries temporais como tendência, variação cíclica, sazonal e irregular, além de modelos aditivo e multiplicativo.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
O documento descreve as principais doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas e formas de transmissão. Aborda a AIDS, causada pelo vírus HIV, e como ele ataca o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a outras doenças. Também fornece informações sobre a evolução da epidemia de AIDS no Brasil e no Ceará.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo vírus, bactérias e formas de transmissão. Algumas DSTs podem não apresentar sintomas, mas podem causar infertilidade, câncer e até morte se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso consistente de preservativos em todas as relações sexuais.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute a importância da epidemiologia para o estudo do envelhecimento populacional e da saúde dos idosos. A epidemiologia fornece uma perspectiva populacional que é útil para melhorar os cuidados individuais com idosos e planejar intervenções de saúde pública. Fatores como morbidades, limitações funcionais e condições socioeconômicas estão associados com piores avaliações de saúde entre os idosos.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute a investigação epidemiológica, que tem como objetivo identificar a fonte e modo de transmissão de doenças, grupos de risco e fatores de risco para orientar medidas de controle. A investigação envolve coleta de dados sobre casos, busca de pistas e causas, e busca ativa de novos casos para determinar a extensão do problema e tomar ações para prevenção.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute a história das doenças negligenciadas, desde o processo de colonização até iniciativas recentes para enfrentar a desigualdade no tratamento dessas doenças entre países ricos e pobres. Apresenta exemplos como a esquistossomose no Brasil e destaca o papel da OMS, FIOCRUZ e outras organizações no combate a essas enfermidades.
O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute doenças emergentes e reemergentes, incluindo exemplos como o vírus Sabiá, AIDS, Ebola, hepatite C, encefalite espongiforme, influenza H5N1, cólera, dengue e tuberculose. Fatores como viagens globais, urbanização e mudanças climáticas contribuem para o surgimento dessas doenças.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e ambientais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco. O documento também apresenta evidências de que desigualdades sociais estão associadas a piores resultados de saúde e que intervenções em determinantes sociais podem reduzir essas desigualdades.
O documento discute o conceito, importância e tipos de vigilância epidemiológica (VE). Explica que a VE envolve a coleta sistemática de dados de saúde para planejar, implementar e avaliar a saúde pública. Também descreve os dois tipos de VE - passiva, que usa dados de unidades de saúde, e ativa, que envolve buscar ativamente por casos.
O documento discute conceitos iniciais sobre séries temporais. Explica que séries temporais analisam dados cuja variável principal é o tempo, para avaliar o comportamento de valores ao longo do tempo. Apresenta um exemplo sobre incidência de dengue para ilustrar a análise de longo, médio e curto prazo, considerando fatores como ano, estação e mês. Descreve também componentes de séries temporais como tendência, variação cíclica, sazonal e irregular, além de modelos aditivo e multiplicativo.
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais e de intervenção. Estudos descritivos como transversais fornecem informações sobre a distribuição de doenças na população, enquanto estudos analíticos como caso-controle investigam associações entre exposições e doenças. Diferentes desenhos epidemiológicos permitem caracterizar doenças no tempo, lugar e pessoas afetadas.
1) O documento discute as medidas de frequência de doença mais utilizadas em epidemiologia, que são a prevalência e a incidência.
2) A prevalência mede a proporção de indivíduos com a doença em um momento, enquanto a incidência prediz o risco de desenvolver a doença em um período de tempo.
3) É importante escolher corretamente os denominadores das medidas, incluindo apenas aqueles que estejam em risco de contrair a doença.
Estatística aplicada à gestão de recursos humanosaurelio2machado
O documento discute a estatística aplicada à gestão de recursos humanos. A estatística é uma ciência matemática que coleta, organiza e analisa dados para tirar conclusões válidas e tomar decisões. Ela é aplicada em diversas áreas como agricultura, economia, educação e recursos humanos.
O documento discute os conceitos fundamentais de estatística, incluindo: (1) Estatística descritiva x estatística inferencial; (2) Variáveis qualitativas e quantitativas; (3) População e amostra. Explica também as etapas do método estatístico e como organizar dados em tabelas de frequência.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento discute cólera, uma doença bacteriana aguda causada pelo Vibrio cholerae que causa diarreia profusa. Detalha os sintomas, biótipos do agente causador, período de incubação e ocorrência atual da doença. Também descreve as 7 pandemias de cólera dos séculos XIX e XX e resume os objetivos e etapas da investigação de surtos e epidemias.
Variáveis:
- Sexo: Qualitativa nominal
- Estado civil: Qualitativa nominal
- Nível de escolaridade: Qualitativa ordinal
- Número de filhos: Quantitativa discreta
- Idade: Quantitativa discreta
- Renda mensal: Quantitativa contínua
- Tempo de estudo diário: Quantitativa contínua
- Nota na prova: Quantitativa discreta
- Nível de satisfação: Qualitativa ordinal
- Cor favorita: Qualitativa nominal
- Curso universitário: Qualitativa nominal
Este documento discute conceitos básicos de probabilidade e estatística usados em hidrologia. Primeiro, introduz conceitos como variáveis aleatórias, probabilidade, espaço amostral e eventos. Em seguida, explica como esses conceitos são aplicados em hidrologia para caracterizar a variabilidade temporal de variáveis como vazão e níveis de cheia. Finalmente, discute estatísticas como média e desvio padrão que são usadas para analisar séries temporais hidrológicas.
O documento apresenta conceitos sobre medidas de tempo e estatística, incluindo média, desvio padrão e incerteza. Ele descreve experimentos com pêndulo para medir tempo de reação humana e período de oscilação, analisando como esses fatores afetam a precisão das medidas.
O documento discute a epidemiologia e a bioestatística, definindo os termos e conceitos centrais dessas áreas, como população, amostra, parâmetro, dados quantitativos e qualitativos. Também aborda métodos de amostragem e ferramentas estatísticas descritivas como histogramas, tabelas e gráficos.
• História
• Definição de Estatística
• Tipos de Estatísticas
• Dados
• Variáveis
• População e amostra
• O Método Estatístico
• Séries e estatística
• Frequência em estatística
• Tabela de Distribuição de frequência
As notificações informatizadas para incidentes em saúdeAdry Sifhord
O documento compara notificações voluntárias manuscritas e informatizadas sobre incidentes em saúde em um hospital universitário. A amostra analisada foi de 1089 notificações, sendo 421 manuscritas e 668 informatizadas. As notificações informatizadas ocorreram durante 24 horas por dia e em maior quantidade no meio do dia, enquanto as manuscritas foram menores à noite. Ambos os tipos relataram mais incidentes relacionados a terapia medicamentosa e problemas com materiais médicos.
1) O documento descreve os conceitos básicos de estatística, incluindo estatística descritiva e inferencial, método científico, variáveis, população e amostra.
2) As principais técnicas de amostragem são descritas: amostragem aleatória simples, amostragem proporcional estratificada e amostragem sistemática. Exemplos ilustram cada técnica.
3) Exercícios são fornecidos para testar a compreensão dos conceitos apresentados.
O documento discute a bioestatística, resumindo sua história desde os primeiros levantamentos estatísticos no Egito Antigo até sua expansão para áreas como saúde pública e ciências sociais. Também define bioestatística como a aplicação de métodos estatísticos para solucionar problemas biológicos e discute termos e conceitos importantes como população, amostra e parâmetros.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma aula sobre indicadores de saúde. Os alunos aprenderão a diferenciar diagnóstico individual e coletivo, entender o que são indicadores de saúde e suas características, e como utilizá-los para planejamento de ações de saúde.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Conceito
Uma série cronológica (ou temporal) é uma
sequência de dados obtidos em intervalos regulares
de tempo durante um período específico (semanas,
meses, trimestres, anos, etc.).
Este conjunto pode ser obtido através de
observações periódicas do evento de interesse
como, ex:
• o valor máximo diário de casos de Malaria no
Centro de Saude de Xipamanine, ou através de
• Processos de contagem como o total mensal de
óbitos por tuberculoses no HCM.
3. Cont.
Ao observar se uma série temporal observa se uma trajetória, que descreve o
comportamento de um determinado facto.
4. Importância
Na análise de uma série temporal:
1. Deseja-se criar o modelo do fenómeno estudado para, descrever
o comportamento da série;
2. Fazer estimativas;
3. Avaliar quais os factores que influenciaram o comportamento da
série, buscando definir relações de causa e efeito entre duas ou
mais séries.
4. Verificar a existência de tendências, ciclos e variações sazonais;
5. Fazer previsões de valores futuros da série, sendo que as
previsões podem ser acurto e longo prazo;
Para tanto, há um conjunto de técnicas estatísticas disponíveis que
dependem do modelo definido (ou estimado para a série), bem como
do tipo de série analisada e do objectivo do trabalho.
5. Componentes da serie
• A análise dos valores de uma série cronológica como se
apresentam, pouco revela, uma vez que esses valores incluem os
efeitos de diferentes factores, sejam eles económicos, sociais,
culturais, climáticos ou outros.
• Para que possa ser feita uma análise rigorosa de uma série
cronológica, é vantajoso isolar as diferentes componentes que
representam os factores que influenciam os valores da série.
• Assim, Uma série pode ser composta por três componentes não
observáveis:
Tendência (Tt),-
Sazonalidade (St) e
A variação aleatória denominada de ruído branco (at)-tem um
carácter casual e portanto imprevisível.
• Assim a série temporal pode ser descrita como: Zt=Tt+St+at
6. Tendência
• A tendência representa o movimento geral e de longo
prazo da série, reflectindo a evolução global no sentido do
crescimento (ou decrescimento) do nível da série.
• Uma série com tendência caracteriza-se por revelar, ao
longo do tempo, um comportamento que pode ser linear,
não linear, crescente, decrescente ou constante. Para
identificar esta componente é necessário retirar à série
todas as flutuações.
• .
7. Sazonalidade
• A sazonalidade representa as flutuações
periódicas da variável. Estas flutuações com
periodicidade fixa (o ciclo sazonal) provocam
variações alteradas das observações
relativamente ao nível da série.
8. Análise dos elementos da serie
cronológica
O propósito da análise de dados é:
• Estabelecer as tendências da doença a fim de
detectar e antecipar a ocorrência de
mudanças em seu comportamento.
• Sugerir os factores associados com o possível
aumento ou redução de casos e/ou óbitos e
identificar os grupos sujeitos a maior risco
9. Elaboração de gráficos sobre série
cronológica
Curva epidêmica
• Para a identificação de uma epidemia é necessário
conhecer a frequência precedente da doença. Uma das
maneiras mais simples e úteis é construir uma curva
epidêmica, que consiste na representação gráfica das
frequências da doença num eixo de coordenadas, no qual o
eixo horizontal representa o tempo e o vertical, as
frequências.
Canal endemico
• Uma segunda forma de identificar uma tendência
epidêmica é através de um canal endêmico (também
chamado corredor endêmico).
11. Curva epidêmica
A curva epidêmica tem usualmente distribuição assimétrica e
apresenta os seguintes elementos:
• A curva ascendente, que representa a fase de crescimento
da epidemia e cujo grau de inclinação indica a velocidade de
propagação da epidemia, que está associada ao modo de
transmissão do agente e ao tamanho da população suscetível.
• O ponto máximo ou pico, que pode ser alcançado
naturalmente ou interrompido por uma intervenção precoce.
• A curva descendente, que representa a fase de
esgotamento da epidemia e cujo grau de inclinação
descendente indica a velocidade de esgotamento da
população suscetível, seja naturalmente ou por efeito ou
impacto das medidas de controle estabelecidas.
12. O canal endêmico
• O canal endêmico é também uma representação gráfica das
frequências da doença em um eixo de coordenadas, no qual o eixo
horizontal representa o tempo e o vertical, as frequências.
• Contudo, diferentemente da curva epidêmica, o canal endêmico
descreve de forma resumida a distribuição de frequências da
doença para o período de um ano, baseado no comportamento
observado da doença durante vários anos prévios e em sequência.
• O canal endémico é representado graficamente por três curva:
curva endêmica (nível endêmico –frequencia media)
valores máximos (limiar epidêmico, freq esperada máxima de casos
Valores mínimos (nível de segurança, frequência esperada mínima)
• O objetivo é levar em conta a variação inerente às observações da
frequência da doença através do tempo.
13. Canal endémico
• Canal endémico é um gráfico que nos permite a
detenção oportuna de casos incomuns de uma
determinada doença para uma posterior tomada de
medidas.
• .
14. Canal endémico
Conceitos
• Instrumento de alerta aos profissionais de saúde pública para a
acção
• Usa dados passados para decidir se um evento é ou não anormal
• Estabelece valores mínimos e máximos “esperados” de casos de
uma doença, num determinado lugar e período de tempo
• Ajuda a identificar possíveis surtos com dados de vigilância
Importância
• Estabelecer o comportamento ou tendência por semanas ou
meses;
• Comparar os casos à medida que se registam e compará-los com os
registados no passado;
• Estabelecer o estado endemo-epidémico duma doença num
determinado período e espaço.
15. Elaboração do canal endémico
Requesitos:
• Número de casos por mês e ano.
• Informação de 7 anos é ideal.
• A informação mínima exigida é de 5 anos.
Isso pode ser feito com doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Procedimentos de elaboração
• Prepare tabela com casos por mês e ano.
• Ordene os casos de menos a mais alta frequência por mês.
• Obtenha os valores de Q1, Q2 e Q3 usando a fórmula:
• Qx =
𝐍+𝟏
𝟒
Qx
Qx = quartil para calcular N = número de anos
18. Interpretacao
Zonas do canal endemico:
O canal ou corrredor endêmico, que corresponde ao intervalo delimitado
pelos limites inferior e superior do gráfico e representa o nível de variação
esperado de casos em cada unidade de tempo do ano calendário.
• A zona de controle, que corresponde a área do gráfico delimitada pela linha
basal (linha de frequência zero) e o limite inferior em cada unidade de tempo
do ano calendário.
A zona de segurança, que corresponde a área do gráfico delimitada pelo
limite inferior e a curva endêmica propriamente dita em cada unidade de
tempo do ano calendário.
• A zona de alerta, que corresponde a área do gráfico delimitada pela curva
endêmica propriamente dita e pelo limite superior em cada unidade de
tempo do ano calendário.
• A zona de epidemia, que corresponde à zona localizada acima do limite
superior ou limiar epidêmico em cada unidade de tempo do ano calendário.
19. • Pergunta 1 Qual é a característica da evolução temporal da doença?
• Pergunta 2 Quando você consideraria que está diante de uma epidemia?
• Pergunta 3 Que anos você consideraria epidêmicos?
• Pergunta 4 Caso uma medida preventiva fosse aplicada, o que se esperaria disso?
• Pergunta 5 Até quantos casos você esperaria em junho para considerar uma situação de
alerta?
• Pergunta 6 Quando você consideraria que uma medida preventiva foi efetiva?
• Pergunta 7 Quais são as diferenças entre canal endêmico e curva epidêmica?
• Pergunta 8 Quando você consideraria que uma medida preventiva foi efetiva?