O documento discute cólera, uma doença bacteriana aguda causada pelo Vibrio cholerae que causa diarreia profusa. Detalha os sintomas, biótipos do agente causador, período de incubação e ocorrência atual da doença. Também descreve as 7 pandemias de cólera dos séculos XIX e XX e resume os objetivos e etapas da investigação de surtos e epidemias.
WebAula 1 - Situação epidemiológica e as contribuições da Atenção Básica para...NUTECSESPBA
O documento discute a situação epidemiológica da COVID-19 na Bahia e o papel da Atenção Básica no enfrentamento da doença. A COVID-19 se espalhou rapidamente no estado, com maior incidência entre adultos de 30-39 anos. A Atenção Básica monitora casos e contatos, orienta sobre sinais de agravamento e apoia a identificação de suspeitos na comunidade.
O documento descreve as etapas da investigação de um surto, incluindo notificação do evento, preparação para o trabalho de campo, confirmação da ocorrência de um surto, identificação e contagem dos casos, organização das informações por tempo, local e pessoa, e implementação de medidas de controle.
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais e de intervenção. Estudos descritivos como transversais fornecem informações sobre a distribuição de doenças na população, enquanto estudos analíticos como caso-controle investigam associações entre exposições e doenças. Diferentes desenhos epidemiológicos permitem caracterizar doenças no tempo, lugar e pessoas afetadas.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
Este documento fornece orientações sobre investigação epidemiológica de surtos, abordando tópicos como: 1) estabelecer a existência de um surto comparando números de casos observados com esperados; 2) definir e identificar casos de acordo com pessoa, tempo e localização; 3) organizar dados em planilhas e gráficos para análise; e 4) formular e testar hipóteses sobre a origem do surto para orientar medidas de controle.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
WebAula 1 - Situação epidemiológica e as contribuições da Atenção Básica para...NUTECSESPBA
O documento discute a situação epidemiológica da COVID-19 na Bahia e o papel da Atenção Básica no enfrentamento da doença. A COVID-19 se espalhou rapidamente no estado, com maior incidência entre adultos de 30-39 anos. A Atenção Básica monitora casos e contatos, orienta sobre sinais de agravamento e apoia a identificação de suspeitos na comunidade.
O documento descreve as etapas da investigação de um surto, incluindo notificação do evento, preparação para o trabalho de campo, confirmação da ocorrência de um surto, identificação e contagem dos casos, organização das informações por tempo, local e pessoa, e implementação de medidas de controle.
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais e de intervenção. Estudos descritivos como transversais fornecem informações sobre a distribuição de doenças na população, enquanto estudos analíticos como caso-controle investigam associações entre exposições e doenças. Diferentes desenhos epidemiológicos permitem caracterizar doenças no tempo, lugar e pessoas afetadas.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
Este documento fornece orientações sobre investigação epidemiológica de surtos, abordando tópicos como: 1) estabelecer a existência de um surto comparando números de casos observados com esperados; 2) definir e identificar casos de acordo com pessoa, tempo e localização; 3) organizar dados em planilhas e gráficos para análise; e 4) formular e testar hipóteses sobre a origem do surto para orientar medidas de controle.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
1) O documento discute o sistema de informações sobre mortalidade e nascidos vivos no Brasil, a cobertura desses sistemas, e a importância da alimentação regular dos dados.
2) Aborda também a dengue, incluindo sua epidemiologia, espectro clínico, sinais de alarme, diagnóstico diferencial e protocolo de investigação de óbitos suspeitos.
3) Destaca que a letalidade pela dengue no Brasil permanece elevada devido a falhas no manejo clínico adequado dos casos, conforme diretrizes
1) O documento discute a vigilância epidemiológica da tuberculose no Estado de São Paulo, incluindo o sistema de informação e dados sobre casos novos entre 1998-2008.
2) A busca ativa de casos é realizada no sistema prisional paulista através da investigação de detentos com tosse por mais de 2 semanas.
3) O sistema LAB-TB fornece informações mensais sobre exames realizados e pessoas examinadas para detecção precoce de casos de tuberculose.
O documento descreve a situação das arboviroses (dengue, zika e chikungunya) em Pernambuco entre 2014-2016. O estado passou por um surto destas doenças, com transmissão sustentada de chikungunya a partir de 2015 e zika em 2016. Foram registrados muitos casos e óbitos, incluindo formas graves atípicas em recém-nascidos. O surto destacou fragilidades no controle de vetores e na capacidade de resposta dos serviços de saúde.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
O documento resume a situação da dengue no Brasil em 2013, com dados sobre casos e óbitos até maio. Havia alta transmissão em 11 estados e taxas de incidência mais altas em Mato Grosso do Sul, Goiás e Espírito Santo. A maioria dos óbitos eram de pessoas acima de 50 anos e com comorbidades. O sorotipo predominante nos isolamentos virais era o DENV-1.
O documento apresenta um estudo epidemiológico sobre dengue no município de Cardoso Moreira entre 2009-2018, com objetivo de conhecer casos notificados e confirmados. Os resultados mostram um aumento de casos notificados entre 2009-2016, com pico em 2013, e maioria dos casos confirmados por critérios laboratoriais em 2016. Propõe medidas de prevenção e controle da doença.
Dengue base para organização de serviços itapevaRuth Leite
1. O documento discute a classificação de risco para pacientes com suspeita de dengue com o objetivo de organizar os serviços de saúde e melhorar o atendimento e reduzir a gravidade e mortalidade. 2. A classificação de risco é feita com base na pressão arterial, presença de sinais de alerta ou sangramento e exames laboratoriais. 3. A classificação pode mudar rapidamente e é importante o acompanhamento dos pacientes.
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...adrianomedico
1) O documento analisa as tendências e mudanças na epidemiologia da dengue no Brasil entre 2002-2010, com foco nas epidemias de 2008 e 2010.
2) Milhões de casos de dengue foram registrados no período, com grandes epidemias em 2002, 2008 e 2010, associadas à circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-2.
3) Análises mostram mudança no perfil etário dos casos graves, com aumento em crianças entre 2007-2009 e em idosos em 2010.
1) Maior surto de febre amarela observado em muitos anos, principalmente nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. 2) Mais de 1.500 casos notificados e 241 óbitos. 3) Ações de vigilância epidemiológica, vacinação de 14,5 milhões de doses e controle do mosquito foram realizadas para conter o surto.
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
1. O documento descreve um estudo de caso sobre dengue de um paciente de 35 anos. Apresenta informações sobre o histórico do paciente, diagnóstico, exames realizados e medicações.
2. Detalha os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como os achados nos exames físicos e laboratoriais característicos de cada forma.
3. Discorre sobre a evolução do paciente internado, os exames realizados durante a internação e as medicações administ
1) O documento apresenta um protocolo para o manejo de casos suspeitos de dengue no estado de Santa Catarina, com definições de caso suspeito, notificação, investigação, diagnóstico laboratorial, quadro clínico, classificação de risco e manejo clínico.
2) Inclui fluxograma para classificação de risco dos pacientes em grupos A a D com diferentes níveis de urgência e prioridade de atendimento.
3) Fornece detalhes sobre hidratação oral e intravenosa, dependendo do grupo de risco,
O documento fornece informações sobre a tuberculose no Estado do Rio de Janeiro, incluindo estatísticas epidemiológicas, sintomas, diagnóstico, transmissão, prevenção e tratamento. A doença é transmitida pelo ar e causa tosse crônica, febre, suor noturno e perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro, cultura e radiografia. A prevenção inclui a investigação de contatos e quimioprofilaxia.
O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento resume as principais informações sobre a vigilância da peste bubônica em Minas Gerais, incluindo a definição da doença, formas clínicas, notificação obrigatória, investigação epidemiológica de casos suspeitos, laboratórios de referência e medidas de controle como tratamento imediato e quimioprofilaxia.
O documento descreve as principais formas de dengue - dengue clássico, febre hemorrágica da dengue e síndrome do choque da dengue - e seus sintomas. Também discute a prova do laço, que é usada para detectar fragilidade capilar em pacientes com febre hemorrágica da dengue. Por fim, fornece informações sobre vigilância epidemiológica e investigação de casos de dengue.
1) O documento discute o sistema de informações sobre mortalidade e nascidos vivos no Brasil, a cobertura desses sistemas, e a importância da alimentação regular dos dados.
2) Aborda também a dengue, incluindo sua epidemiologia, espectro clínico, sinais de alarme, diagnóstico diferencial e protocolo de investigação de óbitos suspeitos.
3) Destaca que a letalidade pela dengue no Brasil permanece elevada devido a falhas no manejo clínico adequado dos casos, conforme diretrizes
1) O documento discute a vigilância epidemiológica da tuberculose no Estado de São Paulo, incluindo o sistema de informação e dados sobre casos novos entre 1998-2008.
2) A busca ativa de casos é realizada no sistema prisional paulista através da investigação de detentos com tosse por mais de 2 semanas.
3) O sistema LAB-TB fornece informações mensais sobre exames realizados e pessoas examinadas para detecção precoce de casos de tuberculose.
O documento descreve a situação das arboviroses (dengue, zika e chikungunya) em Pernambuco entre 2014-2016. O estado passou por um surto destas doenças, com transmissão sustentada de chikungunya a partir de 2015 e zika em 2016. Foram registrados muitos casos e óbitos, incluindo formas graves atípicas em recém-nascidos. O surto destacou fragilidades no controle de vetores e na capacidade de resposta dos serviços de saúde.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
O documento resume a situação da dengue no Brasil em 2013, com dados sobre casos e óbitos até maio. Havia alta transmissão em 11 estados e taxas de incidência mais altas em Mato Grosso do Sul, Goiás e Espírito Santo. A maioria dos óbitos eram de pessoas acima de 50 anos e com comorbidades. O sorotipo predominante nos isolamentos virais era o DENV-1.
O documento apresenta um estudo epidemiológico sobre dengue no município de Cardoso Moreira entre 2009-2018, com objetivo de conhecer casos notificados e confirmados. Os resultados mostram um aumento de casos notificados entre 2009-2016, com pico em 2013, e maioria dos casos confirmados por critérios laboratoriais em 2016. Propõe medidas de prevenção e controle da doença.
Dengue base para organização de serviços itapevaRuth Leite
1. O documento discute a classificação de risco para pacientes com suspeita de dengue com o objetivo de organizar os serviços de saúde e melhorar o atendimento e reduzir a gravidade e mortalidade. 2. A classificação de risco é feita com base na pressão arterial, presença de sinais de alerta ou sangramento e exames laboratoriais. 3. A classificação pode mudar rapidamente e é importante o acompanhamento dos pacientes.
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...adrianomedico
1) O documento analisa as tendências e mudanças na epidemiologia da dengue no Brasil entre 2002-2010, com foco nas epidemias de 2008 e 2010.
2) Milhões de casos de dengue foram registrados no período, com grandes epidemias em 2002, 2008 e 2010, associadas à circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-2.
3) Análises mostram mudança no perfil etário dos casos graves, com aumento em crianças entre 2007-2009 e em idosos em 2010.
1) Maior surto de febre amarela observado em muitos anos, principalmente nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. 2) Mais de 1.500 casos notificados e 241 óbitos. 3) Ações de vigilância epidemiológica, vacinação de 14,5 milhões de doses e controle do mosquito foram realizadas para conter o surto.
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
1. O documento descreve um estudo de caso sobre dengue de um paciente de 35 anos. Apresenta informações sobre o histórico do paciente, diagnóstico, exames realizados e medicações.
2. Detalha os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como os achados nos exames físicos e laboratoriais característicos de cada forma.
3. Discorre sobre a evolução do paciente internado, os exames realizados durante a internação e as medicações administ
1) O documento apresenta um protocolo para o manejo de casos suspeitos de dengue no estado de Santa Catarina, com definições de caso suspeito, notificação, investigação, diagnóstico laboratorial, quadro clínico, classificação de risco e manejo clínico.
2) Inclui fluxograma para classificação de risco dos pacientes em grupos A a D com diferentes níveis de urgência e prioridade de atendimento.
3) Fornece detalhes sobre hidratação oral e intravenosa, dependendo do grupo de risco,
O documento fornece informações sobre a tuberculose no Estado do Rio de Janeiro, incluindo estatísticas epidemiológicas, sintomas, diagnóstico, transmissão, prevenção e tratamento. A doença é transmitida pelo ar e causa tosse crônica, febre, suor noturno e perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro, cultura e radiografia. A prevenção inclui a investigação de contatos e quimioprofilaxia.
O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento resume as principais informações sobre a vigilância da peste bubônica em Minas Gerais, incluindo a definição da doença, formas clínicas, notificação obrigatória, investigação epidemiológica de casos suspeitos, laboratórios de referência e medidas de controle como tratamento imediato e quimioprofilaxia.
O documento descreve as principais formas de dengue - dengue clássico, febre hemorrágica da dengue e síndrome do choque da dengue - e seus sintomas. Também discute a prova do laço, que é usada para detectar fragilidade capilar em pacientes com febre hemorrágica da dengue. Por fim, fornece informações sobre vigilância epidemiológica e investigação de casos de dengue.
Semelhante a Investigação de Surtos_IMT 2005.pdf (20)
1. Investigação de surtos e
epidemias
Prof. Expedito Luna
Departamento de Medicina Preventiva / Instituto de Medicina Tropical
Faculdade de Medicina
Universidade de São Paulo
2. Cólera
• Doença bacteriana aguda, cujos casos graves caracterizam-se por diarreia
profusa, com fezes líquidas, de início súbito, causada por enterotoxina que
age no intestino delgado.
• Doença espectral, desde infecções assintomáticas a casos com grande
perda hidroeletrolítica, que sem reposição levam ao óbito em algumas
horas (desidratação, acidose, insuficiência renal).
• Agente etiológico: Vibrio cholerae toxigênico. São descritos dois biótipos, o
“Clássico” e o “El Tor” e três sorotipos, Inaba, Ogawa e Hikojima.
• Período de incubação: entre 12 horas e 5 dias.
• Diagnóstico: identificação do V. cholerae nas fezes.
• Ocorrência: atualmente 90% dos casos na África. Surto no Iêmen (desde
2016), Haiti (desde 2010).
3. Pandemias de cólera séculos XIX e XX
• 1ª pandemia: 1817 – 1824
• 2ª pandemia: 1829 – 1837
• 3ª pandemia: 1846 – 1860
• 4ª pandemia: 1863 – 1875
• 5ª pandemia: 1881 – 1896
• 6ª pandemia: 1899 – 1923
• 7ª pandemia: 1961 – 1975
América do Sul 1991 – 2001 – considerada ainda relacionada á 7ª
pandemia (mesmo biótipo do Vibrio cholerae, o El Tor)
4. Questões sobre o vídeo “John Snow”
• Qual o problema de saúde em análise?
• Quando e onde ocorreram os fatos narrados?
• Qual era a explicação hegemônica para a causa do problema de
saúde?
• Qual foi a contribuição metodológica inovadora do John Snow?
• Qual era a hipótese dele sobre a causalidade do problema?
• Como ele conseguiu provar sua hipótese?
5. Objetivos da aula
Habilidades:
Conhecer os objetivos das investigação de surtos e epidemias.
Compreender as etapas do método epidemiológico aplicado às investigações
de surtos e epidemias.
Competências:
Interpretar relatórios e artigos sobre investigação de surtos e epidemias.
Analisar as tabelas de síntese dos resultados das investigações de surtos e
epidemias.
6. Definições
• Epidemia:
A ocorrência em uma comunidade ou região de casos de uma doença, em
excesso ao que normalmente se esperaria. Last J, A dictionary
of epidemiology
Elevação do número de casos de uma doença ou agravo em determinado
lugar e período de tempo, que caracterize, de forma clara, um excesso em
relação à frequência esperada. SVS/MS, Guia de Vigilância em Saúde
• Surto epidêmico:
Tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica
pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches,
escolas, quartéis, etc.).
Ocorrência de dois ou mais casos de uma doença, epidemiologicamente
relacionados.
7. Investigação de Surtos
• OBJETIVOS DE UMA INVESTIGAÇÃO DE SURTO:
Identificar :
• Etiologia.
• Fonte de exposição e modos de transmissão.
• Grupos expostos a maior risco.
• Gravidade da doença e fatores prognósticos.
Subsidiar as intervenções de controle e prevenção.
Pesquisa e capacitação de profissionais.
8. Etapas da Investigação de Surtos
1) Preparar para o trabalho de campo.
2) Verificar o diagnóstico.
3) Estabelecer a existência de um surto
4) Identificar e quantificar os casos.
5) Descrever os dados (Tempo, Lugar e Pessoa).
6) Considerar a implementação de medidas de controle
7) Formular e testar hipóteses.
8) Refinar hipóteses e desenvolver estudos adicionais.
9) Implementar e avaliar medidas de prevenção e controle.
10) Divulgar os resultados.
9. Preparar o trabalho de campo
Aspectos administrativos:
• Deslocamento.
• Hospedagem.
Equipamentos:
• Computador e telefone celular.
• Máquina fotográfica.
• GPS e EPI.
• Insumos para coleta de amostras para exames laboratoriais.
Levantamento bibliográfico:
• Revisão bibliográfia, textos, livros.
• Guias de Vigilância Epidemiológica.
12. Verificar o diagnóstico
Objetivos:
• Evitar erros de classificação (diagnóstico clínico e laboratorial).
• Padronização de critérios de diagnóstico.
Atividades:
• Anamnese e exame físico dos pacientes.
• Entrevistar profissionais de saúde e pacientes.
• Rever anotações médicas.
• Caracterizar o quadro clínico.
• Caracterizar o diagnóstico laboratorial.
13. Confirmar a existência do surto
Questões:
• Doença:
• Existente/ conhecida.
• Emergente/ desconhecida.
• Determinar o número de casos esperados.
• Comparar com o número de casos observados.
• Considerar:
• Sazonalidade
• Mudanças no sistema de saúde (novos profissionais, vigilância epidemiológica, novos
métodos de diagnóstico, etc.)
17. Identificar e quantificar os casos
Objetivos:
• Padronizar a identificação dos novos casos
• Identificar o maior número possível de casos suspeitos.
• Excluir os que não são casos.
• Sensibilidade e Especificidade
• Atividades:
• Elaborar definição de caso.
• Lista de casos.
18. Identificar e quantificar os casos
Busca sistemática.
Distintas fontes:
• Hospitais e serviços de saúde.
• Informações de mortalidade.
• Laboratórios.
• Imprensa.
• Profissionais de saúde.
• Comunidade/ Visitas domiciliares.
19. Identificar e quantificar os casos
Definição de caso:
• Simples e fácil de aplicar.
• Abrangente no início e refinada a medida em que a investigação progredir
(sensibilidade e especificidade da definição de caso).
• Aplicada sem distinção a todas as pessoas investigadas.
• Inclui critérios clínicos, laboratoriais e epidemiológicos (tempo, lugar e
pessoa).
• QUEM, QUANDO e ONDE.
20. Identificar e quantificar os casos
Planilha de casos (“line listing”):
Lista de casos suspeitos de doença respiratória aguda a esclarecer
Caçu - Goiás, 2002
Iniciais Idade Bairro DIS Febre Tosse Dispnéia Mialgia Calafrio Diarréia
ADM 12a Centro 28/08 sim sim sim sim sim sim
LF 02m Vila SJ 30/08 sim sim sim não sim não
RJM 4a Vila SJ 30/08 sim sim não sim sim não
GP 16a Centro 30/08 sim sim sim sim não não
SRK 29a Vila SJ 01/09 sim sim sim não não não
Resumo: 100% febre, 100% tosse, 80% dispnéia, 60% mialgia, 60% calafrio e 20% diarréia
21. Identificar e quantificar os casos
Problema:
• Surto de doença respiratória aguda a esclarecer.
Definição de caso:
Residente em Manaus, que no período entre 01/03/01 a 10/05/01, que
apresentou:
• Febre e tosse e
• um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: dispnéia, mialgia e
calafrio.
22. Descrever os dados
Epidemiologia Descritiva:
• Quando foram afetados? TEMPO
• Onde foram afetados? LUGAR
• Quem foi afetado? PESSOA
• Como? Porque?
23. Descrever os dados - Tempo
• Curva epidêmica
• Distribuição de casos por data de início de sintomas.
• Histograma.
• Magnitude do surto e tendência temporal.
• Intervalos de tempo: menor que períodos de incubação conhecidos/
suspeitos (ex: horas, dias, semanas, meses).
24. Descrever os dados - Tempo
• Classificação de uma curva epidêmica:
• Fonte comum:
• Ponto único de exposição.
• Exposição única mas contínua ou intermitente.
• Fonte propagada:
• Fontes/ exposições múltiplas.
• Transmissão pessoa-a-pessoa.
• Transmissão vetorial.
25. Descrever os dados - Tempo
Distribuição do número de caso com diarréia por horário do início dos
sintomas, Maio de 2005/ Brasília
26. Descrever os dados - Tempo
Casos de Diarréia por Criptosporídio, 1993
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 3 6 9 12 15 18 21 24 27
Data de início de sintomas
Nº
de
Casos
FONTE COMUM INTERMITENTE
27. Descrever os dados - Tempo
Casos de Diarréia entre Residentes de um Asilo, New York,
Janeiro/Fevereiro, 1992
0
2
4
6
8
10
9 12 15 18 21 24 27 30 2 5 8 11
Data de início de sintomas
Nº
de
Casos
FONTE PROPAGADA
37. Descrever os dados - Lugar
• País.
• Estado.
• Cidade.
• Bairro.
• Endereço de residência.
• Local de nascimento.
• Local de trabalho.
• Endereço escolar.
• Unidade hospitalar.
• Características do ambiente físico.
38. Descrever os dados - Lugar
Questões:
• Residentes.
• Visitantes.
• Grupos étnicos.
• Grupos similares que habitam outras áreas.
• Residentes que se mudaram não adoecem.
• Envolvimento de outras espécies.
39. Descrever os dados - Lugar
• Mapas, figuras, cartogramas.
• Especificar local de residência, local de trabalho ou local de exposição.
• Bairro, cidade ou estado.
• Quarteirão ou vizinhança.
• Setores censitários.
• Sistemas de Informação Geográfica (SIG).
40. Descrever os dados – Lugar
Distribuição espacial dos casos
confirmados de dengue, segundo
sorotipo, Londrina – PR, Janeiro a
Abril de 2019
41. Descrever os dados - Lugar
TUCURUÍ - 24 Km
ESCOL
A
46 CASAS
04 MADEIRA OU PALHA
42 ALVENARIA
Distribuição dos casos de febre amarela, aldeia Trocará – PA, 2002
46. Trajetórias observada e prevista da expansão das epizootias de febre amarela
no estado de São Paulo, 2017 – 2018
47.
48. Surto de toxoplasmose em planta industrial em Gavião Peixoto, SP, 2009
Surto em trabalhadores de indústria de alta
tecnologia. Planta com 2.300 funcionários.
Primeiros casos identificados por médica
infectologista que atende ao convênio da
empresa.
8 casos sintomáticos, todos da mesma
equipe.
Investigação incluiu 45 indivíduos. 25
tiveram IgG reagente (55,5%). Destes 14
com alta avidez. Os 11 restantes (IgG
reagente de baixa avidez) também tiveram
IgM reagente.
Realizado estudo de caso-controle para
identificar possíveis fatores de risco/
exposições, com os 11 casos e 20 controles.
Consumo de vegetais verdes (folhas) no
restaurante da empresa foi a única
exposição significativamente associada aos
casos.
Ekman CCJ et al. Rev Inst Med Trop SP 2012, 54:239-43
49.
50. Surto de Covid-19 em navio de cruzeiro,
Yokohama, Japão, Fevereiro 2020
3.711 pessoas a bordo.
3.063 colheram o exame ao
desembarque em 20/02/2020.
634 com PCR positivo (20,7%).
306 (48,3%) sintomáticos e 328
assintomáticos (51,7%) ao
desembarque.
7 óbitos.
1º caso em 19/01/2020.
A maior parte da transmissão ocorreu
antes da instituição da quarentena
dos passageiros (entre 03/02 e
17/02).
Mizumoto et al. EuroSurv 20/03/2020
51.
52.
53. Descrever dados: características das pessoas
DESCERVER OS DADOS SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS:
Idade.
Sexo.
Raça/ Cor.
Estado conjugal e familiar.
Ocupação.
Educação.
Uso de drogas/ medicamentos/ tabaco/ álcool.
Atividades de lazer.
Outras características de interesse.
54. Descrever dados: características das pessoas
• DESCERVER OS DADOS SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS
Descrever o grupo de casos em detalhes.
Identificar fatores comuns aos casos.
Obter denominadores para calcular taxas.
Comparar grupos.
55. Sexo Composição familiar
Idade Ordem de nascimento
Estado Civil Peso atual e peso ao nascer
Grupo Étnico Altura
Religião Grupo Sanguíneo
Renda Tipo de comportamento
Ocupação Estilo de vida
Escolaridade Hábito de fumar
Classe Social Fonte de água
História Familiar Imunização
Paridade Contato com pessoas doentes
Variáveis relativas às pessoas
56. • Casos confirmados de Salmonella tiphimurim –
01/09/2008 a 16/01/2009 - EUA
• 529 casos
• Mediana: 16 anos (< 1 – 98)
• 21% < 5 anos, 15% > 59 anos
• 48 % feminino
• 22 % (116) hospitalizados
• 8 óbitos >= 59 anos
Fonte: MMWR 2009, 58(04);85-90
Descrever dados: características das
pessoas
Tempo de
lugar
P
E
S
S
O
A
S
57.
58. Contact between severe acute respiratory syndrome (SARS) cases among a group of relatives and health care
workers: Beijing, China, 2003.
59. Distribuição dos casos confirmados e óbitos por COVID-19 segundo sexo e faixa etária, Estado de São Paulo, 2020
60. Distribuição dos casos confirmados e óbitos por COVID-19 segundo o registro de doença crônica preexistente,
Estado de São Paulo, 2020
61. Considerar a implementação de medidas de controle
Objetivos:
• Lembrar sempre que o objetivo principal de uma investigação de surto é a interrupção
das cadeias de transmissão e o controle do problema, evitando a ocorrência de novos
casos.
Quando implementar as medidas de prevenção e controle?
• Muitas das medidas de controle podem ser implementadas antes da conclusão da
investigação.
62. Formular e testar hipóteses
Objetivos:
• Explicar o problema.
• Orientar as medidas de controle.
Questões:
• Possíveis fatores associados e o modo de transmissão.
• Consistência com fatos, conhecimento científico e análise realizada.
63. Formular e testar hipóteses
1. Identificar hipóteses diagnósticas.
2. Formular hipóteses explicativas a serem testadas.
• Exemplo:
Problema:
• Surto de febre hemorrágica em fazenda no ES
• Hipóteses diagnósticas:
• Leptospirose, Febre maculosa, etc. ...
• Hipóteses epidemiológicas:
• Possíveis fatores de risco: ratos na casa, atividade de caça.
64. Testar hipóteses
Processo de inferir, a partir dos dados, se uma diferença ou uma
associação observada representa um mero acontecimento do acaso.
67. Permite calcular: Risco relativo
a b
c d
Doença
Exposição
Total
Total
a + b
c + d
a + b + c + d
a + c b + d
+
+ -
-
RR = Incidência da doença (ou marcador biológico) em expostos
Incidência da doença (ou marcador biológico) em não expostos
RR = a / a + b
c / c + d
Leitura
Estudos de coorte
68. Estudo de caso-controle
- Fluxograma -
Estudos epidemiológicos: caso-controle
População
Doença
SIM
Doença
NÃO
Exposto
SIM
Exposto
SIM
Exposto
NÃO
Exposto
NÃO
69. Odds ratio (razão de chances)
Estudos epidemiológicos: caso-controle
a b
c d
Doença
Exposição
Total
Total
a + b
c + d
a + b + c + d
a + c b + d
+
+ -
-
OR = Odds de expostos com doença
Odds de não-expostos com doença
OR = a / (a + c) x d / (b + d) = ad
b / (b + d) c / (a + c) bc
70. Como interpretar o resultado de uma investigação de surto?
Sorvete de
Baunilha
Doente Total
Sim Não
Sim 43 11 54
% coluna 79,6 20,4 100,0
% linha 93,5 37,9 72,0
Não 3 18 21
% coluna 14,3 85,7 100,0
% linha 6,5 62,1 28,0
Total 46 29 75
% coluna 61,3 38,7 100,0
% linha 100,0 100,0 100,0
Hipótese: associação entre casos de um surto de gastroenterite e consumo de sorvete de baunilha
Parâmetro Estimativa
de ponto
Intervalo de 95% de
confiança
Odds ratio 23,45 5,84 94,18
Qui
quadrado
27,22 p = 0,000001
Fisher P = 0,0000002
Análise estatística
72. Medidas de controle
Objetivos:
• Controlar a fonte do agente etiológico.
• Interromper a cadeia de transmissão.
• Controlar a resposta de hospedeiro à exposição.
75. Relacionamento com a mídia
• Questões:
• Divulgação.
• Informações úteis.
• População informada.
• Convocação da população.
76. Relacionamento com a mídia
• Como proceder:
• Definição do interlocutor com a imprensa (autoridades: SES, SMS;
assessoria de comunicação).
• Fluxo de informação (boletins diários).
• Comunicação concisa, clara e objetiva.
• Erros frequentes: excesso de segurança; desqualificação do problema.