A sepse é uma doença causada pela invasão de bactérias na corrente sanguínea, provocando uma resposta inflamatória no organismo. A inflamação é causada pela resposta imune e não pelas bactérias. Sinais de sepse grave incluem hipotensão, disfunção renal e alterações na consciência.
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Sepse
1.
2. De modo simples, sepse é a doença que surge
quando germes, principalmente bactérias, invadem a
corrente sanguínea e provocam uma intensa resposta
inflamatória por todo o organismo.
3. Toda a vez que o nosso corpo é invadido por
microrganismos, o nosso sistema imunológico é ativado para
que possamos combater o agente invasor. Uma das formas
usadas pelas nossas células de defesa para atacar agentes
infecciosos é através da liberação de mediadores químicos
que provocam uma resposta inflamatória. A inflamação que
surge em locais infectados não é provocada pela bactéria,
mas sim pela resposta imunológica do corpo. Criar um
processo inflamatório é uma forma de defesa do organismo.
A vermelhidão, a dor, o calor e o pus característicos de
feridas infectadas são o resultado da batalha entre o sistema
imunológico e os germes invasores.
4.
5. No hemograma: leucócitos acima de 12,000 ou abaixo
4000 cel/mm3
Considera-se sepse grave aquelas que apresentam:
Hipotensão ou choque circulatório.
Piora da função dos rins.
Queda do número de plaquetas.
Alteração do estado de consciência.
Dificuldade respiratória.
Alterações da coagulação.
Diminuição da função do coração.
6. Geralmente, as infecções começam em locais
específicos do organismo, como pele, pulmões, vias
urinárias, ouvidos, etc. Exemplos de infecções bacterianas
localizadas em um ponto específico do corpo:
- Pneumonia = infecção do pulmão
- Cistite = infecção da bexiga
- Otite = infecção do ouvido
- Erisipela= infecção da pele
- Meningite = infecção das meninges e do sistema nervoso
7. São fatores de pior prognóstico na sepse e no choque
séptico:
Extremos de idade (recém-nascidos ou idosos têm menos
resistência contra infecções)
Diabetes Mellitus
Cirrose
Insuficiência renal crônica
Insuficiência cardíaca
Imunossupressão (como portadores do HIV,
transplantados ou pacientes com câncer).
8. Foi avaliada a aplicação das recomendações da
meta calórica do American College of Chest Physicians-
ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida
de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta
padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre
< 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo
ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico
quanto à sobrevida.
O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É
IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO.
projetodiretrizes.org.br (2011)
9. Foi avaliada a aplicação das recomendações da
meta calórica do American College of Chest Physicians-
ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida
de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta
padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre
< 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo
ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico
quanto à sobrevida.
O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É
IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO.
projetodiretrizes.org.br (2011)