O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema, que é polêmico e representa um problema de saúde pública.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute os tipos de aborto, riscos associados, debates sociais e culturais sobre o tema. Aborda aborto espontâneo, induzido e riscos como câncer de mama. Também discute dor fetal, violência contra mulheres grávidas e consequências de uma gravidez não desejada. Apresenta argumentos pró e contra a legalização do aborto.
Este documento discute três tópicos principais: 1) aborto, incluindo causas, métodos e estatísticas; 2) discriminação contra grupos como homossexuais; e 3) a emancipação das mulheres ao longo do tempo. O documento também inclui um relato pessoal sobre um aborto não consentido e conclui enfatizando os perigos do aborto clandestino e a importância da não-discriminação.
O documento discute o aborto em todo o mundo, incluindo sua legalidade, segurança e impacto na saúde das mulheres. Também aborda o uso de anticoncepcionais e como melhores serviços de planejamento familiar podem reduzir as taxas de aborto.
Planejamento familiar, Orientação Sexual e Cuidados gerais - saúdeLeili Santos
O documento discute orientação sexual, relações seguras, cuidados de saúde e planejamento familiar. Ele explica aspectos biológicos, de identidade e orientação sexual, tipos de orientação sexual, prevenção de doenças, cuidados higiênicos para homens e mulheres, demonstração de afeto, métodos anticoncepcionais como preservativos, diafragma e pílulas, e fertilização.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute os tipos de aborto, riscos associados, debates sociais e culturais sobre o tema. Aborda aborto espontâneo, induzido e riscos como câncer de mama. Também discute dor fetal, violência contra mulheres grávidas e consequências de uma gravidez não desejada. Apresenta argumentos pró e contra a legalização do aborto.
Este documento discute três tópicos principais: 1) aborto, incluindo causas, métodos e estatísticas; 2) discriminação contra grupos como homossexuais; e 3) a emancipação das mulheres ao longo do tempo. O documento também inclui um relato pessoal sobre um aborto não consentido e conclui enfatizando os perigos do aborto clandestino e a importância da não-discriminação.
O documento discute o aborto em todo o mundo, incluindo sua legalidade, segurança e impacto na saúde das mulheres. Também aborda o uso de anticoncepcionais e como melhores serviços de planejamento familiar podem reduzir as taxas de aborto.
Planejamento familiar, Orientação Sexual e Cuidados gerais - saúdeLeili Santos
O documento discute orientação sexual, relações seguras, cuidados de saúde e planejamento familiar. Ele explica aspectos biológicos, de identidade e orientação sexual, tipos de orientação sexual, prevenção de doenças, cuidados higiênicos para homens e mulheres, demonstração de afeto, métodos anticoncepcionais como preservativos, diafragma e pílulas, e fertilização.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute vários pontos de vista sobre o aborto, incluindo posições científicas, éticas, filosóficas, religiosas e legais. Debate questões como o estatuto do feto, os direitos reprodutivos das mulheres, e a moralidade do aborto.
O documento discute o aborto como um tópico controverso. Para as igrejas, o aborto é um crime contra um inocente. Para alguns não-religiosos, é um recurso para gravidezes indesejadas e protege as mulheres de abortos clandestinos. O aborto resulta na morte do feto, que se tornaria um bebê. Existem abortos espontâneos ou induzidos por ação humana, como para salvar a vida da gestante.
A Legalização do Aborto em Diferentes VisõesRosemary Diego
Este documento discute a legalização do aborto no Brasil sob diferentes perspectivas como Direito, Política, Medicina e Religião. Aborda a visão dessas áreas sobre o tema, além de apresentar estatísticas sobre aborto no mundo e a posição favorável da Igreja Universal do Reino de Deus sobre a legalização do aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o aborto no Brasil, que é ilegal exceto em casos de risco à vida da mulher, estupro ou anencefalia do feto. A pesquisa mostra que uma em cada sete brasileiras já fez aborto e que é a quinta causa de morte de mulheres. O portal Patrícia Galvão defende a descriminalização focando na saúde feminina.
O documento discute o que é um Plano de Parto e como as mulheres podem planejar seus cuidados durante o parto. Também descreve vários tipos de violência obstétrica que as mulheres podem enfrentar e como denunciar esses atos.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
O documento discute os argumentos a favor da legalização do aborto no Brasil. Afirma que a proibição do aborto leva milhares de mulheres à morte por procedimentos clandestinos e inseguros todos os anos. Também defende que a legalização permitiria que o governo controlasse e reduzisse o número de abortos no país.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal. Também descreve as causas e métodos de aborto induzido, assim como possíveis complicações do procedimento.
O documento discute bioética e aborto. Primeiro, define bioética e explica seus princípios e momentos. Depois, define aborto e discute sua classificação, argumentos a favor e contra, motivos que levam ao aborto, a visão da Igreja Católica e situação legal em Portugal.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
O documento discute o tema polêmico do aborto. Apresenta os objetivos gerais de mostrar as consequências do aborto e a opinião da população sobre o assunto. Os objetivos específicos são mostrar os efeitos psicológicos e físicos no aborto, suas causas e a opinião da igreja e medicina. A pesquisa será realizada com 300 pessoas entre 12-30 anos de Bauru.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
1) Aproximadamente mil mulheres morrem por ano realizando abortos clandestinos no Brasil e estima-se que 2 milhões de abortos clandestinos são realizados anualmente. Legalizando o aborto, o governo teria controle sobre o número de procedimentos e poderia tentar reduzi-lo.
2) Em países onde o aborto é legal há anos, observa-se uma diminuição no número de abortos à medida que a educação e métodos contraceptivos melhoram.
3) Nos países ocidentais, o aborto raramente é permitido após 3 meses
Este documento discute as leis atuais do aborto em Portugal e argumentos a favor e contra a despenalização do aborto. A lei portuguesa atualmente permite o aborto até às 10 semanas por qualquer motivo, até às 24 semanas no caso de deficiência fetal e até às 16 semanas no caso de violação. Alguns argumentos contra a despenalização incluem que o feto é um ser humano desde a concepção e merece proteção legal, e que a despenalização pode levar a um aumento nos abortos e pressionar mulheres a
O documento descreve três modelos explicativos do processo de leitura: o modelo ascendente, que defende que ler é decodificar grafemas; o modelo descendente, que defende que ler é compreender; e o modelo interativo, que defende a conjugação dos dois modelos anteriores, considerando que a leitura envolve tanto a decodificação como a compreensão de forma interativa.
Este documento fornece uma agenda e informações para uma reunião de orientação de estudos. A agenda inclui discussões sobre leitura, avaliações, licenças, objetivos de unidade, vídeos, atividades individuais e em grupo, produção de portfólios e tarefas de leitura.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute vários pontos de vista sobre o aborto, incluindo posições científicas, éticas, filosóficas, religiosas e legais. Debate questões como o estatuto do feto, os direitos reprodutivos das mulheres, e a moralidade do aborto.
O documento discute o aborto como um tópico controverso. Para as igrejas, o aborto é um crime contra um inocente. Para alguns não-religiosos, é um recurso para gravidezes indesejadas e protege as mulheres de abortos clandestinos. O aborto resulta na morte do feto, que se tornaria um bebê. Existem abortos espontâneos ou induzidos por ação humana, como para salvar a vida da gestante.
A Legalização do Aborto em Diferentes VisõesRosemary Diego
Este documento discute a legalização do aborto no Brasil sob diferentes perspectivas como Direito, Política, Medicina e Religião. Aborda a visão dessas áreas sobre o tema, além de apresentar estatísticas sobre aborto no mundo e a posição favorável da Igreja Universal do Reino de Deus sobre a legalização do aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o aborto no Brasil, que é ilegal exceto em casos de risco à vida da mulher, estupro ou anencefalia do feto. A pesquisa mostra que uma em cada sete brasileiras já fez aborto e que é a quinta causa de morte de mulheres. O portal Patrícia Galvão defende a descriminalização focando na saúde feminina.
O documento discute o que é um Plano de Parto e como as mulheres podem planejar seus cuidados durante o parto. Também descreve vários tipos de violência obstétrica que as mulheres podem enfrentar e como denunciar esses atos.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
O documento discute os argumentos a favor da legalização do aborto no Brasil. Afirma que a proibição do aborto leva milhares de mulheres à morte por procedimentos clandestinos e inseguros todos os anos. Também defende que a legalização permitiria que o governo controlasse e reduzisse o número de abortos no país.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal. Também descreve as causas e métodos de aborto induzido, assim como possíveis complicações do procedimento.
O documento discute bioética e aborto. Primeiro, define bioética e explica seus princípios e momentos. Depois, define aborto e discute sua classificação, argumentos a favor e contra, motivos que levam ao aborto, a visão da Igreja Católica e situação legal em Portugal.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
O documento discute o tema polêmico do aborto. Apresenta os objetivos gerais de mostrar as consequências do aborto e a opinião da população sobre o assunto. Os objetivos específicos são mostrar os efeitos psicológicos e físicos no aborto, suas causas e a opinião da igreja e medicina. A pesquisa será realizada com 300 pessoas entre 12-30 anos de Bauru.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
1) Aproximadamente mil mulheres morrem por ano realizando abortos clandestinos no Brasil e estima-se que 2 milhões de abortos clandestinos são realizados anualmente. Legalizando o aborto, o governo teria controle sobre o número de procedimentos e poderia tentar reduzi-lo.
2) Em países onde o aborto é legal há anos, observa-se uma diminuição no número de abortos à medida que a educação e métodos contraceptivos melhoram.
3) Nos países ocidentais, o aborto raramente é permitido após 3 meses
Este documento discute as leis atuais do aborto em Portugal e argumentos a favor e contra a despenalização do aborto. A lei portuguesa atualmente permite o aborto até às 10 semanas por qualquer motivo, até às 24 semanas no caso de deficiência fetal e até às 16 semanas no caso de violação. Alguns argumentos contra a despenalização incluem que o feto é um ser humano desde a concepção e merece proteção legal, e que a despenalização pode levar a um aumento nos abortos e pressionar mulheres a
O documento descreve três modelos explicativos do processo de leitura: o modelo ascendente, que defende que ler é decodificar grafemas; o modelo descendente, que defende que ler é compreender; e o modelo interativo, que defende a conjugação dos dois modelos anteriores, considerando que a leitura envolve tanto a decodificação como a compreensão de forma interativa.
Este documento fornece uma agenda e informações para uma reunião de orientação de estudos. A agenda inclui discussões sobre leitura, avaliações, licenças, objetivos de unidade, vídeos, atividades individuais e em grupo, produção de portfólios e tarefas de leitura.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o dilema entre a vida e a morte no contexto da interrupção voluntária da gravidez. Aborda conceitos como quando a vida começa, definição de aborto, métodos e complicações, síndrome pós-aborto e recursos de apoio. Também analisa situações específicas como aborto terapêutico, por violação e menores, além dos direitos da mulher, embrião e feto. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre este complexo tema bioético e de saúde pública.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico e emocional. Uma gravidez precoce é preocupante e pode ter consequências sérias para a adolescente, o bebê e a família. Filhos de mães adolescentes tendem a ter mais problemas de saúde e desenvolvimento. O texto também define aborto espontâneo e provocado, e lista possíveis complicações de um aborto.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico e emocional. Uma gravidez precoce é preocupante e pode ter consequências sérias para a vida dos adolescentes e seus filhos. Filhos de mães adolescentes tendem a ter mais problemas de saúde e desenvolvimento. O texto também define aborto espontâneo e provocado, e lista possíveis complicações de um aborto.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que a gravidez precoce traz sérias consequências. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e seus riscos à saúde.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que a gravidez precoce traz sérias consequências. Também aborda os riscos para a saúde dos filhos de mães adolescentes e os tipos de aborto, espontâneo ou provocado, e seus possíveis efeitos.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que a gravidez precoce traz sérias consequências. Também aborda os riscos para a saúde dos filhos de mães adolescentes e os tipos de aborto espontâneo e provocado.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
3. Definição
É a remoção ou expulsão prematura de
um embrião ou feto do útero, tendo
como resultado a morte. Este pode ser
espontâneo ou provocado.
SILVA, 2011
4.
5. Espontâneo:
Surge quando a gravidez é interrompida sem que
seja por vontade da mulher. Pode acontecer por
vários fatores biológico, psicológico e social que
contribui para que esta situação se verifique. A
maioria do aborto espontâneo é causado por
problemas cromossômicos que impossibilitam o
desenvolvimento fetal. Geralmente, esses
problemas não estão relacionados aos genes dos
progenitores.
Classificação
Espontâneo e Induzido
6. Induzido:
É um procedimento usado para interromper
uma gravidez. Pode acontecer quando existe
má formação congênita, quando a gravidez
resulta de um crime contra a liberdade e
autodeterminação sexual, quando a
gravidez coloca em perigo a vida e a saúde
física ou psíquica da mulher ou
simplesmente por opção da mulher.
7. Causas Possíveis de Abortamento
-Abuso de drogas e álcool;
-Exposição a toxinas ambientais;
-Problemas hormonais;
-Infecção;
-Obesidade;
-Problemas físicos com os órgãos reprodutivos da mulher;
-Problemas com as respostas imunológica do organismo;
-Doenças graves que afetam todo corpo (sistêmica) nas
mães (diabetes não controlável, por exemplo);
-Fumo;
-Com o aumento do risco a partir dos 30 anos ficando
maiores entre 33 e 40 anos atingido o pico aos 40 anos de
idade.
9. É legal quando a interrupção da gravidez é
realizada de acordo com a legislação em vigor.
Quando feito precocemente por médicos
experientes e em condições adequadas que
apresentam um elevadíssimo nível de segurança.
Esta permissão é dada somente em caso de estupro
ou quando oferecer risco na vida da mãe. Em
algumas situações nas quais o feto apresenta
anomalias graves, esse direito também pode ser
concedido.
11. É a interrupção de uma gravidez quando os
motivos apresentados não se encontram
enquadrados na legislação em vigor ou quando é
feito em locais que não estão oficialmente
reconhecidos para o efeito.
O aborto ilegal inseguro, constitui uma
importante causa da mortalidade e de morbidade
maternas.
A aborto clandestino é um problema de saúde
pública, estima-se que mais de 100.000 abortos
clandestinos sejam realizados anualmente no
12. Meios de abortamento
As características mais comuns das mulheres que
fazem um primeiro aborto é idade de até dezenove
anos, cor negra e com filhos.
A gravidez é certificada por meio de um teste de
urina na farmácia e o aborto iniciado por um
regime de chás, líquido e ervas combinado com
Cytotec vaginal e oral.
A dose mais comum é de quatro
comprimidos, aplicados por via vaginal e oral e a
finalização do aborto é feito no hospital.
14. Complicações
Atuando na área da saúde da mulher, tanto na docência
como na assistência poderemos conviver com mulheres
em situações de abortamento que buscam nos serviços de
saúde atendimento para suas necessidades, na maioria
das vezes em condições clínicas graves, pois, as mulheres
que não morrem podem ter complicações sérias, tais
como: Sangramento Vaginal Abundante;
Septicemias;
Peritonite;
Fortes Dores;
Febre;
Choque,
Sequelas Físicas;
e outros que caracterizam complicações por
abortamento e que colocam em risco suas vidas.
15. Pesquisa Nacional de Aborto
Um levantamento por amostragem aleatória de
domicílios, realizado em 2010, cuja cobertura
abrangeu as mulheres com idades entre 18 e 39
anos em todo o Brasil urbano. A PNA combinou
duas técnicas de sondagem: a técnica de urna e
questionários preenchidos por entrevistados.
Seus resultados indicam que, ao final da vida
reprodutiva, mais de uma em cada cinco
mulheres já fez aborto, ocorrendo os abortos em
geral nas idades que compõem o centro do
período reprodutivo das mulheres, isto é, entre
18 e 39 anos.
16. Não se observou diferenciação relevante na
prática em função de religiosa, mas o aborto se
mostrou mais comum entre mulheres de menor
escolaridade. O uso de medicamentos para a
indução do último aborto ocorreu em metade
dos casos e a internação pós-aborto foi
observada em cerca de metade dos abortos. Tais
resultados levam a concluir que o aborto deve
ser prioridade na agenda de saúde pública
nacional.
PNA
17. É um tema polêmico em um sério problema de
saúde pública mundial, responsável pela
manutenção das altas taxas de mortalidade
materna em muitos países em desenvolvimento.
No Brasil, por se tratar de um ato ilegal muitas
mulheres que não desejam manter uma gestação
acaba por procurar clínicas clandestinas
submetendo-se ao aborto em condições precárias o
que acarreta graves consequências à saúde
física, psicológica e a própria vida.
Aborto na Saúde Pública
DOMINGOS,2010
18. Um estudo financiado pelo Ministério da Saúde, em 2002,
mostrou que a mortalidade materna continua alta e que o
aborto inseguro ainda representa uma de suas causas.
O aborto inseguro é considerado uma pandemia
silenciosa que demanda ações imperativas e urgentes no
âmbito da saúde pública e dos direitos humanos.
Como futuras enfermeiras reconhece-se a magnitude das
questões que permeiam as discussões sobre o
abortamento e a mortalidade materna no cenário das
políticas de saúde que envolve a área da saúde da mulher.
DOMINGOS,2010
19. Maus Tratos
Os maus tratos são descritos com julgamento moral,
ameaças de denúncias à polícia, maneiras brutas no contato
físico, internação em quartos coletivos com mulheres com
recém nascidos ou longa espera até o atendimento.
Como prática de sobrevivência quase todas as mulheres
mais velhas omitem dos médicos que provocam o aborto
descrevendo-o como espontâneo, como resultado de uma
queda, de uma ingestão ou de um susto, mesmo quando os
médicos insistem na tese da indução.
20. Lei Penal
Mulheres que abortam ilegalmente de um à três anos de
detenção.
Mulheres que provocam o aborto ilegalmente de três à dez
anos de detenção.
Médicos que realizam o aborto de três à dez anos de
detenção.
21. Considerações Finais
O aborto é praticado clandestinamente por
mulheres de todas as classes sociais, níveis de
escolaridade, etnias e religiões, sendo esse
legalizado em alguns países e visto como crime
em outros.
Diversas são as clínicas clandestinas que
cometem esse crime por quantias elevadas, sem
contar o risco que essas mulheres correm
podendo ter sequelas grandes como perder parte
do útero, adquirir câncer, infertilidade, às vezes
chegando até a morte.
22. Considerações Finais
Diante disso, o bjetivo desse trabalho é esclarecer de
forma a sensibilizar as mulheres os problemas e
sofrimentos ocasionados pelo aborto.
Demonstrar o sofrimento do feto no ato do aborto e
informar as mulheres sobre problemas físicos e
psicológicos que poderão surgir em função dessa prática
ilegal que para tanto, existe a lei penal que irá julgar os
devidos anos de detenção como punição.
23. Referência Bibliográficas
DINIZ, Débora; MEDEIROS, Marcelo. Aborto no Brasil: uma pesquisa
domiciliar com técnica de urna.2010.
VIEIRA, Elisabeth Meloni. Aborto legal: o conhecimento dos profissionais e as
implicações das políticas públicas.2012
SILVA, Rosineide Lopes Barros da. Aborto em defesa do inocente. 2011.
DOMINGOS, Silvana Ribeiro da Fonseca; MERIGHI, Miriam Aparecida
Barbosa. O aborto como causa da mortalidade materna: um pensar para o
cuidado da enfermagem. 2010.
OSIS, Maria José D.; HARDY, Ellen; FAÚNDES, Anibal; RODRIGUES, Telma.
Dificuldades para obter informações da população de mulheres sobre aborto
ilegal. 1996.
DINIZ, Débora; MEDREIROS, Marcelo. Itinerários e métodos do aborto ilegal
em cinco capitais brasileiras. 2012.