O documento discute o aborto, suas causas e consequências. Apresenta os diferentes tipos de aborto e métodos usados. Também aborda as posições a favor e contra o aborto, o posicionamento da Igreja Católica e o marco legal no Brasil.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda os números de abortos no Brasil e no mundo, além de definir o que é aborto e descrever casos em que é permitido no Brasil, como gravidez resultante de estupro ou risco à saúde da mãe. Também discute o aborto de fetos anencefálicos e as visões da Igreja Católica e da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o tema.
O documento apresenta 10 razões contra o aborto, argumentando que: 1) o aborto é contra a vida humana desde a concepção; 2) traz riscos à saúde física e mental da mulher; 3) desconsidera os direitos do pai e pode prejudicar a família. Defende que o aborto é também contra a criança, a ética, a dignidade humana e a vontade divina.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda o aborto forçado na China, a legalização inicial na União Soviética e Alemanha Nazista, e as leis atuais em locais como Canadá, Chile e Brasil, onde o aborto é permitido apenas em alguns casos. Também descreve o perfil típico da mulher que realiza aborto no Brasil e discute a questão do aborto de fetos anencefálicos.
O documento discute os tipos de aborto, riscos associados, debates sociais e culturais sobre o tema. Aborda aborto espontâneo, induzido e riscos como câncer de mama. Também discute dor fetal, violência contra mulheres grávidas e consequências de uma gravidez não desejada. Apresenta argumentos pró e contra a legalização do aborto.
A Legalização do Aborto em Diferentes VisõesRosemary Diego
Este documento discute a legalização do aborto no Brasil sob diferentes perspectivas como Direito, Política, Medicina e Religião. Aborda a visão dessas áreas sobre o tema, além de apresentar estatísticas sobre aborto no mundo e a posição favorável da Igreja Universal do Reino de Deus sobre a legalização do aborto.
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
Este documento discute três tópicos principais: 1) aborto, incluindo causas, métodos e estatísticas; 2) discriminação contra grupos como homossexuais; e 3) a emancipação das mulheres ao longo do tempo. O documento também inclui um relato pessoal sobre um aborto não consentido e conclui enfatizando os perigos do aborto clandestino e a importância da não-discriminação.
O documento discute a luta pela descriminalização do aborto no Brasil, que atualmente é legal apenas em casos de estupro ou risco à vida da mulher. Apesar dos avanços dos movimentos feministas, o tema ainda gera debates morais complexos na sociedade. O texto também fornece um resumo sobre a legalidade do aborto em diferentes países.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda os números de abortos no Brasil e no mundo, além de definir o que é aborto e descrever casos em que é permitido no Brasil, como gravidez resultante de estupro ou risco à saúde da mãe. Também discute o aborto de fetos anencefálicos e as visões da Igreja Católica e da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o tema.
O documento apresenta 10 razões contra o aborto, argumentando que: 1) o aborto é contra a vida humana desde a concepção; 2) traz riscos à saúde física e mental da mulher; 3) desconsidera os direitos do pai e pode prejudicar a família. Defende que o aborto é também contra a criança, a ética, a dignidade humana e a vontade divina.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda o aborto forçado na China, a legalização inicial na União Soviética e Alemanha Nazista, e as leis atuais em locais como Canadá, Chile e Brasil, onde o aborto é permitido apenas em alguns casos. Também descreve o perfil típico da mulher que realiza aborto no Brasil e discute a questão do aborto de fetos anencefálicos.
O documento discute os tipos de aborto, riscos associados, debates sociais e culturais sobre o tema. Aborda aborto espontâneo, induzido e riscos como câncer de mama. Também discute dor fetal, violência contra mulheres grávidas e consequências de uma gravidez não desejada. Apresenta argumentos pró e contra a legalização do aborto.
A Legalização do Aborto em Diferentes VisõesRosemary Diego
Este documento discute a legalização do aborto no Brasil sob diferentes perspectivas como Direito, Política, Medicina e Religião. Aborda a visão dessas áreas sobre o tema, além de apresentar estatísticas sobre aborto no mundo e a posição favorável da Igreja Universal do Reino de Deus sobre a legalização do aborto.
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
Este documento discute três tópicos principais: 1) aborto, incluindo causas, métodos e estatísticas; 2) discriminação contra grupos como homossexuais; e 3) a emancipação das mulheres ao longo do tempo. O documento também inclui um relato pessoal sobre um aborto não consentido e conclui enfatizando os perigos do aborto clandestino e a importância da não-discriminação.
O documento discute a luta pela descriminalização do aborto no Brasil, que atualmente é legal apenas em casos de estupro ou risco à vida da mulher. Apesar dos avanços dos movimentos feministas, o tema ainda gera debates morais complexos na sociedade. O texto também fornece um resumo sobre a legalidade do aborto em diferentes países.
O documento discute o início da vida humana a partir da concepção de acordo com a embriologia e a lei brasileira. A vida se inicia na concepção segundo evidências científicas desde o século XIX. No Brasil, o Código Penal tipifica o aborto como crime, embora haja exceções para casos de risco à saúde da gestante ou gravidez por estupro. Taxas de mortalidade materna e números de abortos anuais costumam ser exagerados, segundo estudos.
O documento discute o aborto e apresenta argumentos contra ele. Apresenta definições de aborto e descreve alguns métodos usados. Argumenta que a vida humana começa na fecundação e cita autoridades médicas. Discute aspectos jurídicos e como a Constituição e tratados internacionais protegem o direito à vida desde a concepção.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
Pamella gemma zilio a exclusão da ilicitude no aborto eugênicoYara Souto Maior
1) O documento discute a exclusão da ilicitude no aborto eugênico no Brasil e argumenta que a lei deve ser alterada para permitir o aborto quando há má-formação fetal grave.
2) Atualmente, o aborto só é permitido no Brasil em casos de estupro ou risco à vida da mãe, mas a medicina moderna permite detectar problemas fetais graves que não estavam previstos na lei de 1940.
3) O autor defende que a lei deve ser alterada para permitir o aborto eugênico até a 26a semana
O documento discute os argumentos a favor da legalização do aborto no Brasil. Afirma que a proibição do aborto leva milhares de mulheres à morte por procedimentos clandestinos e inseguros todos os anos. Também defende que a legalização permitiria que o governo controlasse e reduzisse o número de abortos no país.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção do desenvolvimento do feto antes das 20 semanas de gestação. Existem dois tipos de aborto: espontâneo ou natural, que ocorre por causas naturais em 10-50% das gravidezes, e induzido ou artificial, que é provocado intencionalmente e representa cerca de 46 milhões de casos por ano globalmente. A hipótese apresentada é que fatores financeiros, estupro, rejeição paterna e idade levam muitas mulheres a abortar, o que é apoiado
Existem três tipos principais de aborto: espontâneo, quando a gravidez é interrompida sem a vontade da mulher; induzido, que pode ocorrer legalmente por razões médicas ou de escolha da mulher; e ilegal, quando é feito sem atender aos requisitos legais e coloca em risco a saúde da mulher.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o dilema entre a vida e a morte no contexto da interrupção voluntária da gravidez. Aborda conceitos como quando a vida começa, definição de aborto, métodos e complicações, síndrome pós-aborto e recursos de apoio. Também analisa situações específicas como aborto terapêutico, por violação e menores, além dos direitos da mulher, embrião e feto. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre este complexo tema bioético e de saúde pública.
O documento discute o aborto no Brasil, que é ilegal exceto em casos de risco à vida da mulher, estupro ou anencefalia do feto. A pesquisa mostra que uma em cada sete brasileiras já fez aborto e que é a quinta causa de morte de mulheres. O portal Patrícia Galvão defende a descriminalização focando na saúde feminina.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
Este documento discute as leis atuais do aborto em Portugal e argumentos a favor e contra a despenalização do aborto. A lei portuguesa atualmente permite o aborto até às 10 semanas por qualquer motivo, até às 24 semanas no caso de deficiência fetal e até às 16 semanas no caso de violação. Alguns argumentos contra a despenalização incluem que o feto é um ser humano desde a concepção e merece proteção legal, e que a despenalização pode levar a um aumento nos abortos e pressionar mulheres a
1) Thys cometeu crime de aborto consensual previsto no artigo 126 do Código Penal brasileiro.
2) Se EFIRE praticasse os atos de abortamento com o auxílio de Thys, responderia por auto-aborto previsto no artigo 124.
3) Nesse caso, haveria concurso de crimes entre Lionardo e Cteon, sendo o primeiro responsável por aborto provocado sem consentimento da gestante previsto no artigo 125 e o segundo por aborto consensual previsto no artigo 126.
O documento discute a origem da vida humana segundo a embriologia e a concepção. Aponta que a ciência desde o século XIX estabelece que a vida se inicia na concepção, quando o óvulo é fecundado pelo espermatozóide. Também aborda a situação legal do aborto no Brasil, que é considerado crime pelas leis do país, exceto em casos de risco de vida para a gestante ou gravidez decorrente de estupro. Aponta que a legalização do aborto não necessariamente reduz a mortalidade materna.
O documento discute o tema do aborto de maneira abrangente, apresentando: 1) os vários ângulos da questão do aborto, incluindo aspectos legais, médicos e sociais; 2) os argumentos "pró" e "contra" o aborto; 3) a complexidade do tema e a necessidade de um debate amplo que considere diferentes perspectivas.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
El documento describe el método LSERM para mejorar las técnicas de estudio. Este método enseña seis pasos clave: 1) lectura, 2) subrayado, 3) esquema, 4) resumen, 5) repaso y 6) memorización. Cada paso ayuda a comprender y retener la información de manera más efectiva para evitar el fracaso académico.
Os alemães seguem regras de forma estrita, como parar em sinais vermelhos vazios e esperar o sinal ficar verde para atravessar, e também constroem estradas largas e bem feitas, apesar de questionáveis. Eles confiam uns nos outros, deixando bicicletas e caixas eletrônicos desprotegidos. A sociedade alemã valoriza a educação e o estudo.
O documento discute o início da vida humana a partir da concepção de acordo com a embriologia e a lei brasileira. A vida se inicia na concepção segundo evidências científicas desde o século XIX. No Brasil, o Código Penal tipifica o aborto como crime, embora haja exceções para casos de risco à saúde da gestante ou gravidez por estupro. Taxas de mortalidade materna e números de abortos anuais costumam ser exagerados, segundo estudos.
O documento discute o aborto e apresenta argumentos contra ele. Apresenta definições de aborto e descreve alguns métodos usados. Argumenta que a vida humana começa na fecundação e cita autoridades médicas. Discute aspectos jurídicos e como a Constituição e tratados internacionais protegem o direito à vida desde a concepção.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
Pamella gemma zilio a exclusão da ilicitude no aborto eugênicoYara Souto Maior
1) O documento discute a exclusão da ilicitude no aborto eugênico no Brasil e argumenta que a lei deve ser alterada para permitir o aborto quando há má-formação fetal grave.
2) Atualmente, o aborto só é permitido no Brasil em casos de estupro ou risco à vida da mãe, mas a medicina moderna permite detectar problemas fetais graves que não estavam previstos na lei de 1940.
3) O autor defende que a lei deve ser alterada para permitir o aborto eugênico até a 26a semana
O documento discute os argumentos a favor da legalização do aborto no Brasil. Afirma que a proibição do aborto leva milhares de mulheres à morte por procedimentos clandestinos e inseguros todos os anos. Também defende que a legalização permitiria que o governo controlasse e reduzisse o número de abortos no país.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção do desenvolvimento do feto antes das 20 semanas de gestação. Existem dois tipos de aborto: espontâneo ou natural, que ocorre por causas naturais em 10-50% das gravidezes, e induzido ou artificial, que é provocado intencionalmente e representa cerca de 46 milhões de casos por ano globalmente. A hipótese apresentada é que fatores financeiros, estupro, rejeição paterna e idade levam muitas mulheres a abortar, o que é apoiado
Existem três tipos principais de aborto: espontâneo, quando a gravidez é interrompida sem a vontade da mulher; induzido, que pode ocorrer legalmente por razões médicas ou de escolha da mulher; e ilegal, quando é feito sem atender aos requisitos legais e coloca em risco a saúde da mulher.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o dilema entre a vida e a morte no contexto da interrupção voluntária da gravidez. Aborda conceitos como quando a vida começa, definição de aborto, métodos e complicações, síndrome pós-aborto e recursos de apoio. Também analisa situações específicas como aborto terapêutico, por violação e menores, além dos direitos da mulher, embrião e feto. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre este complexo tema bioético e de saúde pública.
O documento discute o aborto no Brasil, que é ilegal exceto em casos de risco à vida da mulher, estupro ou anencefalia do feto. A pesquisa mostra que uma em cada sete brasileiras já fez aborto e que é a quinta causa de morte de mulheres. O portal Patrícia Galvão defende a descriminalização focando na saúde feminina.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
Este documento discute as leis atuais do aborto em Portugal e argumentos a favor e contra a despenalização do aborto. A lei portuguesa atualmente permite o aborto até às 10 semanas por qualquer motivo, até às 24 semanas no caso de deficiência fetal e até às 16 semanas no caso de violação. Alguns argumentos contra a despenalização incluem que o feto é um ser humano desde a concepção e merece proteção legal, e que a despenalização pode levar a um aumento nos abortos e pressionar mulheres a
1) Thys cometeu crime de aborto consensual previsto no artigo 126 do Código Penal brasileiro.
2) Se EFIRE praticasse os atos de abortamento com o auxílio de Thys, responderia por auto-aborto previsto no artigo 124.
3) Nesse caso, haveria concurso de crimes entre Lionardo e Cteon, sendo o primeiro responsável por aborto provocado sem consentimento da gestante previsto no artigo 125 e o segundo por aborto consensual previsto no artigo 126.
O documento discute a origem da vida humana segundo a embriologia e a concepção. Aponta que a ciência desde o século XIX estabelece que a vida se inicia na concepção, quando o óvulo é fecundado pelo espermatozóide. Também aborda a situação legal do aborto no Brasil, que é considerado crime pelas leis do país, exceto em casos de risco de vida para a gestante ou gravidez decorrente de estupro. Aponta que a legalização do aborto não necessariamente reduz a mortalidade materna.
O documento discute o tema do aborto de maneira abrangente, apresentando: 1) os vários ângulos da questão do aborto, incluindo aspectos legais, médicos e sociais; 2) os argumentos "pró" e "contra" o aborto; 3) a complexidade do tema e a necessidade de um debate amplo que considere diferentes perspectivas.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
El documento describe el método LSERM para mejorar las técnicas de estudio. Este método enseña seis pasos clave: 1) lectura, 2) subrayado, 3) esquema, 4) resumen, 5) repaso y 6) memorización. Cada paso ayuda a comprender y retener la información de manera más efectiva para evitar el fracaso académico.
Os alemães seguem regras de forma estrita, como parar em sinais vermelhos vazios e esperar o sinal ficar verde para atravessar, e também constroem estradas largas e bem feitas, apesar de questionáveis. Eles confiam uns nos outros, deixando bicicletas e caixas eletrônicos desprotegidos. A sociedade alemã valoriza a educação e o estudo.
Teatro Popular de Ilhéus - Matérias de Jornaiscasadosartistas
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Amplificador estereo de 30 watts de potenciayoel1995
Este documento presenta un proyecto de un amplificador estéreo de 30 vatios de potencia desarrollado para una asignatura de ingeniería electrónica. Describe el diseño, cálculos, diagramas y procedimientos de construcción del amplificador, incluyendo la selección de componentes, soldadura del circuito impreso y ensamblaje final. El autor concluye que la elaboración práctica del amplificador proporciona una valiosa experiencia para el desarrollo de habilidades como ingeniero electrónico.
O documento apresenta slides discutidos em uma aula sobre negociação aplicada à gestão da cadeia de suprimentos. Os slides compararam os sinais e gestos feitos por alunos durante uma negociação com aqueles mais adequados para a ocasião e também discutiram os grupos envolvidos na negociação.
Las dinámicas de grupo se clasifican en dinámicas de presentación, conocimiento, confianza, comunicación, cooperación y resolución de conflictos. Las dinámicas de presentación sirven para conocer los nombres de los miembros del grupo. Las dinámicas de conocimiento profundizan en los conocimientos adquiridos por el grupo. Las dinámicas de confianza, comunicación y cooperación ayudan a crear un clima de trabajo favorable y desarrollar las habilidades del grupo.
O documento fornece instruções sobre como preparar o "jardim interior" para receber o "Jardineiro". Primeiramente, deve-se limpar o local removendo ervas daninhas como egoísmo, falsidade e vaidade. Em seguida, adubar o solo com sabedoria e plantar sementes de virtudes como fraternidade e fé. Cuidar da plantação com oração e renúncia para colher os "Frutos do Espírito".
CONHEÇA A PRASKS! EMPRESA INTERNACIONAL COM ESCRITÓRIO AQUI NO BRASIL.PRE-CADASTRO GRATUITO!
CADASTRE-SE
http://www.prasks.com/alexandresantoro
*PAGA 2% AO DIA SOBRE SEU INVESTIMENTO (60% AO MÊS)
*REDE LINEAR PAGANDO NA INDICAÇÃO ATE O 7° NÍVEL
1°NÍVEL 20%
2°NÍVEL 10%
3°NÍVEL 5%
4°NÍVEL 4%
5°NÍVEL 3%
6°NÍVEL 2%
7°NÍVEL 1%
*PLANOS QUE VÃO DE 500,00 A 10 MIL REAIS.
*SEGURANÇA DE UMA EMPRESA INTERNACIONAL.
El documento describe la misión y símbolos del SENA, así como los roles del aprendiz y tutor en la modalidad de formación profesional virtual o a distancia del SENA. La misión del SENA es ofrecer formación profesional integral a los trabajadores colombianos para contribuir al desarrollo social, económico y tecnológico del país. El escudo y bandera del SENA representan los tres sectores económicos en los que actúa la institución. El logotipo muestra de forma gráfica el enfoque de la formación centrada
Litejoy is an exciting and innovative UK based company providing a premium range of vaping products including E-Cigarettes, E-Liquids, and Mod components.
O documento descreve o ciclo da água na Terra. O ciclo da água envolve a evaporação da água dos oceanos e sua condensação nas nuvens, precipitação sob a forma de chuva ou neve, infiltração no solo e retorno aos oceanos para reiniciar o ciclo. O ciclo da água é essencial para a vida na Terra ao regular a temperatura e fornecer água para as plantas e animais.
Este documento discute a importância da literacia mediática e digital para o uso consciente e informado das novas tecnologias, como a Internet, que são amplamente utilizadas em Portugal. Também destaca tanto as vantagens, como a simplificação de processos e a agilização de interações online, quanto os riscos do isolamento e da dependência ou da disseminação de informações falsas. Conclui que é essencial educar as novas gerações sobre como lidar de forma eficaz e responsável com tanta informação disponível.
O documento discute uma aula sobre negociação e administração de conflitos ministrada em 26 de agosto de 2014 em Belo Horizonte. O professor Cláudio da Rocha Miranda comparou os sinais e gestos feitos pelos alunos durante uma simulação de negociação com aqueles mais adequados para a ocasião.
U_AMB - Fotógrafo Ambiental Nacional - Pedro martinellidonimaciel
Pedro Martinelli é um fotógrafo brasileiro renomado que se dedica à documentação fotográfica da Amazônia desde 1970. Sua carreira inclui trabalhos para importantes veículos de comunicação como a Gazeta Esportiva, Veja e Editora Abril. Ele recebeu diversos prêmios por suas reportagens sobre temas científicos e ecológicos e publicou vários livros sobre a Amazônia e seu povo. Atualmente trabalha como fotógrafo independente.
El documento trata sobre un curso de computación en la Unidad Educativa Hermano Miguel impartido por Akira Paredes y Luis Bastidas a estudiantes de 1er año sobre la Web 2.0 y Google Docs. Explica que la Web 2.0 permite servicios como wikis, blogs y redes sociales y que cada uno tiene su importancia, además de permitir conversaciones en tiempo real entre autores. También describe a Google Docs como una aplicación que permite a varias personas visualizar documentos al mismo tiempo y construir, ver, compartir y publicar contenido.
El Internet se originó en la década de 1960 como ARPANet, una red creada por ARPA (ahora DARPA) para permitir que investigadores compartieran recursos de computación entre instituciones de manera más eficiente. ARPANet evolucionó y se expandió en los años 70 a medida que más instituciones gubernamentales y académicas se unieron, estableciendo las bases para lo que hoy conocemos como Internet al permitir la comunicación y el intercambio de información entre investigadores y académicos de manera más amplia.
el empirismo y el realismo son dos escuelas filosóficas la empirista dice que el conocimiento se adquiere de la experiencia y el realismo deja atrás la experiencia y busca un conocimiento teórico que pueda llevarlo ala realidad
O documento discute o aborto sob a perspectiva espírita, argumentando que o aborto é um crime contra a lei divina, exceto para salvar a vida da mãe. A Doutrina Espírita defende que a vida começa na concepção e que o aborto impede o desenvolvimento espiritual planejado. O documento também critica as justificativas legais e médicas para o aborto.
O documento discute as perspectivas jurídicas, morais, econômicas e religiosas sobre a prática do aborto na sociedade contemporânea. Aborda o conceito de aborto e vida, o aspecto jurídico no Brasil, as consequências econômicas, morais, físicas e psicológicas do aborto, e a visão religiosa sobre o tema.
Cnbb critica defesa do aborto até a 12a semana de gestação pelo cfmJosé Ripardo
O documento discute a decisão do Conselho Federal de Medicina favorável ao aborto até 12 semanas. Argumenta que o aborto não é a solução para gravidezes indesejadas e que a civilização foi construída defendendo a vida. Defende que a Constituição protege a vida humana desde a concepção e que políticas públicas que apoiem mulheres grávidas são melhores do que o aborto.
Aborto legal e seguro 28 de setembro 2004Luana Jacob
1. O documento discute a legalização do aborto no Brasil, destacando os riscos da ilegalidade para a saúde e vida das mulheres e a violação de seus direitos.
2. Há relatos de prisões de mulheres que abortaram e médicos que realizaram abortos, mostrando intolerância com a prática no país.
3. A Conferência Nacional de Políticas para Mulheres aprovou a legalização do aborto, enquanto o Ministério da Saúde elaborou normas para atendimento humanizado em casos de aborto.
O documento discute diversos temas relacionados à bioética, incluindo o que é bioética, fundamentos como os princípios de Hipócrates, códigos de ética médica, aborto, eutanásia, transgênese, clonagem e xenotransplante. Aborda também questões como em que momento o feto se torna um ser humano e os aspectos éticos envolvidos nesses temas complexos.
O documento discute a objeção de consciência de médicos em relação ao aborto legal no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento do aborto, as espécies de aborto permitidas por lei e os limites e consequências da objeção de consciência para médicos.
O documento discute quando a vida humana começa, com algumas posições defendendo que começa na fecundação enquanto outras apontam para estágios posteriores do desenvolvimento. No Brasil, o aborto é crime por lei, exceto em casos de risco à mãe, estupro ou anencefalia do feto.
O documento discute os ciclos de vida humana, incluindo o desenvolvimento do feto, a puberdade, a menopausa e o envelhecimento. Também aborda questões como quando a vida começa, planejamento familiar, infertilidade e métodos contraceptivos.
O artigo argumenta que a descriminalização do aborto é um desrespeito à vida e contraria a Constituição Brasileira. A autora defende que a vida humana começa na concepção e que o aborto causa danos físicos e psicológicos à mulher. Ela também afirma que a descriminalização não resolveria os problemas sociais que levam às mulheres a abortar.
Descriminalização do aborto: um desrespeito à vida_Flávia WanzelerFlávia Wanzeler
O documento discute a descriminalização do aborto no Brasil. A autora argumenta que (1) o aborto é um desrespeito à vida humana, que é inviolável segundo a Constituição; (2) a descriminalização não resolveria os problemas sociais que levam ao aborto, apenas esconderia a ineficácia do Estado; e (3) o aborto pode causar sérios danos físicos e psicológicos à mulher. A autora defende a proteção da vida do feto e que o Estado cumpra seu papel social de apoiar as fam
O artigo defende que o aborto deve permanecer criminalizado no Brasil, argumentando que: (1) a vida humana começa na concepção, portanto o feto tem direito à vida; (2) a descriminalização do aborto não resolveria os problemas sociais que levam às mulheres a abortar, mas sim esconderia a ineficiência do Estado; (3) o aborto causa danos físicos e psicológicos graves às mulheres.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute os tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e o status legal do aborto no Brasil. O aborto é permitido no Brasil apenas em casos de estupro, risco à saúde da mãe ou anencefalia do feto. Muitos defendem que o aborto tira uma vida inocente e que as pessoas devem usar contraceptivos para evitar gravidezes indesejadas.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute a visão da Doutrina Espírita sobre o aborto. De acordo com os ensinamentos, o aborto é considerado um crime perante a lei divina, exceto em casos de risco à vida da mãe. O documento também aborda as consequências físicas e espirituais do aborto e a posição da Federação Espírita sobre o aborto de fetos com microcefalia.
Este documento discute o aborto no Brasil como um problema de saúde pública devido à sua alta prevalência, riscos à saúde e potencial de prevenção. Apesar de ser ilegal na maioria dos casos, estima-se que um milhão de abortos ocorram anualmente no país, contribuindo significativamente para a mortalidade materna. Melhor acesso a métodos contraceptivos poderia prevenir muitos abortos. O documento também revisa estudos sobre o perfil demográfico de mulheres mais afetadas e aspectos legais do aborto
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, e questões éticas envolvidas, como o destino de embriões excedentes e a definição de quando a vida começa. Também menciona a ausência de legislação específica no Brasil e projetos de lei sobre o tema.
O documento discute o aborto no Brasil sob três perspectivas: jurídica, com a análise da legislação brasileira sobre aborto; científica, com a menção ao voto do ministro Barroso sobre a criminalização do aborto ser incompatível com direitos fundamentais e evidências científicas; e social, ao tratar das consequências da infecção de gestantes pelo vírus Zika, como a microcefalia no feto.
1. Trabalho de Português
Aluna: Jéssica Araújo Viveiros Valverde
2° Período do curso de Direito da UFJF
Matrícula: 201134073
Ensaio Acadêmico
2. Aborto: suas causas e consequências
Segundo a autora Danda Prado, o aborto é a remoção do embrião ou feto do útero
da mãe, sendo espontâneo, quando ocorre sem a vontade da mulher; ou induzido, quando
ela mesma provoca o aborto. Neste tipo de aborto existem os casos legais, ou seja,
reconhecidos pelo Direito, e os ilegais, que são condenados pela legislação brasileira, e por
isso, ocorrem de forma clandestina.
O aborto ilegal é uma polêmica na sociedade,uma questão de saúde pública, pois
existem duas vertentes distintas sobre o assunto, embasadas por argumentos consistentes.
Uma dessas vertentes acredita no direito da mulher em abortar o feto, defendendo que o
direito sobre o seu próprio corpo, de decidir sobre sua vida; pelo fato de o aborto
clandestino ser um perigo para a mulher, por não ser realizado com métodos seguros; por
não reconhecer os direitos humanos para o feto, somente para a mulher, pelo fato de o feto
não estar completamente formado. Por outro lado, existem aqueles que são contra o aborto,
pelo fato de ser um crime, já que, ao contrário da outra vertente, reconhecem os direitos
humanos do feto, que mesmo não estando totalmente formado, e ser dependente do corpo
da mãe é um ser humano e tem seus direitos; e por prejudicar a saúde da mulher.
O aborto ilegal é causado por cirurgias, como por sucção ou aspiração nas doze
semanas de gestação, por dilatação e evacuação da quinta a vigésima sexta semana, entre
outros. Pode também ocorrer pela ingestão de medicamentos, que se ingeridos por
gestantes causa o aborto, e se não ocorrer gera má formação do feto, como o Cytotec.
Outra forma, não menos utilizada, é a ingestão de ervas, como
Aloe vera, Babosa, Catuaba, Mata pasto, Erva grossa, Jaborandi, entre outras. Nestes
casos, como são formas abortivas clandestinas e ilegais podem prejudicar a saúde da
mulher, por serem métodos agressivos, podendo causar hemorragias, infecções,
evacuações incompletas do feto, lacerações cervicais, perfurações no útero ou na bexiga e
até mesmo infertilidade. Além dessas consequências, o aborto pode gerar transtornos
psicológicos na mulher, como depressão, tendências ao suicídio, ao alcoolismo, as drogas,
pois afeta o funcionamento hormonal e nervoso.
Muitas dessas gestantes que escolhem o aborto não têm conhecimento sobre os
procedimentos adotados e sobre a assistência recebida. Se houvesse maior informação por
parte das mulheres acerca deste assunto, muitos destes problemas poderiam ser evitados, e
3. se buscaria outras soluções para resolver a situação. Esse desconhecimento sobre o aborto
e suas consequências está mais presente em mulheres de baixa renda e em meninas.
Segundo o Dr. Drauzio Varella, embora seja difícil de estimar, aproximadamente 50 mil
meninas entre dez e quatorze anos. Entre os anos de 1993 e 1998, recorreram ao SUS para
tratamento de complicações de abortamentos.
Segundo a revista época, edição n° 519, o perfil da mulher que aborta atualmente,
no Brasil, está entre os 20 e 29 anos, casada, católica, possui carreira profissional e já
possui um filho. Este perfil foi estudado e descoberto pela Universidade de Brasília(UnB)
e Universidade Estadual do Rio de Janeiro(Uerj).
Este perfil desestruturou o esteriótipo da mulher que abortava, jovem e com relação
passageira. Este atual perfil revela que o aborto, para estas mulheres, é uma forma de
planejamento.
No hospital Chelsea, em Londres, pesquisadores acreditam que o feto pode sentir
dor no momento do aborto, e têm estudado formas de anestesiá-lo. Esta é mais uma prova
de que a vida começa no momento da concepção.
O aborto, no Brasil, é considerado crime. Mesmo que e embrião ainda não seja um
ser humano completamente formado tem direito a vida, assim como todos os outros
Direitos Humanos. Além de ser ilegal, contrário aos princípios morais, religiosos e
jurídicos, o aborto trás sérias consequências para a mulher, principalmente quando é feito
sem muitos recursos.
O aborto,na maioria dos casos, ocorre de forma ilícita em clínicas clandestinas, que
executam o processo abortivo sem muitos recursos, pondo a vida das gestantes em risco.
Para tentar dificultar essa prática, o deputado Rodovalho propôs a lei 7022/10, em que
seria obrigatório o registro público das grávidas para diminuir as ocorrências da prática
ilícita de aborto. Atualmente, esta proposta está arquivada.
O código penal brasileiro permite o aborto, segundo o artigo 128, nos casos de
aborto necessário, em que a vida da gestante está em risco, e nos casos de gravidez
resultante de estupro. Fora dessas situações específicas, o aborto é condenado no Brasil,
como no artigo 124, em que se condena o aborto provocado com consentimento da mulher,
cuja pena é de detenção de 1 (um) a 3 (três) anos. E no artigo 125, em que se condena o
aborto causado por terceiros, sem o consentimento da mulher, cuja pena é de reclusão de 3
(três) a 10 (dez) anos.
4. Atualmente, está sendo questionado pelo STF se gravidez com feto anencéfalo,
ausência de partes do cérebro, pode ser incluído no código penal brasileiro como aborto
necessário ou antecipar o parto, já que este feto vai nascer sem condições de sobrevivência.
Essa discussão iniciada há oito anos teve sua decisão no dia 12/04/2012, em que a maioria
do STF decidiu que o aborto de um feto anencéfalo não é considerado aborto, pois o feto é
natimorto, sem condições de vida. Dessa forma, o STF julgou que o feto anencefálico não
tem vida e, portanto, não é possível acusar a mulher do crime de aborto, pois aborto é
crime contra a vida. No caso do anencéfalo, não existe vida possívelr , afirmou o relator
do processo, ministro Marco Aurélio Mello. Além disso, uma gravidez deste tipo pode
afetar a saúde física e psíquica da gestante. O ministro Gilmar Mendes foi favorável à
decisão, e defende que o ministério da saúde edite normas para regulamentar os
procedimentos médicos.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) se posiciona contra o aborto,
pois contraria os ideias bíblicos de defesa da vida. O secretário geral da CNBB, Dom
Dimas Lara Barbosa reafirmou em 23 de agosto de 2010 “ a posição inegociável da Igreja
Católica de defesa intransigente da dignidade da vida humana, desde a sua concepção até
a morte natural”. Ele também disse que “O aborto é um crime que clama aos céus”.
A Igreja Católica se posiciona contra o aborto em qualquer momento da gestação,
pois vida é um dom precioso e que deve ser preservado, independentemente de se tratar de
um embrião ou feto.