O documento discute a logística e gestão da cadeia de abastecimento na saúde. Aborda como as atividades logísticas representam uma grande parte dos custos dos hospitais e a necessidade de racionalizar esses custos. Também descreve os principais elementos da logística como gestão de estoques, transportes e armazéns e como eles são aplicados no contexto da saúde.
Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do idoso. Pactos, políticas e programas de saúde do idoso no Brasil e no mundo. Papel dos membros da Equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso. Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso.
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Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
Aula produzida por Carla Gouvêa, colaboradora do PROQUALIS. Médica, MPH, PhD, Professora no Instituto de Medicina Social da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
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Manual de Formação Profissional
Curso Técnico Auxiliar de Saúde
Disciplina de Saúde
6564 - Prevenção e controlo da infecção: esterilização
Capitulo Tipologia de material clínico
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Desvendando o Papel Vital do Controle de Estoque na Excelência dos Serviços Odontológicos
Em um ambiente dinâmico como uma clínica odontológica, a gestão eficaz de recursos é crucial para oferecer serviços de qualidade e manter a satisfação dos pacientes.
O controle de estoque é um aspecto muitas vezes subestimado, mas fundamental para o funcionamento suave e eficiente de uma clínica.
Neste artigo, mergulharemos na importância do controle de estoque para clínicas odontológicas e como essa prática pode impactar positivamente a qualidade dos serviços prestados.
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Manual de Formação Profissional
Curso Técnico Auxiliar de Saúde
Disciplina de Saúde
6564 - Prevenção e controlo da infecção: esterilização
Capitulo Tipologia de material clínico
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Desvendando o Papel Vital do Controle de Estoque na Excelência dos Serviços Odontológicos
Em um ambiente dinâmico como uma clínica odontológica, a gestão eficaz de recursos é crucial para oferecer serviços de qualidade e manter a satisfação dos pacientes.
O controle de estoque é um aspecto muitas vezes subestimado, mas fundamental para o funcionamento suave e eficiente de uma clínica.
Neste artigo, mergulharemos na importância do controle de estoque para clínicas odontológicas e como essa prática pode impactar positivamente a qualidade dos serviços prestados.
O presente trabalho tem por objetivo otimizar o gerenciamento de estoque de materiais alimentícios de uma empresa localizada no Vale do Paraíba, e garantir uma correta gestão do planejamento e controle do estoque. A metodologia utilizada para esse tipo de estudo foi exploratória, utilizando-se a Literatura como base e a pesquisa de campo para obter as informações necessárias para efetuar a analise. Após a coleta de dados dos itens do estoque, selecionou-se três itens e aplicou-se os métodos de gestão de estoque, incluindo a programação da produção e as ferramentas estatística. Constatou-se que a empresa tinha uma quantidade muito alta de materiais em estoque sem necessidade, ficando o estoque parado de um mês para o outro sem necessidade e conseqüentemente um alto valor investido em estoque. Os resultados confirmam que após a aplicação dos métodos de gestão de estoque obteve-se um fluxo equilibrado do item no estoque permitindo que a empresa trabalhe com a menor quantidade de materiais em estoque eliminando o risco de deteriorização devido ao excesso de materiais e reduzindo aproximadamente 96 % do valor que ficava em estoque e que poderia ser utilizado de forma mais eficaz para o desempenho da empresa.
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
A logística empresarial atualmente é o coração das grandes empresas, pois armazenar as mercadorias, estabelece a forma que será realizada a distribuição até a chegada ao consumidor final, bem como a forma com que os itens são adquiridos dos fornecedores.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/logistica-empresarial-aspectos-teoricos-e-tributarios-1162.aspx/p?p=LIV21336
A gestão do armazém está diretamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspetos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém e fundamentalmente um local onde se maximiza o espaço de armazenagem.
É durante este processo que se verificam pequenos ciclos de vida dos materiais/produtos e em prol da crescente necessidade de reabastecimentos, a armazenagem necessita de uma constante racionalização e, consequente diminuição. Esta representa um inconveniente na sustentação da empresa, pois caso surja uma acumulação de stocks, a empresa vê comprometida a sua liquidez, podendo a empresa iniciar um ciclo de endividamento a médio e longo prazo.
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
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E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...
Scm na Saude
1. Logística e Gestão da
Cadeia de
Abastecimento na
Saúde
Trabalho realizado por:
Diana Carneiro
Mestrado em Gestão de Empresas
Docente: João Paulo Oliveira Pinto
Unidade Curricular: Gestão de Operações
2. Introdução
Pricewaterhouse Health Research Institute anunciou que seriam gastos
entre 1,2 e 2,2 triliões US $ por ano na saúde
As atividades secundárias são parte integrante das unidades de saúde e por isso
exercem um peso substancial nos custos da Organização -> As atividades
secundárias, que maioritariamente são operações logísticas, devem ser
igualmente analisadas do ponto vista económico
Uma nação não é provida de um orçamento infinito de modo a suprir
todas as necessidades da população, pelo que é necessário priorizar
investimentos e racionalizar custos
Custo de logística na saúde é muito superior à do setor comercial e
eletrónico (redes de distribuição exclusivas e independentes)
3. Introdução
Custo dos materiais e o constante aumento da concorrência na área da saúde ->
a gestão de stocks de material clínico tem tomado um papel importante nos
hospitais, levando a um aumento qualitativo no atendimento e uma diminuição
dos custos operacionais
Forte necessidade de se estudar os desafios aplicados na área da
saúde, para os gestores de material clínico poderem ter informações,
procurando soluções para reduzir as ineficiências e obter sucesso na
gestão da cadeia de abastecimento
Falha no entendimento dos princípios da cadeia de abastecimento
levou os responsáveis pelas tomadas de decisão a definir de forma
restrita o seu conceito deixando outras áreas inexploradas ou
negligenciadas, diminuindo o potencial desta ferramenta.
4. Logística e Gestão da Cadeia de
Abastecimento
Definição: o planeamento e a gestão de todas as atividades de sourcing e procurement, conversão e todas as
atividades logísticas. Abrange a coordenação e a procura de colaboração entre parceiros de cadeia ou de canal,
sejam eles fornecedores, intermediários, prestadores de serviços logísticos ou clientes.
Cadeia de
Abastecimento deve
ser vista como um
todo!!!
5. Elementos Chave da Logística
Gestão de
Transportes
Embalagem e
Utilização
Gestão de
Armazém
Gestão de
Informação
Gestão de
Stocks
Logística: ser capaz de providenciar um serviço com o menor tempo de resposta, ao mais baixo custo e com
a melhor qualidade
“o produto certo, para o cliente certo, na quantidade certa, na condição certa, no lugar certo, no tempo certo
e ao custo certo”
6. Logística
EmbalamentoeUtilização
•sistema
coordenado de
preparação dos
bens/
mercadorias com
um manuseio,
acondicionament
o e
embalamento
seguro, eficiente
e eficaz,
permitindo o seu
transporte,
distribuição,
armazenamento,
consumo e
recuperação,
reutilização ou
eliminação.
Armazém •estações de
receção,
manuseio,
armazenamento,
triagem e
expedição de
mercadorias/
bens.
GestãodeStocks
• decide quais os
bens, quantos e
onde se deve
encontrar. Quanto
maior for o stock
de determinado
produto maior a
capacidade de
resposta da
empresa face à
procura. Do ponto
vista financeiro,
um stock de um
bem imobiliza
capital, sendo
desejável reduzir o
nível deste sem
prejudicar o nível
de serviço ao
cliente
SistemadeInformação
•compila e integra
toda a
informação sobre
todos os
processos
logísticos. Com o
advento da
tecnologia foram
criados diversos
softwares com o
intuito de auxiliar
a tomada de
decisão desde o
planeamento,
controlo,
coordenação até
todo o tipo de
operações
logísticas
GestãodeTransportes
•modo de
transporte dos
bens de
consumo, o
tempo de
trânsito médio, a
flexibilidade e
capacidade do
transporte,
planeia as rotas e
os horários dos
transportes e o
tipo de entrega.
7. Cadeia de Abastecimento na Saúde
No sector da Saúde é pretendido prestar cuidados ao
doente/ cliente e comunidade tanto durante a doença
quanto na prevenção e promoção da saúde, sendo por isso a
sua principal atividade.
As operações logísticas englobam atividades
complementares tão diversas como: lavandaria;
manutenção de equipamento; transportes; compras; gestão
de aprovisionamento e inventário; gestão de resíduos
hospitalares; sistema de informação; entre outros.
8. Cadeia de Abastecimento na Saúde
• produto sai do fornecedor e é transportado até ao hospital
(armazém) onde é armazenadoCiclo 1
• transporte do material clínico do armazém principal para os
pequenos armazéns existentes nos diversos serviços, os chamados
armazéns avançados
Ciclo 2
• transporte desse material para o local de tratamento do utenteCiclo 3
9. Cadeia de Abastecimento na Saúde
Aproximadamente 46% do orçamento médio de um hospital em estudo, no
Canadá, era gasto em atividades logísticas, mais concretamente 27% em
abastecimento de bens, 15% em profissionais direcionados para estas
atividades e, por fim, 4% em tempo despendido pelos profissionais de
saúde em tarefas logísticas.
Langley et al., 2009
10. Cadeia de Abastecimento na Saúde
Meados de
2000 Recentemente
➢ infraestruturas muito fracas com áreas
de armazenagem muito
compartimentadas
➢ processos pouco integrados e
burocráticos
➢ utilização do sistema de informação
unicamente para processos
contabilísticos
➢ incapacidade para controlar exigências e
consumos ao nível dos serviços clínicos
➢ níveis globais de stocks na cadeia
interna muito elevados
➢ inexistência de uma responsabilidade
única sobre toda a logística hospitalar
➢ estratégica das compras, muito menos
de modelos de colaboração com
fornecedores
➢ …
➢ Criação de uma responsabilidade
única (logística) desde o
aprovisionamento dos artigos até à
distribuição aos serviços clínicos
com o controle sobre todos os
fluxos físicos, incluindo produtos
farmacêuticos, e sobre todos os
stocks, incluindo os dos serviços
clínicos
➢ Implementação de mecanismos de
reposição aos serviços clínicos
(lógicas de reposição VMI/CR, ou
lógicas JIT);
➢ Criação da área de Strategic
Sourcing
➢ Aprimoramento das infraestruturas
de Logística.
11. Gestão de Inventário Hospitalar
A gestão de inventário representa
uma grande percentagem dos custos
de capital sobre a organização
Os gestores de inventário devem
determinar como inventariar um
produto de modo a manter o nível
de stock e poder assim evitar o
excesso ou a falta de produto no
local de armazenamento
Para um maior controlo da
distribuição dos materiais dentro dos
hospitais, normalmente é adotada
uma política de revisão periódica do
sistema de inventário.
Os movimentos do stock devem
estar concebidos de forma a
assegurar o inventário contabilístico
permanente, apoiado no registo
validado das entradas e saídas de
modo a permitir conhecer no curso
do exercício, as existências em
quantidade e em valor.
12. Gestão de Inventário Hospitalar
➢ Existem diversos tipos de inventário dependendo do motivo pelo qual são necessários
Inventário de
stock clínico
• obtido pelos
resultados de
consumo
Inventário de
segurança
• é realizado
como excesso
de stock
quando existe
a incerteza de
procura e lead
time
stock
especulativo
• inventário
desnecessário
adquirido por
um maior
volume de
encomenda
superior ao
exigido pelo
consumo
Tecnologias
de
Informação
13. Gestão de Stocks
Ferramenta mais importante ao dispor da gestão para maximizar os resultados
líquidos
A manutenção de um nível adequado de stock é o desafio que é colocado aos
gestores, já que é necessário minimizar os custos de stock não pondo em risco a
operacionalidade de toda a logística
Pretende obter respostas para as questões: quando e quanto comprar (relações entre
entrada e saída de material)
Entre as diversas estratégias adotadas para o aumento da rentabilidade sobre o capital
investido, a gestão de stocks passa a ser um dos sectores mais importantes para a
organização.
Procura continua para desenvolver técnicas eficazes que possibilitem o abastecimento
necessário nos serviços utilizando o mínimo de investimento
14. Gestão de Stocks na saúde
Em muitos sistemas de saúde, os
executivos focalizam os esforços de
contenção de custos nos preços de
fornecimento mais baixos, em vez de
diminuir o custo total de entrega,
levando a que os gestores de
materiais estejam continuamente à
procura de formas inovadoras para
conter os custos, sem sacrificar a
qualidade.
Uma das características da gestão do
material hospitalar é a utilização de
uma política de revisão periódica por
serviço (intervalo fixo de revisão)
Entraves:
1) Espaço de armazenamento restrito
(o reajustamento entre os níveis de
serviço e / ou a frequência de
entrega de forma a ser possível
armazenar todos os materiais dentro
do espaço disponível);
2) revisão reflete-se sobre a
capacidade do hospital e número de
utentes (não inventariando para um
dado período)
15. Gestão de Stocks na saúde
Stock
Funciona como pulmão que
garante as oscilações entre
a produção e a procura no
que diz respeito ao
armazenamento dos
produtos
Garante o abastecimento
dos materiais necessários
para serviços e produção
Desenvolvimento de
técnicas matemáticas e
estatísticas para auxiliar o
planeamento e controlo
dos stocks que têm em
conta os custos os custos
de armazenamento, tempo
de abastecimento e
impacto causado pela
rutura de stock no
momento em que são
necessários
16. Gestão de Stocks na saúde – Planeamento e
controlo dos custos dos stocks
Por vezes não é possível saber qual a quantidade exata de produtos que serão utilizados, vencidos ou
danificados, pois existe alguma incerteza em relação aos utentes.
Planeamento através de dados passados, médias, métodos e técnicas
estatísticas (regressão linear, pesquisa ou correlação, etc.)
Stock em excesso pode gerar desperdício e empate de capital que
poderia ser aplicado em outros recursos rentáveis
1º Passo: identificação das quantidades
2º Passo: Identificar quais as técnicas adotadas prioritariamente, em
que circunstâncias são utilizadas, qual a aderência aos serviços de
saúde, quais os desafios e limitações
17. Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de
gestão de stocks
Análise ABC
Classificação dos
artigos em 3 classes (A,
B e C)
Classe A – 20% dos
produtos que
representam aprox.
80% da Faturação Total;
Classe B – 30% dos
produtos que
representam aprox.
15% da faturação total;
Classe C – 50% dos
produtos que
representam aprox. 5%
da faturação total;
Classe A – produtos de
elevada procura e/ ou
valor monetário
(possível rutura traria
problemas graves)
Para os produtos A’s
devem ser
estabelecidos níveis de
serviço superiores e
adotar-se o modelo de
revisão contínua
(controlo de stocks mais
apertado)
Os stocks de material clínico hospitalar obrigam a uma grande variedade de materiais, complicando o planeamento do
processo de compras (materiais com determinadas especificidades + procura aleatória).
Cabe ao gestor de stocks separar os
produtos em grupos que tenham
características de gestão semelhantes de
forma a ser possível fazer uma
padronização do material (define o que
se deve manter em stock)
18. Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de
gestão de stocks
Tendências da Gestão de stocks Just in Time (JIT)
Os sistemas Just in Time (JIT)
são aplicados usualmente na
gestão de stocks no ambiente
hospitalar, pois os processos
são mais simplificados e
repetitivos.
Muitos hospitais americanos
usam o sistema JIT para a
distribuição de materiais
(medicamentos, alimentos,
material clínico)
Produtos inventariados chegam
no momento em que são
necessários, em vez de serem
armazenados em stock
No sector de saúde, o JIT
recebe popularmente a
denominação de Stockless
Materials Management (gestão
de materiais sem stock)
Stockless Materials
Management é um programa
desenvolvido entre o hospital e
o fornecedor. O fornecedor
assume a função de
distribuição central do hospital.
Fornecedor entrega
diariamente os medicamentos
necessários, pré-alocados em
caixas específicas por cada
unidade
Obrigatoriedade de Fluxo de
Informação Contínuo entre os
pontos de consumo no hospital
e o fornecedor
19. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Este estudo centra-se na gestão de stocks de material clínico do Hospital Privado de Aveiro (CliRia)
Cálculo da Curva ABC através dos seguintes passos:
Passo 1: listagem dos produtos consumidos com o preço unitário;
Passo 2: listagem das quantidades consumidas;
Passo 3: calcular o valor do consumo, multiplicando o custo unitário pelas
quantidades consumidas nesse intervalo de tempo;
Passo 4: calcular a percentagem representativa de cada produto relativamente ao
valor total dos produtos;
Passo 5: apresentação da listagem por ordem decrescente de valor;
Passo 6: calcular a percentagem acumulada do valor total de cada produto;
Passo 7: estabelecer a separação entre classes;
Passo 8: representação gráfica dos resultados.
20. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Classe A = 64 materiais; 20,16% do
material clínico é responsável por
79,88% do custo total
Classe B e C = 253 materiais; 79,84%
do material clínico é responsável
por 20,12% desse custo
Interpretação dos resultados
21. 317
11
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Classe A
•Perceber o consumo semanal
•Identificação do tipo de gestão adotado pelo hospital: cálculo da taxa de rotação de stocks
(consumo no período/ stock médio), taxa de cobertura (stock médio/ consumo médio
semanal), stock de segurança e ponto de encomenda
22. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Valores que
correspondem ao nível
de alerta para a
realização de uma
nova encomendas
Identifica a utilização de
stocks de segurança,
pelo que o stock deve
ser reposto com
brevidade para não
haver rutura do mesmo.
23. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Processo Simples e eficaz
Permite o cálculo fácil do ponto de encomenda (controlo das existências)
Fundamental atualizar/ comprar os softwares com estes valores de stock
de segurança, ponto de encomenda, entre outros, para que sempre que
estes valores sejam atingidos o software alerte, recomendando uma
quantidade de encomenda já estipulada
24. Conclusão
Aplicação da Cadeia de Abastecimento na área da Saúde
encontra-se subdesenvolvida.
As operações de logística na atualidade são
preponderantes para o bom funcionamento das unidades
de saúde, apresentando uma quota parte no orçamento.
É importante que os gestores tomem consciência da relevância
do papel destas operações e o quão importante é otimizar
estes processos logísticos.