O documento discute os diferentes tipos de estoques em uma empresa, incluindo estoques sazonais, de segurança, de antecipação, especulativos, inativos e perecíveis. Também classifica os estoques de acordo com sua função na produção, como matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. A gestão de estoques envolve decisões sobre quantidades a serem encomendadas, quando encomendar e quantidades de estoque de segurança. Existem diferentes tipos de estoques como matérias-primas, componentes, produtos em fabricação e produtos acabados. O controle de estoques é importante para prever pedidos e fornecer informações úteis sobre vendas.
O documento discute os estoques nas empresas, destacando sua importância para melhorar o atendimento ao cliente, reduzir custos e contribuir para a eficiente operação da produção. Explica que os estoques funcionam como reguladores do fluxo de negócios, amortecendo diferenças entre a velocidade de entrada e saída de produtos. Classifica os estoques em matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, em trânsito e em consignação.
O documento discute logística de produção e estratégias de produção. Apresenta a logística como responsável pelo planejamento da produção e disponibilidade de materiais. Também discute objetivos de desempenho como custo, qualidade e flexibilidade. Apresenta o caso da IKEA, com sua filosofia de lojas auto-serviço de móveis de montagem fácil.
Sistemas de Informação - Faveni - Prof. Evaldo Wolkers - Aula 5Evaldo Wolkers
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos (SCM), definindo-os como sistemas que ajudam empresas a gerenciar relações com fornecedores de forma integrada para compartilhar informações e reduzir custos. Também explica como a internet e sistemas integrados facilitaram a coordenação global entre membros da cadeia de suprimentos.
1) O documento discute as funções de estoques em organizações, incluindo garantir o abastecimento de materiais, proporcionar economias de escala e funcionar como amortecedores entre as etapas dos processos de produção e comercialização.
2) Estoques podem ser classificados em matérias-primas, materiais em processamento, semi-acabados, acabados e produtos finais.
3) O controle de estoques busca manter os níveis equilibrados com a demanda para evitar falta ou excesso de materiais.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. Ele define estoques como uma forma das organizações se protegerem contra imprevistos nos processos internos e externos. Também descreve os tipos principais de estoques, incluindo matérias-primas, produtos em processo, em trânsito e em consignação. Além disso, aborda a rotatividade e custos de estoques, incluindo custos por item, de armazenamento e riscos como obsolescência.
O documento discute os conceitos de gestão de estoque, incluindo os tipos de estoque, custos associados e controle de estoque. Aborda os tipos de estoque como estoque corrente, de segurança, de antecipação e em trânsito. Também explica os principais custos de gestão de estoque como custo de aquisição, capital e armazenagem, além dos custos de ruptura e oportunidade. Por fim, discute a importância do controle de estoque para otimizar investimentos e atender a demanda.
A gestão de stocks é crucial para o desempenho e resultados de uma empresa. Envolve determinar quantidades a encomendar, quando encomendar e quanto manter em stock de segurança para satisfazer a procura dos clientes. Os stocks podem ser de matérias-primas, componentes, produtos em fabrico ou acabados e categorizados por utilidade e finalidade como em lotes, segurança, sazonal ou em trânsito. Constituir stocks traz vantagens mas também custos de aprovisionamento, posse, ruptura e capacidade que devem ser geridos.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. A gestão de estoques envolve decisões sobre quantidades a serem encomendadas, quando encomendar e quantidades de estoque de segurança. Existem diferentes tipos de estoques como matérias-primas, componentes, produtos em fabricação e produtos acabados. O controle de estoques é importante para prever pedidos e fornecer informações úteis sobre vendas.
O documento discute os estoques nas empresas, destacando sua importância para melhorar o atendimento ao cliente, reduzir custos e contribuir para a eficiente operação da produção. Explica que os estoques funcionam como reguladores do fluxo de negócios, amortecendo diferenças entre a velocidade de entrada e saída de produtos. Classifica os estoques em matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, em trânsito e em consignação.
O documento discute logística de produção e estratégias de produção. Apresenta a logística como responsável pelo planejamento da produção e disponibilidade de materiais. Também discute objetivos de desempenho como custo, qualidade e flexibilidade. Apresenta o caso da IKEA, com sua filosofia de lojas auto-serviço de móveis de montagem fácil.
Sistemas de Informação - Faveni - Prof. Evaldo Wolkers - Aula 5Evaldo Wolkers
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos (SCM), definindo-os como sistemas que ajudam empresas a gerenciar relações com fornecedores de forma integrada para compartilhar informações e reduzir custos. Também explica como a internet e sistemas integrados facilitaram a coordenação global entre membros da cadeia de suprimentos.
1) O documento discute as funções de estoques em organizações, incluindo garantir o abastecimento de materiais, proporcionar economias de escala e funcionar como amortecedores entre as etapas dos processos de produção e comercialização.
2) Estoques podem ser classificados em matérias-primas, materiais em processamento, semi-acabados, acabados e produtos finais.
3) O controle de estoques busca manter os níveis equilibrados com a demanda para evitar falta ou excesso de materiais.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. Ele define estoques como uma forma das organizações se protegerem contra imprevistos nos processos internos e externos. Também descreve os tipos principais de estoques, incluindo matérias-primas, produtos em processo, em trânsito e em consignação. Além disso, aborda a rotatividade e custos de estoques, incluindo custos por item, de armazenamento e riscos como obsolescência.
O documento discute os conceitos de gestão de estoque, incluindo os tipos de estoque, custos associados e controle de estoque. Aborda os tipos de estoque como estoque corrente, de segurança, de antecipação e em trânsito. Também explica os principais custos de gestão de estoque como custo de aquisição, capital e armazenagem, além dos custos de ruptura e oportunidade. Por fim, discute a importância do controle de estoque para otimizar investimentos e atender a demanda.
A gestão de stocks é crucial para o desempenho e resultados de uma empresa. Envolve determinar quantidades a encomendar, quando encomendar e quanto manter em stock de segurança para satisfazer a procura dos clientes. Os stocks podem ser de matérias-primas, componentes, produtos em fabrico ou acabados e categorizados por utilidade e finalidade como em lotes, segurança, sazonal ou em trânsito. Constituir stocks traz vantagens mas também custos de aprovisionamento, posse, ruptura e capacidade que devem ser geridos.
A gestão de stocks é crucial para o desempenho e resultados de uma empresa. Envolve determinar quantidades a encomendar, quando encomendar e quanto manter em stock de segurança para satisfazer a procura dos clientes. Os stocks podem ser de matérias-primas, componentes, produtos em fabrico ou acabados e são constituídos para antecipar necessidades, fazer face a incertezas ou picos sazonais de procura.
A gestão de estoques é importante para o desempenho financeiro de uma empresa. Deve-se decidir quanto encomendar, quando encomendar e qual o estoque de segurança para atender aos clientes de forma satisfatória. Vários fatores tornam estas decisões complexas e dinâmicas ao longo do tempo. Estoques incluem matérias-primas, produtos em fabricação e produtos finais, e buscam equilibrar a produção, marketing e finanças.
O documento discute a gestão de estoques nas empresas. A gestão de estoques envolve determinar quantidades de pedidos, quando pedir e quanto manter em estoque para atender clientes. Existem diferentes tipos de estoques como matérias-primas, produtos em fabricação e produtos acabados. Manter estoques de segurança ajuda a lidar com incertezas de fornecimento e demanda.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais da administração de materiais em empresas. A administração de materiais trata de todas as etapas de movimentação e armazenamento de insumos para garantir a rentabilidade e o atendimento das metas organizacionais. Planejamento eficiente e controle de estoques são essenciais para reduzir os custos e necessidade de capital.
Estoques são materiais ou produtos que ficam fisicamente disponíveis pela empresa, até o momento de ingressarem no processo produtivo ou seguirem para a comercialização direta ao consumidor final.
Os estoques podem ser de matérias-primas e outros insumos, produtos em processos, produtos acabados disponíveis para a comercialização e todos os demais materiais e insumos que a empresa utiliza e que necessitam estar armazenados nas suas dependências. Podem ser de diversas formas, dependendo do negócio da empresa e de que forma ela executa a sua função. Por exemplo, uma empresa que fabrica determinado produto, irá possuir estoques diferentes de outra empresa que apenas comercializa os seus produtos com o consumidor. Um atacadista irá ter estoques diferentes de um varejista e de um fabricante. Uma empresa agrícola possuirá estoques diferentes em cada nível ou estágio de sua produção. Uma empresa de serviços possuirá estoques de produtos secundários, ou de materiais que não influenciam diretamente no seu negócio.
Estoques também mudam em função do porte das empresas, onde empresas grandes irão possuir estoques diferentes de empresas pequenas ou microempresas e assim por diante.
Pode-se perceber que os estoques são todos os materiais, sejam de qualquer espécie, que a empresa necessita utilizar na realização de seus negócios empresariais e que ficam armazenados nas dependências da empresa para serem utilizados em momentos específicos. Geralmente, o uso de estoques está atrelado ao consumo dos produtos que a empresa comercializa, onde podem surgir oscilações na demanda desses produtos, e aí então, os produtos que estão em estoques são utilizados.
Dessa maneira, a empresa utiliza-se de estoques para se prevenir de incertezas que possam ocorrer no tocante à comercialização de seus produtos, evitando arcar com grandes prejuízos pelo não atendimento ao seu cliente pela falta dos produtos no momento em que o mesmo deseja, fato que pode acarretar, inclusive, a perda do cliente. Assim, para evitar esses transtornos, as empresas efetuam previsões da demanda, visando compreender como será a comercialização de seus produtos em determinado período, tendo condições de poder disponibilizar os seus produtos na quantidade certa para o atendimento a esta demanda, evitando que os produtos faltem e não estejam disponíveis aos consumidores.
Este documento discute os conceitos e objetivos da gestão de estoques. Explica que estoques existem devido à diferença entre fornecimento e demanda e que objetivam assegurar suprimentos, manter estoques baixos e identificar itens obsoletos. Apresenta também os tipos de estoques como matérias-primas, produtos semiacabados e acabados.
1) O documento discute os conceitos de gestão da produção e gestão de estoques, incluindo definições de funções de aprovisionamento, etapas de compra, tipos de estoques, métodos de aprovisionamento e classificação ABC.
2) A gestão magra (lean management) é abordada como uma filosofia para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência da produção.
3) Custos fixos, variáveis e semi-variáveis são definidos em relação ao ponto crítico de vendas.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
O controle de estoque é muito importante para qualquer tipo a empresa, pois através dele controlam-se os desperdícios, desvios, apuram-se valores para fins de análise, bem como, apura o demasiadoinvestimento, o qual prejudica o capital de giro.
Este documento fornece uma introdução sobre os fundamentos da logística e gestão de armazenagem. Ele discute conceitos como identificação de produtos, tipos de inventário, armazenagem e melhores práticas. Também apresenta vários equipamentos comuns usados em armazéns, como paletes, empilhadeiras, coletores de dados e impressoras. O objetivo é garantir que os leitores entendam os principais termos e operações relacionados à gestão estratégica de armazenagem.
O reflexo da política de estoque na necessidade de capital de giroRicardo Pinheiro
1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
2) Uma política de estoques bem definida pode racionalizar os investimentos em estoques e melhorar os resultados financeiros da empresa, reduzindo a necessidade de capital de giro.
3) O prazo médio de renovação de estoques é um indicador importante e é influenciado pela política de estoques da empresa.
O reflexo da política de estoque na necessidade de capital de giroRicardo Pinheiro
1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
2) Uma política de estoques bem definida pode racionalizar os investimentos em estoques e melhorar os resultados financeiros de uma empresa, reduzindo a necessidade de capital de giro.
3) O documento enfatiza a importância da prevenção, por meio de uma boa política de estoques, em vez de medidas corretivas como financiamentos para obtenção de capital de giro.
1. O documento discute a evolução e aplicação de técnicas da administração da produção, originalmente usadas em indústrias, para atividades de serviços como bancos e hospitais.
2. Apresenta os principais conceitos e métodos da administração da produção como produtividade, sistemas de produção, gestão de estoques e planejamento e controle da produção e qualidade.
3. Discutem a evolução histórica de métodos como o MRP (Material Requirements Planning) e suas vantagens para o controle da produ
O documento discute os conceitos de administração da produção, incluindo os objetivos de desempenho da produção, o modelo de transformação produtiva e exemplos de processos de produção em diferentes organizações.
O documento discute o conceito de aprovisionamento e gestão de estoques. Define aprovisionamento como a aquisição de equipamentos, mercadorias e serviços para a produção. Descreve os diferentes tipos de estoques e fatores importantes para a gestão de estoques como custos, demanda variável e prazos de entrega. Também discute o controle de estoques e a importância de manter níveis de estoques de segurança para evitar falta de produtos.
O documento discute os conceitos de administração da produção e operações, incluindo o modelo de transformação produtiva, objetivos de desempenho como qualidade, rapidez, confiabilidade e flexibilidade, e como esses objetivos se aplicam a diferentes tipos de organizações.
Ficha de trabalho nº15 mod 4 - cv- revisõesLeonor Alves
Este documento discute a gestão de estoques nas empresas. Aborda conceitos como estoques, seus tipos, vantagens e desvantagens de manter estoques, e os principais custos relacionados à gestão de estoques, como custos de aquisição, manutenção e ruptura de estoques.
Ficha de trabalho nº15 mod 4 - cv- revisõesLeonor Alves
Este documento discute a gestão de estoques nas empresas. Aborda conceitos como: 1) os tipos de estoques que as empresas podem ter, como estoques de matérias-primas e produtos acabados; 2) as vantagens e desvantagens da constituição de estoques, como prevenir atrasos versus custos de manter itens parados; 3) os principais custos relacionados a estoques, como custos de aquisição, posse e ruptura.
O documento discute o conceito de postponement em logística e gestão da cadeia de suprimentos. Ele define postponement como adiar operações o máximo possível até que a demanda do cliente seja conhecida. Explora diferentes tipos de postponement e discute como ele pode melhorar a agilidade, reduzir estoques e custos, e permitir maior customização de produtos.
UFCD - 107Segurnça e Saúde no Trabalho Situações Endêmicas Pandêmicas.pptxGabrielInfoGabrill
Este documento discute as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores na gestão de riscos de saúde e segurança durante situações epidêmicas/pandêmicas. Ele fornece orientações sobre a cooperação interna e externa entre diferentes atores, e medidas de prevenção para trabalhadores, clientes e fornecedores no contexto de um plano de contingência organizacional.
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O documento discute a gestão de estoques nas empresas. A gestão de estoques envolve determinar quantidades de pedidos, quando pedir e quanto manter em estoque para atender clientes. Existem diferentes tipos de estoques como matérias-primas, produtos em fabricação e produtos acabados. Manter estoques de segurança ajuda a lidar com incertezas de fornecimento e demanda.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais da administração de materiais em empresas. A administração de materiais trata de todas as etapas de movimentação e armazenamento de insumos para garantir a rentabilidade e o atendimento das metas organizacionais. Planejamento eficiente e controle de estoques são essenciais para reduzir os custos e necessidade de capital.
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Os estoques podem ser de matérias-primas e outros insumos, produtos em processos, produtos acabados disponíveis para a comercialização e todos os demais materiais e insumos que a empresa utiliza e que necessitam estar armazenados nas suas dependências. Podem ser de diversas formas, dependendo do negócio da empresa e de que forma ela executa a sua função. Por exemplo, uma empresa que fabrica determinado produto, irá possuir estoques diferentes de outra empresa que apenas comercializa os seus produtos com o consumidor. Um atacadista irá ter estoques diferentes de um varejista e de um fabricante. Uma empresa agrícola possuirá estoques diferentes em cada nível ou estágio de sua produção. Uma empresa de serviços possuirá estoques de produtos secundários, ou de materiais que não influenciam diretamente no seu negócio.
Estoques também mudam em função do porte das empresas, onde empresas grandes irão possuir estoques diferentes de empresas pequenas ou microempresas e assim por diante.
Pode-se perceber que os estoques são todos os materiais, sejam de qualquer espécie, que a empresa necessita utilizar na realização de seus negócios empresariais e que ficam armazenados nas dependências da empresa para serem utilizados em momentos específicos. Geralmente, o uso de estoques está atrelado ao consumo dos produtos que a empresa comercializa, onde podem surgir oscilações na demanda desses produtos, e aí então, os produtos que estão em estoques são utilizados.
Dessa maneira, a empresa utiliza-se de estoques para se prevenir de incertezas que possam ocorrer no tocante à comercialização de seus produtos, evitando arcar com grandes prejuízos pelo não atendimento ao seu cliente pela falta dos produtos no momento em que o mesmo deseja, fato que pode acarretar, inclusive, a perda do cliente. Assim, para evitar esses transtornos, as empresas efetuam previsões da demanda, visando compreender como será a comercialização de seus produtos em determinado período, tendo condições de poder disponibilizar os seus produtos na quantidade certa para o atendimento a esta demanda, evitando que os produtos faltem e não estejam disponíveis aos consumidores.
Este documento discute os conceitos e objetivos da gestão de estoques. Explica que estoques existem devido à diferença entre fornecimento e demanda e que objetivam assegurar suprimentos, manter estoques baixos e identificar itens obsoletos. Apresenta também os tipos de estoques como matérias-primas, produtos semiacabados e acabados.
1) O documento discute os conceitos de gestão da produção e gestão de estoques, incluindo definições de funções de aprovisionamento, etapas de compra, tipos de estoques, métodos de aprovisionamento e classificação ABC.
2) A gestão magra (lean management) é abordada como uma filosofia para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência da produção.
3) Custos fixos, variáveis e semi-variáveis são definidos em relação ao ponto crítico de vendas.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
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1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
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3) O prazo médio de renovação de estoques é um indicador importante e é influenciado pela política de estoques da empresa.
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1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
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3. Discutem a evolução histórica de métodos como o MRP (Material Requirements Planning) e suas vantagens para o controle da produ
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Ficha de trabalho nº15 mod 4 - cv- revisõesLeonor Alves
Este documento discute a gestão de estoques nas empresas. Aborda conceitos como estoques, seus tipos, vantagens e desvantagens de manter estoques, e os principais custos relacionados à gestão de estoques, como custos de aquisição, manutenção e ruptura de estoques.
Ficha de trabalho nº15 mod 4 - cv- revisõesLeonor Alves
Este documento discute a gestão de estoques nas empresas. Aborda conceitos como: 1) os tipos de estoques que as empresas podem ter, como estoques de matérias-primas e produtos acabados; 2) as vantagens e desvantagens da constituição de estoques, como prevenir atrasos versus custos de manter itens parados; 3) os principais custos relacionados a estoques, como custos de aquisição, posse e ruptura.
O documento discute o conceito de postponement em logística e gestão da cadeia de suprimentos. Ele define postponement como adiar operações o máximo possível até que a demanda do cliente seja conhecida. Explora diferentes tipos de postponement e discute como ele pode melhorar a agilidade, reduzir estoques e custos, e permitir maior customização de produtos.
UFCD - 107Segurnça e Saúde no Trabalho Situações Endêmicas Pandêmicas.pptxGabrielInfoGabrill
Este documento discute as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores na gestão de riscos de saúde e segurança durante situações epidêmicas/pandêmicas. Ele fornece orientações sobre a cooperação interna e externa entre diferentes atores, e medidas de prevenção para trabalhadores, clientes e fornecedores no contexto de um plano de contingência organizacional.
1. Desde a antiguidade, os militares já utilizavam logística para transportar tropas, armas e suprimentos para longe durante as guerras.
2. Na Idade Média, exércitos como os mongóis se destacavam por seu planejamento logístico, armazenando alimentos e suprimentos ao longo de suas rotas para garantir o suprimento das tropas.
3. A Revolução Industrial trouxe avanços como ferrovias e navios a vapor que revolucionaram o transporte de suprimentos em
1. UFCD - 7851-
Gestão e
Aprovisionamento
de Stocks
Formador: Carlos Batista
Formanda: Rute Pancha
Mediadora: Sónia Carvalheiro
Coordenadora: Ana Barreto
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
2. Perspetiva Histórica da
Gestão de Stocks
Introdução:
A gestão de produção ( o processo através do qual se criam
mercadorias e serviços que se encontram em fabricas,
escritórios hospitais e supermercados.) ou de operações,
existiu como função desde que o homem se organizou para
caçar ou recolher comida, variou , consideravelmente , e os
processos desenvolveram-se num rumo de evolução não
linear. Naturalmente , os egípcios devem ter possuído uma
capacidade de coordenação bastante desenvolvida para
construírem as pirâmides, os chineses para construírem a
grande muralha , os romanos para construírem os
aquedutos, os incas para construírem os seus templos, etc.
A maioria das civilizações teve a sua “ idade dourada” de
obras magistrais nas quais os gestores primitivos de
projetos tiveram que defrontar questões de gestão de
operações tais com planeamento de tarefas, controlo de
produção, manipulação de materiais e controlo de stocks.
Perante a realização destes grandes projetos testaram ,
sem duvidas , as suas capacidades e tecnologias desses
povos da mesma forma que o programa especial lunar
desafia os responsáveis atuais.
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS 8/9/2023
3. Um sistema produtivo é concebido para produzir um
produto que se originou numa ideia. Antes de esta ideia
se poder tornar a base do sistema produtivo ou
frutificar , sob a forma vendável é sujeita a uma análise
cuidada numa das decisões empresariais mais difíceis.
Tendo sempre em conta o cuidado da imagem na
escolha do produto que implica a recolha sistemática de
um numero de ideias e a escolha daquelas que, quando
traduzidas num produto tangível , satisfarão os
objetivos da empresa. Esta problemática implica o
exame da decisão do produto dentro duma perspetiva
da organização e dos objetivos dos vários subsistemas
bem como a análise das atividades, objetivos e
organização da função de produção. Algumas
atividades básicas são necessárias em todas as
organizações económicas, quer sejam grandes capitais ,
PME, ou micro empresas, incluem no mínimo , as
funções de produção, financeira, comercial e de direção
geral. Nas pequenas empresas todas estas atividades
podem ser realizadas por uma ou várias pessoas, nas
grandes empresas, estão organizadas como divisões ou
departamentos e são dirigidas por um individuo que
geralmente é responsável diretamente perante o
administrador executivo.
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
4. Cada função especializada ou subsistema cabe na empresa o seu
gerenciamento de forma a enquadrar melhor todos os seus objetivos e
prosseguir na finalidade todas a suas especificidades entre elas temos a
gestão de stocks, que foi solicitado pelo formador na atividade que se ira
demonstrar, seguindo os tópicos facultado pelo mesmo.
Noção e Classificação de Stocks.Desenvolvimento:
Os bens adquiridos pela empresa em geral são, encaminhados para os
armazéns da empresa, vulgo equipamento e produtos , onde ficam
depositados até serem utilizados ou escoados nas vendas a efetuar
futuramente ou oportunamente consoante a sua fiabilidade momentânea
usável e utilitária para os fins benéficos da empresa, quer pelos seus clientes
fieis depositários da sua credibilidade e confiança agregada que
necessariamente terá de ser bastante considerável a sua sustentabilidade e
vida da empresa. Sendo o conjunto destes bens que é considerado stock.
Resumidamente será toda a matéria, produto ou mercadoria ,como já
mencionado posteriormente, que se encontra em armazém á aguardar
escoamento pelas suas necessidades de clientelas agregadas aos seus
serviços e utilidade, e que permite assegurar os rácios de capital da empresa
,não a deixando em risco de insolvência ou com ativos tóxicos que podem
levar a sua solvabilidade financeira. São elementos patrimoniais
classificados e valorizados em existências.
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
5. Classificação de Stocks:
Tipos de stock de acordo com a sua função:
Numa empresa grande capital , industrial
poderemos classificar os stocks de acordo
com as necessidades da clientela, e o seu
processo produtivo:
Matérias primas – Matérias utlizadas na
fabricação por componentes de produtos
acabados. Exemplo –Caixilhos em alumínio
para varandas, marquises e janelas
calafetadas;
Componentes – matérias ou partes
elementares que já não sofrem qualquer
transformação na empresa e se destinam a
ser incorporados nos produtos acabados.
Exemplo: jantes de pneus de viaturas aéreas
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
6. Produção “curso” – Produtos que se encontram
em certa fase ou operações intermédias do
processo de transformação;
Exemplo: Chassis em fase de tratamento de
superfície ou em movimentação na linha de
produção.
Semiacabados – Subconjuntos ou partes de
produtos que já sofreram operações de
transformação e que aguardam a montagem (do
produto acabado).
Exemplo: jantes para pneus destinados a linha de
montagem .
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
7. Produtos acabados – Bens resultantes do processo produtivo destinados a serem vendidos a cliente(s).
Exemplo: pneus destinados ao mercado de reposição ou a linhas de montagem de viaturas aéreas;
Subprodutos – produtos resultantes do processo de transformação , mas que não são incorporados no produto
acabado;
Exemplo: Crómio hexavalente recuperado de um banho de galvanização
Materiais subsidiários - Materiais necessários à produção, mas que não são incorporados nos produtos acabados;
Exemplo: Óleos de corte e de lubrificação de equipamento fabril.
Materiais de embalagem – Materiais necessários ao acondicionamento, agrupamento e transporte de produtos e
componentes.
Exemplo: Paletes para transporte (embalagem terciária) de 50 caixas de cartão canelado (embalagem secundária) para
contenção e agrupamento de 20 unidades de venda (embalagem primária)
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
8. UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS 8/9/2023
Numa empresa industrial ( matérias-primas; matérias subsidiarias; produtos em curso;
produtos acabados, peças sobresselentes; combustíveis; embalagens) a classificação
difere dos vários tipos de matérias , sendo de extrema importância na medida em que se
encontra associada a natureza da procura.
Exemplo: os stocks de produtos acabados são direcionados a um leque vasto de clientela,
tendo os resultados apurados na soma dos proveitos das variadas encomendas por
períodos Ex faseados enquadrados com o grau de utilização, resultar num dado histórico
para futuras avaliações de estatísticas de investimento na produtividade, permitindo
estabelecer as épocas de maior ou menor procura baseadas na informação adquirida que
veremos seguidamente.
9. Classificação de produtos ,” podem ser tangíveis” (materiais) ou
“bens intangíveis”(serviços), em
Stocks consoante o grau de utilização:
Stocks Sazonais ou cíclicos;
Quando a procura apresenta diferentes tipos, consoante a
fase do ciclo de vida do produto e a incidência que a afeta
diretamente, necessidades momentâneas das necessidades
do cliente. Quando o produto tem maior venda em
determinados meses do ano, sendo vendas cíclicas
mantendo-se ocasionais e diminutas fora da época alta. (
passagens de avião , diferem consoante a época do ano)
(stocks nulos)
Venda de chapéus de chuva aumentam no inverno e os fatos
de bano no verão, as flores no dia dos namorados e todas as
vendas aumentam na quadra natalícia;(stocks variáveis e
por vezes grande fluxo)
Qualquer destes pode ser utilizado resultante da aplicação
de um fator de correção a uma procura bem caraterizada,
transformando-a em procura pretendida , aos custos de
armazenamento, e níveis de encargos de produção.
8/9/2023
UFCD - 7851 - APROVISIONAMETO E GESTÃO DE STOCKS
10. Stocks de Antecipação
Este tipo de stock forma-se quando há
oscilações previsíveis da procura,
entrega ou produção de um artigo.
Quando a produtividade do artigo se
prolonga por vários meses , no termo
dum produto acabado por outro
semiacabado, sendo imprescindível
manter os stocks por antecipação de
forma a prevenir carências de material
ao credor ,fornecedor, cliente final,
efetuando encomendas com grandes
meses de antecedência. Greves,
encerramento para férias ou
deficiências na capacidade produtiva.
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11. Stocks de Segurança;
É aquele destinado a evitar as ruturas de
material, provenientes de :
Eventuais excessos de consumo em relação ao
previsto;
Aumentos de prazos de entrega em relação aos
que tinham sido acordados;
Rejeições de material na sua receção;
Falta de material por deterioração, roubos, etc;
É o inventário extra que existe no armazém para
lidar com imprevistos relacionados às alterações
na procura ou atrasos dos fornecedores.
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12. Stocks deTransito;
Refere-se a todas as mercadorias que
continuam estando presentes no
processo de produção ou
comercialização: em processo de
entrega, em processo de embalagem, em
processo de fabricação, etc
São os produtos que estão em vias de
entrega. Basicamente, é o tempo em que
as mercadorias permanecem nos veículos
de transporte, como camiões, navios ou
avião. Aquando existem greves nas
alfandegas ou nas fronteiras
transfronteiriças de estado nação para
outro estado nação.
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13. Stock de Alerta
Aquando assume o nível de emergência perto da
rutura de produtos em stock.
É na realidade um indicador que avisa quando é
necessário repor a mercadoria.
Deverá determinar sempre a capacidade de stock,
que deve ser imperativamente superior ao do stock
de segurança, uma vez que sua finalidade é
diferente.
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14. Stock Especulativo
Caracteriza-se na aquisição do produto
em quantidades superiores às realmente
necessárias para
aproveitar descontos ou preços mais
baixos em relação aos preços aplicados
habitualmente.
Também pode ser necessário criar esse tipo
de stock se os fornecedores estiverem com
intenção de subir os preços de determinados
produtos.
Exemplo: Petróleo, Gaz natural, etc, oscilando
constantemente as flutuações de mercado
nos encargos deflacionários na aquisição da
matéria –prima.
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15. Stock Inativo
Nesta categoria são contabilizadas
todas as
referências obsoletas imobilizadas,
que já não podem ser vendidas nem
integradas nos pedidos dos clientes
(alteração de pacotes, novas
normas, etc.).
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16. Tipos de stock de acordo
com a data de validade
Stock Perecível
Neste tipo de armazenamento em stock
deparamo-nos com todos os produtos e
mercadorias que entram em corrosão e sofrem
deteoramento com o passar do tempo, semanas,
meses ou anos.
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17. Stock Não
Perecível
Neste contexto de armazenamento
os produtos dentro da sua validade
não expiram, o tempo praticamente
não tem impacto na atuação de
determinadas matérias .
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18. Stock com data
de validade
Todos produtos armazenados em
stock com expiração não poderão
voltar ao mercado consumista.
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19. Tipos de stock de acordo com a organização das operações
O conflito potencial entre varias areas funcionais é evidente. Os
departamentos comerciais tendem a ser inovadores e agressivos.
Isto conduz a uma maior predisposição da sua parte para assumir
maiores riscos no mercado do que da parte dos gestores dos
departamentos financeiros, que tendem a ser mais conservadores,
preferindo aumentar as vendas, confiar nos produtos
resentemente bem sucedidos. A defesa do gestor commercial de
linhas de produtos mais amplas, profundas e múltiplas pode ser
frustante para o gestor de produção, que tem a rewsponsabilidade
de minimizer as despesas em pessoal e em investimentos. Os
produtos múltiplos e especiais aumentam os custos de mão-de-
obra e de equipamento e as mudanças frequentes das linhas de
produtos pode dificultar o aproveitamento intensive de
equipamento dispendioso. A tarefa da administração consiste em
equilibrar esses interesses opostos por forma atingir os objectivos
da empresa.
Estes que forneça uma linha orientadora para a escolha do
produto, por vezes complicam o processo de decisão. Quando
estes objectivos são interceptados de forma restrita, podem entrar
em conflito no que respeita a avaliação de um certo produto.
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20. Sendo a questão principal relacionar a escolha do produto com o conhecimento da empresa de qual o
negócio a que se dedica.
Isto é, um fabricante de computadores dedica-se a venda de instrumentos eletrónicos, de programas
de computador, ou de sistemas de análise de dados? Um certo hospital dedica-se a fornecer amplos
cuidados médicos para grandes massas ou a fornecer equipamento e aptidões para a resolução de
problemas médicos desde o transplante de órgãos a doenças raras?
Perante esta observação , a implicação de produzir um novo produto, depende de fatores como:
A natureza da tarefa principal da empresa, e seguidamente a sua competência diferencial.Tarefa esta
para que a empresa viva e prospere no mercado capitais acionista. Sendo de bastante relevância uma
boa gestão de stocks no seu gerenciamento de ativos e passivos como resultados de boas ou mas
vendas no âmbito de aproveitar todas as demandas da procura por parte de todo leque vasto de
clientela.A tarefa principal é essencialmente uma função do meio da empresa, entendendo-se
genericamente como meio da empresa o mercado e o enquadramento cultural da organização.
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21. Stock Adequado
Trata-se de encontrar o justo equilíbrio que cada empresa tenta alcançar. Permite obter a máxima
rentabilidade ao minimizar a totalidade dos custos de manutenção. Neste tipo é possívelatender
favoravelmente à demanda e ao consumo de materiais da empresa e dos clientes durante o período
época baixa.
O stock adequado permite evitar situações como a rutura de stock ou o excesso de armazenamento.
Calculado para que se disponha da quantidade exata dos produtos necessários.
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22. Stock Físico
Contabiliza todas as referências
disponíveis no armazém.
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23. Stock Líquido
Stock físico sem incluir os pedidos
dos clientes que ainda não foram
processados.
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24. Stock disponível
É a soma do stock líquido e dos
pedidos enviados pelos
fornecedores que ainda não
entraram em cash.
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25. Stock Mínimo
É a quantidade mínima de stock
que sempre devemos ter no
armazém. Se chegarmos ao stock
mínimo, deveremos repor a
mercadoria.
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26. Stock máximo
Representa a quantidade máxima
de stock que não deve ser
ultrapassada. É necessário
determinar o limite em função das
necessidades da empresa e para
cada um dos produtos
armazenados.
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27. No estudo de gestão de stocks , a procura é conceptualizada como uma variável aleatória que segue
determinada distribuição estatística, permitindo assim a utilização e especificação de modelos de previsão para
prever o seu valor futuro.
O objetivo do gestor de stocks, é minimizar o impacto negativo da componente aleatória da procura
observada, aproximando esta da procura real, isto é , reduzir ao máximo o erro de previsão, as fluências de
mercado especulativo, precavendo-se das ruturas de produto, na utilidade aos fornecedores, credores e
clientela na sua generalidade , afim de não correr riscos tóxicos com passivos acumulados do escoamento de
produtos em stocks excessivos causando prejuízo a empresa e a sua insolvência de capital ,por vendas não
conseguidas.
Assim a lição a recolher é que a menos que a empresa tenha aptidões produtivas para fabricar o produto mais
eficientemente á medida que o mercado cresce (ou tenha a protecção da patente suficiente para atuar como
barreiras à entrada) deveremos pensar duas vezes antes de adotar essa “ideia brilhante”
Confiança na oferta. Um produto pode ser eminentemente ajustado aos equipamentos e conhecimentos de
produção existentes, mas algumas das suas partes componentes poderão ser obtidas apenas de um
fornecedor, e os gestores deverão avaliar cuidadosamente a confiança do fornecedor relativamente á sua
capacidade para satisfazer os prazos de entrega e as especificações de qualidade ao mais baixo custo e na mais
alta performance.
Conclusão:
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