SlideShare uma empresa Scribd logo
Cálculo Diferencial e Integral I
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
01/06/2022
Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Os passos
Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos:
seu domínio;
sua paridade;
seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais;
suas interseções com os eixos coordenados;
seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal);
existência de assíntotas oblíquas;
seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento);
seus extremantes;
seus pontos de inflexão
suas concavidades;
seu esboço gráfico.
2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Example 1.
Esboçar o gráfico da função f(x) = (x2 − 1)3.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e
seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y).
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então
x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1).
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e
seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y).
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então
x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1).
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e
seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y).
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então
x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1).
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e
seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y).
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então
x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1).
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e
seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y).
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então
x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1).
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
x6
= +∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 6x(x2
− 1)2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os
pontos críticos de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
x6
= +∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 6x(x2
− 1)2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os
pontos críticos de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
x6
= +∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 6x(x2
− 1)2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os
pontos críticos de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
x6
= +∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 6x(x2
− 1)2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os
pontos críticos de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1).
Logo, f′′
(0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′
(±1) = 0 e, neste caso, o
teste da segunda derivada nada nos diz.
Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos:
f′
(x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f.
f′
(x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Existência de assíntotas oblíquas:
m = lim
x→±∞
f(x)
x
= lim
x→±∞
x6
x
= ±∞ e, portanto, não existe assíntota oblíqua.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Existência de assíntotas oblíquas:
m = lim
x→±∞
f(x)
x
= lim
x→±∞
x6
x
= ±∞ e, portanto, não existe assíntota oblíqua.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = 6(x2
− 1)(5x2
− 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
f′′
(x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
∪ (1, ∞) e f′′
(x) < 0 se
x ∈
(
−1, −
√
5
5
)
∪
(√
5
5
, 1
)
.
Conclusão:
f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1),
(
−
√
5
5
,
√
5
5
)
e (1, ∞).
f tem C.N. nos intervalos
(
−1, −
√
5
5
)
e
(√
5
5
, 1
)
.
e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ±
√
5
5
.
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Esboço do gráfico de f (figura ao lado):
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Esboço do gráfico de f (figura ao lado):
x
y
−1
−1 1
f(x) = (x2 − 1)3
3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Example 1.
Esboçar o gráfico da função f(x) = −7 + 12x − 3x2 − 2x3.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3.
Portanto, a função não é par e nem ímpar.
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então
x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!);
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3.
Portanto, a função não é par e nem ímpar.
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então
x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!);
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3.
Portanto, a função não é par e nem ímpar.
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então
x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!);
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3.
Portanto, a função não é par e nem ímpar.
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então
x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!);
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Solução:
Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R.
Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3.
Portanto, a função não é par e nem ímpar.
Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua.
Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então
x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!);
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
−2x3
= ∓∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 12 − 6x − 6x2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos
críticos de f.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
−2x3
= ∓∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 12 − 6x − 6x2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos
críticos de f.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
−2x3
= ∓∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 12 − 6x − 6x2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos
críticos de f.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Comportamento no infinito: lim
x→±∞
(x2
− 1)3
= lim
x→±∞
−2x3
= ∓∞. Com isso, não
existem assíntotas horizontais.
Pontos críticos de f:
Temos que f′
(x) = 12 − 6x − 6x2
.
Logo, resolvendo a equação f′
(x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos
críticos de f.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = −6 − 12x.
Logo, f′′
(1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′
(2) > 0 e 2 é
abscissa do ponto de mínimo.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = −6 − 12x.
Logo, f′′
(1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′
(2) > 0 e 2 é
abscissa do ponto de mínimo.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Máximos e mínimos relativos de f:
Temos que: f′′
(x) = −6 − 12x.
Logo, f′′
(1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′
(2) > 0 e 2 é
abscissa do ponto de mínimo.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Existência de assíntotas oblíquas:
m = lim
x→±∞
f(x)
x
= lim
x→±∞
=
−2x3
x
= −∞ e, portanto, não existem assíntotas
oblíquas.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Existência de assíntotas oblíquas:
m = lim
x→±∞
f(x)
x
= lim
x→±∞
=
−2x3
x
= −∞ e, portanto, não existem assíntotas
oblíquas.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Pontos de inflexão e Concavidade
f′′
(x) = −6 − 12x = 0 implica que x = −
1
2
.
f′′
(x) > 0 se x < −
1
2
e f′′
(x) < 0 se x > −
1
2
.
Conclusão: o gráfico de f tem
C.P. em
(
−∞, −
1
2
)
.
C.N. em
(
−
1
2
, ∞
)
.
A abscissa do ponto de inflexão de f é −
1
2
.
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Esboço do gráfico de f (figura ao lado):
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Exemplo
Esboço do gráfico de f (figura ao lado):
x
y
7
2
1
−7
2
f(x) = −7 + 12x − 3x2 − 2x3
4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
Esboço do Gráfico de uma Função
Referências
M. B. Gonçalves and D. M. Flemming.
Cálculo A.
Pearson Education, 5 edition, 2007.
H. L. Guidorizzi.
Um curso de cálculo, volume 1.
Grupo Gen-LTC, 5 edition, 2000.
A. Howard.
Cálculo, um novo horizonte, volume 1.
Bookman, Porto Alegre, 2000.
E. L. Lima.
Curso de Análise, volume 1.
IMPA, Rio de Janeiro, 2000.
5 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a S10 construção de grafico.pdf

FunçãO QuadráTica Os Talentosos
FunçãO QuadráTica   Os TalentososFunçãO QuadráTica   Os Talentosos
FunçãO QuadráTica Os TalentososEduardo Bel
 
FunçãO QuadráTica Os Talentosos
FunçãO QuadráTica   Os TalentososFunçãO QuadráTica   Os Talentosos
FunçãO QuadráTica Os Talentosos
Eduardo Bel
 
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correçãoTeste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
Pedro Teixeira
 
Objeto de aprendizagem funcao afim
Objeto de aprendizagem  funcao afimObjeto de aprendizagem  funcao afim
Objeto de aprendizagem funcao afim
Washington Damasceno
 
Texto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - GráficosTexto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - Gráficos
Brenno Machado
 
Mat ppt8
Mat ppt8Mat ppt8
Mat ppt8zozima
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
Paloma Morais Carvalho
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
Edi F. de Souza
 
Função afim-linear-constante-gráficos
Função  afim-linear-constante-gráficosFunção  afim-linear-constante-gráficos
Função afim-linear-constante-gráficos
marmorei
 
Matemática no winplot - sandra de souza
Matemática no winplot  - sandra de souzaMatemática no winplot  - sandra de souza
Matemática no winplot - sandra de souzaSandraGorito
 
Aula 6 - Derivadas.pptx
Aula 6 - Derivadas.pptxAula 6 - Derivadas.pptx
Aula 6 - Derivadas.pptx
FbioLuisdaSilvaMaia
 
Funções - Teoria II
Funções - Teoria II Funções - Teoria II
Funções - Teoria II
numerosnamente
 
4 max-min
4 max-min4 max-min
4 max-min
Erick Amâncio
 
Apresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaApresentação geometria analítica
Apresentação geometria analítica
profluizgustavo
 
Apresentaogeometriaanaltica 1
Apresentaogeometriaanaltica 1Apresentaogeometriaanaltica 1
Apresentaogeometriaanaltica 1
carlos132132
 
Gráficos de funções de 1° e 2° graus
Gráficos de funções de 1° e 2° grausGráficos de funções de 1° e 2° graus
Gráficos de funções de 1° e 2° grausAgapito Ribeiro Junior
 
Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2
numerosnamente
 

Semelhante a S10 construção de grafico.pdf (20)

FunçãO QuadráTica Os Talentosos
FunçãO QuadráTica   Os TalentososFunçãO QuadráTica   Os Talentosos
FunçãO QuadráTica Os Talentosos
 
FunçãO QuadráTica Os Talentosos
FunçãO QuadráTica   Os TalentososFunçãO QuadráTica   Os Talentosos
FunçãO QuadráTica Os Talentosos
 
Cursocalc1ead
Cursocalc1eadCursocalc1ead
Cursocalc1ead
 
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correçãoTeste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
Teste 4 - álgebra + funções (5.1-5.3) + critérios de correção
 
Funções trigonométricas
Funções trigonométricasFunções trigonométricas
Funções trigonométricas
 
Objeto de aprendizagem funcao afim
Objeto de aprendizagem  funcao afimObjeto de aprendizagem  funcao afim
Objeto de aprendizagem funcao afim
 
Texto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - GráficosTexto complementar nº 1 - Gráficos
Texto complementar nº 1 - Gráficos
 
Mat ppt8
Mat ppt8Mat ppt8
Mat ppt8
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
Função afim-linear-constante-gráficos
Função  afim-linear-constante-gráficosFunção  afim-linear-constante-gráficos
Função afim-linear-constante-gráficos
 
Matemática no winplot - sandra de souza
Matemática no winplot  - sandra de souzaMatemática no winplot  - sandra de souza
Matemática no winplot - sandra de souza
 
Aula 6 - Derivadas.pptx
Aula 6 - Derivadas.pptxAula 6 - Derivadas.pptx
Aula 6 - Derivadas.pptx
 
Funções - Teoria II
Funções - Teoria II Funções - Teoria II
Funções - Teoria II
 
4 max-min
4 max-min4 max-min
4 max-min
 
4 max-min
4 max-min4 max-min
4 max-min
 
Apresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaApresentação geometria analítica
Apresentação geometria analítica
 
Apresentaogeometriaanaltica 1
Apresentaogeometriaanaltica 1Apresentaogeometriaanaltica 1
Apresentaogeometriaanaltica 1
 
Gráficos de funções de 1° e 2° graus
Gráficos de funções de 1° e 2° grausGráficos de funções de 1° e 2° graus
Gráficos de funções de 1° e 2° graus
 
Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2
 

Mais de IntegrePrograma

GCET146 S14b.pdf
GCET146 S14b.pdfGCET146 S14b.pdf
GCET146 S14b.pdf
IntegrePrograma
 
GCET146 S14a.pdf
GCET146 S14a.pdfGCET146 S14a.pdf
GCET146 S14a.pdf
IntegrePrograma
 
GCET146 S13.pdf
GCET146 S13.pdfGCET146 S13.pdf
GCET146 S13.pdf
IntegrePrograma
 
S11 teorema de lhospital.pdf
S11 teorema de lhospital.pdfS11 teorema de lhospital.pdf
S11 teorema de lhospital.pdf
IntegrePrograma
 
GCET146 Slides S09b.pdf
GCET146 Slides S09b.pdfGCET146 Slides S09b.pdf
GCET146 Slides S09b.pdf
IntegrePrograma
 
GCET146 Cálculo I Semana08.pdf
GCET146 Cálculo I Semana08.pdfGCET146 Cálculo I Semana08.pdf
GCET146 Cálculo I Semana08.pdf
IntegrePrograma
 
GCET149_Slides aula 14.pdf
GCET149_Slides aula 14.pdfGCET149_Slides aula 14.pdf
GCET149_Slides aula 14.pdf
IntegrePrograma
 

Mais de IntegrePrograma (7)

GCET146 S14b.pdf
GCET146 S14b.pdfGCET146 S14b.pdf
GCET146 S14b.pdf
 
GCET146 S14a.pdf
GCET146 S14a.pdfGCET146 S14a.pdf
GCET146 S14a.pdf
 
GCET146 S13.pdf
GCET146 S13.pdfGCET146 S13.pdf
GCET146 S13.pdf
 
S11 teorema de lhospital.pdf
S11 teorema de lhospital.pdfS11 teorema de lhospital.pdf
S11 teorema de lhospital.pdf
 
GCET146 Slides S09b.pdf
GCET146 Slides S09b.pdfGCET146 Slides S09b.pdf
GCET146 Slides S09b.pdf
 
GCET146 Cálculo I Semana08.pdf
GCET146 Cálculo I Semana08.pdfGCET146 Cálculo I Semana08.pdf
GCET146 Cálculo I Semana08.pdf
 
GCET149_Slides aula 14.pdf
GCET149_Slides aula 14.pdfGCET149_Slides aula 14.pdf
GCET149_Slides aula 14.pdf
 

Último

Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 

S10 construção de grafico.pdf

  • 1. Cálculo Diferencial e Integral I Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 01/06/2022 Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento
  • 2. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 3. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 4. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 5. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 6. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 7. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 8. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 9. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 10. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 11. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 12. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 13. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 14. Esboço do Gráfico de uma Função Os passos Para esboçar o gráfico de uma função, determinaremos/verificaremos: seu domínio; sua paridade; seus pontos de descontinuidade e a existência de assíntotas verticais; suas interseções com os eixos coordenados; seu comportamento no infinito (existência de assíntota horizontal); existência de assíntotas oblíquas; seus intervalos de monotonicidade (crescimento e decrescimento); seus extremantes; seus pontos de inflexão suas concavidades; seu esboço gráfico. 2 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 15. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Example 1. Esboçar o gráfico da função f(x) = (x2 − 1)3. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 16. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 17. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y). Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1). 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 18. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y). Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1). 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 19. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y). Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1). 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 20. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y). Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1). 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 21. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = ((−x)2 − 1)3 = (x2 − 1)3 = f(x). Portanto, a função é par e seu gráfico possui simetria com respeito ao eixo das ordenadas (eixo-y). Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −1 e, se y = 0, então x = ±1; a curva passa pelos pontos (1, 0), (−1, 0) e (0, −1). 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 22. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ x6 = +∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 6x(x2 − 1)2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os pontos críticos de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 23. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ x6 = +∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 6x(x2 − 1)2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os pontos críticos de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 24. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ x6 = +∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 6x(x2 − 1)2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os pontos críticos de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 25. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ x6 = +∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 6x(x2 − 1)2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = 0, x = 1 e x = −1, que são os pontos críticos de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 26. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 27. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 28. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 29. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 30. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 31. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1). Logo, f′′ (0) > 0 e 0 é ponto de mínimo relativo de f; f′′ (±1) = 0 e, neste caso, o teste da segunda derivada nada nos diz. Usando, então, o teste da primeira derivada para analisar a mudança de sinal, temos: f′ (x) < 0, para todo x < 0; então x = −1 não é ponto extremo de f. f′ (x) > 0, para todo x > 0; então x = 1 não é ponto extremo de f. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 32. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Existência de assíntotas oblíquas: m = lim x→±∞ f(x) x = lim x→±∞ x6 x = ±∞ e, portanto, não existe assíntota oblíqua. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 33. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Existência de assíntotas oblíquas: m = lim x→±∞ f(x) x = lim x→±∞ x6 x = ±∞ e, portanto, não existe assíntota oblíqua. 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 34. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 35. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 36. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 37. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 38. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 39. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 40. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = 6(x2 − 1)(5x2 − 1) = 0 implica que x = ±1 e x = ± √ 5 5 . f′′ (x) > 0, se x ∈ (−∞, −1) ∪ ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) ∪ (1, ∞) e f′′ (x) < 0 se x ∈ ( −1, − √ 5 5 ) ∪ (√ 5 5 , 1 ) . Conclusão: f tem C.P. nos intervalos (−∞, −1), ( − √ 5 5 , √ 5 5 ) e (1, ∞). f tem C.N. nos intervalos ( −1, − √ 5 5 ) e (√ 5 5 , 1 ) . e as abscissas dos pontos de inflexão de f são x = ±1 e x = ± √ 5 5 . 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 41. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Esboço do gráfico de f (figura ao lado): 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 42. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Esboço do gráfico de f (figura ao lado): x y −1 −1 1 f(x) = (x2 − 1)3 3 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 43. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Example 1. Esboçar o gráfico da função f(x) = −7 + 12x − 3x2 − 2x3. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 44. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 45. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3. Portanto, a função não é par e nem ímpar. Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!); 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 46. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3. Portanto, a função não é par e nem ímpar. Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!); 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 47. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3. Portanto, a função não é par e nem ímpar. Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!); 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 48. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3. Portanto, a função não é par e nem ímpar. Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!); 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 49. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Solução: Domínio: Claramente, temos Dom(f) = R. Paridade: f(−x) = −7 + 12(−x) − 3(−x)2 − 2(−x)3 = −7 − 12x − 3x2 + 2x3. Portanto, a função não é par e nem ímpar. Pontos de descontinuidade: Não existem pois a função é contínua. Intersecções com os eixos coordenados: se x = 0, então y = −7 e se y = 0, então x = 1 ou x = −7/2 (Verifique!); 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 50. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ −2x3 = ∓∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 12 − 6x − 6x2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos críticos de f. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 51. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ −2x3 = ∓∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 12 − 6x − 6x2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos críticos de f. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 52. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ −2x3 = ∓∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 12 − 6x − 6x2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos críticos de f. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 53. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Comportamento no infinito: lim x→±∞ (x2 − 1)3 = lim x→±∞ −2x3 = ∓∞. Com isso, não existem assíntotas horizontais. Pontos críticos de f: Temos que f′ (x) = 12 − 6x − 6x2 . Logo, resolvendo a equação f′ (x) = 0, obtemos x = −2 e x = 1, que são os pontos críticos de f. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 54. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = −6 − 12x. Logo, f′′ (1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′ (2) > 0 e 2 é abscissa do ponto de mínimo. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 55. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = −6 − 12x. Logo, f′′ (1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′ (2) > 0 e 2 é abscissa do ponto de mínimo. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 56. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Máximos e mínimos relativos de f: Temos que: f′′ (x) = −6 − 12x. Logo, f′′ (1) < 0 e 1 é a abscissa do ponto de máximo relativo de f. f′′ (2) > 0 e 2 é abscissa do ponto de mínimo. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 57. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Existência de assíntotas oblíquas: m = lim x→±∞ f(x) x = lim x→±∞ = −2x3 x = −∞ e, portanto, não existem assíntotas oblíquas. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 58. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Existência de assíntotas oblíquas: m = lim x→±∞ f(x) x = lim x→±∞ = −2x3 x = −∞ e, portanto, não existem assíntotas oblíquas. 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 59. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 60. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 61. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 62. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 63. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 64. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 65. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Pontos de inflexão e Concavidade f′′ (x) = −6 − 12x = 0 implica que x = − 1 2 . f′′ (x) > 0 se x < − 1 2 e f′′ (x) < 0 se x > − 1 2 . Conclusão: o gráfico de f tem C.P. em ( −∞, − 1 2 ) . C.N. em ( − 1 2 , ∞ ) . A abscissa do ponto de inflexão de f é − 1 2 . 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 66. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Esboço do gráfico de f (figura ao lado): 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 67. Esboço do Gráfico de uma Função Exemplo Esboço do gráfico de f (figura ao lado): x y 7 2 1 −7 2 f(x) = −7 + 12x − 3x2 − 2x3 4 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022
  • 68. Esboço do Gráfico de uma Função Referências M. B. Gonçalves and D. M. Flemming. Cálculo A. Pearson Education, 5 edition, 2007. H. L. Guidorizzi. Um curso de cálculo, volume 1. Grupo Gen-LTC, 5 edition, 2000. A. Howard. Cálculo, um novo horizonte, volume 1. Bookman, Porto Alegre, 2000. E. L. Lima. Curso de Análise, volume 1. IMPA, Rio de Janeiro, 2000. 5 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 01/06/2022