1) Camponeses e pastores fundaram Roma no século VIII a.C., que se tornou o centro do mundo antigo e construiu um vasto império;
2) Os romanos desenvolveram uma sofisticada estrutura estatal e difundiram sua cultura, influenciando a história ocidental;
3) Após séculos de expansão e esplendor, o Império Romano entrou em declínio devido a fatores econômicos, sociais e militares, culminando na divisão entre Oriente e Ocidente.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos: patrícios no topo da pirâmide social, plebeus formavam a maioria da população com poucos direitos, clientes viviam presos aos patrícios em dependência, escravos eram a camada sem direitos executando tarefas pesadas, e libertos eram ex-escravos que obtiveram liberdade de seus donos.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos: patrícios no topo da pirâmide social, plebeus formavam a maioria da população com poucos direitos, clientes viviam presos aos patrícios em dependência, escravos eram a camada sem direitos executando tarefas pesadas, e libertos eram ex-escravos que obtiveram liberdade de seus donos.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
1) O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até se tornar um vasto Império no Mediterrâneo. 2) Detalha os fatores que permitiram a romanização dos territórios conquistados, como o exército, estradas, língua e cultura. 3) A conquista da Península Ibérica ocorreu gradualmente entre os séculos III a.C. e I a.C. através da construção de estradas, cidades e divisão em províncias.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!Joemille Leal
O documento resume a história da Roma Antiga e do Império Romano, desde sua origem mitológica e fundação por volta de 753 a.C. até sua queda no século V d.C. Detalha as etapas da Monarquia, República e Império, assim como aspectos culturais, religiosos e o legado deixado para a civilização ocidental.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
Roma localizava-se na região do Lácio, perto do rio Tibre, na Itália Central. Os romanos conquistaram um grande império ao longo do Mediterrâneo através da guerra e administração centralizada. A economia romana era urbana, comercial e baseada na agricultura e escravidão.
1) O documento descreve a localização e origem histórica da civilização romana, desde sua fundação na região do Lácio por volta do século VIII a.C. até sua evolução para a República e o Império Romano.
2) Os romanos foram influenciados culturalmente pelos etruscos, que dominaram Roma por um período. Os etruscos introduziram costumes como o uso de túnicas e alfabeto.
3) A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
Os romanos chamavam de "bárbaros" os povos fora de suas fronteiras que não falavam latim. Entre esses povos estavam os hunos nômades, liderados por Átila, e os germânicos como godos, francos e saxões. Apesar de dominadores, os bárbaros assimilaram aspectos da cultura romana, como a monarquia e administração.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
1. O documento descreve a história da Roma Antiga, que passou por três formas de governo: Monarquia, República e Império. 2. A República Romana durou vários séculos e permitiu a Roma conquistar grande parte do Mediterrâneo. 3. O Império Romano marcou o apogeu do poder romano, porém enfrentou crises internas e invasões externas que levaram à queda do Império do Ocidente.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!Joemille Leal
O documento resume a história da Roma Antiga e do Império Romano, desde sua origem mitológica e fundação por volta de 753 a.C. até sua queda no século V d.C. Detalha as etapas da Monarquia, República e Império, assim como aspectos culturais, religiosos e o legado deixado para a civilização ocidental.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
Roma localizava-se na região do Lácio, perto do rio Tibre, na Itália Central. Os romanos conquistaram um grande império ao longo do Mediterrâneo através da guerra e administração centralizada. A economia romana era urbana, comercial e baseada na agricultura e escravidão.
1) O documento descreve a localização e origem histórica da civilização romana, desde sua fundação na região do Lácio por volta do século VIII a.C. até sua evolução para a República e o Império Romano.
2) Os romanos foram influenciados culturalmente pelos etruscos, que dominaram Roma por um período. Os etruscos introduziram costumes como o uso de túnicas e alfabeto.
3) A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
Os romanos chamavam de "bárbaros" os povos fora de suas fronteiras que não falavam latim. Entre esses povos estavam os hunos nômades, liderados por Átila, e os germânicos como godos, francos e saxões. Apesar de dominadores, os bárbaros assimilaram aspectos da cultura romana, como a monarquia e administração.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
1. O documento descreve a história da Roma Antiga, que passou por três formas de governo: Monarquia, República e Império. 2. A República Romana durou vários séculos e permitiu a Roma conquistar grande parte do Mediterrâneo. 3. O Império Romano marcou o apogeu do poder romano, porém enfrentou crises internas e invasões externas que levaram à queda do Império do Ocidente.
1) O documento descreve a história da Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. 2) Inicialmente Roma era uma monarquia, depois tornou-se uma república marcada por lutas entre patrícios e plebeus, e finalmente um império comandado por um imperador. 3) Sob o Império Romano, houve um período de expansão e prosperidade conhecido como Pax Romana.
O documento descreve a história de Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo até sua queda no século V d.C. Inicialmente habitada por diversos povos, Roma se tornou uma República e depois um Império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. No entanto, fatores econômicos, políticos e sociais, somados a invasões bárbaras, levaram ao declínio do Império Romano.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi governada inicialmente por patrícios, mas os plebeus conquistaram direitos políticos ao longo do tempo.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado com um período de paz e prosperidade, mas entrou em declínio com invasões bárbaras.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
O documento fornece um resumo da história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abrangendo as fases da Monarquia, República e Império. Destaca eventos como as guerras púnicas, as lutas sociais durante a República, as crises políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império, a expansão territorial romana, a divisão do Império em Oriente e Ocidente, e as invasões bárbaras que contribuíram para a queda de Roma
Este documento resume um trabalho escolar sobre a história de Roma. Começa com a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo em 753 a.C., passa pela era da monarquia, república e império, e discute aspectos da cultura romana como mitologia, religião e língua.
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
O documento resume a história de Roma, dividida em três períodos: Monarquia, República e Império. A Monarquia foi caracterizada por lendas sobre a fundação de Roma. A República foi governada pelo Senado e magistrados eleitos. O Império centralizou o poder sob um único governante, o imperador, marcando o apogeu do território romano.
O documento discute a história política de Roma, dividida em três períodos: Monarquia, República e Império. Na Monarquia, Roma era governada por reis e a sociedade dividida em patrícios, clientes, plebeus e escravos. A República era governada pelo Senado e assembleias, com os plebeus conquistando direitos políticos. Roma expandiu seu território através das Guerras Púnicas contra Cartago.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
Roma antiga- Monarquia, República e Império RmuloSilvrio
A civilização romana teve início com a fundação de Roma no século VIII a.C., passando por um período de monarquia, república e império. A república expandiu o território romano através das guerras púnicas, enquanto o império alcançou seu auge sob o governo de Augusto, porém entrou em declínio devido a invasões bárbaras, levando ao fim do império ocidental no século V d.C.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
A monarquia romana começou por volta de 700 a.C. quando vários povos se uniram para se defender dos etruscos, colocando um rei no poder. A sociedade romana da época era dividida entre patrícios, plebeus e escravos. Após o estupro de Lucrécia pelo filho do último rei, Tarquínio Soberbo, em 509 a.C., a monarquia foi abolida e a República Romana foi estabelecida.
Roma localiza-se na Península Itálica e foi habitada desde os tempos pré-históricos. Passou por períodos de monarquia, república e império, durante os quais expandiu seu domínio por toda a bacia do Mediterrâneo. Sua expansão trouxe riqueza e urbanização, mas também levou ao aumento da desigualdade social e à crise da república diante das tensões entre patrícios e plebeus.
1) O documento descreve a história inicial de Roma, desde sua fundação até o período monárquico e o estabelecimento da República. 2) Durante a monarquia, a sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus e escravos. 3) Após a queda do último rei etrusco, Tarquínio Soberbo, em 509 a.C., Roma tornou-se uma república governada por dois cônsules e o Senado, dando início à luta de classes entre patrícios e plebeus.
Os etruscos viviam na região da atual Toscana. Os Romanos explicavam a origem de Roma através do mito de Rômulo e Remo. As conquistas romanas iniciaram no século V a.C e se expandiram pela península Itálica e Mediterrâneo.
1) Roma antiga passou por três formas de governo: monarquia, república e império.
2) No século VIII a.C., a península itálica era ocupada por diversos povos como os latinos, gregos e etruscos.
3) Roma teria surgido no século X a.C. a partir da união de aldeias latinas, crescendo com a influência etrusca e passando por um período de monarquia até a implantação da república em 509 a.C.
O documento descreve a ascensão do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. A crise econômica e social nesses países levou ao apoio de Mussolini e Hitler pelas elites, que viam nos regimes autoritários uma forma de manter o poder. Mussolini e Hitler consolidaram seus governos ditatoriais ao eliminar a oposição e concentrar todo o poder no chefe do governo.
PPT - O Contexto Histórico Europeu da Chegada do Colonizador na Américajosafaslima
A transição da Idade Média para a Moderna trouxe o declínio do Feudalismo, o crescimento do Capitalismo e da burguesia, e a expansão do comércio e vida urbana na Europa. O Renascimento, a Reforma Protestante e a Contra-Reforma alteraram as visões religiosas e políticas, enquanto o Estado Moderno centralizado emergiu. A expansão marítima e comercial europeia também começou nesse período.
Roteiro de Aula - Da Crise do Sistema Colonial de Exploração à Proclamação da...josafaslima
O documento descreve os fatores que levaram à crise e fim do sistema colonial de exploração do Brasil, incluindo rebeliões contra os impostos e restrições portuguesas, assim como os ideais iluministas. Detalha também os eventos que conduziram à independência do Brasil em 1822, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil e as tentativas de Portugal de recolonizar o Brasil após 1820.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
Um retrato da Cultura Brasileira da Era Vargas ao Regime Militarjosafaslima
O documento descreve a cultura brasileira durante a Era Vargas, a República Populista e o Regime Militar, destacando o forte controle do governo sobre a mídia e as manifestações culturais. Apesar disso, o rádio, o cinema, a literatura e as artes floresceram nesses períodos. Na década de 1960, surgiram movimentos como o Cinema Novo e o Tropicalismo que refletiam as tensões políticas da época de forma criativa.
PPT - Do Fim da República Velha ao fim do Regime Militarjosafaslima
O documento resume os principais eventos históricos do Brasil desde a República Velha até o fim do regime militar, incluindo a Era Vargas, os governos democráticos de 1946-1964, a ditadura militar de 1964-1985 e as transições de poder neste período.
Os holandeses invadiram o Brasil no século XVII, conquistando Pernambuco entre 1630-1637. Sob o governador Maurício de Nassau, estimularam a produção de açúcar e a vida cultural. Entre 1645-1654, os portugueses e brasileiros lançaram a Insurreição Pernambucana para expulsar os holandeses, culminando na Batalha dos Guararapes em 1654.
A Revolução Russa de 1917 pôs fim ao Império Russo e ao regime czarista, estabelecendo o primeiro Estado socialista no mundo liderado por Lênin e os bolcheviques. A revolução ocorreu em duas etapas - a Revolução de Fevereiro derrubou o czar Nicolau II, enquanto a Revolução de Outubro colocou os bolcheviques no poder. Lênin nacionalizou a economia e retirou a Rússia da Primeira Guerra Mundial, enfrentando forte oposição na Guerra Civil
O documento descreve a herança cultural da Grécia antiga e como ela influenciou a civilização ocidental. Discorre sobre as principais características da cultura grega como o racionalismo, o humanismo e o individualismo. Também aborda a filosofia, religião, teatro, arquitetura e escultura gregas, além da expansão da cultura helenística após as conquistas de Alexandre Magno.
Roteiro de Aula - Revolução Russa de 1917josafaslima
A Revolução Russa de 1917 derrubou a monarquia czarista e estabeleceu o primeiro Estado socialista da história, liderado pelos bolcheviques sob Lenin. A revolução ocorreu em três etapas: a Revolução de Fevereiro derrubou o czar Nicolau II e instaurou um governo provisório liberal-burguês; a Revolução de Outubro trouxe os bolcheviques ao poder; e a subsequente Guerra Civil solidificou o novo regime comunista após derrotar os exércitos contrarrevolucionários
O historiador José Murilo de Carvalho discute a transição da Monarquia para a República no Brasil em 1889, que ocorreu através de um golpe militar. Ele explica que havia um movimento republicano crescente, mas que o golpe excluiu os republicanos civis. Carvalho também analisa os desafios da democracia brasileira, dizendo que ela ainda é "muito precária" devido a problemas como desigualdade e corrupção.
O documento descreve a expansão territorial do Brasil através de diversos fatores como as expedições militares, a ação dos bandeirantes, a pecuária, as missões jesuítas e os tratados de limites que definiram as fronteiras do país. Esses fatores contribuíram para a formação do grande território brasileiro ao longo dos séculos XVI a XIX.
PPT - Imperialismo ou Neocolonialismo do Séc. XIXjosafaslima
O documento compara o colonialismo dos séculos XV e XVI com o neocolonialismo do século XIX, citando fatores como a necessidade de expandir mercados, o capitalismo monopolista, o poder militar e a busca por matérias-primas como responsáveis pelo imperialismo do século XIX. Também destaca os grandes impérios coloniais da Inglaterra e França e consequências como a partilha da África, a influência cultural européia e o subdesenvolvimento.
PPT - A Cultura na Era Vargas ao Regime Militarjosafaslima
O documento descreve a cultura brasileira durante a Era Vargas e nos anos 1960-1970, mencionando o papel do rádio, do cinema e da música na valorização da cultura nacional durante a Era Vargas e o engajamento político das artes, como o Cinema Novo e o teatro, durante os anos 1960-1970.
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXjosafaslima
1) O documento descreve a Revolução Francesa, incluindo suas causas e principais etapas.
2) A França pré-revolucionária era uma sociedade dividida em três ordens, com o Terceiro Estado formando a maioria da população e pagando todos os impostos.
3) A Revolução Francesa aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu a igualdade perante a lei, influenciando movimentos de independência em outros lugares.
PPT - Da Primeira Grande Guerra ao Pós-45josafaslima
A Primeira Guerra Mundial eclodiu na Europa em 1914 devido a uma combinação de alianças militares, nacionalismos, e disputas coloniais. A guerra durou de 1914 a 1918 e foi travada em trincheiras. Após a guerra, novos movimentos fascistas surgiram na Itália e Alemanha, criando as condições para a Segunda Guerra Mundial.
O documento apresenta um resumo sobre o Iluminismo. O movimento surgiu no século XVIII na Inglaterra e teve grande influência no desenvolvimento da ciência moderna, na queda do Antigo Regime e em revoluções como a Independência dos EUA e a Revolução Francesa. Os principais valores defendidos pelo Iluminismo eram igualdade, tolerância, liberdade e propriedade individual. Filósofos como Descartes, Newton, Locke e pensadores como Voltaire e Rousseau foram precursores e expoentes deste movimento.
O documento resume os "14 Pontos do Presidente Wilson" apresentados ao Congresso americano em 1918 como uma plataforma para a paz após a Primeira Guerra Mundial, incluindo a abolição da diplomacia secreta, liberdade dos mares, limitação de armamentos, autonomia dos povos oprimidos e a criação de uma Liga das Nações. Apesar de visar uma paz sem vencedores nem vencidos, poucas propostas foram aplicadas devido ao desejo de vingança de alguns aliados.
PPT - O Funcionamento do Sistema Colonial de Exploração no Brasiljosafaslima
O documento descreve o sistema colonial de exploração no Brasil, que se originou com o ciclo da cana de açúcar e foi baseado no Pacto Colonial, subordinando a economia brasileira à metrópole portuguesa. O Pacto Colonial fez do Brasil uma colônia de exploração com características como mão de obra escrava, monocultura e agroexportação. Este sistema colonial de exploração inseria-se nas políticas mercantilistas de fortalecimento do Estado e da burguesia aplicadas na Europa entre os séculos 15
O documento descreve a civilização grega antiga, dividindo-a em quatro períodos: Micênico/Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Destaca as cidades-estado de Esparta e Atenas, a transição da monarquia para a democracia em Atenas, e a influência duradoura da cultura grega no Ocidente.
2. Camponeses e pastores que habitavam a Itália no século
VIII a.C. fundaram uma cidade que se tornaria o centro do
mundo antigo: Roma. Eles certamente não sabiam desse
destino glorioso. Mas a verdade é que, a partir do solo
romano, surgiu um povo que dominou o mundo, construindo
o Império Romano. Para consolidar sua dominação, os
romanos desenvolveram uma complexa “máquina estatal”,
responsável por grandes contribuições no setor
administrativo, militar, legislativo e jurídico. Além disso,
difundiram um modo de vida que influenciou profundamente
toda a história ocidental até nossos dias. Talvez por isso,
ainda hoje, costuma-se dizer que “todos os caminhos levam
a Roma”.
3.
4. >A Itália ocupa uma posição central no mar Mediterrâneo; além do fato
ser banhado pelos mares Adriático, Jônico e Tirreno. Seu território
constitui uma espécie de ponte inacabada entre a Europa e a África
Mediterrânea. Outro aspecto importante é a existência de dois grandes
rios na parte Norte (Tibre e Pó).
Podemos dividir a Itália Antiga em quatro regiões básicas:
•Itália do Norte – estende-se dos Alpes até o rio Tibre.
•Itália do Sul – compreende as regiões de Reggio e Crotona.
•Itália Central – onde está situada a cidade de Roma.
•Itália Insular – compreende a parte das ilhas, entre as quais
destacam-se Sicília, Sardenha e Córsega. Região conhecida como
Magna Grécia, uma fez que foram colonizadas pelos gregos.
> Entre os principais povos que ocuparam a península itálica,
destacaram-se: italiotas(originários da Europa Central e subdividiramse em latinos, volcos, équos, sabinos, samnitas etc.), etruscos(origem
incerta, ocuparam a região do rio Pó e influenciaram a formação dos
romanos) e os gregos (ocuparam a Magna Grécia e influenciaram
profundamente a cultura romana).
5. O NASCIMENTO DE ROMA
>Existem duas teorias para explicar o nascimento de Roma:
I- Lendária – ligada a lenda da loba e os dois gêmeos: Rômulo e
Remo ( sendo que Rômulo matou Remo)
II- Científica – o nascimento de Roma está ligado aos povos
sabinos e latinos (povos agricultores) que fundaram povoações que
deram origem a Roma Antiga.
HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO ROMANA
> A longa história de Roma costuma-se ser dividida em três
grandes períodos: Monarquia, República e Império.
I – PERÍODO DA MONARQUIA (753-509 a.C)– encontramos
nesse período também os genos como célula fundamental da
sociedade. Esse período marca a influência dos etruscos e
gregos. Seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas
e na interpretação de lendas e tradições, assim como na
obra(epopéia) do poeta Virgílio, denominada “Eneida”.
6. ESTRUTURA POLÍTICA DO PERÍODO MONÁRQUICO
Na Monarquia, Roma era governada por um rei, pelo Senado e pela
Assembleia Curial.
•Rei – chefe militar e religioso, além de juiz. Era fiscalizado pelo
Senado e pela Assembleia Curial. Os últimos reis eram etruscos.
•Senado – era um conselho formado pelos cidadãos mais idosos,
responsáveis pela chefia dos genos. Suas principais funções eram
propor novas leis e fiscalizar as ações do rei.
•Assembleia Curial – compunha-se de cidadãos (homens em
condições de servir o exército) agrupados em cúrias (conjunto de dez
clãs). Elegiam os altos funcionários e aprovava ou rejeitava leis.
ESTRUTURA SOCIAL
7. Esses grupos determinariam as principais lutas de classes da
história de Roma.
•Patrícios – descendentes do Pater (pai). Eram considerados os
verdadeiros cidadãos romanos. Ocupavam os altos cargos públicos e
comandavam os exércitos. Os patrícios eram os detentores de
grandes propriedades de terra e de gado.
•Clientes – eram homens livres, em sua maioria estrangeiros, que
pertenciam à plebe. Prestavam serviços aos patrícios. Não possuíam
direitos políticos.
•Plebeus – eram a maioria e não eram considerados cidadãos e nem
ocupavam cargos públicos. Era livre para possuir terras e exercer
atividades comerciais. Pagavam impostos e serviam ao exército.
•Escravos – eram prisioneiros de guerra e não eram considerados
pessoas, distinguiam dos demais animais por serem mais úteis.
Realizavam as mais variadas atividades.
> O fim da Monarquia deu-se a partir de uma revolta aristocrática
liderada pelos patrícios e membros do Senado que derrubaram o
último rei etrusco (Tarquínio) e estabeleceram a República.
II – PERÍODO REPUBLICANO (509-31 a.C) – esse período Roma
desenvolveu suas instituições sociais e econômicas, expandiu-se
8. e tornou-se “Senhora do Mundo Antigo”. Esse período também marcou o
domínio romano sobre o mar Mediterrâneo através das Guerras Púnicas,
esplendor da Civilização Romana, conflitos de classes, domínio da
Macedônio e Grécia, assim como conquistas sociais e políticas dos
plebeus e o estabelecimento de uma nova estrutura política.
ESTRUTURA POLÍTICA NA REPÚBLICA
A estrutura política desse período estava inicialmente sob o controle
total dos patrícios e eram formada pelas seguintes instituições:
•Senado – compunha-se de 300 membros escolhidos entre os mais
destacados cidadãos romanos, com cargo vitalício, ocupavam da
administração, finanças, declaração de guerra ou de paz.
•Assembléia dos Cidadãos – formada por três comícios(Curial,
Centurial e Tribal). Elegiam os magistrados e aprovavam ou não as leis
romanas que estavam longe de refletir as aspirações do povo.
•Magistrados – compostos por: dois Cônsules (representavam os cargos
máximo da magistratura. Comandavam o exército, dirigia o Estado e
convocava o Senado), Pretores (administravam a justiça), Censores
(responsáveis pelo recenseamento e vigilância dos costumes), Edis
(abastecimento, policiamento e manutenção), Questores (finanças
públicas e impostos) e Ditador (eleito em ocasiões excepcionais).
9. Esse período foi marcado por várias rebeliões e lutas de classes
envolvendo homens livres X escravos; assim como envolvendo ricos X
pobres (Patrícios e Plebeus). Dentre essas lutas envolvendo patrícios e
plebeus, merecem destaques as ocorridas a partir de 494 a.C que
possibilitaram aos plebeus (depois de se recusarem a servirem ao
exército) várias conquistas, tais como:
. A criação de um Comício da Plebe – presidido por Tribunos da Plebe
que possuíam poderes de magistrados e que eram considerados
inviolável em suas funções. Dentre esses, destacaram-se os irmãos
Graco (Tibério e Caio que na tentativa de melhorarem a situação de
miséria de muitos plebeus elaboraram: Lei Agrária e Lei Frumental que
concedia pão mais barato para o povo. Ambos acabaram assassinados)
. Lei das Doze Tábuas – leis escritas que serviam para patrícios e
plebeus. Isso permitiu evitar arbitrariedade dos patrícios.
. Lei Canuléia – autorizava o casamento entre patrícios e plebeus.
. Eleição de plebeus para os cargos de magistrados
. Fim da escravização por dívidas – os que já eram escravos antes
dessa lei, continuaram escravos.
> A expansão militar romana durante o Período Republicano foi
verdadeiramente notável. Primeiro deu-se o domínio da península Itálica,
10. mais tarde, tiveram início as guerras contra Cartago (Guerras Púnicas).
Depois, veio a expansão romana por diversas regiões do mundo Antigo
na Europa, África Mediterrânea e parte considerável da Ásia.
11. Guerras Púnicas (264 a 146 a.C) envolveram os romanos e os
cartigineses (denominados púnicos e que viviam no norte da África e eram
comerciantes) pelo controle do mar Mediterrâneo. Ao final, os romanos
foram vitoriosos e tornaram o Mediterrâneo um mar romano.
Consequências das Guerras Púnicas: surgimento da classe dos cavaleiros
(ligados ao comércio), luxo, requinte e intercâmbio cultural, riquezas para
os patrícios(escravos e latifúndios, já que toda a riqueza e terras
conquistadas ficavam com os patrícios), conflitos sociais entre patrícios e
plebeus e lutas pelo poder que ocasionaram o fim da República (que tive
como fatores: disputas internas que deram origem aos 1º. e 2º.
Triunviratos e divisão do poder) e que, consequentemente, possibilitou
Otávio a assumir o poder e estabelecer o Império Romano.
III – PERÍODO IMPERIAL (27 a.C – 476 d.C) – período de
aproximadamente cinco séculos em que, depois de atingir sua fase de
glória, Roma enfrentou inúmeros problemas internos e externos. A
combinação desses problemas determinou a decadência da civilização
romana.
> Sem romper formalmente com o regime republicano, Otávio foi
concentrando em suas mãos um conjunto extraordinário de títulos e de
poderes: Augusto, Princeps, Imperator, Pater patriae, Pontifex maximus.
12. Com a soma de tantos poderes, Augusto tornou-se, em termos
concretos, o rei absoluto de Roma, embora não assumisse oficialmente
o título de rei. Porém, disfarçava-se uma monarquia de fato com o manto
das instituições republicanas deformadas.
Durante seu longo governo, Otávio Augusto promoveu uma série de
reformas sociais, inaugurando um período de prosperidade
socioeconômica. No plano administrativo estabeleceu dois tipos de
províncias: Senatoriais (regiões pacificadas sob o comando de
senadores habilitados) e Imperiais (regiões com maior instabilidade
social, sob o comando de governadores). No plano político procurou
combater a corrupção dos altos funcionários e profissionalizou o soldado
romano e começou a lhe pagar um salário. Procurou construir um
Estado forte, que manteve as desigualdades sociais entre as classes
sociais. A hierarquia das classes era definida segundo o critério da
origem familiar (nascimento) e da riqueza pessoal. Tudo isso contribuiu
para a chamada Pax Romana e da prosperidade de Augusto.
Após a morte de Augusto, sucederam-se quatro dinastias de
imperadores, dentro do período do esplendor de Roma, conhecido como
Alto Império. Terminado esse período, teve início o Baixo Império, fase
turbulenta que marcou a decadência romana (235 a 476).
13.
14. A DECADÊNCIA E A QUEDA DOS ROMANOS
Ao atingir o ponto máximo de sua expansão territorial, o Império
Romana também alcançou o ponto culminante de suas contradições,
que acionariam o processo de decadência.
São muitas as causas que podem ser apontadas para explicar a crise
de decadência do Império Romano. Entre elas:
. Crise econômica - ocasionada pelo déficit público, decadência da mão
de obra escrava e produção alimentar insuficiente.
. Insubordinação militar e corrupções administrativas
. Lutas de classes e tensões populares
. Disputas pelo poder e divisão do poder – (1º. em Alto Império e Baixo
Império, depois em Império Romano do Oriente (deu origem à
Civilização Bizantina) e Império Romano do Ocidente (Roma).
. Crescimento do Cristianismo
. Invasão dos bárbaros