SlideShare uma empresa Scribd logo
Página1 de 4
Resumo-síntese
Geologia
 Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Asbacias hidrográficas,as zonas costeiras e aszonas de vertente constituemsituações
de risco geológico. Porém,atravésde uma intervenção qualificada e atravésda adoção de medidas
eficazesde ordenamento do território podem contribuir para prevenir acidentes e reduzir perdas
matérias e humanas.
O ordenamento do território é entendido como a organização do espaçobiofísico, tendo
em conta a sua ocupação e utilização de acordo com as capacidades e características que
apresenta.
 Bacias hidrográficas
A água corrente é um dos mais importantes agentes geológicos na erosão, no transporte
e na deposição de sedimentos e a sua influência é visível em quase todas as paisagens.
Os rios (águas correntes) são cursos de água superficiais e largos que desaguam noutro
rio, num lago ou no oceano. No perfil do rio, consideram-se os seguintes elementos:
o Leito do rio – terreno ocupado pelas águas;
o Leito de cheia – espaço ocupado pelas águas em época de cheias, quando a
pluviosidade é elevada e bastante abundante;
o Leito de seca ou Leito de estiagem – zona ocupada pelas águas, quando a
quantidade destas diminui.
As faixas de terreno circunvizinhas ao leito do rio chamam-se de margens.
Os rios incluem-se em redes hidrográficas que, por sua vez, incluem-se numa bacia
hidrográfica.
Rede hidrográfica – conjunto de todos os cursos de água de uma determinada região.
Bacia hidrográfica – área drenada por uma determinada rede hidrográfica.
Página2 de 4
A atividade geológica de um rio compreende os seguintes processos:
o Erosão – remoção de materiais resultantes da alteração das rochas do leito do rio
e das margens;
o Transporte – deslocamento dos detritos rochosos removidos por erosão;
o Sedimentação – deposição dos materiais, quando diminui a capacidade de
transporte de um rio. A sedimentação é influenciada pelas dimensões e peso dos
detritos e pela velocidade da corrente.
Cheias – fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitação
intensa de curta duração, por precipitação muito prolongada ou por fusão de gelo.
O excessode água faz aumentar o caudaldos cursos,ocorrendo o extravasamentodo leito
normal e a inundação das margens.
Quando as cheias assumem grandes dimensões, podem provocar muitos prejuízos,
nomeadamente:
o Isolamento, evacuação e desalojamento de populações;
o Destruição de propriedades e explorações agrícolas;
o Submersão (e/ou danos) em vias de comunicação;
o Interrupção no fornecimento de eletricidade, água, gás e telefone;
o Alterações no meio ambiente.
A prevenção de danos materiais e humanos causados pelas cheias pode ser conseguida
através das seguintes medidas:
o Ordenar e controlar as ações humanas nos leitos de cheia;
o Implementar medidas que impeçam a construção e a urbanização em potenciais
zonas de cheias;
o Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água, tais como a
construção de barragens e de diques nas suas margens.
A construção de barragens permite regular o caudal dos rios, o qual varia de acordo
com as condições climáticas. A retenção de água na albufeira evita inundações a jusante.
Apesar de aparentar ser uma coisa boa, a construção de grandes barragens para fins
hidroelétricos, agrícolas e turísticos induz a diminuição do transporte de partículas sedimentares
para o litoral. As barragens servem de barreiras artificiais ao trânsito de sedimentos. Logo, estão
associados às barragens impactos negativos, tais como:
Página3 de 4
o Retenção de sedimentos a montante da barragem, diminuição dos mesmos a
jusante;
o Destruição ou desequilíbrio dos ecossistemas da zona, pela inundação de áreas
anteriormente emersas;
o Interferência com as migrações de peixes.
Associada à acumulação de sedimentos nos rios, como consequência da construção de
barragens, floresce a atividade de extração de inertes. Esta atividade pode ter as seguintes
sequências:
o Desaparecimento de praias fluviais;
o Descalçamento de pilares de pontes, podendo originar a sua queda;
o Alteração das correntes;
o Redução na quantidade de sedimentos que chegam ao mar.
 Zonas costeiras
Faixa litoral – zona de transição do continente para o oceano.
Nas faixas litorais, é possível distinguir:
o Arribas – costas altas e escarpadas, constituídas por material rochoso
consolidado e com escassa cobertura vegetal;
o Praias – zonas baixas onde ocorre a acumulação de sedimentos, de dimensões
variadas, a grande maioria dos quais de origem fluvial.
A faixa litoral, em especial as arribas, sofre fenómenos de abrasão marinha – desgaste
provocado pelo rebentamento das ondas nas rochas.
Na base das arribas existem, por vezes, plataformas de abrasão – superfícies
relativamente planas e próximas do nível do mar onde se encontram sedimentos de grandes
dimensões que resultam do desmoronamento das arribas.
O litoral é uma zona dinâmica que evoluiu naturalmente, modificando-se. Porém,
atualmente a evolução é condicionada por fatores antrópicos, tais como:
o Ocupação da faixa litoral com construções;
Página4 de 4
o Diminuição da quantidade de sedimentos, devido à construção de barragens ou
exploração de inertes nos rios;
o Destruição de defesas naturais, como dunas e vegetação costeira.
Ao reduzirmos a linha de costa, as construções, os bens e as vidas das populações são
postas em riscos, provocando um desequilíbrio nos ecossistemas.
A erosão do litoral pode ser combatida através das seguintes medidas:
o Construção de obras de engenharia, como paredões, esporões e quebra-mares;
o Estabilização de arribas;
o Alimentação artificial das praias com inertes;
o Recuperação de dunas.
 Zonas de vertente
As zonas de vertente são locais de declive acentuado onde os fenómenos de erosão são
particularmente intensos. Nestas zonas, existe um risco elevado de movimentos em massa –
deslocamentos bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos inclinados.
Numa vertente, atuam duas forças opostas: gravidade e atrito. Quando a força de
gravidade é superior à força de atrito, ocorrem, geralmente, os movimentos em massa.
Os movimentos em massa podem ser provocados:
o Causas naturais:
 Gravidade;
 Inclinação dos terrenos;
 Tipo e características das rochas (disposição no terreno, orientação, grau
de alteração);
 Quantidade de água no solo;
 Acontecimentos bruscos (sismos, tempestades, etc…).
o Causas antropológicas:
 Destruição da cobertura vegetal dos terrenos,com consequente aumento
da erosão do solo;
 Remoção não controlada de terrenos para urbanização ou abertura de
estradas;
 Saturação dos terrenos por excesso de irrigação.
Podemos prevenir a ocorrência dos movimentos de massa através de algumas medidas,
tais como:
o Elaboração de cartas de ordenamento do território, com definição de áreas
apropriadas para diferentes atividades humanas;
o Elaboração de cartas de risco geológico;
o Remoção ou contenção dos materiais geológicos que possam constituir perigo. A
contenção pode ser feita através de muros de suporte (com ou sem drenagem de
águas), através de redes e através de pregagens.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Formaçao das Rochas Sedimentares
Formaçao das Rochas SedimentaresFormaçao das Rochas Sedimentares
Formaçao das Rochas SedimentaresArminda Malho
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
Joka Bp
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaress1lv1alouro
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraandrepaiva7a
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
ceama
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraSara Viana
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentares
MINEDU
 
Agentes do relevo
Agentes do relevo Agentes do relevo
Agentes do relevo
César Berçott
 
Ciências naturais 7 rochas sedimentares (processos)
Ciências naturais 7   rochas sedimentares (processos)Ciências naturais 7   rochas sedimentares (processos)
Ciências naturais 7 rochas sedimentares (processos)Nuno Correia
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
anabela
 
Intemperismo, erosão e formação dos solos
Intemperismo, erosão e formação dos solosIntemperismo, erosão e formação dos solos
Intemperismo, erosão e formação dos solos
Juarez Cavalcante
 
Intemperismo e sedimentologia
Intemperismo e sedimentologiaIntemperismo e sedimentologia
Intemperismo e sedimentologia
Wendell Fabrício
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosãokarolpoa
 
O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.
Renata Domingues
 
Intemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosIntemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solos
Giovanna Martins
 
Classificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentosClassificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentos
Renata Domingues
 

Mais procurados (20)

Formaçao das Rochas Sedimentares
Formaçao das Rochas SedimentaresFormaçao das Rochas Sedimentares
Formaçao das Rochas Sedimentares
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terra
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terra
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentares
 
Agentes do relevo
Agentes do relevo Agentes do relevo
Agentes do relevo
 
Ciências naturais 7 rochas sedimentares (processos)
Ciências naturais 7   rochas sedimentares (processos)Ciências naturais 7   rochas sedimentares (processos)
Ciências naturais 7 rochas sedimentares (processos)
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Intemperismo, erosão e formação dos solos
Intemperismo, erosão e formação dos solosIntemperismo, erosão e formação dos solos
Intemperismo, erosão e formação dos solos
 
Intemperismo e sedimentologia
Intemperismo e sedimentologiaIntemperismo e sedimentologia
Intemperismo e sedimentologia
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
.rochas.sedimentares
.rochas.sedimentares.rochas.sedimentares
.rochas.sedimentares
 
O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.
 
Intemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solosIntemperismo e formação dos solos
Intemperismo e formação dos solos
 
Minerais novo
 Minerais novo Minerais novo
Minerais novo
 
Classificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentosClassificação dos sedimentos
Classificação dos sedimentos
 

Destaque

1 ocupação antrópica - zonas de vertente
1   ocupação antrópica - zonas de vertente1   ocupação antrópica - zonas de vertente
1 ocupação antrópica - zonas de vertentemargaridabt
 
Equaçoes 1grau revisao i
Equaçoes 1grau revisao iEquaçoes 1grau revisao i
Equaçoes 1grau revisao iAna Tapadinhas
 
Teste de Revisoes de Matematica - 1º
Teste de Revisoes de Matematica - 1ºTeste de Revisoes de Matematica - 1º
Teste de Revisoes de Matematica - 1º
Ana Tapadinhas
 
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Ana Tapadinhas
 
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçaoTeste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
Ana Tapadinhas
 
Os testes
Os testesOs testes
Os testes
Ana Tapadinhas
 
Ficha de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
Ficha  de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANOFicha  de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
Ficha de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
Arminda Oliveira
 
Equações de 2º grau - teoria e exercícios
Equações de 2º grau -  teoria e exercíciosEquações de 2º grau -  teoria e exercícios
Equações de 2º grau - teoria e exercícios
Ana Tapadinhas
 
Equações de 1º grau - como fazer + exercícios
Equações de 1º grau - como fazer + exercíciosEquações de 1º grau - como fazer + exercícios
Equações de 1º grau - como fazer + exercícios
Ana Tapadinhas
 
Os adjetivos - Teoria
Os adjetivos - TeoriaOs adjetivos - Teoria
Os adjetivos - Teoria
Ana Tapadinhas
 
Polinómios - teoria e exercicios
Polinómios - teoria e exerciciosPolinómios - teoria e exercicios
Polinómios - teoria e exercicios
Ana Tapadinhas
 
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa IGeometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
Ana Tapadinhas
 
Ficha de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
Ficha  de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANOFicha  de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
Ficha de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
Arminda Oliveira
 
Tabela periódica e átomos (revisões I)
Tabela periódica e átomos (revisões I)Tabela periódica e átomos (revisões I)
Tabela periódica e átomos (revisões I)
Ana Tapadinhas
 
Exercicios rev. geometria 10ºano
Exercicios rev. geometria 10ºanoExercicios rev. geometria 10ºano
Exercicios rev. geometria 10ºanoAna Tapadinhas
 
Função quadrática 10º exercicios
Função quadrática 10º exerciciosFunção quadrática 10º exercicios
Função quadrática 10º exercicios
Ana Tapadinhas
 

Destaque (20)

1 ocupação antrópica - zonas de vertente
1   ocupação antrópica - zonas de vertente1   ocupação antrópica - zonas de vertente
1 ocupação antrópica - zonas de vertente
 
zonas de vertente
zonas de vertentezonas de vertente
zonas de vertente
 
Equaçoes 1grau revisao i
Equaçoes 1grau revisao iEquaçoes 1grau revisao i
Equaçoes 1grau revisao i
 
Teste de Revisoes de Matematica - 1º
Teste de Revisoes de Matematica - 1ºTeste de Revisoes de Matematica - 1º
Teste de Revisoes de Matematica - 1º
 
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
 
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçaoTeste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
Teste de Revisoes de Matematica - 1º-correcçao
 
Os testes
Os testesOs testes
Os testes
 
Ficha de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
Ficha  de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANOFicha  de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
Ficha de preparação para a prova de aferição MATEMÁTICA 5º ANO
 
Funções revisões
Funções   revisõesFunções   revisões
Funções revisões
 
Equações de 2º grau - teoria e exercícios
Equações de 2º grau -  teoria e exercíciosEquações de 2º grau -  teoria e exercícios
Equações de 2º grau - teoria e exercícios
 
Equações de 1º grau - como fazer + exercícios
Equações de 1º grau - como fazer + exercíciosEquações de 1º grau - como fazer + exercícios
Equações de 1º grau - como fazer + exercícios
 
Poesia matemática
Poesia matemáticaPoesia matemática
Poesia matemática
 
Os adjetivos - Teoria
Os adjetivos - TeoriaOs adjetivos - Teoria
Os adjetivos - Teoria
 
Polinómios - teoria e exercicios
Polinómios - teoria e exerciciosPolinómios - teoria e exercicios
Polinómios - teoria e exercicios
 
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa IGeometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
Geometria no plano e no espaço II - Trigonometria - Tarefa I
 
Ficha de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
Ficha  de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANOFicha  de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
Ficha de preparação para a prova de aferição DE MATEMÁTICA DE 5º ANO
 
Tabela periódica e átomos (revisões I)
Tabela periódica e átomos (revisões I)Tabela periódica e átomos (revisões I)
Tabela periódica e átomos (revisões I)
 
Exercicios rev. geometria 10ºano
Exercicios rev. geometria 10ºanoExercicios rev. geometria 10ºano
Exercicios rev. geometria 10ºano
 
Atividade porto editora
Atividade porto editoraAtividade porto editora
Atividade porto editora
 
Função quadrática 10º exercicios
Função quadrática 10º exerciciosFunção quadrática 10º exercicios
Função quadrática 10º exercicios
 

Semelhante a Resumo geologia (0)

Trabalho de geologia
Trabalho de geologia   Trabalho de geologia
Trabalho de geologia biomaniacas
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalhosshjj2
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1sshjj2
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2sshjj2
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
Margarida Jorge
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
Rita Oliveira
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
Catir
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
danikj
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
guest50f9e
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorânea
Henrique Soares
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
 
Geologia
GeologiaGeologia
GeologiaHLM
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
Maria Paredes
 

Semelhante a Resumo geologia (0) (20)

Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Trabalho de geologia
Trabalho de geologia   Trabalho de geologia
Trabalho de geologia
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalho
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorânea
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Oceano..
Oceano..Oceano..
Oceano..
 

Mais de Mateus Ferraz

Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)
Mateus Ferraz
 
Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)
Mateus Ferraz
 
Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)
Mateus Ferraz
 
Resumo filosofia (0)
Resumo filosofia (0)Resumo filosofia (0)
Resumo filosofia (0)
Mateus Ferraz
 
Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)
Mateus Ferraz
 
Resumo biologia (3)
Resumo biologia (3)Resumo biologia (3)
Resumo biologia (3)
Mateus Ferraz
 
Resumo biologia (2)
Resumo biologia (2)Resumo biologia (2)
Resumo biologia (2)
Mateus Ferraz
 
Resumo biologia (1)
Resumo biologia (1)Resumo biologia (1)
Resumo biologia (1)
Mateus Ferraz
 
Resumo biologia (0)
Resumo biologia (0)Resumo biologia (0)
Resumo biologia (0)
Mateus Ferraz
 
"Regresso às fragas" de Miguel Torga
"Regresso às fragas" de Miguel Torga"Regresso às fragas" de Miguel Torga
"Regresso às fragas" de Miguel Torga
Mateus Ferraz
 
Mito de Sísifo
Mito de SísifoMito de Sísifo
Mito de Sísifo
Mateus Ferraz
 
Mito de Orpheu
Mito de OrpheuMito de Orpheu
Mito de Orpheu
Mateus Ferraz
 
Mito de Anteu
Mito de AnteuMito de Anteu
Mito de Anteu
Mateus Ferraz
 
"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga
Mateus Ferraz
 
Cyberterrorismo
CyberterrorismoCyberterrorismo
Cyberterrorismo
Mateus Ferraz
 
As 24 Horas de Le Mans
As 24 Horas de Le MansAs 24 Horas de Le Mans
As 24 Horas de Le Mans
Mateus Ferraz
 
Adolf Hitler
Adolf HitlerAdolf Hitler
Adolf Hitler
Mateus Ferraz
 

Mais de Mateus Ferraz (20)

Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)Resumo filosofia (3)
Resumo filosofia (3)
 
Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)
 
Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)Resumo filosofia (1)
Resumo filosofia (1)
 
Resumo filosofia (0)
Resumo filosofia (0)Resumo filosofia (0)
Resumo filosofia (0)
 
Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)
 
Resumo biologia (3)
Resumo biologia (3)Resumo biologia (3)
Resumo biologia (3)
 
Resumo biologia (2)
Resumo biologia (2)Resumo biologia (2)
Resumo biologia (2)
 
Resumo biologia (1)
Resumo biologia (1)Resumo biologia (1)
Resumo biologia (1)
 
Resumo biologia (0)
Resumo biologia (0)Resumo biologia (0)
Resumo biologia (0)
 
"Regresso às fragas" de Miguel Torga
"Regresso às fragas" de Miguel Torga"Regresso às fragas" de Miguel Torga
"Regresso às fragas" de Miguel Torga
 
Mito de Sísifo
Mito de SísifoMito de Sísifo
Mito de Sísifo
 
Mito de Orpheu
Mito de OrpheuMito de Orpheu
Mito de Orpheu
 
Mito de Anteu
Mito de AnteuMito de Anteu
Mito de Anteu
 
"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga
 
Cyberterrorismo
CyberterrorismoCyberterrorismo
Cyberterrorismo
 
As 24 Horas de Le Mans
As 24 Horas de Le MansAs 24 Horas de Le Mans
As 24 Horas de Le Mans
 
Adolf Hitler
Adolf HitlerAdolf Hitler
Adolf Hitler
 
Jacques ancet
Jacques ancetJacques ancet
Jacques ancet
 
Jacques ancet
Jacques ancetJacques ancet
Jacques ancet
 
Protocolo de kioto
Protocolo de kiotoProtocolo de kioto
Protocolo de kioto
 

Último

PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 

Último (20)

PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 

Resumo geologia (0)

  • 1. Página1 de 4 Resumo-síntese Geologia  Ocupação antrópica e problemas de ordenamento Asbacias hidrográficas,as zonas costeiras e aszonas de vertente constituemsituações de risco geológico. Porém,atravésde uma intervenção qualificada e atravésda adoção de medidas eficazesde ordenamento do território podem contribuir para prevenir acidentes e reduzir perdas matérias e humanas. O ordenamento do território é entendido como a organização do espaçobiofísico, tendo em conta a sua ocupação e utilização de acordo com as capacidades e características que apresenta.  Bacias hidrográficas A água corrente é um dos mais importantes agentes geológicos na erosão, no transporte e na deposição de sedimentos e a sua influência é visível em quase todas as paisagens. Os rios (águas correntes) são cursos de água superficiais e largos que desaguam noutro rio, num lago ou no oceano. No perfil do rio, consideram-se os seguintes elementos: o Leito do rio – terreno ocupado pelas águas; o Leito de cheia – espaço ocupado pelas águas em época de cheias, quando a pluviosidade é elevada e bastante abundante; o Leito de seca ou Leito de estiagem – zona ocupada pelas águas, quando a quantidade destas diminui. As faixas de terreno circunvizinhas ao leito do rio chamam-se de margens. Os rios incluem-se em redes hidrográficas que, por sua vez, incluem-se numa bacia hidrográfica. Rede hidrográfica – conjunto de todos os cursos de água de uma determinada região. Bacia hidrográfica – área drenada por uma determinada rede hidrográfica.
  • 2. Página2 de 4 A atividade geológica de um rio compreende os seguintes processos: o Erosão – remoção de materiais resultantes da alteração das rochas do leito do rio e das margens; o Transporte – deslocamento dos detritos rochosos removidos por erosão; o Sedimentação – deposição dos materiais, quando diminui a capacidade de transporte de um rio. A sedimentação é influenciada pelas dimensões e peso dos detritos e pela velocidade da corrente. Cheias – fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitação intensa de curta duração, por precipitação muito prolongada ou por fusão de gelo. O excessode água faz aumentar o caudaldos cursos,ocorrendo o extravasamentodo leito normal e a inundação das margens. Quando as cheias assumem grandes dimensões, podem provocar muitos prejuízos, nomeadamente: o Isolamento, evacuação e desalojamento de populações; o Destruição de propriedades e explorações agrícolas; o Submersão (e/ou danos) em vias de comunicação; o Interrupção no fornecimento de eletricidade, água, gás e telefone; o Alterações no meio ambiente. A prevenção de danos materiais e humanos causados pelas cheias pode ser conseguida através das seguintes medidas: o Ordenar e controlar as ações humanas nos leitos de cheia; o Implementar medidas que impeçam a construção e a urbanização em potenciais zonas de cheias; o Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água, tais como a construção de barragens e de diques nas suas margens. A construção de barragens permite regular o caudal dos rios, o qual varia de acordo com as condições climáticas. A retenção de água na albufeira evita inundações a jusante. Apesar de aparentar ser uma coisa boa, a construção de grandes barragens para fins hidroelétricos, agrícolas e turísticos induz a diminuição do transporte de partículas sedimentares para o litoral. As barragens servem de barreiras artificiais ao trânsito de sedimentos. Logo, estão associados às barragens impactos negativos, tais como:
  • 3. Página3 de 4 o Retenção de sedimentos a montante da barragem, diminuição dos mesmos a jusante; o Destruição ou desequilíbrio dos ecossistemas da zona, pela inundação de áreas anteriormente emersas; o Interferência com as migrações de peixes. Associada à acumulação de sedimentos nos rios, como consequência da construção de barragens, floresce a atividade de extração de inertes. Esta atividade pode ter as seguintes sequências: o Desaparecimento de praias fluviais; o Descalçamento de pilares de pontes, podendo originar a sua queda; o Alteração das correntes; o Redução na quantidade de sedimentos que chegam ao mar.  Zonas costeiras Faixa litoral – zona de transição do continente para o oceano. Nas faixas litorais, é possível distinguir: o Arribas – costas altas e escarpadas, constituídas por material rochoso consolidado e com escassa cobertura vegetal; o Praias – zonas baixas onde ocorre a acumulação de sedimentos, de dimensões variadas, a grande maioria dos quais de origem fluvial. A faixa litoral, em especial as arribas, sofre fenómenos de abrasão marinha – desgaste provocado pelo rebentamento das ondas nas rochas. Na base das arribas existem, por vezes, plataformas de abrasão – superfícies relativamente planas e próximas do nível do mar onde se encontram sedimentos de grandes dimensões que resultam do desmoronamento das arribas. O litoral é uma zona dinâmica que evoluiu naturalmente, modificando-se. Porém, atualmente a evolução é condicionada por fatores antrópicos, tais como: o Ocupação da faixa litoral com construções;
  • 4. Página4 de 4 o Diminuição da quantidade de sedimentos, devido à construção de barragens ou exploração de inertes nos rios; o Destruição de defesas naturais, como dunas e vegetação costeira. Ao reduzirmos a linha de costa, as construções, os bens e as vidas das populações são postas em riscos, provocando um desequilíbrio nos ecossistemas. A erosão do litoral pode ser combatida através das seguintes medidas: o Construção de obras de engenharia, como paredões, esporões e quebra-mares; o Estabilização de arribas; o Alimentação artificial das praias com inertes; o Recuperação de dunas.  Zonas de vertente As zonas de vertente são locais de declive acentuado onde os fenómenos de erosão são particularmente intensos. Nestas zonas, existe um risco elevado de movimentos em massa – deslocamentos bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos inclinados. Numa vertente, atuam duas forças opostas: gravidade e atrito. Quando a força de gravidade é superior à força de atrito, ocorrem, geralmente, os movimentos em massa. Os movimentos em massa podem ser provocados: o Causas naturais:  Gravidade;  Inclinação dos terrenos;  Tipo e características das rochas (disposição no terreno, orientação, grau de alteração);  Quantidade de água no solo;  Acontecimentos bruscos (sismos, tempestades, etc…). o Causas antropológicas:  Destruição da cobertura vegetal dos terrenos,com consequente aumento da erosão do solo;  Remoção não controlada de terrenos para urbanização ou abertura de estradas;  Saturação dos terrenos por excesso de irrigação. Podemos prevenir a ocorrência dos movimentos de massa através de algumas medidas, tais como: o Elaboração de cartas de ordenamento do território, com definição de áreas apropriadas para diferentes atividades humanas; o Elaboração de cartas de risco geológico; o Remoção ou contenção dos materiais geológicos que possam constituir perigo. A contenção pode ser feita através de muros de suporte (com ou sem drenagem de águas), através de redes e através de pregagens.