1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute as características geológicas e processos naturais associados às zonas costeiras e de vertente em Portugal. Abrange tópicos como a geomorfologia do litoral, causas de erosão e deposição, situações de risco relacionadas à ocupação humana, e medidas de intervenção para proteção costeira e de vertente.
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute as características geológicas e processos naturais associados às zonas costeiras e de vertente em Portugal. Abrange tópicos como a geomorfologia do litoral, causas de erosão e deposição, situações de risco relacionadas à ocupação humana, e medidas de intervenção para proteção costeira e de vertente.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
O Relevo das áreas costeiras: subsídios para o ensino da geografia com a inse...NatáLia Mendes
Este documento discute o relevo das áreas costeiras e fornece subsídios para o ensino da geografia com foco na educação ambiental. Aborda os principais fatores responsáveis pela morfogênese costeira e classifica os tipos de costa, destacando a importância de se entender as interações entre os fatores geológicos, climáticos, biológicos e oceanográficos na evolução do relevo costeiro.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
Este documento discute a gestão da zona costeira portuguesa. Ele apresenta propostas de princípios, objetivos e opções estratégicas para uma gestão integrada da zona costeira nacional. Algumas das principais questões discutidas incluem a dinâmica fisiográfica e erosão, vulnerabilidades e riscos, e a necessidade de mitigar impactos humanos e riscos. O documento defende uma abordagem de gestão integrada coordenada para resolver problemas ambientais, econômicos e sociais na zona cost
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas do litoral, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana dessas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
O documento discute a erosão costeira na Europa. Cerca de 20 mil km de costa, ou 20% da costa europeia, enfrentam impactos significativos da erosão, incluindo 15 mil km que estão recuando ativamente. A erosão costeira ameaça infraestruturas, propriedades e habitats naturais. As atividades humanas contribuem para a aceleração da erosão ao longo da costa europeia.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
A zona costeira é a faixa entre o continente e o mar, sujeita a processos geológicos como a abrasão marinha. A abrasão modela formas costeiras e é causada por ondas carregadas de partículas batendo nas rochas. Sua taxa aumenta com causas naturais como mudanças climáticas e tectônicas, e causas antrópicas como emissões de CO2 e construção desordenada. Medidas de proteção incluem estruturas de engenharia e alimentação artificial de sedimentos, mas as primeiras são
1) Uma bacia hidrográfica é a área de drenagem de um rio e seus afluentes, enquanto uma rede hidrográfica é o conjunto de cursos de água de uma região.
2) A perigosidade de uma inundação depende principalmente da precipitação atmosférica e da falta de ordenamento do território.
3) Uma inundação ocorre quando o curso de água ocupa o leito de cheia, expandindo-se para fora do leito ordinário.
O documento discute riscos geológicos associados à ocupação humana em diferentes ambientes. Analisa como o desenvolvimento urbano intensivo pode aumentar o risco de cheias em vales e como obras portuárias interferem na dinâmica costeira. Também examina processos geológicos ao longo de falésias litorâneas e medidas para estabilizar encostas urbanizadas.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
O Relevo das áreas costeiras: subsídios para o ensino da geografia com a inse...NatáLia Mendes
Este documento discute o relevo das áreas costeiras e fornece subsídios para o ensino da geografia com foco na educação ambiental. Aborda os principais fatores responsáveis pela morfogênese costeira e classifica os tipos de costa, destacando a importância de se entender as interações entre os fatores geológicos, climáticos, biológicos e oceanográficos na evolução do relevo costeiro.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
Este documento discute a gestão da zona costeira portuguesa. Ele apresenta propostas de princípios, objetivos e opções estratégicas para uma gestão integrada da zona costeira nacional. Algumas das principais questões discutidas incluem a dinâmica fisiográfica e erosão, vulnerabilidades e riscos, e a necessidade de mitigar impactos humanos e riscos. O documento defende uma abordagem de gestão integrada coordenada para resolver problemas ambientais, econômicos e sociais na zona cost
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas do litoral, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana dessas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
O documento discute a erosão costeira na Europa. Cerca de 20 mil km de costa, ou 20% da costa europeia, enfrentam impactos significativos da erosão, incluindo 15 mil km que estão recuando ativamente. A erosão costeira ameaça infraestruturas, propriedades e habitats naturais. As atividades humanas contribuem para a aceleração da erosão ao longo da costa europeia.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
A zona costeira é a faixa entre o continente e o mar, sujeita a processos geológicos como a abrasão marinha. A abrasão modela formas costeiras e é causada por ondas carregadas de partículas batendo nas rochas. Sua taxa aumenta com causas naturais como mudanças climáticas e tectônicas, e causas antrópicas como emissões de CO2 e construção desordenada. Medidas de proteção incluem estruturas de engenharia e alimentação artificial de sedimentos, mas as primeiras são
1) Uma bacia hidrográfica é a área de drenagem de um rio e seus afluentes, enquanto uma rede hidrográfica é o conjunto de cursos de água de uma região.
2) A perigosidade de uma inundação depende principalmente da precipitação atmosférica e da falta de ordenamento do território.
3) Uma inundação ocorre quando o curso de água ocupa o leito de cheia, expandindo-se para fora do leito ordinário.
O documento discute riscos geológicos associados à ocupação humana em diferentes ambientes. Analisa como o desenvolvimento urbano intensivo pode aumentar o risco de cheias em vales e como obras portuárias interferem na dinâmica costeira. Também examina processos geológicos ao longo de falésias litorâneas e medidas para estabilizar encostas urbanizadas.
O documento descreve evidências de mudanças na faixa costeira de Portugal causadas por atividades humanas ao longo da costa portuguesa. A região analisada contém obras de engenharia para controlar a dinâmica costeira, como esporões e quebra-mares.
O documento discute a ocupação humana do litoral português e os problemas associados. Descreve as principais formas de erosão e deposição costeiras, como arribas, praias e ilhas-barreira. Também explica como a construção excessiva ao longo da costa e a erosão constante ameaçam mais de 25% do litoral português.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute a ocupação humana em zonas costeiras e os problemas associados. A ocupação levou a grandes alterações no ambiente costeiro, resultando em deterioração ambiental. Também descreve processos geológicos como erosão, transporte e deposição de sedimentos ao longo da costa, e medidas para prevenir a erosão costeira exacerbada pela ação humana.
Teste de Biologia (3º Teste) - Global - correcçãoIsaura Mourão
Uma dupla de pesquisadores brasileiros descobriu que a proteína listerina é essencial para que as células eucariontes destruam proteínas defeituosas, prevenindo doenças. Sem a listerina, as células não conseguem marcar e eliminar proteínas defeituosas, levando à sua acumulação e potencialmente a doenças. A descoberta ajuda a explicar doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson.
Este documento apresenta uma lista de especialistas que contribuíram para a edição digital sobre o estado de Rondônia. Inclui seus nomes, formações acadêmicas e afiliações institucionais. Os tópicos abordados incluem educação ambiental, evolução territorial, demografia, urbanização, clima, geologia, recursos hídricos, energia, solo, agricultura, vegetação, fauna, sensoriamento remoto, zoneamento, patrimônio ecológico e populações indígenas.
O documento discute a sucessão ecológica, o processo pelo qual uma comunidade ecológica é gradualmente substituída por outra. Ele explica como as comunidades iniciais são substituídas por comunidades mais complexas ao longo do tempo, à medida que o ambiente muda. O documento também usa o exemplo de um barco afundado para ilustrar como novas espécies colonizam gradualmente um novo habitat.
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisRodolfo Almeida
Palestra proferida na IV Mostra Acadêmica da Universidade Estadual de Roraima - Campus de Rorainópolis. Trata-se de um aparato das pesquisas conduzidas nas orientações de alunos de iniciação científica e no fim, um resumo do que fiz em meu doutorado.
O documento discute a gestão da zona costeira em Portugal. Apresenta definições e fatores que influenciam a posição da linha de costa, como o nível do mar, energia de ondas e fornecimento sedimentar. Também aborda riscos como erosão costeira e soluções como restaurar o fornecimento sedimentar. A apresentação argumenta que a gestão da zona costeira deve ser baseada no conhecimento científico para promover o desenvolvimento sustentável.
1. O documento apresenta o manual técnico de geomorfologia do IBGE, descrevendo os procedimentos metodológicos para mapeamento geomorfológico no Brasil.
2. Inclui tópicos sobre a taxonomia do mapeamento, conceitos de modelados, formas de relevo, análise de imagens de satélite, técnicas de interpretação e procedimentos para elaboração de cartas geomorfológicas.
3. É apresentada uma estrutura hierárquica para o mapeamento que inclui domínios mor
Este documento discute as zonas de vertente na ilha da Madeira e os problemas causados pela ocupação humana. Brevemente descreve o que são zonas de vertente, as causas naturais e antropogénicas de alterações ambientais, como erosão hídrica e movimentos de terrenos. Também menciona um desastre em 2010 na ilha causado por chuvas torrenciais que resultaram em enxurradas e derrocadas.
Sensoriamento remoto aplicado a oceanografiaLivia Almeida
Este documento discute o sensoriamento remoto aplicado à oceanografia. Apresenta brevemente o que é oceanografia e como o sensoriamento remoto pode ser usado para observação dos oceanos, fornecendo uma visão sinóptica que complementa as medições convencionais. Exemplifica algumas aplicações como medir a temperatura da superfície do mar, a cor da água e monitorar boias, importantes para entender processos oceanográficos e climáticos.
Este documento discute zonas de vertente, que são áreas com declives acentuados constituídas por materiais rochosos sujeitos a processos de meteorização e erosão que podem causar movimentos de massa. A meteorização modifica as rochas através de fatores químicos e físicos, enquanto a erosão remove os materiais resultantes. Viver em zonas de vertente traz riscos como a destruição de casas e aluimentos de terra.
O documento discute os problemas de deslizamentos de terra causados por fatores naturais e antrópicos. Fatores naturais incluem água da chuva e movimentação de massas, enquanto fatores antrópicos incluem desflorestação, saturação excessiva do solo e construção em encostas. O documento também apresenta quatro medidas para reduzir o risco de deslizamentos: análise geológica, mapeamento de risco, ordenamento do território e estabilização de encostas.
Biologia 11 preparação para o primeiro testeNuno Correia
O documento repete várias vezes o nome "Nuno Correia 2015-16", possivelmente o autor e ano de um conjunto de exercícios de biologia para o 11o ano de escolaridade. O documento não fornece outras informações além desta repetição.
1) O documento descreve o Parque Paleozóico de Valongo, criado para preservar o património geológico da região.
2) A região contém importantes fósseis do Paleozóico, especialmente do Ordovícico e Silúrico, com animais marinhos, e do Carbonífero, com flora fóssil.
3) O parque pretende disponibilizar circuitos interpretativos sobre o património natural e paleontológico da região.
Bg 11 sistema de classificação de whittaker e woeseNuno Correia
O documento discute as classificações de Whittaker e Woese para organizar os seres vivos. A classificação de Whittaker categoriza os seres vivos com base no nível de organização celular, modo de nutrição e interações ecológicas. A classificação de Woese, baseada em análises de sequência de DNA, divide os seres vivos em três domínios: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
O documento discute como a manutenção de campos de golfe em arribas litorais pouco consolidadas pode aumentar a taxa de erosão. A manutenção de campos de golfe nestas áreas envolve atividades como rega e circulação de veículos que podem contribuir para a desagregação das rochas e aumentar o transporte de sedimentos causado pelo vento e maré.
O documento discute as zonas costeiras e de vertente, incluindo os acidentes geográficos, processos de erosão e deposição, e riscos associados à ocupação humana. Também aborda medidas para ordenamento do território e prevenção de riscos, como cartas de risco geológico e planos diretores municipais.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
Este documento discute as zonas costeiras, definindo-as como áreas de transição entre o continente e o mar. Descreve os tipos de zonas costeiras, incluindo costas altas rochosas e baixas arenosas. Também explica os processos naturais como erosão e deposição que afetam a zona costeira, bem como os riscos associados como deslizamentos de terra.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Download e informações : Excelente resumo Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Possuo também publicados online e disponíveis para download:
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
O documento discute zonas costeiras, definindo-as como uma faixa complexa entre os domínios continental e marinho sujeita a processos geológicos dinâmicos. Detalha fenômenos naturais como mudanças no nível do mar e correntes marinhas que afetam a morfologia costeira, bem como fatores humanos como ocupação excessiva, desmatamento e construção que prejudicam a dinâmica costeira.
O documento discute a destruição das zonas costeiras. Ele explica que as zonas costeiras são ecossistemas únicos formados por processos geológicos ao longo de milhões de anos. No entanto, atividades humanas e mudanças climáticas estão contribuindo para a destruição destas áreas através da elevação do nível do mar, redução de sedimentos e degradação de estruturas naturais.
O documento discute a destruição das zonas costeiras. Ele explica que as zonas costeiras são ecossistemas únicos formados por processos geológicos ao longo de milhões de anos. No entanto, atividades humanas e mudanças climáticas estão contribuindo para a destruição destas áreas através da elevação do nível do mar, redução de sedimentos e degradação de estruturas naturais.
Este documento analisa os processos de erosão costeira e seus impactos socioambientais na Praia da Ponta D'Areia em São Luís, Maranhão. A praia vem passando por forte erosão natural e antrópica que ameaça a área natural, fauna e flora. A urbanização desordenada também contribui para a degradação ambiental da praia e ecossistemas vizinhos como a Lagoa da Jansen e os rios Anil e Bacanga.
Relatório de visita de estudo ao litoral norteMaria Paredes
Este relatório descreve uma visita de estudo realizada por alunos do 11o ano ao litoral norte entre a Póvoa de Varzim e Esposende. O objetivo era observar os processos naturais e impactos da ação humana nesta região costeira, incluindo a destruição do cordão dunar e obras de proteção implementadas. A visita incluiu várias praias onde os alunos analisaram fenômenos como erosão e sedimentação.
O documento discute a dinâmica do litoral e as formas litorais em Portugal. Ele explica como as características geológicas, o clima e a atividade humana afetam a erosão costeira e o recuo da linha de costa. Além disso, descreve estratégias como a alimentação artificial de praias, a manutenção de dunas e a criação de Planos de Ordenamento da Orla Costeira para minimizar os impactos da erosão.
009 os processos de erosão e progradação no município de ilha comprida sp.Fernanda Luccas
1) O documento descreve os processos de erosão e progradação na costa do município de Ilha Comprida, São Paulo.
2) Ele analisa os principais fatores que influenciam a dinâmica costeira, como clima, ondas, marés e ação humana.
3) O estudo identificou as principais áreas de erosão e progradação na costa de Ilha Comprida e discute como esses processos moldam a paisagem costeira.
Costa portuguesa_características e evoluçãoIdalina Leite
O documento descreve diversas características da costa portuguesa continental, incluindo: 1) a evolução da Laguna de Aveiro através da formação de cordões arenosos e a abertura artificial da barra, 2) a formação do Tômbolo de Peniche através do depósito sedimentar que ligou a ilha ao continente, e 3) os diversos fatores naturais e humanos que influenciam a evolução da costa.
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
Este documento analisa o ambiente sedimentar fluvial do Ribeirão Arrudas, um rio em Belo Horizonte. Originalmente, o Ribeirão Arrudas possuía um fluxo de baixa energia que depositava sedimentos com facilidade. Entretanto, com o crescimento da cidade, a canalização e impermeabilização do solo aumentaram o risco de enchentes e reduziram a qualidade da água. O documento visa entender esses impactos e melhorar a preservação do rio.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
O documento descreve as potencialidades e características do litoral português. A linha de costa portuguesa é essencialmente retilínea com reentrâncias para portos, e sua forma foi moldada por processos geológicos como movimentos tectônicos e variações climáticas. Existem problemas de erosão costeira e riscos ambientais devido ao crescimento populacional e atividades humanas ao longo do litoral.
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
Semelhante a Geologia: Zonas costeiras e de vertente (20)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. Geomorfologia do litoral
As costas apresentam
variados aspetos resultantes da
combinação de um conjunto de
fatores: ação erosiva do mar,
natureza das costas, correntes
marítimas, etc.
Tal como os rios, também o
mar molda a paisagem criando
diversas geomorfologias litorais.
4. O contacto entre a terra e o mar faz-se através de uma área que
habitualmente designamos por litoral. As formas que o litoral apresenta e
que se vão modificando ao longo do tempo dependem dos seguintes
fatores:
• 1.Características das rochas: a uma costa alta e rochosa estão associadas
rochas mais consistentes, por sua vez, a uma costa baixa e arenosa,
correspondem materiais rochosos mais brandos;
• 2.Ação erosiva do mar: que modela o litoral com o contributo das ondas,
das marés e das correntes marítimas;
• 3.Ação dos rios: que podem depositar maior ou menor quantidade de
materiais na sua foz.
5. Os aspetos podem ser:
• Praia e dunas – são formas de acumulação de sedimentos, geralmente,
areias e conchas.
• Tômbolo – cordão de areia que une uma ilha ao continente.
• Delta – forma de acumulação com origem fluvio -marinha. Corresponde à
deposição de materiais sólidos na desembocadura de um curso de água.
• Restinga – forma de acumulação de areias ou rochas que crescem a partir
da costa.
• Laguna – porção de mar que ficou individualizada por uma restinga.
• Estuário – é uma forma fluvio -marinha de erosão. Corresponde à secção
terminal de um rio até onde se fazem sentir as correntes da maré.
• Arriba – costa alta de vertentes mais ou menos abruptas e desprovida de
vegetação que estabelece o contacto entre a terra e o mar.
6. Causas do recuo da linha de costa:
• O défice sedimentar deve-se:
1. Diminuição do carreamento fluvial;
2. Extrações de areia;
3. Obras de engenharia costeira;
4. Subida do nível do mar.
O recuo dramático da linha de costa deve-se não só a causas
naturais (1 e 4), mas também à subida do nível das águas e a ação
humana (2 e 3).
7.
8. Formas de erosão:
Resultam do desgaste provocada pelo
impacto dos movimentos da água do mar
sobre a costa. Este desgaste tem o nome de
abrasão marinha e é provocado pelo mar. Os
efeitos dessa abrasão notam-se
especialmente em costas altas e escarpadas
(arribas).
• Exemplos: Laguna, estuário, arriba e
plataforma rochosa ou de abrasão.
9. Formas de deposição:
São os materiais resultantes da ação de transporte e sedimentação
causado pelas correntes marítimas.
• Exemplos: Praia, duna, tômbolo, restinga e delta.
10. Situações de risco relativas à ocupação
antrópica das zonas costeiras
A ocupação antrópica gera situações de risco especialmente no
tocante à água, às zonas costeiras e às zonas de vertente.
As zonas costeiras ao redor do globo são, por um lado, áreas que
concentram oportunidades econômicas e de lazer, atraindo pessoas,
serviços e indústrias, e por outro, áreas de risco, com grande ocorrência
de desastres naturais e alto risco ambiental.
Em função das mudanças climáticas em curso esse cenário tende a
se agravar, com o aumento da frequência de extremos pluviométricos e
elevação do nível médio do mar, causando deslizamentos, inundações e
erosão na costa.
11. Situações reais:
1. Derrocada de 250 m do terraço de uma casa na praia da Areia Branca
(Lourinhã);
2. Recuo acelerado da arriba ( Vale do Lobo);
3. Casa suspensa no precipício, por detrás da novíssima marina de
Albufeira ( Ponta da Baleeira);
12. Obras de intervenção na faixa litoral
• Vantagens:
Proteção da faixa litoral, através de obras transversais à linha de costa
(esporões), construções paralelas à linha de costa (paredões), ou
destacadas (quebra-mares);
Desenvolvimento económico e social do país.
• Desvantagens:
Perturbações da evolução da faixa costeira;
Os esporões constituem também uma oposição ao transporte litoral da
areia.
14. Plano de Ordenamento da Orla
Costeira (POOC)
São considerados Planos especiais de Ordenamento do Território,
surgem como um instrumento enquadrador que as pode conduzir a uma
melhoria, valorização e gestão dos recursos presentes no litoral. Têm
como objetivos:
Ordenar os diferentes usos e atividades específicas da orla costeira;
Classificar as praias e regulamentar o uso balnear;
Valorizar e qualificar as praias consideradas estratégicas por motivos
ambientais e turísticos;
Enquadra o desenvolvimento das atividades específicas da orla costeira;
Assegurar a defesa e conservação da natureza.
17. Zonas de vertente de maior risco em
Portugal
Tal como indica a imagem, as zonas
de vertente de maior risco
encontram- se representadas pela
cor castanha (Norte do país),
enquanto que as de menor risco
encontram-se representadas pela
cor verde escura (Sul do país) .
18. Situações de risco relativas à ocupação
antrópica das zonas de vertente
Principais fatores de risco associados às zonas de vertente:
• Movimentos em massa: Situações em que se movimenta uma grande
massa de materiais sólidos, normalmente de forma abrupta e inesperada.
• Erosão Hídrica: Resulta do desgaste dos solos devido a gotas de chuva e
escorrência de águas de forma lenta e gradual.
• A inclinação da vertente aumenta a componente tangencial da força da
gravidade, facilitando o deslizamento.
• – A desflorestação de zonas de vertente potencia o perigo de
deslizamento. As raízes das árvores reforçam a coesão do solo e
aumentam a força de atrito, o que contraria o deslizamento pela
gravidade.
• – A construção de habitações e vias de comunicação nas zonas de
vertente, ou nas suas proximidades, potencia a possibilidade de
acidentes.
20. Movimentos em massa
Os movimentos de massa são, tal como já dissemos, deslocamentos
bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos
inclinados.
• Fatores condicionantes: condições mais ou menos permanentes que
podem favorecer os movimentos em massa;
• Fatores desencadeantes: resultam de alterações que foram introduzidas
numa vertente e que podem despoletar um movimento em massa.
21. • Fatores condicionantes:
Força da gravidade;
Inclinação do terreno;
Contexto geológico;
Caraterísticas geomorfológicas da região.
• Fatores desencadeantes:
Precipitação - quantidade de água existente no solo;
Sismos;
Tempestades;
Ação antrópica.
22. Medidas de contenção e estabilização
Para contenção e estabilização da vertente são tomadas as seguintes
intervenções:
Plantação de vegetação de crescimento rápido;
Muros de contenção com sistemas de drenagem;
Pregagens e ancoragens;
Redes de contenção (metálicas).
Monitorização de situações de pequenos deslizamentos e atividade sísmica
ou vulcânica que potenciam o deslizamento. Zonas de vertente
Após intervenção especializada, é possível criar as condições de
estabilização necessárias para minorar os riscos sofridos nas zonas de vertente
( movimentos em massa, erosão hídrica, etc ).
24. Cartas de Ordenamento do Território
Ordenamento do território é a tradução espacial das políticas
económicas, sociais, culturais e ecológicas da sociedade. É
simultaneamente uma disciplina cientifica, uma técnica administrativa e
uma politica que se desenvolve numa perspetiva interdisciplinar e
integrada no desenvolvimento equilibrado das regiões e à organização
física do espaço segundo uma estratégia de conjunto. Entende-se por
autonomia local o direito e a capacidade efetiva de as autarquias locais
regulamentarem e gerirem, nos termos da lei, sob sua responsabilidade e
no interesse as respetivas populações uma parte importante dos assuntos
públicos.
25. O Desenvolvimento e Ordenamento do Território constitui uma das
principais áreas de experiência, com a coordenação frequente de equipas
pluridisciplinares.
Planos Especiais de Ordenamento
Cartas educativas do Território
Cartas de equipamentos sociais Planos Regionais de Ordenamento
Estudos sectoriais do Território
Estudos e análises Planos Diretores Municipais
socioeconómicas Planos de Ordenamento de
Estudos de desenvolvimento Albufeiras de Águas Públicas
regional Planos de Ordenamento de Orlas
Planos desenvolvimento Costeiras
turístico regional e municipal Planos de Bacias Hidrográficas
26. O Ordenamento do Território é o conjunto de processos integrados
de organização do espaço biofísico, tendo como objetivo a sua ocupação,
a utilização e transformação de acordo com as capacidades do referido
espaço.
A elaboração de cartas de Ordenamento de Território permite
definir áreas destinadas às diferentes atividades humanas, como por
exemplo, locais de habitação, locais para a prática agrícola, zonas de
interesse geológico, etc.
27. Os Planos Diretores Municipais - PDM
Os Planos Diretores Municipais (PDM) estabelecem a estratégia de
desenvolvimento territorial, a política municipal de ordenamento do
território e de urbanismo e as demais políticas urbanas, integrando e
articulando as orientações estabelecidas pelos instrumentos de gestão
territorial de âmbito nacional e regional e estabelecendo o modelo de
organização espacial do território municipal.
A sua elaboração e a sua revisão são competência das câmaras
municipais, devendo ser assegurado o acompanhamento dos trabalhos
por uma comissão de acompanhamento que, na maioria das situações, é
presidida pelo representante da Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional (CCDR) respetiva.
28. Concluído o projeto de versão final do PDM, a câmara municipal
envia-o à CCDR, para emissão de parecer, sobre a conformidade com as
disposições legais e regulamentares vigentes e a compatibilidade ou
conformidade com os instrumentos de gestão territorial.
29. Os Planos Municipais de Ordenamento
do Território têm como objetivos:
-A tradução, no âmbito local, do quadro do desenvolvimento do território
estabelecido nos instrumentos de natureza estratégica de âmbito nacional
e regional;
-A expressão territorial da estratégia de desenvolvimento local;
-A articulação das políticas sectoriais com incidência local;
-A base de uma gestão programada do território municipal;
-A definição da estrutura ecológica municipal;
-Os princípios e as regras de garantia da qualidade ambiental e da
preservação do património cultural;
30. -Os princípios e os critérios subjacentes a opções de localização de
infraestruturas, equipamentos, serviços e funções;
-Os critérios de localização e distribuição das atividades industriais,
turísticas, comerciais e de serviços;
-Os parâmetros de uso do solo;
-Os parâmetros de uso e fruição do espaço público;
-Outros indicadores relevantes para a elaboração dos demais
instrumentos de gestão territorial.
31. Bibliografia
• http://www.infopedia.pt/$ordenamento-do-territorio
• OSÓRIO, Lígia – Biologia e Geologia 11, Preparar os Testes (2007); 1ª
edição Maia: Areal Editores.
• SILVA , Amparo; SANTOS, Maria; GRAMAXO, Fernanda; MESQUITA, Almira;
BALDAIA, Ludovina; FÉLIX, José – Biologia e Geologia 11, Terra, Universo
de vida – 2ªParte Geologia (2010); 1ªedição Lisboa: Porto Editora.